QUARTA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 20/3/2020
NA CNN BRASIL
Sexta-feira, 20/3/2020
NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Por 75 x 0, o Senado acaba de aprovar o decreto de calamidade pública.
A proposta irá agora para a sanção presidencial, entrando em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, que circulará esta tarde em edição especial.
Sexta-feira, às 3/20/2020 01:15:00 PM
O Itamaraty exigiu oficialmente que a embaixada da China peça desculpas e se retrate das ofensas que vem fazendo contra o governo do Brasil.
Caso o embaixador não faça isto, ele poderá ser expulso do País.
O embaixador Yan Wanming é um canalha parlapatão e provável comedor de morcegos.
CLIQUE AQUI para examinar o texto oficial do chanceler Ernesto Araújo e ler as ofensas do embaixador comunista.
Às 3/20/2020 10:40:00 AM
Em Porto Alegre, examine estes contrastes, hoje, dia 20, sexta-feira:
Hospital de rico:
Hospital Moinhos de Vento: superlotadas emergências para vírus chinês e superlotação nas internações.
Hospital de pobre:
Hospital Conceição: zero lotação nas emergências para vírus chinês e zero internação.
Às 3/20/2020 10:29:00 AM
NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Trump cala jornalista da GloboNews e afirma: “Bolsonaro é meu aliado número um” (veja o vídeo)
Sexta-feira, 20/03/2020 às 14:17
O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, afirmou ontem, 19, em entrevista coletiva que concedeu na Casa Branca, que ficou feliz quando soube que o presidente Jair Bolsonaro, testou negativo para coronavírus.
—“Ele é meu aliado número um, [...] meu amigo, em primeiro lugar”, disse Trump.
Uma jornalista da GloboNews, presente na coletiva, questionou a opinião de Trump sobre a participação de Bolsonaro nas manifestações do dia 15. O americano, por sua vez, fez pouco caso da pergunta e apenas disse que não tinha informações a respeito.
—“[Bolsonaro] é muito popular no Brasil. O povo o ama”, rebateu.
O presidente americano ainda elogiou o trabalho que Bolsonaro vem desempenhando no Brasil.
—“Ele está fazendo um bom trabalho no Brasil. [...] Antes da chegada dele o Brasil estava muito conturbado”, finalizou.
Confira o vídeo neste link: https://youtu.be/2--r8bV4wsI
Da Redação
NO BLOG DO J. R. GUZZO
"Decisões precipitadas não vão salvar o Brasil do coronavírus
Por J.R. Guzzo
[Quinta-feira, 19/03/2020] [20:05]
Sempre é preciso tomar muito cuidado quando você decide que sua prioridade é ser responsável ao máximo, ou há o sério risco de perder o pé e acabar agindo de maneira irresponsável – exatamente o oposto das suas intenções. Acontece, com frequência, quando a obrigação de ser responsável supera a sua obrigação de pensar. O senso de responsabilidade, então, se torna destrutivo e leva as pessoas a caírem num mundo mental de desprezo insensato pela verdade. Os resultados são os que se pode imaginar. No Brasil do coronavírus, é algo que se pode ver todos os dias.
Todos, em geral, querem fazer o bem, e cada um quer fazer mais o bem que todos os outros – governos, mídia, entidades, organizações, médicos, hospitais, direita, centro, esquerda. Em suma: todo o mundo que pode decidir alguma coisa, do presidente da República ao síndico do prédio, acha sua obrigação agir com o máximo de prudência, cautela e toda a coleção de virtudes aparentadas a essas – é a “responsabilidade”.
Em relação à epidemia, a ideia predominante, ou a chamada “sabedoria convencional”, é copiar o tempo todo quaisquer atos de proibição, restrição, interdição, suspensão, cancelamento, fechamento determinados por alguém que está ao seu lado, e principalmente acima, na árvore dos que mandam.
Fechou lá? Então fecha aqui. Não pode lá? Então não pode aqui. O certo seria pensar, caso a caso, se é ou não necessário fazer a mesma coisa – ou, mais ainda, se o correto é fazer o contrário. No momento, parece que apenas uma minoria pensa assim – ou, melhor dizendo, parece que apenas uma minoria se dá ao trabalho de pensar. O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, talvez seja um exemplo.
Mandetta lembrou que sim, perfeito, tudo bem, precisamos agir com o máximo de rigor para combater o contágio. Mas lembrou também que é preciso transportar cloro para tratar os sistemas de água corrente. Se são tomadas medidas que impedem as companhias de saneamento de colocar cloro na água, pelas restrições em cadeia que crescem a cada 24 horas, você estará salvando o Brasil do coronavírus — e destruindo um dos princípios mais elementares da saúde pública.
O que é pior: coronavírus ou água contaminada, principalmente nas grandes cidades, onde estão os focos principais da epidemia? Os dois são piores – não há escolha — e os dois têm de ser combatidos. Mas para fazer o combate completo à doença, uma coisa não pode impedir a outra. Muita coisa, neste momento, está sendo decidida, tanto nos governos como no setor privado, sem a consideração correta das consequências. Um carro não anda só com acelerador, ou só com freios – é indispensável combinar os dois, a menos que se queira arrumar uma colisão frontal ou ficar parado no mesmo lugar.
