SEGUNDA EDIÇÃO DE SÁBADO, 14/9/2019

NO O ANTAGONISTA
Alcolumbre já admite CPI da Lava Toga
Sábado, 14.09.19 08:47
Caio Junqueira, na Crusoé, diz que Davi Alcolumbre já começa a dar sinais a aliados de que poderá instalar a CPI da Lava Toga.
Leia a nota completa aqui.

“Ou está alinhado com o governo ou é contra”
14.09.19 08:35
O ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, foi questionado pelo Estadão se os parlamentares que criticarem Jair Bolsonaro nas redes sociais poderão receber emendas extras e ocupar diretorias de estatais. Ele respondeu:
- “Creio que o parlamentar tem de ser coerente. Ou está alinhado com o governo ou é contra.”
O ministro admite que o governo está empenhado em construir uma base no Congresso. Ramos, no entanto, segundo o jornal, pediu que os parlamentares não o cobrassem em público sobre emendas.
O discurso oficial do Planalto é o de que as negociações não significam um “toma lá, dá cá”.

Gebran manda soltar filho de Edison Lobão
14.09.19 07:54
João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato no TRF-4, mandou soltar Marcio Lobão, filho do ex-senador Edison Lobão, publica O Globo.
Preso na última terça-feira, Marcio foi denunciado pelo Ministério Público Federal de ter recebido juntamente com seu pai 2,8 milhões de reais em propinas da Odebrecht, durante o governo de Dilma Rousseff, na usina de Belo Monte.
O desembargador substituiu a prisão por medidas cautelares. Marcio Lobão está proibido de deixar o Brasil e de ter contato com outros investigados. Também deverá pagar fiança de R$ 5 milhões.
“Muito embora tudo indique que tenha realizado operação espúrias, não há elementos – neste momento – que indiquem uma participação mais intensa e com ingerência no seio de alguma organização criminosa”, afirmou Gebran.

Lula planeja festa de casamento
14.09.19 07:10
A socióloga Rosângela da Silva, noiva de Lula, foi incluída como “família” na lista de visitantes da sede da PF em Curitiba.
Segundo o Estadão, o presidiário já usa aliança na mão esquerda e quer festa de casamento quando deixar a prisão.

O cavalo de pau de Bolsonaro
14.09.19 06:30
Jair Bolsonaro, segundo o Estadão, foi convencido de que é preciso travar a Lava Jato para destravar a economia.
“A escolha do subprocurador Augusto Aras para a PGR consolida o que há algum tempo começou a ser percebido no mundo político e entre os eleitores de Jair Bolsonaro: o presidente da República deu um cavalo de pau em sua principal bandeira de campanha, a do combate à corrupção (…).
O presidente, que assistiu de uma posição privilegiada aos impeachments de Fernando Collor e de Dilma Rousseff, sabe que nenhum governo se sustenta só numa frente de combate à corrupção. É preciso fazer a economia andar e com isso gerar empregos.”

Rouba, mas cresce
14.09.19 06:15
O acordão entre o governo, o STF e o Congresso Nacional se baseia na impostura de que é preciso travar a Lava Jato para destravar a economia.
Em outras palavras: o Brasil só cresce roubando.
Na verdade, porém, o que une aquela gente é o medo da cadeia.

