TERCEIRA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 13/3/2020

NO O ANTAGONISTA
STF rejeita pedidos de Dilma para anular impeachment
Sexta-feira, 13.03.20 09:50
Por Márcio Falcão
O Supremo Tribunal Federal rejeitou dois recursos da ex-presidente Dilma Rousseff que ainda tentavam anular o impeachment. A petista foi afastada em definitivo do cargo em agosto de 2016...

O entorno de Lula
13.03.20 07:18
A Crusoé informa que “o entorno próximo de Lula será alvo, provavelmente ainda neste semestre, de uma operação do Ministério Público Federal que promete dar muito o que falar”.

Barroso nega indulto a Pedro Corrêa
13.03.20 07:30
Por Renan Ramalho
Luís Roberto Barroso negou um pedido para perdoar a pena de Pedro Corrêa, ex-deputado do PP condenado no Mensalão...

Documentário sobre Marielle derruba audiência da Globo
13.03.20 02:22
A exibição do primeiro episódio de "Marielle - O Documentário" derrubou a audiência da Globo na Grande São Paulo...

Globo contra o coronavírus
13.03.20 00:01
A TV Globo tomou uma série de medidas para enfrentar o coronavírus dentro e fora dos seus estúdios...

Podcast: Brasília se recolhe
Quinta-feira, 12.03.20 21:22
Em podcast, Renan Ramalho diz que o avanço do coronavírus pode também esfriar a pauta dos tribunais superiores e órgãos públicos da capital federal.

Guedes antecipa para abril pagamento da metade do 13º dos aposentados
12.03.20 21:01
Por Redação O Antagonista
O grupo montado por Paulo Guedes para combater os impactos do novo coronavírus na economia decidiu antecipar para abril o pagamento de metade do 13º salário dos aposentados e pensionistas do INSS...

INSS deve suspender prova de vida para prevenir infecção pelo coronavírus
Brasil 12.03.20 21:00
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve suspender as provas de vida anuais obrigatórias para reduzir o risco de contágio de aposentados e pensionistas pelo novo coronavírus, informa a Folha...


NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
A partir da semana que vem todos os jogos da Libertadores estão proibidos.
As eliminatórias para a Copa do Mundo, previstas para o dia 22, também foram suspensos.
Sexta-feira, às 3/13/2020 08:30:00 AM

A Disney fechou seus parques de Orlando, Los Angeles e Paris.
Às 3/13/2020 08:11:00 AM

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
É preciso obedecer o comando: segue o líder
Sexta-feira, 13/03/2020 às 08:49
Após o pronunciamento em cadeia de rádio e televisão onde o Presidente Bolsonaro sugeriu que os movimentos que estão programados para ir às ruas em 15/03 deveriam ser repensados, alguns supostos apoiadores bolsonaristas decidiram afrontar o pedido e lançaram a hashtag #DesculpaJairMasEuVou.
Os atos que aconteceriam no próximo domingo tinham como objetivo manifestar apoio da sociedade ao Presidente da República diante das afrontas do Congresso Nacional e do STF ao Poder Executivo Bolsonaro, o líder do exército que protagonizaria estes eventos, porém, deu uma contraordem por julgar que era hora de recuar e agir em momento mais oportuno.
A despeito da decisão do “general“, alguns liderados resolveram se levantar contra ele e dizer que vão às ruas de qualquer maneira. Possivelmente levados pela emoção da surpresa, não conseguiram perceber a falta de lógica de sua atitude. Se os movimentos eram um apoio ao Presidente diante das afrontas que vem sofrendo, que sentido tem irmos para as ruas após a contraordem e afrontarmos o Presidente?
Que ajuda se pode pensar estar dando ao governo fazendo precisamente aquilo que os seus adversários fazem e nós criticamos? Jair Bolsonaro é o líder de sua militância. O exército do Jair deve confiar e seguir as orientações do seu comandante, sob pena de, ao não fazê-lo, estar cometendo uma traição e colocando em questão a liderança dele.
Estamos em uma guerra e no campo de batalha é preciso estratégia. E quem define a estratégia é o comando. Qualquer criança sabe que o princípio do respeito hierárquico é básico e deve ser seguido à risca. Sem ele, o contingente age como bando, sem unidade e a derrota é inevitável.
As manifestações não foram canceladas, foram suspensas, adiadas. Dessa forma, o Congresso e o Supremo seguem com uma espada sobre suas cabeças. A iminência da ida do povo para as ruas é uma ameaça que qualquer político teme.
O governo e o povo precisarão da resposta do Congresso nas próximas semanas para enfrentar os efeitos da pandemia de coronavírus. Precisamos do medo dos congressistas de contrariar o povo que ameaça ir às ruas contra eles.
Ninguém é mais realista que o rei, nem mais bolsonarista que Bolsonaro. É hora de manter a unidade e seguir o líder. Não adianta contrariar ou espernear: quem segue promovendo as manifestações a despeito do pronunciamento do Presidente, o está traindo e criando mais confusão no campo de batalha.
(Texto de Thiago Rachid)

Inescrupuloso, Boulos usa coronavírus para divulgar fake news sobre Cuba e fazer campanha ideológica
Quarta-feira, 12/03/2020 às 19:15
Guilherme Boulos

