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DA MÍDIA SEM MORDAÇA


BLOG DO EGÍDIO SERPA

Uma prótese dentária em 15 minutos

Publicado em 25/04/2012 - 5:32 por | Comentar
Categorias: Tecnologia
 Chegou para a Clínica Dr. Jório da Escóssia, de Fortaleza, a última versão tecnológica da Cerec – máquina desenvolvida pela alemã Sirona, que, em apenas 15 minutos, esculpe uma prótese de porcelana sem qualquer intervenção da mão humana.
A máquina foi importada com todo o seu sofisticado conjunto de equipamentos computadorizados, incluindo a câmera intrabucal, o que coloca a clínica cearense no nível das melhores do mundo.
O Dr. Jório da Escóssia Júnior disse que a Cerec será usada por outras clínicas de Fortaleza.
“A ciência só existe quando é compartilhada”, argumenta o Dr. Jório, que é especialista em implantes.

Incompetente, Delta deixará obras da Petrobras

Publicado em 25/04/2012 - 4:55 por | Comentar
Categorias: Política
Da Folha de S. Paulo: A construtora Delta vai abandonar as obras que está fazendo para a Petrobras no Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) e na Reduc (Refinaria Duque de Caxias), ambas no Estado do Rio de Janeiro. Só para as obras do Comperj, a Delta tem dois contratos que, somados, chegam a quase R$ 800 milhões.
A baixa performance da empreiteira nas obras, com atrasos no cronograma, estaria desagradando a Petrobras há algum tempo. A empreiteira já teria manifestado à petroleira sua intenção de sair das duas obras. A Delta foi contratada para participar da construção do Comperj após vencer licitação em 2010. Nos dois contratos tem como sócias as empresas TKK e Projectus, que poderiam assumir a participação da empresa.
A Petrobras vem conversando com as três empresas para encontrar uma solução para o problema. Um dos contratos, no valor de R$ 488,8 milhões, se refere a montagem eletromecânica da unidade de recuperação de enxofre. O outro contrato, para a construção de uma unidade de nafta, é de cerca de R$ 300 milhões.
Envolvida no escândalo da rede de influências do empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso sob acusação de corrupção, a Delta já abandonou as obras de reforma do Maracanã alegando problemas no seu fluxo de caixa.


DIÁRIO DO NORDESTE

Embratel não poderá cobrar por chamadas nacionais de longa distância em telefones públicos, determina Anatel

Agência Brasil | 21h42m | 24.04.2012

A Embratel não poderá cobrar por chamadas nacionais de longa distância, feitas entre 30 de abril e 31 de dezembro deste ano, nos 1,5 mil orelhões sob sua responsabilidade. Durante esse período, a empresa deverá divulgar a gratuidade do serviço em jornais de grande circulação.
A medida foi determinada, nesta terça-feira (24), pelas superintendências de Serviços Públicos e de Universalização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por causa do desempenho insatisfatório da empresa na execução do plano de revitalização de telefonia de uso público, iniciado em setembro de 2011. A Anatel constatou que parte significativa da planta de orelhões da Embratel continua fora de condições regulamentares de uso.
Até junho, a gratuidade deverá ser em 70% do total de orelhões, no mínimo. A Embratel também deverá elevar a disponibilidade e a qualidade do funcionamento dos aparelhos em 80% até 30 de setembro e em 95% até 31 de dezembro, sob pena de restrição à cobrança de outras chamadas, inclusive em telefones individuais.
A Anatel informou que também está analisando o desempenho de outras concessionárias. Eventuais resultados insatisfatórios poderão resultar em medidas como essa.
Em nota, a Embratel informou que a gratuidade foi uma iniciativa proposta pela empresa para atender ao plano da Anatel de melhorar a telefonia de uso público. Segundo a empresa, a planta de orelhões está sendo totalmente renovada, com previsão de conclusão para dezembro de 2012, sendo que 75% serão substituídos até julho deste ano.


COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

 A Colunas nos Jornais
25/04/2012 | 00:00

PMDB admite
convocar Lula
para blindar Cabral

A cúpula do PMDB no Senado subiu o tom e, nos bastidores, já ameaça convocar o ex-presidente Lula a se explicar caso o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, seja chamado a depor na CPI mista que investigará os esquemas do bicheiro Carlos Cachoeira. Lula é suspeito de aceitar suposta doação de R$ 1 milhão do contraventor, para sua campanha de 2002, em troca da legalização dos bingos.

