TERCEIRA EDIÇÃO DE SÁBADO,19/10/2019

NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Sábado, outubro 19, 2019
EXCLUSIVO! IDENTIFICANDO O DIABÓLICO MECANISMO QUE CONSPIRA CONTRA O GOVERNO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO E O BRASIL
(Vídeo disponível neste link: https://www.youtube.com/watch?v=7IWuzdObRq0)
Já me referi em algumas análises políticas aqui no blog ao fato de que a partir do golpe da República em 1889, portanto há 130 anos, surgiu uma espécie de mecanismo destinado a impedir que o Brasil pudesse se tornar realmente um país próspero e seguro. A partir do golpe que derrubou a Monarquia a história política do Brasil é uma sucessão de crises. Em cada uma delas a solução é o triunfo do núcleo de poder, ou seja o establishment, que paira acima de tudo e de todos.
Pela primeira vez em nossa história republicana esse mecanismo de poder foi travado com a eleição do Presidente Jair Bolsonaro. Os dois últimos fios de poder detidos pelo establishment continuam sendo os Poderes Legislativo e Judiciário. Basta observar o que está ocorrendo desde o primeiro dia de mandato do Presidente Jair Bolsonaro. Sem falar no fato de que na reta final da campanha presidencial de 2018 o então candidato Jair Bolsonaro sofreu um atentado a faca.
Ainda nos albores da República o então Presidente Prudente de Moraes também foi vítima de uma tentativa de assassinato em 5 de novembro de 1897. Outro célebre atentado ocorreu em 1954 quando o então Presidente Getúlio Vargas mandou matar seu principal oponente, o político e jornalista Carlos Lacerda. A malograda tentativa de assassinato ocorreu no dia 5 de agosto de 1954. No dia 24 deste mesmo mês de agosto de 1954, o então Presidente Getúlio Vargas cometeu suicídio. Tais fatos são, sem dúvida, fruto das crises intermitentes que castigam nossa Nação, decorrentes desse gargalo misterioso e implacável que impede o progresso do Brasil. Haja vista que a natureza dotou nosso País de vastas riquezas, ou seja, temos tudo o que a maioria dos outros países não têm, aliás frase dita pelo Presidente Donald Trump.
O gargalo que asfixia a Nação brasileira está no âmbito da política. O filósofo e sociólogo alemão Max Weber conceituou a política de forma simples e objetiva: política é a luta pelo poder e/ou a luta pela manutenção do poder. Nas democracias a luta pelo poder se fere nas eleições, enquanto a luta pela manutenção do poder é levada a efeito pelo eleito e seus apoiadores.
Neste momento estamos vendo o processo de luta pela manutenção do poder, observando-se que esse poder foi delegado pelos eleitores no pleito presidencial. A expectativa dos eleitores é que o mandato delegado por eles ao Presidente seja no mínimo respeitado, a não ser que o titular do Executivo transgrida as normais constitucionais.
Como de fato, até prova em contrário, o Presidente da República tem honrado seu mandato e tenta por em prática o que prometeu em sua campanha e respeita a Constituição, a expectativa de seus eleitores continua inalterada. E isso fica explícito pela extraordinária popularidade do Presidente Jair Bolsonaro com a repetição das cenas vistas durante sua campanha eleitoral, algo inaudito em toda a história política do Brasil.
Para resumir: o que está acontecendo é um fato novo nestes 130 anos de República. Pela primeira vez o resultado de uma eleição Presidencial, no caso a de 2018, fugiu do padrão estabelecido pelos donos do poder, ou seja, o que se conceitua na filosofia política como "establishment", um grupo de poderosos que dá as diretrizes ideológica, política e econômica para um Estado. Jair Bolsonaro derrotou todos os candidatos do establishment. E como o sistema político foi concebido desde o golpe da República para ter na Presidência sempre alguém comprometido com o "establishment" tem-se uma sucessão de crises deflagradas pelo próprio establishment por meio de seus agentes incrustados em toda as estruturas do Estado, sobretudo nos âmbitos dos Poderes Judiciário e Legislativo. 
Creio que o vídeo que abre esta postagem dá uma ideia do que está acontecendo, faz um resumo do que está ocorrendo neste momento no Brasil e vale pena ser visto. É uma reportagem do canal Folha do Brasil, veiculado no Youtube, muito diferente das abordagens da dita grande mídia. Ou seja, a dita grande mídia, os tradicionais veículos de comunicação são os principais operadores do establishment e, por isso, suas narrativas dos fatos e/ou opinião destoam completamente da expectativa popular, já que refletem os interesses dos tradicionais donos do poder e seus estafetas nos Poderes Legislativo e Judiciário. Aquele papo de harmonia entre os Três Poderes só funciona no caso brasileiro quando o Chefe do Executivo faz parte do esquema do establishment! 
É imperiosa a percepção destes fatos para entender o que está acontecendo. Estão tentando de todas as maneiras asfixiar politicamente o Presidente Jair Bolsonaro, despojando-o do poder político que lhe foi conferido pela expressiva maioria dos eleitores. 
Resta saber como as Forças Armadas vêem esse estado de crise forjada, portanto artificial, cujos ingredientes já não condizem mais com o dito Estado de Direito.

