QUINTA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 31/3/2020

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
PGR põe no "lixo" pedido de afastamento de Bolsonaro, impetrado no STF por deputado do PT
Terça-feira, 31/03/2020 às 16:14
O procurador-geral da República Augusto Aras, arquivou nesta terça-feira, 31, a notícia-crime protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo deputado federal, Reginaldo Lopes (PT-MG), que pedia o afastamento do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.
A notícia-crime foi enviada a PGR pelo ministro Marco Aurélio Mello.
A decisão de Aras foi categórica:
“Não há embasamento jurídico que endosse de forma alguma a notícia-crime e o pedido de afastamento ou até mesmo uma possível perda de mandato do presidente Jair Bolsonaro”.
Notícia-crime trata-se de um artifício utilizado para alertar uma autoridade, podendo ser da Segurança Pública ou até do Ministério Público, a respeito da ocorrência de algum crime ou ato ilícito.
A petição do parlamentar petista pretendia que o Ministério Público acusasse o presidente Bolsonaro por - segundo o deputado - colocar em risco a saúde dos brasileiros em seu pronunciamento na última semana sobre a pandemia de coronavírus.
Mais uma tentativa foi em vão.
Novamente os argumentos 'canalhas' e golpistas do PT contra o presidente da República, caíram por terra.
Da Redação

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
O governo chinês reconheceu que 1.541 pessoas infectadas com o coronavírus – mas assintomáticas – não constavam no total de casos confirmados divulgado até 30 de março, segundo o Wall Street Journal.
As diretrizes da OMS (Organização Mundial da Saúde) definem os casos confirmados como “uma pessoa com confirmação laboratorial de infecção por vírus chinês, independentemente dos sinais e sintomas clínicos“.
Na China, o governo fazia uma distinção entre os casos com “diagnóstico positivo” (mas assintomáticos) e os casos “confirmados” (sintomáticos).
Zeng Guang, epidemiologista-chefe do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças, disse que “está tudo bem se esses casos não estão incluídos no total de confirmados”. Segundo ele, o mais importante é que as medidas necessárias teriam sido tomadas e essas pessoas, postas em quarentena.
Às 3/31/2020 05:28:00 PM

O editor falou há pouco com o ex-secretário gaúcho da Saúde e ex-ministro Osmar Terra, que é também médico e deputado federal, tudo para saber se é verdadeiro o o mais novo pronunciamento do diretor-Geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus (veja dois vídeos a seguir), defendendo a quebra do isolamento horizontal para quem não é de grupo de risco e pode trabalhar.
Tedros é apresentado pela Wikipedia como político etíope de corte ideológico marxista-leninista da linha albanesa e foi ministro da ditadura comunista de Abay Weidu (CLIQUE AQUI para saber mais sobre a ditadura).
O que disse Osmar Terra:
– É verdadeiro. Existem outras manifestações de gente da OMS, até bem mais explícitas. Vou te mandar o vídeo.
Osmar Terra tem concedido dezenas de entrevistas, todos os dias, a respeito do tema e ninguém consegue contestá-lo com um mínimo de argumentação consistente.
Terça-feira, às 3/31/2020 12:25:00 PM

Este comentário dirige-se à chamada grande imprensa de algumas capitais e aos blogs e sites sujos da imprensa marrom esquerdista.
Esta manhã ficaram muito irritados os jornalistas que costumam costear o alambrado que fica na saída do Palácio Alvorada para falar com o presidente Bolsonaro.
É que no alambrado também ficam visitantes, normalmente pessoas que querem ver e aplaudir o presidente.
E o que aconteceu ?
Eles foram vaiados e xingados pelos visitantes, no momento mesmo em que Bolsonaro começava a falar. Irritados, todos viraram as costas e foram embora.
Há bastante tempo os jornalistas e o presidente estranham-se ali ou em qualquer outro lugar, tudo porque Bolsonaro confronta-os em mentiras deslavadas que seus jornais, rádios e TVs divulgam contra ele.
No day after, quando terminar esta crise sanitária, a imprensa brasileira terá passado por uma prova inédita, porque a imprensa não consegue sobreviver se mentir de modo continuado, como faz agora.
Às 3/31/2020 03:45:00 PM