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25/04/2012 | 00:00

Blindagem

Temendo virar alvo de adversários na CPI, devido ao aumento de contratos com a Delta no Rio, Sergio Cabral pediu apoio ao PMDB.

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25/04/2012 | 00:00

Fogo amicíssimo

Foi Rogério Buratti, amigo e assessor do ex-ministro Antonio Palocci, quem revelou a doação de Cachoeira ao caixa 2 da campanha de Lula.

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25/04/2012 | 00:00

Vigilância social

Para o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), só as redes sociais podem impedir que a CPI do Cachoeira acabe em pizza.

25/04/2012 | 00:00

Dilma prestigia Agnelo

A destinação de R$ 2,2 bilhões do PAC da Mobilidade para Brasília foi recebida nos meios políticos como sinal de que o governo Dilma está longe de abandonar o governador Agnelo Queiroz (PT) à própria sorte. Mais que isso, tanta dinheirama leva o maior jeitão de prestígio.

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25/04/2012 | 00:00

Voo do crioulo doido

Após comprar a Webjet, a GOL continua fazendo pouco da lógica de exploração do cliente. Quem viaja hoje (25) de Porto Alegre ao Rio de Janeiro pela Webjet (voo WH 5716) pagará R$ 329,99, mas pela GOL (voo G3 1279), mais ou menos à mesma hora (18h), pagará R$ 1.704.

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24/04/2012 | 22:02

STF manda Gurgel investigar Agnelo

O governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), será investigado pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, por determinação do minisro Ricardo Lewandowski, relator do caso envolvendo o bicheiro Carlos Cachoeira com o senador Demóstenes Torres (GO), em razão de suspeitas de seu envolvimento com o contraventor Carlos Cachoeira. Gurgel havia solicitado que o Supremo Tribunal Federal enviasse as informações relativas a Agneloao Superior Tribunal de Justiça, que julga governadores estaduais, que têm foro privilegiado, mas Lewandowski decidiu que esse procedimento deve ser feito pelo próprio prourador. Ele foi autorizado a tirar cópias de todas as informações presentes no Supremo.


Enviado por Ricardo Noblat -
25.4.2012
| 6h31m
Política

No Congresso, apreensão com CPI do Cachoeira une base à oposição

Maria Lima, O Globo
O clima de apreensão, principalmente no PT e no Planalto, aumentou muito nesta terça-feira com os rumos que vem tomando a CPI Mista do Cachoeira.
Antes manifestadas reservadamente, as preocupações foram explicitadas depois que o líder do PR, senador Blairo Maggi (MT), comunicou, em reunião dos líderes da base com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que o ex-diretor do Dnit Luiz Antônio Pagot está incontrolável, depois de ter se desligado do PR.
Em meio ao susto, alguns parlamentares davam nesta terça-feira novo apelido à investigação: CPI Jim Jones, porque “vai morrer todo mundo abraçado”, numa referência ao suicídio coletivo em 1978, na Guiana, que tinha à frente um líder de uma seita americana.
— O Pagot é um fio desencapado. Está descontrolado. Já avisou que quer ser o primeiro a depor na CPI e vai falar de tudo quanto é obra de rodovia e quem ordenou os contratos bichados em cada estado — disse Blairo a Ideli, segundo relato de um dos participantes.
Na reunião da bancada do PT mais tarde, para a escolha dos nomes, também se temia a imprevisibilidade com os rumos da CPI.
Leia mais em No Congresso, apreensão com CPI do Cachoeira une base à oposição
Leia também Nomes dos integrantes da CPMI do Cachoeira já foram anunciados

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Hoje ninguém vai furar fila no Sirio Libanês. Lula visita Dilma em Brasília.

Lula, em tratamento no hospital paulista, tem causado revolta em outros pacientes de câncer, ao furar fila e ao tranformar o local em comitê de campanha.