O ex-candidato à presidência da República pelo Psol, Guilherme Boulos, está espalhando nas redes sociais a falsa notícia de que Cuba produziu uma vacina que já curou cerca de 1.500 pessoas do coronavírus.
Pura fake news. Já desmentida.
A primeira informação sobre a suposta vacina criada pelo país comunista foi publicada pelo blog espanhol Colarebo, porém, descobriu-se que os termos “vacina” e “cura” foram utilizados de forma equivocadas.
O que de fato aconteceu, segundo o R7, é que Cuba implementou o medicamento “Interferon alfa 2B” (IFNrec), que é na verdade um antiviral usado no tratamento da doença e não como vacina, como afirmou Boulos.
“Vacina contra o coronavírus utilizada na China foi produzida em Cuba. De tanto gritarem "vai pra Cuba" acabarão indo todos…”, escreveu o psolista.
Boulos se utilizou de uma pandemia para fazer campanha ideológica/política para o comunismo.
Falta de caráter.
Confira:
Publicação de Guilherme Boulos no Twitter
Da Redação

NO BLOG DO AUGUSTO NUNES
Sérgio Cabral começou a roubar o sono de Lula
Se tivesse juízo, o ex-presidente não voltaria da Europa
Por AUGUSTO NUNES
Do R7
Quinta-feira, 12/03/2020 - 19h30 (Atualizado em 12/03/2020 - 19h30)
Num comício promovido em 2010, Lula afirmou que o eleitorado do Rio tinha o "dever moral" de reeleger o governador Sérgio Cabral. Segundo o orador, ninguém amava o Rio de Janeiro mais do que o risonho candidato ao seu lado. (Amava tanto que, como se descobriria pouco mais tarde, imaginou que o objeto da paixão era dele. E se apropriou de tudo o que pôde).
Comovido com a enxurrada de elogios, Cabral retribuiu a louvação com um beijo no rosto do presidente em fim de mandato. Foi mais que um agradecimento de aliado. Foi um afago de comparsa.
Só a Lava Jato conseguiu separar os parceiros de palanque e bandalheira. Condenado a mais de 20 anos de prisão, Lula escapou do xilindró pelo atalho que o STF pavimentou. Condenado a quase 300 anos (por enquanto), Sérgio Cabral resolveu tentar a fuga pela rota da delação premiada. Para encurtá-la, começou a revelar ladroagens colecionadas pela dupla.
Que Palocci, que nada! Pelas revelações inaugurais, é Sérgio Cabral quem vai tirar de vez o sono do chefão que, no momento, passeia pela Europa. Se tivesse juízo, Lula ficaria por lá.

NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
Desespero com coronavírus é coisa de hipocondríaco
Por Alexandre Garcia
[Quinta-feira, 12/03/2020] [22:43]
O presidente Bolsonaro deu a palavra final sobre as manifestações a favor dele no domingo próximo, 15. Os organizadores e aqueles que convocaram os atos estavam esperando uma palavra do presidente por causa do coronavírus.
A Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde recomendam evitar aglomerações. Certamente os de mais idade não iriam, o que podia enfraquecer a manifestação, e poderiam dizer que Bolsonaro perdeu apoio.
Certamente, na segunda-feira haveria mais casos de coronavírus do que no sábado. Os especialistas dizem que está aumentando o contágio em uma razão geométrica. Poderiam responsabilizar os organizadores por esse aumento.
É melhor adiar e, com isso, a manifestação terá tempo para vir com mais força, mais energia. Bolsonaro foi muito sensato ao sugerir o cancelamento. Embora ele não tenha convocado e nem organizado o ato, ele estava feliz com esse apoio.
Aqui em Brasília saiu um decreto do governador Ibaneis praticamente proibindo a manifestação, que talvez fosse a maior do País porque há espaço para isso. O governador disse que não haveria policiamento, bombeiro e nem ambulância.
No mesmo decreto foram suspensas aulas e eventos. Eu ia fazer uma palestra para a Ouvidoria do Distrito Federal, mas ela foi cancelada. Outra medida foi que as pessoas precisam manter uma distância sanitária de dois metros umas das outras em restaurantes.
Tem bistrôs e barzinho daqui que terão que se desfazer de muitas mesas por não terem espaço suficiente para fazer a separação entre as mesas. Essa resolução parece medida de hipocondríaco.
Essa histeria em torno da doença está parecendo muito hipocondríaca. O vírus é altamente contagioso sim, mas não tem a letalidade da gripe comum. A China pode provar isso. O país tem 1,4 bilhão de habitantes, registrou pouco mais de 3 mil mortes e já está baixando o contágio que já está praticamente sob controle.
Se o decreto do governador Ibaneis fosse coerente, teria que proibir mais de uma pessoa em elevador, nos ônibus, nos táxis, no aviões e no metrô. A medida foi exagerada. Agora por que o exagero? Os governantes têm medo de que o sistema de saúde não dê conta de tantos doentes.
O próprio presidente Bolsonaro está sob vigilância porque o secretário de imprensa, Fábio Wajngarten, que está com a covid-19, viajou com ele para os Estados Unidos e eles estavam no mesmo avião na volta ao Brasil. Além do presidente e de Wajngarten, ministros de Estado e a primeira-dama Michelle Bolsonaro estavam no voo.
O secretário é o terceiro caso confirmado de coronavírus no Distrito Federal. Mesmo assim, ele está trabalhando de casa. Para uma pessoa da idade dele, a doença é mais forte do que uma gripe comum porque a tosse fica mais seca, com coriza e talvez com febre.
China nadando de braçada
Já a China está desfrutando a oportunidade de comprar todos os produtos mais baratos, desde o petróleo – que o país compra muito – até o nosso minério de ferro e outras commodities, alimentos e ações dos apavorados investidores ocidentais cujos preços estão baixos.


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