DA MÍDIA SEM MORDAÇA - MATINAIS - 23-6-12

COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO


Unasul faz papel
de boba na crise 
do Paraguai

A União das Nações Sul-Americanas (Unasul), reunida com o Brasil em Assunção, vê “ruptura democrática” no pedido de impeachment do presidente Fernando Lugo, com a habitual arenga dos “companheiros” Hugo Chávez, da Venezuela, e Evo Morales, da Bolívia, e ameaça “aplicar as cláusulas democráticas do Mercosul”, mas esqueceu que o Congresso paraguaio ainda não ratificou o protocolo de Ushuaia II.



Exército da salvação

O protocolo, assinado por Lugo, estabelece medidas drásticas, como  fechamento de  fronteiras, em caso de “ruptura democrática”.

Congresso soberano

Qualquer medida “contra o golpe” seria um golpe na democracia paraguaia: o pedido de impeachment foi aprovado por maioria na Casa.

Desforra

O fanfarrão Hugo Chávez também não engole o Congresso paraguaio, que barrou a entrada da Venezuela no Mercosul. O Brasil topou.

Filme velho

Breve, na embaixada do Brasil em Assunção, Paraguai: “O asilo de Fernando Lugo”.

Aliança Lula-Maluf põe Suplicy 
em saia justa

Eduardo Suplicy enfrentou saia justa ao entrar no avião de Brasília para São Paulo, quinta. Na primeira fileira, Paulo Maluf exclamou: “Eduardo, estamos juntos!” Mais atrás, o ex-deputado Flávio Bierrenbach, que foi ministro do Superior Tribunal Militar, levantou a voz: “Que vergonha, Suplicy! Os fins justificam os meios?” Constrangido, o senador balbuciou curto e confuso discurso tentando justificar a aliança PP-PT.







Indigesto

Lula esquece o ditado “esperteza demais engole o dono”: tal qual os almoços, também não existe “Maluf grátis”.

Quentão

O ministro Ricardo Lewandovski deveria entregar o relatório do mensalão hoje, quando é grande o número de quadrilhas dançando.

Lugo, o mala

Muitos dos que reclamam do impeachment do paraguaio Fernando Lugo jamais se importaram com suas vítimas de assédio sexual, inclusive menores, nas quais o então bispo fez incontáveis filhos.

A tragédia de duas vidas

O drama de Marco Archer Moreira, 50, que será fuzilado na Indonésia por tráfico de drogas, esconde outro: a morte há dois anos da mãe, d. Carolina, que ia muito a Jacarta. Certa vez ela disse comovida à coluna confiar que o Brasil conseguiria o perdão do presidente indonésio.

Nem aí para a Rio+20

Enquanto a Rio+20 discutia o sexo dos anjos, os grandes poluidores se divertiam: o presidente chinês Hu Jitao passeava nas Ilhas Canárias e a chanceler Angela Merckel assista Alemanha x Grécia, pela Eurocopa.

Óleo +20

Em plena Rio+20, o Ministério Público capixaba investiga suposto dano ambiental da Petrobras e Transpetro no terminal em Linhares, área de proteção a tartarugas marinhas. As coitadas engolem óleo todo dia.

Não encaixa

Como recompensa por suas denúncias contra o ex-governador do DF José Roberto Arruda, o delator Durval Barbosa obteve perdão judicial por comprar sua mansão com dinheiro público desviado. Curiosamente, o crime é de 2006, no governo de Joaquim Roriz, inimigo de Arruda.

Raquetada no bom senso

No Galeão, em nome da “segurança”, a estupidez perdeu o limite na Rio+20. Quem embarcava para um torneio de tênis na Bahia teve a raquete apreendida. A menos que fosse despachada como bagagem.

Trilha do sucesso

Foto
Jovem ambicioso, Marcus Vinicius Pratini de Morais foi nomeado oficial de gabinete do presidente Arthur da Costa e Silva e logo seria designado a fazer companhia ao general, que era madrugador, em caminhadas matinais nos jardins do Palácio Alvorada. Contam seus colegas de governo, na época, que Pratini procurou o então prefeito de Brasília, Wadjô Gomide (na época não havia governador), informando que o nível do Lago Paranoá subira um pouco e invadira alguns centímetros da trilha da caminhada, o que poderia molhar o par de tênis do ditador. Gomide mandou abrir as comportas, a fim de que as águas recuassem, e comentaria com auxiliares: “Esse garoto vai longe”. Foi mesmo: acabaria ministro da Industria do governo Médici, (1970), Minas e Energia de Collor (1992) e Agricultura de FHC (1999).


BLOG DO CORONELEAKS

Paraguai volta a ser uma terra com lei.

