Mensagem mediúnica emocionant e
Lembra
como era incrível antes?... Nós brincávamos tanto. O tempo parecia
não existir e nada nos separava. Meus brinquedos espalhados pelo chão
do quarto e vocês brigando/rindo comigo, por causa da bagunça.
Mãe, pode crer, eu era feliz aí com vocês e, se pudesse, ainda estaria
morando com você. Só que Deus resolveu me puxar para fora do corpo de
uma vez. A princípio relutei e não quis seguir aqueles
homens-espíritos-legais que estavam ali na UTI para me ajudar. Mas daí,
apareceu meu vô no meio de uma luz bonita e me explicou que meu corpo
estava bastante detonado pela doença e que eu não podia mais ficar
dentro dele.
O vô me pegou no colo e flutuou comigo por cima da cama onde meu corpo estava. Foi aí que apareceu um túnel de luz à nossa frente e o vô mergulhou dentro dele comigo agarrado. O túnel era radical e eu gostei de seguir dentro dele, pois havia uma "luz viva" nos envolvendo e ela parecia nos acariciar suavemente. A luz era gostosa, mas acabei dormindo no colo do vô.
O vô me pegou no colo e flutuou comigo por cima da cama onde meu corpo estava. Foi aí que apareceu um túnel de luz à nossa frente e o vô mergulhou dentro dele comigo agarrado. O túnel era radical e eu gostei de seguir dentro dele, pois havia uma "luz viva" nos envolvendo e ela parecia nos acariciar suavemente. A luz era gostosa, mas acabei dormindo no colo do vô.
Quando acordei,
estava deitado numa cama super cheirosa e macia. O lençol que me
cobria era super branquinho e o mais incrível é que a medida que eu
respirava, ele soltava uma luz que me penetrava e me fazia um bem
danado. Uma moça vestida de branco entrou no quarto onde eu estava e me
disse que eu tinha desencarnado, mas que eu estava bem. Pô, achei
isso muito estranho, mas a moça estava falando sério mesmo. Daí, me
lembrei do que o vô tinha falado comigo na hora de flutuar e fiquei
quieto esperando ele chegar. Quando ele chegou, me deu um abração e
logo me botou no seu colo novamente. Nem adiantou dizer para ele que
eu já estava grandinho demais para ele me segurar igual criança. Para
falar a verdade, eu estava era com vergonha daquela moça me ver no
colo dele. Sabe como é, a gente tem de mostrar firmeza...
O vô me levou
para um jardim fantástico que tem aqui e me explicou tudo direitinho.
Disse-me que eu tinha desencarnado mesmo e que precisava de um tempinho
para me adaptar ao fato. Disse-me também que só era para eu ter
vivido mesmo na Terra por onze anos. Fiquei super ligado em tudo o que
ele me contava. Daí ele me disse que havia a chance de um rapaz
sensitivo sintonizar o pensamento comigo e escrever uma carta por mim e
entregar para vocês.
Segundo o vô, vocês até que aturaram bem a minha partida, mas parece que sobrou uma ponta de dor quando vocês lembram da minha doença. É por isso que ele arranjou esse rapaz sensitivo para eu escrever através da mente dele. E lá vou eu:
Estou bem!
Vocês fizeram tudo o que podiam por mim. É que a minha hora tinha chegado mesmo.
Amo vocês e sei que continuam me amando.
Não me visitem no cemitério, pois não estou lá!
Não incomodem Jesus com preces lamentosas em minha intenção. Pô! Estou vivo e bem, e não quero nenhuma lamentação vindo em minha direção!
Parem de falar com os outros sobre a minha morte; falem sobre a minha vida. Foi uma vida curtinha, mas foi uma vidinha legal!
Quando o vô olha pra mim, sai luz dos olhos dele.
Olhem, tenho que parar de escrever agora. O vô está me dizendo que o rapaz sensitivo ainda tem de escrever um monte de coisas de outros caras que estão aqui com ele. Quando der eu volto!
Um beijo.
- Vitinho -
Segundo o vô, vocês até que aturaram bem a minha partida, mas parece que sobrou uma ponta de dor quando vocês lembram da minha doença. É por isso que ele arranjou esse rapaz sensitivo para eu escrever através da mente dele. E lá vou eu:
Estou bem!
Vocês fizeram tudo o que podiam por mim. É que a minha hora tinha chegado mesmo.
Amo vocês e sei que continuam me amando.
Não me visitem no cemitério, pois não estou lá!
Não incomodem Jesus com preces lamentosas em minha intenção. Pô! Estou vivo e bem, e não quero nenhuma lamentação vindo em minha direção!
Parem de falar com os outros sobre a minha morte; falem sobre a minha vida. Foi uma vida curtinha, mas foi uma vidinha legal!
Quando o vô olha pra mim, sai luz dos olhos dele.
Olhem, tenho que parar de escrever agora. O vô está me dizendo que o rapaz sensitivo ainda tem de escrever um monte de coisas de outros caras que estão aqui com ele. Quando der eu volto!
Um beijo.
- Vitinho -
(Texto recebido espiritualmente por Wagner D. Borges; Salvador, 28/01/96)
Temos um presente especial para você!!
Comprando o livro Falando de Vida Após a Morte, de Wagner Borges, você ganha a nova edição da revista Caminho Espiritual.
Wagner
Borges, que tem grande vivência e experiência na trilha da
espiritualidade, oferece esclarecimento espiritual a respeito das
questões que envolvem a perda de alguém e da administração sadia dessa
experiência. Nada de pêsames e dramas na abordagem dos temas. Em
lugar disso, boas doses de discernimento e consciência, voltados para o
raciocínio coerente.
O
autor organizou este livro de uma forma que poderá ajudar a clarear
as veredas escuras da dor da perda, além de proporcionar excelente
aprendizado no contexto do esclarecimento espiritual.
Neste
livro apresento desde comunicações espirituais recebidas em
diversas ocasiões (assinaladas, ao fim de cada uma, com a autoria
espiritual específica), até mensagens que eu mesmo elaborei, além de
alguns trechos extraídos de outras fontes.
A
abordagem é espiritualista e aberta, sem pender para qualquer
doutrina específica, tratando do assunto com aquela espiritualidade
simples e clara, típica das consciências livres, que ousam raciocinar
por si mesmas.
Esta promoção relâmpago ficará no ar até domingo ou enquanto durar nosso estoque.
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