NO REPÚBLICA DE CURITIBA
A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, que constitui-se em Estado Democrático de Direito está sob ataque do Governador do Estado de São Paulo, João Dória (PSDB).
O referido Governador no presente cenário de declaração de emergência em saúde pública de importância nacional (ESPIN) decretado pelo Governo Federal do Presidente Jair Bolsonaro através do Ministro da Saúde, Luiz Mandetta, por meio da PORTARIA Nº 188, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2020 atua como usurpador dos poderes do Presidente da República estabelecidos na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. João Dória, atrai para si o capital político de coordenador do enfrentamento ao COVID 19 no âmbito nacional, atuando na organização e coordenação de uma coalização de Governadores dos Estados Federados, para isolar e enfraquecer as ações do Governo Federal.
O objetivo de João Dória é isolar a pessoa do Presidente do Brasil Jair Bolsonaro do cenário político decisório no enfrentamento ao COVID 19, estabelecendo um ambiente de ruptura institucional, constitucional e legal dos poderes da República Federativa do Brasil. A Nação Brasileira acompanha a instalação de um poder paralelo de Governadores dos Estados Federados, o que se vislumbra é o estabelecimento de um poder político inconstitucional que encontra-se dissociado das ações políticas de enfrentamento ao COVID 19 já estabelecidas pelo Governo Federal no âmbito da República Federativa do Brasil.
O Estado de São Paulo, sob o Governo de João Dória é alçado por ele próprio no cenário nacional como se fosse um país independente e capaz de liderar as ações de enfrentamento no âmbito nacional com apoio dos demais Governadores dos Estados Federados, o que se percebe é que cada Governador dos seus respectivos Estados, sob orientação e coordenação de João Dória estão adotando medidas idênticas ao do Estado de São Paulo, criando um entendimento de ações coordenadas de âmbito estadual para alcançar o cenário nacional, desconsiderando todas as ações do Governo Federal devidamente implementadas e em andamento.
O Governador do Estado de São Paulo afronta a Carta Política Nacional e confronta o Presidente do Brasil como se fosse um inimigo a ser derrotado e destituído do Poder Executivo Nacional. Estamos vivenciando uma espécie de Golpe de Estado político e ideológico onde João Dória na coordenação da coalização de Governadores dos Estados Federados, usando discursos politicamente corretos de enfrentamento ao COVID 19 estabeleceu fundamentos espúrios para justificar suas ações políticas de confrontação e usurpação dos Poderes da República, cooptando os demais Governadores em uma verdadeira rebelião política com ruptura constitucional.
O Governador de Estado, seja quem for, não esta acima do Presidente da República, e deve por uma postura democrática e republicana, nos limites da Constituição Federal respeitar a pessoa do Chefe do Poder Executivo Federal, independentemente de suas convicções pessoais e até mesmo ideologia política, ora, se o Presidente do Brasil esta conduzindo a Nação Brasileira nos estritos termos da Carta Política e das demais leis aplicáveis, qualquer outro tipo de manobra política de Governadores de Estados tentando desestabilizar o País será considerada pelo povo brasileiro como uma afronta ao Estado Democrático de Direito.
Por fim, queremos alertar a Nação Brasileira que encontra-se em curso um flagrante Golpe de Estado sendo organizado, coordenado e executado pelo usurpador João Dória, Governador do Estado de São Paulo, este sim, é o inimigo do Brasil a ser derrotado com urgência pelo povo brasileiro que mora no Estado de São Paulo pois é mais mortal que o próprio COVID 19.
República Federativa do Brasil, 31 de Março de 2020.
Movimento Advogados Pró Bolsonaro Brasil
Direita Jurídica Conservadora Nacional
Paulo Maffioletti
Advogado
OAB/AM 5240
Maurício dos Santos Pereira
Advogado
OAB/SP 261.515
Heberton Tavares – República de Curitiba.