Incentivador da CPI do Cachoeira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca hoje em Brasília disposto a estimular o PT e a base aliada a bombardearem o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o senador Demóstenes Torres (ex-DEM) para atingir a oposição às vésperas das eleições. Lula vai almoçar com a presidente Dilma Rousseff e ministros, no Palácio da Alvorada, algumas horas depois da instalação da CPI.

Nos últimos dias, o ex-presidente e sua sucessora divergiram sobre a conveniência da instalação da CPI. Lula, porém, está convencido de que as investigações vão desvendar como operava o que ele chama de 'quadrilha política e empresarial' comandada por Carlinhos Cachoeira. Na avaliação de Lula, o esquema de Cachoeira se aliou à oposição e agiu para fabricar provas contra o seu governo. Em conversas reservadas, o ex-presidente tem dito que a CPI vai desvendar as ligações de Cachoeira com a 'farsa do mensalão'.

Perillo garantiu, em 2005, que alertou Lula sobre o pagamento de propina a parlamentares, em troca de apoio no Congresso. O ex-presidente nega e nunca perdoou o tucano por isso. Embora não tenha feito nada para evitar a CPI, Dilma teme que ela contamine as votações no Congresso. O governo também se deu conta de que a CPI pode trazer problemas ao Planalto porque a construtora Delta, no epicentro da investigação, é a que tem mais contratos para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). (Estadão)
 

Para ter controle sobre Lula e José Dirceu, Dilma impõe relator da CPI do Cachoeira.

O governo Dilma Rousseff indicou ontem um aliado como relator da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que vai investigar os negócios do empresário Carlos Cachoeira, sinalizando a intenção de manter as atividades da comissão sob seu controle. Como relator, o deputado Odair Cunha (PT-MG) terá amplos poderes para conduzir as investigações e será responsável pelo relatório em que serão expostas as conclusões da CPI, que foi instalada formalmente ontem à noite. 
O Palácio do Planalto quer evitar que a comissão crie constrangimentos para o governo federal e trabalha para conter os setores do PT que desejam transformá-la em instrumento para um confronto com os partidos que fazem oposição à presidente. Investigações feitas pela Polícia Federal nos últimos três anos levaram Cachoeira à prisão em fevereiro e expuseram seu relacionamento com vários negócios no setor público e políticos de seis partidos diferentes, incluindo o PT de Dilma e o PSDB, o maior partido da oposição. 
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi um dos principais incentivadores da criação da comissão há duas semanas, quando ela começou a ser negociada por líderes partidários no Congresso. Lula viu na CPI um instrumento para enfraquecer a oposição e assim reduzir os danos que o julgamento do mensalão poderá criar para ele e os petistas neste ano. Mas Dilma teme que as investigações também provoquem prejuízos para a sua imagem, por causa das ligações de Cachoeira com políticos do PT e a construtora Delta, que tem vários contratos com o governo federal.

A indicação de Odair Cunha como relator da CPI recebeu o aval da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e do líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP). Outro aliado do Planalto, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), será o presidente da CPI. Dos 32 membros da comissão, 25 foram indicados pelo PT, pelo PMDB e por outros partidos governistas. Uma das ideias em discussão no governo é deixar para o fim das investigações a convocação de Cachoeira para depor, o que poderia atenuar o efeito explosivo que seu depoimento provavelmente teria se fosse tomado agora. 
Antes, a CPI vai pedir os documentos da investigação da PF e ouvir o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e os delegados que investigaram Cachoeira. Cunha pregou moderação em suas primeiras declarações. "Não vou fazer caça às bruxas", disse à Folha, ao ser perguntado sobre a possibilidade de incluir entre os focos das investigações as relações de Cachoeira com jornalistas, juízes e procuradores.O primeiro indicado pelo PT para a relatoria da CPI foi o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que tinha o apoio de Lula mas foi vetado por Dilma, que em março afastou-o da liderança do governo na Câmara e substituiu-o por Arlindo Chinaglia.
A escolha de Cunha foi a maneira encontrada por Dilma para se contrapor à ala paulista do PT, que tem forte influência de Lula e do ex-ministro José Dirceu, um dos 38 réus do processo do mensalão, que o Supremo Tribunal Federal se prepara para julgar nos próximos meses.(Folha de São Paulo)
 
 
 

 


 
 

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