SEGUNDA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 10/01/2020

NO O ANTAGONISTA
Lula e Amorim em defesa de Qassem Soleimani
Sexta-feira, 10.01.20 10:52
Lula e Celso Amorim assinam um artigo na página do PT em que defendem sem pudor o terrorista Qassem Soleimani, morto em um ataque dos Estados Unidos há uma semana.
Eles condenam o que chamam de “execução de um militar da mais alta hierarquia do Irã em solo iraquiano” e, prevendo “ressurgimento do Estado Islâmico no Iraque”, dizem que Donald Trump cometeu “ato de guerra não declarada”.
Soleimani seria o comandante ideal de um governo petista.

O Cabral socialista
10.01.20 10:43
Material inédito obtido pela Crusoé mostra como uma complexa organização criminosa se instalou na Paraíba durante o governo de Ricardo Coutinho, do PSB.
O esquema se espraiava por outros estados, informa Fabio Serapião.
Leia um trecho:
“Crusoé teve acesso à íntegra do material amealhado pelos promotores. São quebras de sigilos bancário, fiscal e telefônico, gravações ambientais, organogramas e relatórios que esmiúçam o funcionamento da máquina de corrupção a serviço do socialista. O material entregue por um dos colaboradores, o lobista Daniel Gomes, ligado à Cruz Vermelha Brasileira, estende as suspeitas a magistrados de outras partes do país. Ele gravou conversas com o ex-procurador-geral da Paraíba, o advogado Gilberto Carneiro, apontado como a ‘ponte’ de Ricardo Coutinho com o Judiciário.”
Leia a íntegra da reportagem:
Material inédito obtido por Crusoé mostra como uma complexa organização criminosa se instalou na Paraíba durante o governo de Ricardo Coutinho, do PSB. O esquema se espraiava por outros estados


“É quase impossível que estados queiram colaborar com a redução de preço dos combustíveis”
10.01.20 08:55
Jair Bolsonaro sugeriu ontem que uma redução de preço do combustível depende dos estados, responsáveis pela cobrança do ICMS.
O deputado Coronel Tadeu, do PSL, concorda com o presidente, mas prevê resistência de governadores: ele publicou no Twitter a composição da formação de preço da gasolina e disse que “é quase impossível que estados queiram colaborar com a redução de preço, reduzindo a tributação”.
· 37m
Vejam aí a composição da formação de preço da gasolina: 29% é ICMS (tributo estadual), 15% é CIDE, PIS/PASEP, COFINS (tributos federais), 14% é o custo do etanol anidro, 11% é lucro da distribuidora e da revendedora, e 31% lucro da Petrobras.
E o pior é que grande parte da receita tributária dos estados vem da tributação sobre os combustíveis. É quase impossível que estados queiram colaborar com a redução de preço, reduzindo a tributação. Não querem perder receita. Só o ICMS é 29% da composição do preço da gasolina.

Guedes é melhor
10.01.20 08:05
“Empresários, gente de mercado e políticos brasileiros, inclusive ligados diretamente ao governo, comemoraram a decisão de Jair Bolsonaro de não ir a Davos”, diz o Estadão.
“Sem o chefe, o voo solo de Paulo Guedes na Suíça tem mais chances de atrair atenção de investidores e de fugir de turbulências (…).
Distante dos perrengues ambientais do governo, Guedes deve ficar mais à vontade para apresentar números relativos ao emprego e falar da redução de juros como sinal de estabilidade econômica, o que interessa por lá.”

Vivo ou morto
10.01.20 07:39
A PF pediu à Vivo mais informações sobre os pagamentos feitos pela companhia a empresas ligadas a Lulinha, diz a Crusoé.
Os investigadores encontraram mais motivos para suspeitar que os pagamentos eram propina disfarçada.
Leia a nota completa aqui, na coluna do Sexta-Feira.

O juiz anti-Bretas
10.01.20 07:21
“A criação da figura do juiz das garantias pode retirar poderes do hoje mais conhecido magistrado da Lava Jato, o juiz federal Marcelo Bretas, responsável pela operação no Rio de Janeiro”, diz a Folha de S. Paulo.
O juiz de garantias, claro, só foi criado por causa disso.

Até quando, Renan?
10.01.20 07:04
Renan Calheiros pode estar com os dias contados.
Segundo procuradores ouvidos pela Crusoé, das oito investigações em andamento, duas têm potencial para tirar o senador alagoano da zona de conforto em que se encontra.
Uma delas é o inquérito aberto para apurar o pagamento de propina da Braskem, empresa do Grupo Odebrecht.
Pelos registros em poder dos procuradores, aos quais Crusoé teve acesso, o pagamento teria sido realizado em 31 de maio de 2012 em um endereço no bairro da Mooca, em São Paulo.
Leia a reportagem completa aqui.

