SEGUNDA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 07/11/2019

NO BR POLÍTICO
Quarta-feira, 06.11.2019 | 16h54
Presidente apaga post sobre 3 empresas que deixariam a Argentina 
Equipe BR Político
O presidente Jair Bolsonaro apagou, nesta quarta, 6, de seu perfil no Twitter, uma mensagem que noticiava o fechamento de três fábricas na Argentina – MWM, Honda e L’Óreal – e consequente migração para o Brasil após a vitória de Alberto Fernández na disputa presidencial no último domingo. As três marcas desmentiram a informação ao jornal Clarín. A publicação adiantou hoje que o vice Hamilton Mourão vai representar o presidente na posse de Fernández, no dia 10 de dezembro.
Bolsonaro subiu o tom das críticas ao argentino após ele declarar publicamente apoio à libertação do ex-presidente Lula no dia de sua eleição vitoriosa. Em julho, no entanto, já não era segredo para ninguém a amizade entre os dois: Fernández visitara o petista na cadeia. O brasileiro fez várias ameaças de rompimento do acordo do Mercosul com a União Europeia em caso de vitória de Fernández e de sua vice Cristina Kirchner.

06.11.2019 | 21h57
PEC paralela aprovada em 1º turno no Senado 
Equipe BR Político
O plenário do Senado aprovou nesta noite de quarta, 6, em primeiro turno, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que permite a inclusão de Estados, Distrito Federal e municípios na reforma da Previdência. A chamada PEC paralela foi aprovada com 56 votos favoráveis e 11 contrários, informa o Estadão. Na próxima terça, os senadores vão votar separadamente quatro emendas que sugerem alterações no texto. As mudanças serão aprovadas apenas se houver 49 votos favoráveis entre os 81 senadores. Depois desta votação, o texto ainda passa por um segundo turno no Senado. Em seguida, o texto vai à Câmara, onde precisa de 308 votos dos 513 deputados.

06.11.2019 | 21h32
PF abre inquérito para investigar depoimento de porteiro 
Equipe BR Político
Seiscentos e dois dias após Marielle Franco e Anderson Gomes serem assassinados no Rio de Janeiro, a Polícia Federal atendeu a pedido do Ministério Público Federal no Estado e abriu inquérito nesta quarta-feira, 6, para investigar o depoimento prestado pelo porteiro do condomínio Vivendas da Barra, que citou o presidente Jair Bolsonaro no caso.
No último dia 30, o procurador-geral da República, Augusto Aras, encaminhou ao MPF um ofício assinado pelo ministro Sérgio Moro, que pedia a abertura de um inquérito para apurar se houve “tentativa de envolvimento indevido” do nome do presidente na investigação do caso Marielle.
Nesse mesmo dia, Aras afirmou à imprensa que a Procuradoria e o Supremo Tribunal Federal haviam arquivado a notícia de fato que mencionava o presidente da República na investigação do homicídio. Na ocasião, o procurador-geral da República disse que o novo episódio do caso era um “factoide”.
Em setembro, a então a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu que o caso passe a ser conduzido em âmbito federal, o que será analisado pelo Superior Tribunal de Justiça até o fim deste ano.

06.11.2019 | 21h04
Ufal diz que óleo no NE não veio de navio grego 
Equipe BR Político
O Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (Lapis), vinculado à Universidade Federal de Alagoas (Ufal), contesta a linha de investigação do governo brasileiro a respeito da origem do vazamento do óleo no Nordeste, que suspeita do navio grego Bouboulina. Uma das hipóteses do laboratório é a de que o óleo poderia estar vindo do fundo do oceano, algo que tanto a Marinha quanto o Ibama negam, especialmente de minas de petróleo do pré-sal. No dia 30, o diretor de proteção ambiental do Ibama, Olivaldi Alves Borges Oliveira, já falara dessa possibilidade em comissão da Câmara dos Deputados.
“A provável mancha de óleo que ora o Lapis analisa, nas proximidades do Rio Grande do Norte, não foi causada pelo navio grego Bouboulina. Acompanhamos todo o itinerário do navio-tanque, desde a Venezuela até a Malásia, e identificamos que ele manteve velocidade constante, sem paradas, em todo o trajeto”, diz o site da instituição.
O laboratório segue, atualmente, duas linhas de investigação para identificar a origem do óleo, que “não mantêm relação de causalidade com o suposto vazamento do navio grego Bouboulina, informado pela Marinha do Brasil, no dia 1 de novembro”. 
A primeira estuda uma possível mancha de vazamento de óleo no mar, encontrada com o uso de um satélite europeu no Litoral Norte do Rio Grande do Norte, no dia 24 de julho. O navio grego somente passou pela região no dia 29 do mesmo mês. A segunda linha de investigação é uma imagem de satélite que capturou a presença de slicks (compostos de petróleo), próximo a Porto Seguro. 
“A imagem pode sinalizar um vazamento de petróleo do fundo do mar, derramamento a partir de um navio ou ser apenas resíduos de origem orgânica”.
Atualmente, a mancha está se aproximando da região Sul e já se aproxima do Espírito Santo. Todos os documentos do Lapis estão sendo enviados à comissão do Senado que acompanha a situação.

NO PODER360
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