Hoje, segundo o jornal ABC, as ruas amanheceram vazias e calmas. Cumprido o rito democrático do impeachament do presidente, por votação praticamente unânime, assumiu o vice-presidente eleito exatamente para isso: para ocupar o cargo, no impedimento do titular.
Fernando Lugo enfiou o país praticamente numa guerra civil entre produtores e sem-terra, da Liga Nacional dos Acampados. A tragédia não ocorreu em larga escala apenas porque os produtores não aceitaram provocações e passaram estes últimos anos vendo o seu trabalho destruído e as suas propriedades invadidas, sempre buscando na Justiça a reintegração e a devida indenização. Não houve uma só morte provocada pelos fazendeiros paraguaios. Não deram a eles o que eles procuravam: o morto para virar mártir.
No entanto, o episódio extremamente violento de Curuguaty, quando forças do governo entraram em confronto com os sem-terra gerando 17 mortos (11 acamapados e 6 policiais), mostrou que Lugo não tinha mais força política e isenção necessária para conduzir o país. Várias vezes o presidente deposto recebeu oficialmente os sem-terra, dando-lhes visível e inaceitável apoio institucional. A constituição federal foi acionada. Impeachment e a vida continua. Mesmo que, em volta, os bolivarianos que apoiavam os sem-terra com dinheiro e treinamento - inclusive o MST do Brasil! - berrem contra o rito democrático cumprido e acabado. 
O engenheiro agrônomo Ramón Sanchez, presidente da União de Grêmios da Produção (UGT) desabafou, após o encerramento do processo de impeachment: “Hoy podemos dormir tranquilos porque no tenemos ningún muerto en la mochila; Lugo en cambio carga con 17 en la suya”,



BLOG DO REINALDO AZEVEDO

Brasil estava desinformado sobre crise paraguaia, embora brasileiros estejam no centro do problema

A diplomacia brasileira continua tão devagar que a presidente Dilma Rousseff foi pega absolutamente de surpresa pela crise no Paraguai, embora a tensão naquele país viesse num crescendo. O Brasil tinha a obrigação de estar muitíssimo bem informado a respeito por razões estruturais e conjunturais. É o principal país do subcontinente sul-americano e faz divisa com o Paraguai. Os “brasiguaios”, agricultores brasileiros que constituem uma das principais forças da agropecuária paraguaia, estão entre os alvos dos ditos sem-terra e estão sendo permanentemente molestados por um movimento que não se distingue do banditismo.
Antes que Dilma Rousseff tivesse ameaçado dar um murro na mesa na linha “Não aceito golpe no Paraguai”, deveria ter sido devidamente informada do estado de espírito do Parlamento paraguaio, que não se assustou com a reação do Brasil e da tal Unasul. Isso teria evitado o mico de chamar precipitadamente de golpe um conjunto de ações CONSTITUCIONAIS.
Agora, vejam aí: as coisas ficaram malparadas. Se é golpe, o que fará Dilma? Repetirá a tolice do governo Lula, que se negava a reconhecer até mesmo o governo eleito de Honduras? A liderança também pede temperança. Além de informação, falta bom senso. Bem, poderia ser pior. Celso Amorim teria estimulado Lugo a invadir a embaixada brasileira e, de lá, liderar a “resistência”…

Texto originalmente publicado às 6h53


BLOG DO NOBLAT

Luiz Antonio Pagot diz que governo barra sua ida à CPI

Júnia Gama, O Globo

Após ter um requerimento de convocação para que falasse à CPI do Cachoeira barrado pela tropa de choque governista, o ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, afirma estar sofrendo perseguição de pessoas ligadas ao governo para que não fale à comissão. Pagot, que afirmou estar disposto a ir à CPI, disse ao GLOBO que tem enfrentado constrangimentos diários.
— Em todo lugar que eu desembarco tem gente me esperando para me constranger. Até na empresa onde trabalho estão me perseguindo. A situação está muito ruim. Deixei de frequentar meus amigos para não colocá-los em risco — afirma.
Pagot foi defenestrado da cúpula do Dnit em meados do ano passado após denúncias de que o órgão havia montado um esquema de pagamento de propina para os chefes do PR, partido ao qual era filiado, em troca de contratos para obras.
O escândalo atingiu também o primeiro escalão do Ministério dos Transportes, de onde o senador Alfredo Nascimento (PR-AM) acabou apeado. Interceptações telefônicas feitas com autorização da Justiça mostraram que o contraventor Carlinhos Cachoeira comemorou a saída de Pagot do Dnit.
Segundo o ex-diretor, a quadrilha do bicheiro trabalhou pela sua queda por supostamente não ceder a pressões para que favorecesse a empresa Delta em contratos com o órgão. 


