QUARTA EDIÇÃO DE DOMINGO, 12/4/2020

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Domingo, abril 12, 2020

Achavam que o povo brasileiro estava morto em função da quarentena?
Pois não estamos, queremos trabalhar, e derrubar os traidores golpistas contra o Presidente @jairbolsonaro #UnidosComBolsonaro

Há uma evidência clara e irrestrita a respeito da pandemia do vírus chinês. Aqui no Brasil, bem como no mundo inteiro, é indisfarçável a satisfação pela desgraça dessa peste chinesa por parte do 'establishment' e seus operadores que são basicamente a mainstream media inteira e os partidos esquerdistas. Não há um só jornalista da grande mídia, nenhuma liderança esquerdista, nenhum dos membros do 'establishment', esse contubérnio de poderosos (grandes empresários, banqueiros, ricaços em geral) que não estejam festejando o efeito da praga chinesa.
E isto não acontece apenas aqui no Brasil. Isto acontece no mundo inteiro que, de repente, foi contaminando com o misterioso vírus a partir da China comunista. Coincidentemente o premiê do Reino Unido, Boris Johnson, foi apanhado pela moléstia, justo ele que foi o responsável por finalmente concluir o Brexit, o processo que livrou o povo britânico da ditadura da União Europeia. Coisa estranha...
Outro aspecto curioso foi o fato de que alguns funcionários do Governo brasileiro que acompanharam o Presidente Jair Bolsonaro em sua última viagem aos Estados Unidos contraíram o vírus chinês, num momento em que a praga não tinha tomado conta do Gigante do Norte.
Enfim, há uma série de estranhas coincidências em toda essa história nebulosa - e bota nebulosa nisso aí - que não são esclarecidas de jeito nenhum.
A VELHACARIA MIDIÁTICA
Aliás, o jornalismo investigativo da grande mídia faz anos que foi para o brejo. Hoje os grandes veículos midiáticos estão todos concentrados nas mesmas pautas. No plano da política internacional o alvo de reportagens e análises se concentra sobre três líderes globais: o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump; o premiê britânico, Boris Johnson e o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. E todas as matérias e análises jornalísticas de toda a mainstream media concentra-se em desqualificar de alguma maneira essas três lideranças. 
Coincidentemente esses três lideres são de viés conservador, portanto, contra o globalismo, ou seja, esse projeto que pretende emular um governo mundial, algo acalentado há muitos anos pelo movimento comunista internacional. O que declinei até aqui são fatos públicos e notórios mas que jamais são mencionados pelos arautos da mainstream media
E sem exagerar um milímetro, a verdade é que a grande mídia não consegue esconder a sua satisfação com a praga do vírus chinês. Ao mesmo tempo, todos os políticos de viés esquerdista, desde os velhos Partidos Comunistas que têm mudado de nome no mundo inteiro, se mostram animados com a peste vinda da China comunista. Lutam de todas as formas para que a praga não cesse de jeito nenhum, mas que siga avançando de forma a matar o maior número possível de pessoas. A par dessa autêntica necrofilia o 'establishment' de seus amigos de sempre, os comunistas, já não conseguem esconder a mórbida satisfação pelo avanço a peste sino-comunista.
O foco é desarticular politicamente as massas, o povo em geral, de tal sorte que tal desiderato tenha mais adiante como efeito esperado, ou seja, a debacle da economia. Dia desses li num site norte-americano que o opositor do Presidente Trump, o esquerdista Joe Biden, afirmou que, a peste chinesa estava melhorando seus números, isto é, as pesquisas que medem a preferência do eleitorado norte-americano que é majoritariamente tendente a votar em Donald Trump no pleito presidencial dos Estados Unidos este ano.
No Brasil, como no restante dos países do mundo, a situação é similar. Coincidência? Não! Claro que não, bastando fazer uma leitura mesmo superficial do que está ocorrendo neste momento no mundo inteiro, e agora mesmo no Brasil!
ALELUIA! O POVO DE VOLTA ÀS RUAS!
Basta ver o que houve neste sábado de Aleluia em São Paulo, onde o povo fez tábula rasa às ameaças do Governador João Dória Jr. e foi para a Av. Paulista em grande carreata entremeada por cidadãos carregando Bandeiras do Brasil, como mostra o vídeo acima veiculado no Twitter. Em que pese a evidência do clamor popular antevendo o desastre econômico anunciado, a grande mídia se fechou em copas. Simplesmente ignorou, na cara dura, o gigantesco movimento popular na cidade de São Paulo, uma das maiores e mais importantes do mundo. Só o município de São Paulo tem mais de 12 milhões de habitantes e o Estado de São Paulo tem mais de 40 milhões de habitantes!
Concluindo, não dá para afastar da pandemia do vírus chinês o seu viés claramente político e de nível global. Não é um azar do destino, ou um fenômeno natural, como querem fazer crer os vigaristas da grande mídia. Na verdade trata-se de uma ação política global, portanto atende aos interesses globalistas, verbete transformado em tabu pela grande mídia nacional e internacional! 
Não é à toa, como frisei no início destas linhas que, todos os partidos esquerdistas, toda a grande mídia, portanto, todos os operadores do 'establishment' se empenham em se aproveitar desse sermão encomendado para exercitar toda sorte de truculência contra a massa amedrontada, desarmada e ameaçada pelas polícias dos governadores de todos os Estados do nosso País. Aquela polícia que deveria coibir a bandidagem que campeia em todas as cidades do Brasil, mas que apareceu só agora para fustigar e vigiar cidadãos, trabalhadores, apavorados com a perda iminente de postos de trabalho, com o espectro da fome rondando seus lares.
O uso político dessa desgraça anunciada é tão claro como água da fonte. A reação do povo paulistano neste Sábado de Aleluia demonstra que o povo brasileiro não vai dar de barato essa jogada espúria do 'establishment'.
Sim, o vírus chinês é uma artimanha política internacional. A ficha acaba de cair para todo o povo brasileiro! Foi isso que se viu na mais famosa Avenida de São Paulo!