“Censura em causa própria”
10.01.20 06:59
“No ano passado, Dias Toffoli comportou-se como deus, criando a censura em causa própria”, diz Josias de Souza. “Agora, derrubou a censura imposta por um desembargador do Rio de Janeiro a um filme estrelado por Jesus Cristo gay.
Em abril de 2019, valendo-se de um inquérito secreto aberto por ele mesmo, Toffoli pediu providências ao relator que ele próprio indicou — Alexandre de Moraes —, contra uma reportagem em que ele mesmo figurava como protagonista. Acionado, Moraes mandou a revista eletrônica Crusoé e o site O Antagonista retirarem do ar uma notícia que pedia explicações de Toffoli, não censura.”

O NOVO BOTE EM MORO
10.01.20 06:10
O lobby no Congresso e no entorno do governo para desnutrir Sergio Moro tem organização e estratégia, diz a Crusoé.
É orquestrado por líderes de partidos do centrão, os mesmos que desfiguraram o pacote anticrime nos bastidores, e por aliados com trânsito livre nos palácios de Jair Bolsonaro.
O plano é dividir ao meio a pasta da Justiça, tirando de Sergio Moro a Segurança Pública.
Leia a reportagem completa aqui.

MOMENTO ANTAGONISTA: TERRIVELMENTE PETISTA
10.01.20 00:15
Assista ao comentário de Claudio Dantas desta quinta-feira sobre as decisões contraditórias de Dias Toffoli, o mistério da queda do Boeing 737 no Irã e a denúncia contra o assessor especial de Paulo Guedes.
Curta e compartilhe no link abaixo.


NO PODER360
Eis a newsletter de hoje 
Sexta-feira, [10/01/2020]
INTERNACIONAL
Irã nega culpa por tragédia

JUSTIÇA
Atendeu a pedido da União

ECONOMIA
Ideia desagradaria equipe econômica

INTERNACIONAL
Trump ameaçou herança cultural

JUSTIÇA
É investigado pela Lava Jato
O ex-senador e ex-deputado Luiz Otávio Oliveira Campos é suspeito de caixa 2

ECONOMIA
Proposta em estudo pela Economia

CONGRESSO
Pessoas com mais 55 ficaram fora

JUSTIÇA
Filme barrado pela Justiça do Rio

MÍDIA
Valor equivaleria a R$ 2 milhões

TECNOLOGIA
Iranianos tem tecnologia avançada


JUSTIÇA
Esteves Colnago é ex-ministro é ex-ministro
Esteves Colnago é ex-ministro

Opinião
Ex-senador faz autocrítica

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
O Sindicato dos Radialistas do RS decidiu vender sua sede em Porto Alegre, na rua Barão de Tefé, 252.
Sem o imposto sindical, os sindicatos não sobrevivem.
Sexta-feira, às 1/10/2020 10:00:00 AM

NO BLOG DO AUGUSTO NUNES
O caso da iraniana condenada à morte por apedrejamento
Para eleger Dilma, Lula fingiu que ajudaria a mulher acusada de adultério
Por AUGUSTO NUNES
Do R7
Quinta-feira, 09/01/2020 - 17h04
Em 2010, o Brasil foi alcançado pela comoção provocada pela saga de Sakineh Mohammadi Ashtiani. REUTERS/Alaa al-Marjani