É angustiante que quase ninguém esteja pensando numa coisa chamada “emprego” – ou em trabalho, produção, atividade. Não se trata de ficar falando em “verbas”, como políticos e governos adoram fazer. Desemprego? Toca uma verba aí, mesmo que não exista de onde tirar um tostão dessa verba. Isso não resolve nada. O que pode ajudar a resolver, isso sim, é pensar com seriedade numa lógica para enfrentar a doença e não arrastar o País ao abismo.
NO BLOG DO AUGUSTO NUNES
A idiotia não permite que se enxergue o inimigo comum
Enquanto o resto do mundo se une para vencer a pandemia, muitos brasileiros travam combates dispensáveis
Por AUGUSTO NUNES
Do R7
Sexta-feira, 20/03/2020 - 10h17 (Atualizado em 20/03/2020 - 10h
Nos Estados Unidos, democratas e republicanos suspenderam a sempre animada pancadaria eleitoral para derrotarem juntos a pandemia de coronavírus. Nada lhes parece mais importante do que a vitória sobre o inimigo comum.
Na Itália, críticas muito pertinentes à demora do governo em avaliar a extensão do perigo ficaram para depois. Políticos de todas as tendências e siglas compreendem que nada deve retardar o fim do pesadelo. Esse é o perigo real e imediato. O inimigo comum.
Nas varandas em Barcelona, nacionalistas catalães e antiseparatistas aplaudem juntos, no começo da noite, o heroísmo dos médicos, enfermeiros e demais soldados do sistema de Saúde que travam por eles a guerra contra o inimigo comum.
Na Inglaterra, jornais esqueceram as travessuras da família real para que não falte um centímetro de espaço ao noticiário exigido pelo coronavírus. Tem sido assim em todos os países. Melhor: todos os que identificaram com nitidez o inimigo comum. Não é — ainda — o caso do Brasil.
No país do Carnaval, a pandemia é o tema do momento, mas o besteirol continua relevante. Deputados exigem o impeachment do presidente da República, com o apoio de guerrilheiros empunhando panelas. Jornalistas denunciam Jair Bolsonaro por mau uso de máscaras no rosto. E o PT continua berrando que o vírus nascido na China foi concebido e espalhado por Bolsonaro.
No começo dos anos 60, Nelson Rodrigues constatou que os idiotas haviam perdido o pudor e, pior, estavam por toda parte. Se estivesse vivo, o grande cronista saberia que nunca houve tantos cretinos fundamentais na imprensa e no Congresso.
A idiotia tornou-se epidêmica no Brasil. E idiotas não conseguem enxergar um inimigo comum.
NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Sexta-feira, março 20, 2020
A grande mídia míngua a cada dia. Já não dá mais para citar um só veículo da dita mainstream media. E a prova disso é que até música do PT foi veiculada em matéria do Jornal Nacional, conforme revela o canal Folha do Brasil no vídeo abaixo. Aliás, o próprio apresentador do JN teve que citar o inconveniente, conforme mostra a Folha do Brasil com imagem e som.
Mas não é apenas isso. Esta edição do jornal do Canal Folha do Brasil está impecável do ponto de vista jornalístico. Todas as matérias contidas neste vídeo, que são essenciais para a compreensão do processo político nacional, são apresentadas de forma clara e objetiva.
Isso é a prova definitiva que os grandes veículos midiáticos já perdem para as redes sociais, blogs e saites independentes. É claro que o público tem de selecionar as fontes e isso implica evidentemente em muita atenção e algum conhecimento mínimo de história, política nacional e internacional e informações correlatas.
Para isso está aí a internet que proporciona conhecimento sem limite em todas as áreas, mormente na política. Porém, repito: tem de saber identificar as fontes fidedignas separando-as das esparrelas montadas pelos comunistas. Sim, eles também fazem usam intensivo da internet para lograr seus objetivos. No caso, tentam arduamente detonar o Governo do Presidente Jair Bolsonaro para implantar no Brasil uma ditadura igual às existentes em Cuba, Venezuela, China entre outros países cujos povos caíram na esparrela esquerdista.
NO BLOG DO PERCIVAL PUGGINA
"BIOGRAFIA" DE UM FRACASSO
Por Percival Puggina
Artigo publicado sexta-feira, 20.03.2020
O sujeito viu o muro de Berlim ser construído e tinha certeza de que o lado de lá era tudo de bom. Torcia pela URSS nas copas do mundo. Carregava sempre um caderninho com frases de Mao Tse-Tung. Admirava os Viet Congs e os Khmer Vermelho. Comemorou o sequestro de Aldo Moro pelas Brigate Rosse. Vestiu, lavou, secou e vestiu de novo sua camiseta do Che. Colou uma foto do Danny le Rouge no guarda-roupa. Sacudiu bandeirinha de Cuba. Passou uma temporada lá, em 1969, colhendo cana para atender ao apelo do camarada Fidel. Teve arrepios cívicos quando a cadelinha Laika subiu para a turnê da tecnologia soviética no seu canil espacial. Vociferou contra a Primavera Húngara de 1956 e a de Praga em 1968. Aplaudiu as ações dos tanques chineses na Praça da Paz Celestial. Todo ano, no dia 11 de setembro, faz feriado e bebe espumante. Varou o inverno acampado na frente da PF de Curitiba. Cumpriu a agenda direitinho.