Dilma diz que nunca quis saber identidade de seus torturadores

Maria Lima, O Globo
Com a voz embargada e contendo a emoção, a presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira, em entrevista coletiva no encerramento da Conferência da Rio + 20, que nunca quis saber a identidade de seus torturadores.
Ao comentar a publicação de um dos de seus depoimentos durante a prisão, na década de 70, disse que muitos dos que a torturaram não tinham nomes verdadeiros, que há elocubrações sobre suas identidades, mas disse que nunca quis saber, porque a questão não é o torturador, mas a tortura, que o torturador é apenas um agente.


Por isso criou a Comissão da Verdade, para virar a página dessa história do país, e não deixar que se repita nunca mais.
- Quero dizer que o problema não é o torturador, é a tortura. O torturador é um agente. O probelma é em que condições a tortura é estabelecida e operada. Isso todos nós sabemos. E todos nós temos o compromisso de jamais deixar que volte a acontecer. Com o passar dos anos, o melhor que me aconteceu foi não ter me fixado nas pessoas e nem ter por essas pessoas qualquer tipo de sentimento de ódio, mágoa ou vingança. Mas tampouco perdão! - disse Dilma.
- Querer vingança ou sentir mágoa ou ódio, é ficar dependente de quem queremos vingar, magoar ou odiar. Isso não é um bom sentimento para ninguém - disse Dilma, segurando para não chorar.
Dilma disse que trata-se de buscar a verdade, com a comissão da Verdade, para virar a página dessa parte da história do Brasil.
- A verdade não se esquece. Mas não se esquece do ponto de vista histórico, não do ponto de vista individual.



BLOG DO ALUIZIO AMORIM

IDIOTIA ANTIAMERICANA: PT, PSB, PCdoB, UNE E PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS RENDEM HOMENAGEM A AHMADINEJAD

O que você faria se fosse convocado para um encontro com um ditador que odeia judeus, mulheres adúlteras, jornalistas, homossexuais e sabe-se lá mais o quê? Um grupo de destemidos brasileiros aceitou o convite para um café da manhã com o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, que está no Brasil para aRio+20. E a surpresa: os 70 comensais saíram satisfeitos, achando simpático o sujeito “de fala mansa” que enfrenta bravamente o imperialismo americano. O encontro aconteceu no Hotel Royal Tulip, em frente à Praia de São Conrado, na quinta-feira - apenas um dia após o anfitrião ter trocado abraços com o amigo Lula, ao fim de seu discurso na plenária da ONU.

Os laços entre Ahmadinejad e o Brasil estreitaram-se durante o governo Lula. E essa influência ficou bem clara diante da lista de convidados do iraniano, formada majoritariamente por intelectuais de esquerda, professores universitários, lideranças estudantis e políticos de partidos como PSB, PCdoB e PT - todos, é verdade, já com alguma simpatia prévia pelo anfitrião. A plateia tinha nomes como: João Vicente Goulart, filho mais velho do ex-presidente João Goulart; o sociólogo Emir Sader; Tilden Santiago, ex-embaixador do Brasil em Cuba; Roberto Amaral, vice-presidente nacional do PSB; Ricardo Zarattini, ex-deputado federal pelo PT; e Haroldo Lima, ex-diretor geral da ANP.
Para o grupo, Ahmadinejad pregou um mundo sem pobreza e exclusão. Segundo o ditador iraniano, esse objetivo só será atingido com a participação de todos os governos e nações. Na mesma linha de seu discurso na plenária da Rio+20, ele atacou a ONU, a qual classifica como injusta por privilegiar alguns países. Como exemplo, Ahmadinejad citou o Tratado de Não Proliferação Nuclear, que permite que os Estados Unidos, por exemplo, mantenham suas armas nucleares.

"A justiça é a base para a paz verdadeira, mas não pode ser proclamada por grupos que não são justos nas suas relações com os países", afirmou Ahmadinejad, auxiliado por dois intérpretes, que traduziam suas palavras para o inglês e o português.
 

Em meio à explanação, Ahmadinejad disse que busca uma aproximação estratégica com os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) - certamente, um dos motivos por trás do convite ao café da manhã. Ele quer limpar sua imagem no Brasil. O argumento usado para cativar os brasileiros foi o de que a mídia difunde uma visão distorcida do Irã e do mundo islâmico. Para completar, os ataques deliberados aos Estados Unidos agradaram - e muito - a plateia.
 

"É como se enquanto estamos aqui, tomando esse café da manhã, os Estados Unidos estivessem roubando os nossos bolsos", disse o iraniano, para delírio dos antiamericanos.
 

