TERCEIRA EDIÇÃO DE DOMINGO, 03/11/2019

NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Sábado, novembro 02, 2019
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/lce2KirczQc
O Canal Seu Tube, no Youtube, editou um vídeo (link acima) bem interessante contendo um apanhado geral sobre as tentativas de desconstrução do Governo do Presidente Jair Bolsonaro. Todavia nenhum desses ataques por meio da grande mídia, o braço operacional do establishment, tem alcançado seus objetivos. Bolsonaro na verdade tem a proteção de mais de 57 milhões de eleitores que o levaram à Presidência da República e cujo entusiasmo pelo "Mito", como denominam Bolsonaro, não arrefeceu depois de um ano do pleito eleitoral que conduziu Jair Bolsonaro à Presidência da República.
Aliás, esse forte apoio popular a um líder político como acontece em relação ao Presidente Bolsonaro é inaudito na história da República. É o ponto fora da curva, é um exemplo de resiliência de um político que jamais se viu ao longo da nossa história política, fato que desconcerta seus opositores e sobretudo os velhacos da mainstream media. Haja vista a reportagem furada da outrora toda poderosa Rede Globo com a finalidade de incriminar o Presidente da República no misterioso assassinato da vereadora Marielle. E bota mistério nisso.
Portanto vale a pena conferir a narrativa dos últimos lances políticos neste vídeo do Canal Seu Tube, que faz um bom resumo dos acontecimentos.

NO BLOG DO PERCIVAL PUGGINA
OS PARTIDOS DAS SOMBRAS
Por Percival Puggina (*)
Artigo publicado sábado, 02.11.2019
Há em nosso País um excesso de partidos políticos. Eles são em número muitas vezes superior às disponibilidades num leque ideológico e ao de minorias cobrando representação. Partidos de mais, ideias de menos – eis aí uma das muitas idiossincrasias que embaraçam as deliberações políticas no Brasil. Qualquer pessoa que assista a uma sessão deliberativa da Câmara dos Deputados perceberá, por certo, o tempo consumido por 25 bancadas diferentes, com prerrogativas regimentais, em repetitivas manifestações! Esse número, é bom saber, pode aumentar muito porque existem outras 07 legendas sem representação parlamentar, e mais 71 coletando filiados para cumprir formalidades e obter registro.
Não podemos esquecer, porém, da existência dos poderosos partidos das sombras. Eles não têm sigla nem número, não aparecem nas listas de votação, mas desenvolvem ações que servem a interesses partidários. Sua ação política é valiosíssima para aqueles a quem servem por vias indiretas e influencia fortemente a vida nacional.
Refiro-me, por exemplo, ao que se poderia chamar partido do Estado. Ele age silenciosamente no interior do imenso aparelho estatal, com foco na defesa dos interesses corporativos. Identificam-se, por isso, com todos os partidos estatistas; sentem-se protegidos quando eles ocupam o poder, o que os leva a uma fidelidade exemplar. 
O rombo de R$ 48 bilhões (1) aberto durante as gestões petistas nos fundos de pensão das estatais (Petros, Previ, Funcef, Postalis), obrigando assistidos, contribuidores e patrocinadores a aportes adicionais ao longo das próximas décadas não foi suficiente para suscitar a mais tênue recriminação no interior do partido do Estado!
Funciona também, poderoso, o partido das Igrejas. Um deles tem sua atuação centralizada na CNBB e o outro nas evangélicas. Enquanto este último assume sua condição política e adota legendas inteiras, aquela nega fazer o que faz, embora faça à vista de todos através de suas pastorais, CEBs, documentos, cartilhas e Teologia da Libertação. É um jogo bem ensaiado. Graças a esse ensaio e longa tradição, você nunca ouviu a CNBB criticar o PT, nem o PT criticar a CNBB, embora as posições do PT e partidos de esquerda sobre temas atinentes diretamente à moral cristã devessem sugerir um aberto antagonismo. Sempre que se trata desse assunto, é bom lembrar que a Conferência congrega os bispos com atribuições de órgão de serviço, mas não se confunde com a instituição Igreja Católica Apostólica Romana.
Partidos das sombras têm a ver com o poder político real. Dispõem de permanência e vitalidade próprias. Uma ampla visão dessa realidade foi proporcionada pelo partido da mídia logo após a posse do governo eleito em 2018. Os primeiros dois ou três meses de 2019, enquanto os partidos de oposição, destacadamente o PT, se aprumavam da fragorosa derrota imposta pelas urnas, coube quase exclusivamente ao partido da mídia agir como porta-voz da oposição, sem conceder ao vencedor um único minuto para desfrutar a vitória.
O que mais impressiona nesses e noutros partidos das sombras é a pretensão, assumida por quase todos, de agir sem que sejam seus movimentos identificados pela sociedade.
_______________________________
(*) Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

NO BLOG DO AUGUSTO NUNES
Os culpados pelas manchas negras não estão no Brasil
O País é a grande vítima do crime provocado pelo vazamento de petróleo cru venezuelano
Do R7
Domingo, 03/11/2019 - 02h00

Retirada de óleo da praia dos Carneiros, Pernambuco. CARLOS EZEQUIEL VANNONI/AGÊNCIA PIXEL PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

É verdade que o governo brasileiro deveria ter reagido com mais agilidade e vigor aos primeiros sinais da catástrofe em gestação. Também ficou evidente a precariedade do instrumental à disposição das autoridades incumbidas de reduzir os estragos provocados pelo derramamento de duas mil e quinhentas toneladas de petróleo cru venezuelano no oceano Atlântico.
Feitas tais ressalvas, é preciso enfatizar que só cretinos fundamentais e oportunistas sem cura encontram motivos para culpar o Brasil e seus governantes pela chegada das manchas negras ao litoral nordestino. Nessa história torpe, somos as vítimas. Os culpados são outros.
A lista dos delinquentes começa pela empresa proprietária do navio grego que transportava a carga assassina. Seus donos, sabe-se agora, também se envolveram no escândalo do Petrolão. São criminosos reincidentes à espera de castigos merecidíssimos.
Que produto é esse com tamanho poder destrutivo, capaz de viajar abaixo da superfície do mar por léguas infinitas? Como pode um único navio espalhar o pesadelo por tantos milhares de quilômetros?
Espero que ambientalistas nativos e entidades estrangeiras suspendam por algum tempo a discurseira vigarista e ajudem ao menos a buscar respostas para essas perguntas. O que houve aqui poderia ter ocorrido em qualquer país. O problema é mundial. E a culpa não é nossa.


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