Nunca esteve só. Muitos, como ele, dedicam a vida a argumentar em favor do comunismo e do caráter científico e inevitável do socialismo. Como professores, políticos, jornalistas, religiosos, intelectuais ou simples militantes partidários, gastaram seu Latim e seu Português em apontar e condenar as “insuperáveis contradições” do capitalismo e da economia de mercado. Capturaram corações e mentes. Fizeram (e perderam) todas as apostas possíveis na superioridade ética e técnica das teses esquerdistas.
Dá para ter noção, leitor, do pesadelo em que se transformou a vida dessas pessoas nos últimos anos? Seus porta-vozes e líderes têm sido tipos como Lula e Dilma, o casal Kirchner, Hugo Chávez e Nicolás Maduro, Daniel Ortega, Evo Morales, Rafael Correa. Você procura uma democracia construída sobre suas idéias e não encontra. Um livro que junte os cacos e reorganize consistentemente sua visão de mundo sobre as bases daquela crença? Nada. Um estadista de boa estirpe para seguir? Ninguém aparece. Para arrematar, os eleitores norte-americanos elegeram Trump e o Brasil deu vitória a Bolsonaro.
É dureza! Na contramão, as idéias que combateu retiram inúmeras nações da fome e do atraso. As economias abertas alcançam níveis consistentes de desenvolvimento social. Todos os modernos e bem sucedidos estados nacionais aderem à democracia representativa, ao pluralismo e viabilizam amplas liberdades públicas.
Até a China, do comunismo amarelo e vermelho, adotou o capitalismo e pôs em curso um dos mais espetaculares saltos econômicos e sociais que a humanidade já observou. Do comunismo ficou o pauzinho do picolé: a ditadura. E, com ela, a mal explicada história do Covid-19.
NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
Dinheiro não cai do céu: o País precisa trabalhar
Por Alexandre Garcia
[Quinta-feira-feira, 19/03/2020] [22:05]
Os governadores estão se apressando em declarar estado de calamidade pública depois do pedido do presidente Jair Bolsonaro. A situação emergencial já está bem encaminhada para ser aprovada no Congresso.
Com isso, os recursos para combater o coronavírus serão ilimitados e a "regra de ouro" do Orçamento não precisará ser cumprida se essa medida for aprovada. Mas há o risco de se gastar demais.
Vai sair uma medida provisória permitindo a negociação entre patrão e empregados para flexibilizar algumas regras trabalhistas, como horários de trabalho, a não ida ao trabalho, o home office.
Tudo muito bom, mas há limite
O governo baixou a taxa Selic além do esperado — está em 3,75% ao ano. Tem gente pagando no cheque especial muito mais do que isso. A Petrobras diminuiu o valor do diesel e da gasolina nas refinarias, tomara que chegue na bomba.
O governo está anunciando a suspensão de alguns impostos e taxas, estendendo os prazos de vencimento para quem não puder pagar e dando linhas de crédito. Tudo isso é muito bom, mas deve ter um limite.
O dinheiro não cai do céu. O Capital vem do Trabalho e da Produção e a verba do governo vem da arrecadação. Senão houver atividade econômica não há arrecadação, tudo para e não haverá recursos para a Saúde.
A gente tem que tomar muito cuidado com as gerações que correm mais riscos, que são os mais idosos e os que sofrem de doenças crônicas. Mas também temos que pensar na nossa força de trabalho jovem.
Por exemplo, o agronegócio não precisa parar — nunca parou aliás — porque é preciso que eles produzam alimentos, já que, sem comida, as pessoas ficam mais fracas e não conseguem combater o vírus.
Diagnóstico errado?
Foram registradas mais mortes em decorrência do coronavírus, já são seis. Um dos mortos é uma empregada doméstica que teve contato com a patroa que veio da Itália e pegou a doença. Essa empregada doméstica tinha diabetes e hipertensão.
Como aquele primeiro morto, de Niterói, que também era diabético e hipertenso e tinha 62 anos. O interessante é que, no primeiro caso, o aposentado que morreu não saiu de casa, não teve contato com ninguém. É um mistério. Talvez possa ter tido um diagnóstico errado.
Mais hospitais
Um remédio que era usado para a malária, o hidroxicloroquina — eu devo ter usado isso quando fui para o Congo cobrir a guerra em 1982 — junto com a azitromicina, que é um antibiótico, está sendo usado pelos Estados Unidos para curar o coronavírus.
Mas isso não significa que a gente não deva ter cuidado. Eu fico pensando naquelas declarações do ex-jogador Ronaldo Fenômeno de que o País precisa de estádios de futebol e não de hospitais. Pois, hoje, os estádios estão ociosos e os hospitais cada vez mais necessários.
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