No entanto, Ahmadinejad estava mais interessado em ouvir do que falar. Afinal, ele quer entender como pensam os brasileiros – e sabe-se lá o que fará com isso. Ao todo, 21 dos convidados tiveram a chance de dirigir perguntas ao ditador - a maioria convertida em discursos espontâneos. Apenas uma delas foi ignorada solenemente: "Como estão as relações entre o Irã e Israel?". A resposta está na reação da delegação israelense, que se retirou do auditório durante o discurso do presidente iraniano na Rio+20. De resto, houve uma série de pedidos de professores para a criação de bolsas e acordos acadêmicos com universidades brasileiras. Antes de encerrar o encontro com uma oração, Ahmadinejad ainda foi presentado com uma bandeira da UNE, entregue por um representante. 
Do site da revista Veja


BLOG DO JOSIAS



PT já enxerga Eduardo Campos como potencial pretendente à vaga de Dilma Rousseff em 2014
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A movimentação de Eduardo Campos acendeu o pavio do petismo. O fósforo foi riscado na eleição municipal de Recife. O PT federal dividiu-se. Um pedaço acha que o mandachuva do PSB tornou-se um aliado paradoxal. Outro grupo crê que ele já virou um estorvo. As duas alas unificam-se na conclusão: por trás do vaivém, esconde-se um projeto alternativo à reeleição de Dilma Rousseff.
Sob a presidência de Eduardo Campos, o PSB sempre foi um parceiro conflituoso.  Nos dois mandatos de Lula, questionava a “hegemonia conservadora” atribuída ao PT e ao PMDB na coligação. Na gestão de Dilma, adornada com a presença de Michel Temer na vice, o incômodo aumentou. A perspectiva de repetição da chapa Dilma-Temer em 2014 transformou a pregação num cavalo de batalha.
Até aqui, o PT trabalhava com a hipótese de que Eduardo estivesse jogando um jogo de dois tempos. No primeiro, tentaria virar o vice de Dilma em 2014. No segundo, iria a campo como presidenciável em 2018. Agora, o petismo rumina a suspeita de que o governador pernambucano tenta queimar a primeira etapa. O sonho da Presidência lhe teria subido à cabeça.
O que mais inquieta os operadores do PT são as informações que lhes chegam sobre as análises que Eduardo sussurra em suas conversas privadas. O governador estima que a crise econômica será maior do que a capacidade de Dilma de gerenciá-la. Prevê que, em seis meses, os efeitos da ruína europeia começarão a ser sentidos no mercado de trabalho brasileiro.
A política é feita de apostas. Mas dissemina-se no PT a impressão de que Eduardo contraria a fama de articulador tarimbado e mete-se numa aposta perdida ao escorar seu projeto pessoal no infortúnio de Dilma. Erra ao supor que, confirmando-se o seu vaticínio, Lula não terá saúde para uma nova candidatura. Erra de novo ao desconsiderar que Dilma pode prevalecer sobre a crise, deixando-o na posição do jogador que levanta da mesa sem dinheiro para o táxi.
Ao empurrar o PSB para dentro da coligação petista de Fernando Haddad em São Paulo, Eduardo rolou sua dívida de gratidão com Lula, um amigo que, enquanto esteve no Planalto, privilegiou Pernambuco no rateio das verbas federais. Ao refugar a candidatura petista de Humberto Costa em Recife, o governador como que reiterou que não nutre pelo PT o apreço que devota ao líder supremo da legenda.
De resto, ficou entendido que, na hora de escolher um sucessor para o governo de Pernambuco, Eduardo não deve buscar o nome nos quadros do PT. A exemplo do que fez agora ao fabricar um candidato de última hora à prefeitura de Recife –Geraldo Júlio (PSB)— o governador tende a acionar seu laboratório em 2014.
Nesta temporada de 2012, as provetas de Eduardo deixaram o PT indignado e a oposição perplexa. Na noite passada, reuniram-se os quatro candidatos da oposição à prefeitura de Recife: Mendonça Filho (DEM), Raul Henry (PMDB), Daniel Coelho (PSDB) e Raul Jungmann (PPS). Participou da conversa o deputado Sérgio Guerra, presidente do PSDB federal.
O encontro teve o propósito de reabrir o debate sobre a conveniência de a oposição unificar-se em torno de um candidato único. Alguém capaz de evitar que o segundo turno seja travado entre o PT e o PSB. Após mais de duas horas de reunião, não se chegou a nenhum acordo. A negociação será retomada neste sábado (23), dessa vez sem a presença dos candidatos.
Simultaneamente, Eduardo flerta com a ideia de atrair para o palanque do seu candidato, Eduardo Júlio, o postulante do PMDB, Raul Henriy –um deputado submetido à liderança do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE). Oposicionista ácido em Brasília, Jarbas reaproximou-se de Eduardo na cena pernambucana.
Numa das conversas reservadas que manteve com Eduardo, Jarbas disse ao interlocutor que ele teria de se romper com o PT se quisesse alçar voos mais altos no plano federal. Para desassossego do petismo, os tambores do rompimento começam a soar antes do imaginado.


















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