NO PUGGINA.ORG
PÉ DE CABRA LEGISLATIVO
Por Percival Puggina (*)
Artigo publicado sábado, 11.04.2020
Existem vários Brasis. Nestes dias de covid-19, um deles está em confortável prisão domiciliar e acha o ministro Mandetta muito carismático. Outro, mora na Rua da Amargura, num apinhado barracão de zinco, “pendurado no morro, pedindo socorro à cidade a seus pés”. E tem 600 'merréis' para viver até sabe Deus quando, doutor. Outro, habita o setor público e sabe tudo de direitos e cláusulas pétreas arremessadas sobre o setor privado, produtor de todos os bens e serviços, gerador de quase todos os empregos, exaurido pagador de todos os custos e garantidor de todas as dívidas.
Em 1215, na Inglaterra, o rei João I, dito João Sem Terra, assinou com os barões um documento que ficou conhecido como Magna Carta, limitando o poder da realeza, especialmente seu poder de tributar. Surgia, ali, o óvulo fecundado, o zigoto da responsabilidade fiscal, que no Brasil tem sido, historicamente, fraudada, frustrada e vilipendiada em todos os níveis de governo. É neles, nesses níveis, que os parlamentos aprovam, minuciosamente, um a um, todos os privilégios que entornam o caldo da despesa pública. É também neles que prospera a fabulosa máquina da política e da administração, que em grande parte funciona para si mesma.
Quantos planos de recomposição de dívidas já testemunhei como cidadão e pagador de impostos? Quantos serviram apenas para alargar os horizontes de novos surtos de irresponsabilidade fiscal? Não se pode desprezar o peso desse fator cultural na operação da política brasileira. De uns anos para cá, inverteram-se os papéis cumpridos em oito séculos de história da Magna Carta. Alternam-se e altercam-se. Ora os reis, ora os parlamentos são pródigos, gastadores, perdulários. É deles o pé de cabra que arromba o Erário em plena luz do dia, sob as vistas da mídia que hoje só tem olhos para escanear e sacanear o presidente Bolsonaro.
O PLP 149/2019, chamado Plano Mansueto, foi mais um desses planos de saneamento de estados e municípios, que poderiam refazer suas dívidas, condicionados a iniciativas de cunho liberal que reduzissem o peso da máquina pública. Venda de estatais, contenção da despesa de pessoal no limite máximo de 51% da receita, etc. compunham a parte principal das condições exigidas pelo PLP.
Aí, mais uma vez, o Congresso Nacional, precisamente a Câmara dos Deputados, mete o pé de cabra legislativo e arromba o Tesouro Nacional, elaborando um substitutivo que, de carona no “corona”, transforma o projeto num imenso donativo federal. O projeto permite que governadores e prefeitos joguem, incondicionalmente, suas dívidas históricas no colo da União, acomodem seu fluxo de caixa como se não houvesse covid-19, nem recessão, enquanto os deputados garantem o sorriso agradecido de seus prefeitos e governadores.
E a União? Ora, quem se importa com o Brasil? Mete o pé de cabra, arromba o Tesouro e bota o estrago na conta do Bolsonaro, porque bons, mesmo, são o Maia e o Alcolumbre. Não é mesmo, senhores da grande imprensa?
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(*) Percival Puggina (75), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

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