TERCEIRA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 12/12/2019
NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Quarta-feira, dezembro 11, 2019
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/mIfZ5RGsRRM
Com a chegada de Jair Bolsonaro à Presidência do Brasil a grande mídia mudou o tom de seu jornalismo. O que era impensável para o establishment ao longo desses 130 anos de República aconteceu no dia 28 de outubro de 2018, no segundo turno do pleito presidencial, quando Jair Bolsonaro não apenas se elegeu Presidente da República, mas sobretudo rompeu um ciclo de 130 anos em que o poder político no Brasil era totalmente controlado pelo establishment.
Sim, pela primeira vez na nossa História o povo brasileiro foi quem decidiu quem deveria governar o Brasil. Não é à toa portanto que tentaram eliminar Bolsonaro naquele atentado à faca na reta final da campanha presidencial no ano passado.
Como a eliminação física de Bolsonaro falhou o establishment decidiu torpedear seu governo usando para isso a grande mídia. Não passa um dia sequer em que esse jornalismo a soldo do establishment não construa uma narrativa, mormente embasada em evidentes fake news, na tentativa de impedir que o Governo Bolsonaro logre sucesso. Para esses poderosos não interessa o fato de que o Brasil esteve a ponto de se transformar numa nova Venezuela, numa grande Cuba, onde o povo famélico vareja nos lixões em busca de algo para saciar a fome.
É de admirar que o establishment é integrado por grupos de poderosos empresários, banqueiros, operadores do mercado, investidores e assemelhados, ou seja quem primeiro, por razões óbvias, deveria estar ao lado do Presidente Jair Bolsonaro. Há exceções, é verdade, mas se pode contar nos dedos haja vista o envolvimento desse segmento com os sucessivos governos socialistas a partir da Nova República. A Operação Lava Jato está aí para confirmas minas assertivas.
Na Venezuela chavista foram os integrantes do establishment foram apelidados de "boliburgueses", abreviação de "burgueses bolivarianos", e permanecem por lá até hoje, ao lado das Forças Armadas Bolivarianas que viabilizam a ditadura assassina de Nicolás Maduro. Sim, lá são as Forças Armadas que mantêm a ditadura assassina no poder! O troço é tão asqueroso e criminoso que há inclusive o governo paralelo de Juan Guaidó, que se diz de oposição. Portanto, haveria de fato dois governo! Os comunistas nunca deixam de nos surpreender...
Enquanto isso, o povo venezuelano permanece sob o relho comunista ante o silêncio cúmplice de todas as organizações multilaterais como a ONU, OEA, União Européia, Mercosul e até mesmo do Vaticano! E, claro, da grande mídia internacional que, como mosca varejeira, pulula em torno da miséria de olho no butim estatal desses países sob o tacão de ditaduras comunistas.
O ponto fora da curva em toda a América Latina é o Governo do Presidente Jair Bolsonaro e isso deixa o establishment doméstico, porém articulado, em nível internacional, agoniado. Resta portanto o plano midiático, ou seja, a produção diária de um monte de mentiras tendo em vista detonar o Governo Bolsonaro, ainda que a olhos vistos o Brasil esteja saindo do buraco. Que o digam os empresários do varejo, os shoppings centers, que há anos não viam um movimento tão forte do comércio varejista como se vê neste dezembro natalino no Brasil.
Imaginem, então, se esses poderosos estivessem somando com o povo brasileiro no apoio ao Governo do Presidente Bolsonaro. Se os Poderes Legislativo e Judiciário estivessem apoiando as diversas iniciativas do Governo Bolsonaro que têm em mira içar o Brasil do atoleiro crônico que o impede de deslanchar.
Como ilustração desta postagem publico acima o vídeo do canal no Youtube do Jornal Folha do Brasil, que rema contra a maré vermelha da mainstream media nacional e internacional destacando todos os dias à noite as iniciativas do Governo Bolsonaro ao mesmo tempo em que desfaz, por meio dos fatos, o turbilhão de mentiras produzidas pelo jornalismo a soldo do establishment. Confiram.
NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Joice esperneia, mas já vive o seu pior inferno astral
Quinta-feira, 12/12/2019 às 06:07
O PSL, mal das pernas, já caiu para terceira bancada da Câmara.
É pouco ainda.
A ladeira é longa.
A rainha do espelho, Joice Hasselmann, virou ontem a nova líder do partido, que quer fazer picuinha e se livrar de Eduardo Bolsonaro.
Mas havia aí uma pedra no caminho: o PSL não pode fazer o que quer, e tinha que aguardar a decisão da casa para empossar a moçoila.
E eis que tudo deu errado novamente para peppa.
Felipe Barros anunciou que o Judiciário anulou o processo do PSL que suspendia os parlamentares dissidentes fiéis a Bolsonaro.
O que pode e deve fazer com que tudo volte a ser como dantes no quartel de Abrantes.
Ou: Eduardo volta a ser líder, para desespero dos bivaristas.
Não que ser líder do PSL, partido em franca decadência, seja lá grande coisa.
Mas, para o enorme ego massacrado da moça, já está valendo, nestes tempos de vacas magras, até ser líder de torcida de time de futebol de várzea serve.
A moça tem que ser líder, não suporta o ostracismo.
Mas parece que nem isso está dando certo para a deputada, que, virando e desvirando, acabou mesmo como bola de pingue pongue do PSL.
Assim não há ego que aguente.
Conheça o blog do autor: https://www.marcoangeli.com.br/
Por Marco Angeli Full
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.
NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
O presidente vetou uma patifaria eleitoral. Ainda bem!
Por Alexandre Garcia
[Quarta-feira, 11/12/2019] [21:48]
"O Congresso Nacional está realizando um belo papel neste fim de ano e corrigindo muitas coisas, algumas estão até tentando voltar atrás. A Câmara está discutindo, por exemplo, se os R$ 3,8 bilhões de fundo eleitoral não são um exagero. E são.
É um dinheiro dos nossos impostos para financiar partido político que deveria pedir dinheiro para os seus filiados. Pelo menos Câmara e Senado não conseguiram derrubar o veto do presidente Bolsonaro.
O presidente vetou uma patifaria, que era o pagamento de multa por infração eleitoral paga com os nossos impostos e não pelo partido político ou pelo próprio parlamentar. Para a aprovação, eram necessários 257 votos na Câmara - metade mais um do total de deputados - e eles conseguiram 223.
Legislar em causa própria é vergonhoso. Em outros tempos, quando as pessoas me diziam que eu era vizinho e por isso devia tratar dos buracos da rua, eu dizia que como morava lá não podia tratar dos buracos. Pedia que passassem para outra pessoa sem interesse próprio.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), admitiu que talvez possa ser reduzido o fundo partidário de R$ 3,8 bilhões para R$ 2,5 bilhões. De uma hora para outra pode-se reduzir R$ 1,3 bilhão que não vai fazer falta, ou seja, estava sobrando. Até parece funcionário de estatal.
Fernández
O novo presidente da Argentina falou muito em diplomacia comercial. Disse que ela precisa ser dinâmica, eficiente, plural e com ênfase no Mercosul. O vice-presidente Mourão, que foi representar o Brasil, teve um encontro rápido com ele.
Entretanto, Mourão recusou um encontro a sós com Fernández, porque ele é o sub e não o comandante. Por isso, está em aberto um encontro entre os presidentes do Brasil e da Argentina.
Um outro gesto de boa vontade argentina foi terem mandado um embaixador para Brasília, que foi candidato à Presidência da República, e que ficou na frente de Macri. O sujeito que foi, por dois mandatos, governador da Província de Buenos Aires.
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