Sempre decididos a absolver o chefe de todos os crimes que cometeu, devotos de Lula acabaram ampliando o rol de iniquidades protagonizadas pelo deus da seita no caso da iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, evocado no artigo anterior. Eles recordaram que, dias depois de negar socorro à mulher condenada por adultério, o então presidente disse num comício em Curitiba que havia sugerido ao colega Mahmoud Ahmadinejad que a morte por apedrejamento fosse substituída pelo refúgio no Brasil. E prometeu voltar ao assunto com o companheiro promovido a chefe de governo por um bando de aiatolás atômicos.
É verdade que Lula disse isso no dia 1º de agosto de 2010. Também é verdade que as duas conversas — tanto a que tivera quanto a que teria — jamais aconteceram. Para abrandar as pressões do Brasil decente, que poderiam prejudicar a candidatura presidencial de Dilma Rousseff, o fabricante de postes confirmou que mente mais do que respira. Lula jamais formalizou qualquer pedido que pudesse ajudar Sakineh. A fantasiosa oferta de asilo nunca se materializou fora do palanque. Ele só foi sincero na parte do discurso em que reiterou o respeito pelo soberania do Irã, que autorizava os pastores do primitivismo selvagem a matarem quem quisessem.
No mesmo comício, Lula também prometeu que, se a condenada estivesse viva e Dilma ganhasse a eleição, a candidata a seu lado prosseguiria a luta que não houve pela salvação da condenada. A grita das nações civilizadas garantiu a sobrevivência de Sakineh, que continuou na prisão em que estava havia quatro anos. Instalada no Planalto, Dilma esqueceu o caso. A dupla que mentiu na discurseira em Curitiba certamente ignora que fim levou a mulher a quem negaram socorro. Se ainda vive, Sakineh provavelmente ignora que Lula ficou engaiolado na mesma cidade onde fingiu que tentaria livrá-la da barbárie assassina.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Colocado à venda, o maldito Sítio Santa Bárbara, ninguém quer comprar...
Quinta-feira, 09/01/2020 às 15:22
Ninguém quer comprar o Sítio Santa Bárbara, em Atibaia, objeto da segunda condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo a revista Veja, “o processo de venda da propriedade havia sido suspenso no início de setembro para aguardar propostas e foi reativado em dezembro, mas, até agora, nada de ofertas”. Nenhum interessado.
A venda está sendo efetivada por Fernando Bittar, o amigo do ex-detento Lula que se apresenta como dono da propriedade.
O valor avaliado é de R$ 1,7 milhão de reais.
Tudo leva a crer que a venda será bastante difícil.
O imóvel está ‘amaldiçoado’ e simboliza toda a corrupção levada a efeito durante as gestões petistas, descoberta pela Operação Lava Jato
Ademais, em função do abandono, “as construções (existentes no sítio), em sua maior parte, encontram-se em estado de abandono, com vários pontos de infiltração e rachaduras nas paredes, bem como necessitando a restauração na maior parte do madeiramento e troca de pisos em determinados locais pontuais”.
Doravante, não haverá mais Odebrecht, nem OAS, para executar os serviços em forma de “propina”.
Da Redação

NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
Que fim vai levar o DPVAT? Se é que vai ter fim…
Por Alexandre Garcia
[Quinta-feira, 09/01/2020] [22:04]
O DPVAT continua na berlinda. Agora, o presidente do Supremo, Dias Toffoli, voltou atrás de uma liminar que ele havia deferido. Ela não permitia a redução do valor do seguro. Agora está permitindo. De qualquer maneira, a decisão dele ia ser submetida ao plenário do STF.
A Advocacia-Geral da União (AGU) alegou que o valor pode baixar sim: para automóvel e caminhão de R$ 16,00 para R$ 5,00; e de R$ 84,00 para R$ 12,00 o prêmio pago por motocicletas.
Há uma reserva de quase R$ 9 bilhões na relação de valor arrecado e indenização paga. Além disso, a medida provisória que extingue o seguro, em vigor desde 1º janeiro deste ano, ainda está em vigência e circulando pelo Congresso. Quando a Casa voltar, nós teremos a solução.
Operação Greenfield
Um grupo de 29 ex-administradores de fundos de pensão foi denunciado por gestão temerária na Operação Greenfield. Eles eram executivos do Petros, da Petrobras; do Funcef, da Caixa Econômica; da Previ, do Banco do Brasil; e da Valia, da Vale.
Teriam sido afetados R$ 5,5 bilhões, entre 2010 e 2012, com a Sete Brasil e a Sondas, do pré-sal. Era o tempo em que, por razões políticas, quem estava no governo usava fundos de pensões de estatais, e que deveriam ser dos funcionários. Deveriam ser fundos sagrados. Mas era a festa da época da corrupção institucionalizada.
Por falar em corrupção...
Descobre-se que, em Brasília, na capital da República, 52 funcionários do governo local e mais 310 pessoas, principalmente parentes, estavam recebendo um salário mínimo do Benefício de Prestação Continuada (BPC).
O benefício é para idosos em situação de miserabilidade. É incrível. São pessoas que têm salários entre R$ 15 mil e R$ 24 mil pegando um salário mínimo que deveria ser para idosos pobres.
O pior: é dinheiro do imposto de todos. Não basta demissão para essa gente. Eles têm que ir para a cadeia. E, no Brasil inteiro, 4 mil funcionários públicos estão envolvidos nesse esquema.
A fraude com benefícios do INSS, no total, chega a R$ 5 bilhões ao ano - 11% dos beneficiários. É incrível. Isso acontece porque as pessoas não têm medo de ir para a cadeia. Essa é a grande questão.
Sobre o avião que caiu no Irã
Está se falando que um míssil russo, comprado pelos iranianos, derrubou o avião ucraniano com 176 pessoas a bordo. O avião é um 737 800. O governo iraniano diz que não vai entregar a caixa preta para a Boeing; como é usual. Assim, as pessoas ficam com mais certeza de que a culpa do atentado é do Irã.
Serviços de informações do Canadá e dos Estados Unidos dizem que foi um míssil. Alguém muito nervoso, esperando um ataque americano, viu no radar um avião que não era iraniano e apertou botão.
Assim, o míssil tirou 176 vidas. E a gente se pergunta: “Vai ter mais alguma coisa?”. Os aiatolás estão com um sério problema interno, tanto político, quanto econômico. Eles sabiam também que o general Qassem Suleimani era o número dois. Eles estavam de olho também. E criaram confusões para o Irã com a distribuição de foguetes para os Hezbollah e para os xiitas, em vários países, como Síria, Líbano, Palestina, Iraque e Afeganistão.
A morte de Suleimani talvez tenha sido um alívio para os aiatolás, que estão com problemas internos. Por isso, nem Trump nem os iranianos estão em escala porque se considera um empate. Foram atacadas duas bases americanas como retaliação ao ataque dos Estados Unidos. Na verdade é uma retaliação da retaliação, já que o bombardeio por parte de Donald Trump já era uma retaliação por vários ataques anteriores chefiados por Suleimani."
(Copyright © 2020, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados).