NO BLOG DO J. R. GUZZO
Pandemia
Coronavírus é prato cheio para quem gosta de fazer politicagem
Por J.R. Guzzo
[Segunda-feira, 30/03/2020] [19:36]
Já faz tempo, e talvez tenha sido assim desde o começo, que a epidemia causada pelo coronavírus no Brasil deixou de ser uma questão de ciência médica, tratada em laboratórios e centros de pesquisa, ou de administração da saúde pública, gerida nos órgãos públicos encarregados de cuidar disso, e passou a ser uma questão política. As decisões, aqui, são tomadas em reuniões onde os presentes estão pensando em ganhar eleições, não em curar coisa nenhuma, e a “turma do marketing” sempre tem voz ativa – às vezes decisiva.
Médicos? Pesquisas dos melhores centros do saber mundial? Números e estatísticas confiáveis, em vez de “projeções”, “modelos” ou “cenários”? Dane-se tudo isso. O que importa no Brasil de hoje é tirar vantagem do vírus – para a eleição presidencial de 2022 ou, mais urgente ainda, para agora mesmo, nas municipais de 2020.
É uma tragédia, realmente, que as decisões sobre a epidemia tenham sido sequestradas por gente sem a menor qualificação técnica para tratar de uma dor de cabeça. Em vez das melhores cabeças da ciência nacional e da cooperação internacional de primeiro nível – não essa palhaçada de OMS, um puxadinho da ONU hoje sob a direção de um sócio de uma ditadura africana que nem sequer é formado em Medicina – temos, com autoridade para tomar decisões sobre a epidemia, uma turba de 27 governadores e 5.500 prefeitos. Em boa parte, estão pensando unicamente em seus próprios interesses.
Muitos deles, tanto governadores como prefeitos, são semianalfabetos em geral e analfabetos plenos em Medicina. Têm à sua disposição fiscais, verbas e a possibilidade de assinar decretos cuja legalidade a Justiça não está apreciando – ou, pior ainda, onde os juízes decidem contra a Constituição e as demais leis do País. É a receita para o desastre.
Ficamos assim, então: quem resolve a vida das pessoas não é mais o Poder Legislativo nem o Poder Judiciário; é um bando sem cabeça, sem coordenação e sem senso moral, que tem como única preocupação, em sua maioria, adivinhar qual é o barco certo para colocar os pés. São dois esses barcos. Quem é a favor da receita do “isolamento horizontal”, como virou moda dizer — “fica em casa e fecha tudo” — é “de esquerda”, ou “progressista”, ou “antifascista” ou “liberal-intelectual-civilizado”. No mínimo, é contra o governo. Quem é contra, e defende a volta a atividade produtiva, é “de direita”. Entre os dois, há toda uma imensa população com medo de morrer e sem informação.
Os governadores e prefeitos que julgaram mais conveniente jogar suas fichas no isolamento horizontal têm a seu favor um elemento essencial: há milhões de pessoas, efetivamente, que tendem por natureza a temer o cenário de catástrofe, e têm recursos, por modestos que sejam, para sobreviver à paralisia econômica imposta pela quarentena total, repressiva e sem data para acabar dos governadores e prefeitos.
Há entre eles gente que tem a renda garantida: para citar um exemplo só, os 12 milhões de funcionários públicos. Some-se a eles as suas famílias, os aposentados que conseguem sobreviver sem complementar o rendimento mensal, os que trabalham sem ser empregados, os que vivem de renda, etc, e tem-se uma multidão. É uma população que não tem a necessidade vital de sair de casa e ir trabalhar imediatamente para ganhar a vida. Eis aí o pesqueiro ideal para os demagogos.

NO BLOG DO AUGUSTO NUNES
Lições da quarentena para todos
O isolamento radical é o outro nome do assassinato da economia
Por AUGUSTO NUNES
Do R7
Segunda-feira, 30/03/2020 - 21h26 (Atualizado em 30/03/2020 - 21h26)
Se a quarentena para todos foi concebida para deter o avanço do coronavírus, por que ficou mais acelerado o crescimento do número de mortos e casos confirmados? É uma boa pergunta, hão de concordar os brasileiros que não sucumbiram ao pânico nem embarcaram no noticiário da imprensa infectada pelas bactérias do alarmismo. Antes de colocar o ponto já ouço a resposta berrada pelos devotos do isolamento radical: porque se as ruas do País não fossem despovoadas, a ofensiva do inimigo seria mais veloz.
Tenho a tréplica na ponta da língua: por que isso não aconteceu na Suécia? Quando a pandemia chegou àquele país, o governo optou pela sensatez e adotou imediatamente um conjunto de medidas preventivas. Os restaurantes, por exemplo, passaram a atender apenas clientes sentados, concentrações humanas foram limitadas a 50 pessoas e a população entendeu prontamente o que fazer para resistir ao coronavírus. Enquanto isso, a vizinha Dinamarca percorreu o caminho demarcado pelo pânico. O governo fechou escolas, fábricas, lojas, restaurantes — e mandou todo mundo para casa. Passados 30 dias, os dois países apresentam o mesmo índice de mortes e casos confirmados em relação ao total de habitantes — a população sueca é o dobro da dinamarquesa.
Ao longo da semana passada, o governo sueco foi pressionado para aderir à quarentena para todos. Nesta segunda-feira, o governo dinamarquês informou que vai adotar o modelo da Suécia.