NO BLOG DO JOSIAS
Bolsonaro encosta a ‘nova política’ no velho MDB
Por Josias de Souza 
Sábado, 19/10/2019 03h58
Na campanha presidencial, Jair Bolsonaro tratou a política como se fosse a segunda profissão mais antiga do mundo. Na Presidência da República, Bolsonaro se esforça para demonstrar que ela se parece muito com a primeira. Candidato, Bolsonaro vendeu-se como opção antissistema. Presidente, o capitão acerta-se com o MDB, um partido sistêmico o bastante para ser a favor de tudo ou absolutamente contra qualquer outra coisa, desde que suas pulsões vitais sejam atendidas.
Em meio ao arranca-rabo com o PSL, Bolsonaro decidiu destituir a ex-amiga Joice Hasselmann do posto de líder do governo no Congresso. Substituiu a correligionária pelo senador Eduardo Gomes (MDB-TO). O novo preposto do presidente no Legislativo fará dobradinha com o senador Fernando Bezerra (MDB-PE), líder do governo no Senado. Eduardo Gomes é vinculado a um personagem notório: o multi-investigado Renan Calheiros (MDB-AL), adepto da operação Abafa a Jato, entusiasta do "Lula Livre". Fernando Bezerra, egresso do Partido Socialista Brasileiro (PSB), é um antigo apoiador de Lula. Serviu ao governo de Dilma Rousseff como ministro da Integração Nacional. Tornou-se cliente de caderneta da Lava Jato. No mês passado, recebeu a visita dos rapazes da Polícia Federal, numa batida de busca e apreensão que recolheu material para processo em que é acusado de desviar R$ 5,4 milhões. A serventia de Gomes e Bezerra para Bolsonaro está associada mais à sobrevivência política do que à articulação de reformas modernizantes. Num instante em que o desalinho de Bolsonaro faz soar nos subterrâneos do Congresso uma pergunta incômoda — "Será que ele termina o mandato?" —, a dupla de emedebistas oferece ao capitão canais de acesso aos nichos mais arcaicos do Legislativo, sobretudo às legendas do centrão. A preocupação com o centrão não é banal. Foi sobretudo graças à junção dos interesses desse grupo com os do MDB de Michel Temer que Dilma Rousseff foi mandada para casa mais cedo. Eduardo Gomes exerceu três mandatos de deputado federal antes de virar senador.
Gomes conheceu Bolsonaro nos fundões do baixo clero da Câmara. Até janeiro de 2019, integrava os quadros de uma das principais legendas do centrão: o Solidariedade, partido do deputado Paulinho da Força. Ingressou no MDB a convite e sob apadrinhamento de Renan Calheiros. E quanto às reformas econômicas? Bem, numa de suas primeiras manifestações como líder, Eduardo Gomes avisou que, concluída a reforma da Previdência no Senado, o governo vai se concentrar na aprovação do Orçamento de 2020. As demais reformas —administrativa, tributária e ajustes no pacto federativo, por exemplo — ficarão para o ano que vem. Um ano de eleições municipais, que tende a ser pouco produtivo no Congresso. A exemplo do sapo de Guimarães Rosa, não é por boniteza, mas por precisão que Bolsonaro encosta sua "nova política" no velho e bom MDB. Embora seja declinante, a popularidade do presidente ainda roça os 30%. As ruas não roncam pelo vice Hamilton Mourão. Entretanto, como a economia demora a reagir, Bolsonaro toma suas precauções. Com 28 anos de experiência parlamentar, o presidente já não se importa de tornar a política, segunda profissão mais antiga do mundo, mais parecida com a primeira.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

PSL coloca Jair Bolsonaro numa camisa de força
Por Josias de Souza 
Sexta-feira, 18/10/2019 20h14
Veja vídeo neste link: https://youtu.be/BVbxB-oTRDY
Há diversas modalidades de maluco no mundo. Jair Bolsonaro é do tipo que não aguenta viver em situação de normalidade por muito tempo. Ele costuma se recolher a um mundo de pesadelos. Ao dar uma de maluco com o seu próprio partido, Bolsonaro transformou o PSL num pesadelo do qual será difícil acordar. PSL agora significa Partido do Sanatório de Loucos. Bolsonaro comprou briga com um profissional do ramo partidário. Luciano Bivar, o chefão do partido, administra o PSL como um cartório. Em reação à investida de Bolsonaro, Bivar transformou a legenda momentaneamente num sanatório para tratar de Bolsonaro e do seu grupo. O presidente da República foi submetido a uma imobilização muito parecida com uma camisa de força. E o grupo de Bolsonaro recebe tratamento de choque. A direção do sanatório tomou três providências. Numa, suspendeu cinco deputados leais ao presidente, impedindo que voltem a assinar listas para colocar o Zero Três Eduardo Bolsonaro na liderança do partido na Câmara. Noutra, empurraram para dentro do diretório nacional 52 novos membros, transformando a maioria pró-Bivar numa muralha que Bolsonaro terá dificuldade de transpor se quiser tomar o controle da legenda. Num terceiro movimento, o PSL decidiu se equipar para afastar os filhos de Bolsonaro — Eduardo e Flávio — do comando da legenda em São Paulo e no Rio de Janeiro. 
Bolsonaro e seu grupo analisam a hipótese de recorrer à Justiça. Afora o caminho judicial, restaram outras duas alternativas ao presidente: negociar uma composição com os malucos rivais ou trocar de partido - o que no Brasil significa apenas trocar de problema. Por ora, a briga continua. Estão todos de olho na chave do cofre, porque maluco partidário não rasga dinheiro. Um lado acusa o outro de desonestidades constrangedoras. A plateia já não consegue distinguir quem é quem.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL


NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Advogada de assaltante de Viracopos demonstra a inversão de valores que acomete os criminalistas (Veja o Vídeo)
Sábado, 19/10/2019 às 10:09
Alessandra Jirardi é uma advogada não muito diferente de vários outros colegas de "porta de cadeia", que temos pelo Brasil. Ela, porém, depois desta última quinta-feira (17), se tornou um feio retrato da inversão de valores tupiniquim.
Sua entrevista, histérica, pode ser utilizada como exemplo, toda vez que quisermos entender a "bandidolatria" do STF.
Se a base dos operadores do Direito é composta por pessoas com a filosofia desta criminalista, o topo não poderia ser diferente do que é.
Para a "doutora", houve excesso na ação da PMSP, que autorizou um disparo fatal contra o seu "cliente", efetuado por um atirador de elite. De acordo com a sua versão, o mesmo entregar-se-ia, tão logo ela e seus colegas chegassem ao local.
O criminoso, Luciano Santos Barros, a quem a advogada chegou chamando de João, não sabia informar o sobrenome, mas afirmava que já era seu cliente, participou do roubo ao Aeroporto de Viracopos, dia 17.
Na ação, utilizando armamento de guerra, inclusive uma metralhadora calibre .50 BMG, com poder de fogo para abater aeronaves, ele e sua quadrilha balearam dois seguranças e feriram um terceiro; atearam fogo em três caminhões, para interditar a rodovia Santos Dumont e trocaram tiros com a Policia, que matou dois deles.
Em fuga, Luciano invadiu uma residência e rendeu uma mãe, de 37 anos, com seu bebê.
Durante as duas horas de negociação o criminoso aumentou seu grau de violência, inclusive ferindo a mulher, na região lombar, que foi encaminhada para cirurgia.
No momento do disparo, o sequestrador apontava uma pistola para a cabeça da vítima, enquanto esta segurava seu filho no colo.
É impossível, para um cidadão honesto, olhar para o resultado da ação e lamentar a morte de Luciano.
Que assim seja. Que continuem chorando apenas as mães dos bandidos e as advogadas que dão mais importância aos seus honorários do que à vida de uma criança.
PARABÉNS, PMSP!
Preservaram as vidas que importavam.
Nós, brasileiros de bem, agradecemos!
"Quando a arma, que mata, defende a liberdade e o direito de viver, os anjos choram, mas não condenam."
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/w0nbfulbUsY
"O Brasil não é para amadores."

Carvalhosa desmascara Toffoli e expõe “mentiras”
19/10/2019 às 08:03
Em publicação neste sábado (19) em suas redes sociais, o jurista Modesto Carvalhosa simplesmente desmascarou o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, e denunciou o que ele chamou de perda da “legitimidade institucional” por parte da maior corte de Justiça do País.
Veja a íntegra do texto do eminente jurista. É devastador:
"O Presidente do STF, na abertura da sessão "inaugural" de 17/10 que vai "decidir" pela prisão somente após trânsito em julgado, advertiu toda a magistratura brasileira de que ela estará obrigada a seguir essa infame orientação que simplesmente destrói o sistema penal brasileiro. Em nenhum país do nosso Planeta existe "regra" igual ou parecida.
Com sua habitual truculência e soberba, ele teve a coragem de proclamar que a Suprema Corte somente decide quando solicitada pelos interessados.
Essa afirmação não corresponde à verdade.
O STF, por iniciativa de seu atual presidente, soltou notório corrupto através de HABEAS CORPUS DE OFÍCIO, ou seja, que não foi sequer pedido pelo condenado a 32 anos de prisão, no caso.
Também a presidência do Pretório Excelso decretou a sinistra Portaria nº 69 para intimidar a cidadania, invadindo domicílios, censurando a imprensa e ameaçando cidadãos com constrangedores "inquéritos", absolutamente ilegais.
O STF, ainda, por conta própria, suspendeu a vigência das leis federais de Lavagem de Dinheiro e Sigilo Bancário, relativos a crimes financeiros (COAF) e cancelou sumariamente inquéritos da Receita Federal de 133 pessoas que compõem a grande família do STF.
O STF perdeu por completo a sua legitimidade institucional para impor ao nosso digno Poder Judiciário a sua "decisão" de prender os corruptos e grandes criminosos só depois de o próprio STF "julgar" em cada "caso concreto".
Da Redação.



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