NO BLOG DO J. R. GUZZO
Tenha paciência. Você terá de esperar mais um pouco pela Terceira Guerra Mundial
Por J.R. Guzzo
[Quinta-feira, 09/01/2020] [19:28]
Você terá de esperar mais um pouco, ao que parece, pela Terceira Guerra Mundial que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iria provocar nesse seu último conflito com o Irã. Fazer o que? Sem um pouco de paciência não se vai a lugar nenhum nessa vida.
Já se passaram seis dias inteiros desde que um drone das Forças Armadas americanas matou o terrorista-chefe do governo do Irã num ataque ao comboio em que ele viajava no Iraque – e, até agora, nada.
As represálias a serem tomadas pelo Irã, segundo anunciado minuto a minuto no noticiário mundial, seriam uma coisa jamais vista até hoje. Não só os Estados Unidos seriam punidos, com bomba atômica, tempestades de mísseis e outras desgraças, mas todo o resto do mundo corria o risco de ir para o espaço por conta da vingança iraniana.
Ninguém, até o momento, conseguiu explicar direito como uma coisa dessas poderia acontecer na prática. Será que o Irã é mesmo esse colosso todo? Não é fácil, tanto quanto se saiba, destruir os Estados Unidos numa guerra – imagina-se que ao receber a primeira bomba nuclear, os americanos soltariam imediatamente umas duzentas bombas de volta em quem atirou neles, e em cinco minutos não haveria nenhum inimigo vivo para continuar a guerra. Mas vai saber, não é mesmo?
Terceira Guerra Mundial? Ainda não...
Entre o céu e o “campo anti-imperialista”, sobretudo no caso do Irã, há mais coisas do que sonha a nossa vã filosofia. O fato é que Trump tinha colocado em perigo claro e imediato a segurança mundial, segundo nove entre dez especialistas em geopolítica que apareceram diante do publico contando o que iria acontecer com todos nós.
Mas a realidade, pelo cheiro da brilhantina, insiste mais uma vez em ir na direção oposta à que a mídia decide que ela deve tomar. É certo que o Irã jogou uns misseis em cima de bases militares americanas. Mas isso eles vêm fazendo há dez ou vinte anos, principalmente em cima dos seus próprios vizinhos muçulmanos e das populações civis que têm o azar de estar ao alcance de suas armas - e que oferecem à tirania dos aiatolás a incomparável vantagem de não poder reagir.
Fizeram, também, muito discurso incendiário anunciando vingança. Receberam o apoio de editoriais da imprensa progressista-liberal-civilizada, de mesas redondas na televisão e do PSOL. Mas gente de carne e osso, até agora, só morreu no próprio Irã - os 56 infelizes que foram pisoteados no funeral do chefe terrorista. Em matéria de bomba atômica em Nova York, que no fundo é o que realmente interessa, não aconteceu nada.
A “solidariedade mundial” ao Irã, apontado como “vítima de agressão em agressão em tempo de paz”, simplesmente não aconteceu, mesmo porque o Irã não está em paz nem consigo mesmo – ao contrário, vive em estado de guerra contra todos os que considera seus inimigos.
Todos os países da Europa, através da entidade militar que têm em comum, apoiaram a ação dos Estados Unidos. A China, que é a China, mais uma vez entrou quieta e saiu calada da história toda. No Brasil, houve as tolices de sempre – o “perigo” que uma posição favorável aos americanos traria para as “exportações brasileiras” para o Irã. De quanto dinheiro está se falando? De US$ 9 bilhões por ano. Qual foi o total das exportações do Brasil em 2019? Foi de US$ 240 bilhões de dólares, ou perto disso; as contas do ano ainda não estão definitivamente fechadas.
Vamos esperar pela próxima.
(Copyright © 2020, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados).













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