NO BLOG DO RODRIGO CONSTANTINO
Morreram em 2018 3.507 pessoas por dia no Brasil: um “mortômetro” e ninguém mais saía de casa!
Por Rodrigo Constantino
[Terça-feira, 31/03/2020] [12:44]
Existe o impostômetro, para calcular quanto pagamos de impostos a cada hora ao Estado. Imagine se, em seu lugar, tivesse um "mortômetro", expondo a quantidade de óbitos em nosso País por minuto. Seria um tanto... mórbido, não é mesmo?
O número de mortes ocorridas e registradas no Brasil, nos últimos dez anos, aumentou 21,2%, passando de 1.055.672, em 2008, para 1.279.948, em 2018. A população também aumentou e explica uma parte, mas há o envelhecimento do povo também. Morrem mais idosos e menos crianças, o que é claramente um avanço:
Em 1978, as mortes de crianças menores de 5 anos de idade representavam 32,6% do total de óbitos registrados. Já o percentual de mortes de pessoas com 65 anos ou mais de idade representava 30% do total.
Com o envelhecimento da população, no ano passado 59,8% das mortes foram de pessoas com 65 anos ou mais. Já a proporção de mortes de menores de 5 anos de idade foi de 2,8% do total em 2018, uma queda de cerca de 30 pontos percentuais nos últimos 40 anos.
Ou seja, menos mortalidade infantil, e mais mortes "naturais" de idosos, sendo doenças do coração e respiratórias as principais causas. Em geral, dá uma média de 3.507 mortes POR DIA.
Eu só divulguei a estatística nas redes sociais e já veio gente me xingar. Os nervos estão à flor da pele, entendo. O intuito, porém, é claro: evitar histeria excessiva, que pode ser tão ruim quanto qualquer doença.
Retorno ao ponto inicial: imagine se a mídia reportasse a cada minuto a quantidade de óbitos por qualquer outra doença além do coronavírus: ficaríamos paranóicos, sem sair de casa. O covid-19 é grave sim, bastante, e está longe de ser uma "gripezinha". Mas temos que ter cuidado para não cair em desespero.
E é preciso ter maturidade para evitarmos a demagogia barata também, como se ninguém mais pudesse morrer na vida, sendo que para morrer, basta estar vivo. O discurso de que "toda vida" deve ser salva não importa o custo econômico é sensacionalismo furado, pois o recurso escasso que você usa para comprar um objeto de luxo poderia ser redirecionado para alimentar um miserável africano.
É óbvio que a pandemia traz questões específicas que justificam o drama. O medo do contágio, onde isso vai parar numa progressão geométrica, tudo isso é perfeitamente compreensível, assim como o receio com a implosão do sistema de saúde. Só que isso é diferente de passar a fazer contagem por minuto de cadáver. Isso é um tanto mórbido, por mais que sirva para avaliar o avanço da praga.
Meu ponto é que se o mesmo for feito para quase qualquer outra causa de morte, ficaríamos igualmente apavorados. Imaginem o JN reportando a cada noite quantas pessoas morreram de gripe comum, de ataque cardíaco ou de acidente de carro. Ninguém mais saía de casa! Nunca mais!
Alguns ficam com a sensação de que só se morre por coronavírus no Brasil hoje, o que é ridículo. A vida, especialmente dos mais pobres, é bem arriscada num país que tem cerca de 60 mil assassinatos por ano concentrados nas favelas e periferias, falta constante de leitos nos hospitais públicos, metade da população sem saneamento básico etc.
Por mais que tenhamos enorme preocupação com a disseminação da epidemia, que colocou o mundo de joelhos, tem gente mais humilde se questionando qual o motivo da "histeria". Teria ligação com o fato de o vírus chinês ser "igualitário" e não poupar as classes altas? Porque se for para lembrar aos brasileiros da fragilidade da vida humana, dos riscos de simplesmente sair de casa todo dia, tenho certeza de que a maioria não precisa da pandemia para isso!

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