NO PUGGINA.ORG
O SENADO FEDERAL E A DITADURA DO STF
Por Percival Puggina 
Artigo publicado sábado, 14.09.2019
Há quem, diante dos problemas do País, intimado a reagir, proclame como sublimando sua cidadania: “Faço mais nada, cansei”. A energia cívica durou até a eleição? Não resiste o enfrentamento com a oposição? Subestimava, tanto assim, os interesses contrariados?
Os corruptos e os corruptores, os que contam bandidos mortos e não contam suas vítimas, os jornalistas a serviço “da causa”, os “intelectuais” cuja fonte secou, os professores de narrativas ensaiadas, os abortistas e ideólogos de gênero não cansaram, não chutaram o balde e não mudaram de vida. Jamais!
A política, principalmente numa democracia instável como a nossa, não é um jogo que se assiste. É um jogo que se joga! Não faz sentido à cidadania ser exercida da arquibancada, entre os bocejos dos entediados. Não cabem, não hoje, não agora, neutralidades de observador forasteiro, sem interesse no resultado do jogo, sem conhecimento de que há um campeonato cujo resultado impactará a vida de todos. Esse tipo de alheamento, sim, cansa!
Muitos brasileiros, com razão, perderam a confiança nas instituições, notadamente em relação ao Congresso Nacional e ao STF. O compadrio tem sido evidente. U'a mão lava a outra; ambas, porém, não lavam a imagem refletida no espelho. Simultaneamente, poderosos setores da imprensa, para os quais “anormal” é o Presidente, buscam aparentar normalidade institucional mesmo quando o Congresso vota uma lei que vai inibir a persecução criminal, ou aumentar verbas partidárias, ou perdoar multas aplicadas pela Justiça Eleitoral. Até o velho realismo cínico do “é dando que se recebe”, graças ao qual centenas de parlamentares condicionam seus votos a favores oficiais, recebeu um polimento midiático e passou a ser demandado como desejável e normal “capacidade de interlocução”. Não! Isso é um escândalo. E note-se bem: na avaliação desse tipo de conduta, não se sonegue a informação de que nosso sistema de governo é ficha suja e, como tal, concede vantagem a quem dele se vale para tais práticas.
Estou convencido de que, hoje, nenhuma atitude política é mais relevante do que dar força a grupos parlamentares que se articulam para um upgrade nos padrões de conduta do Congresso Nacional. Refiro-me de modo especial ao Muda Senado, cujos atuais 21 membros organizam-se para forçar a Casa e, especialmente seu presidente, Davi Alcolumbre, a cumprir seus deveres democráticos e regimentais. Só o Senado tem o poder de reagir à ditadura do STF, seus desmandos, sua abusiva interferência na vida nacional, sua acintosa irreverência aos valores cultivados pelas famílias brasileiras e julgar a suspeitíssima conduta de alguns de seus membros, tantas vezes denunciados perante os silenciosos arquivos do nosso Senado.
O Muda Senado agendou grande mobilização popular para Brasília, no próximo dia 25 de setembro. Tão importante quanto o comparecimento de quantos possam é a pressão dos cidadãos sobre os senadores que desejam a eterna inviolabilidade dos arquivos onde Eunício de Oliveira, Renan Calheiros e Davi Alcolumbre têm sepultado todas as acusações formuladas contra ministros do STF. Têm explicações a dar aos eleitores de seus Estados. Querem eles que o Senado continue exatamente como está? Omisso? Escorando esse STF? Têm companheiros a proteger na Suprema Corte? São coniventes com a ditadura do Judiciário? Com a palavra os outros 60 senadores e seus eleitores.
_______________________________
(*) Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
A Revista Época precisa conhecer o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros e o Código Penal
Sexta-feira, 13/09/2019 às 20:12
A revista Época que, é bom que se diga, pertence à Rede Globo, feriu frontalmente os mais basilares princípios do jornalismo brasileiro.
Aliás, nesse aspecto, há um artigo no Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros que reprova claramente a atitude de João Paulo Saconi, o dito ‘jornalista’ que assinou a matéria denominada “O coaching on-line de Heloísa Bolsonaro”.
Para tanto, basta analisar o que diz o artigo 11, inciso III do referido regulamento que deve nortear a conduta de todos os jornalistas brasileiros.
Além da postura aética, o jornalista da Época pode ter cometido um crime, fato que ainda será devidamente apurado.
A ação de João Paulo Saconi pode configurar a conduta ilícita de Falsidade Ideológica.
Sem dúvida, uma situação extremamente lamentável, que envergonha o jornalismo do País.
Assim, as empresas de comunicação que constituem a Rede Globo vão demonstrando que não pretendem dar nenhuma trégua ao Presidente da República e todo tipo de ataque será permitido.
Um deprimente ‘vale-tudo’.
Da Redação

Moro desmente boatos sobre saída do governo: “Compromisso assumido com o Presidente Bolsonaro permanece firme e forte”
13/09/2019 às 18:17
Esta semana o Ministro da Justiça, Sergio Moro, afirmou através das redes sociais que continuará no governo do Presidente Jair Bolsonaro.
A declaração vem à tona após uma série de boatos de que Moro poderia sair do governo.
Moro rebateu e assegurou que Bolsonaro segue alinhado com as pautas prometidas durante a campanha presidencial.
“O compromisso assumido com o PR Jair Bolsonaro, de sermos duros contra corrupção, crime organizado e crimes violentos, permanece firme e forte“, escreveu o Ministro.
Moro também também destacou a queda de crimes:
"Crimes continuam a cair em todo o País. Agora confirmado pelos dados oficiais colhidos até maio (os dados de institutos de pesquisas não oficiais dizem o mesmo). Mérito do Governo Federal do PR Jair Bolsonaro e dos Estaduais, mais firmes contra o crime.
Desde março o Brasil possui estatísticas criminais oficiais e confiáveis, com base nos boletins de ocorrência dos estados e do DF. Todos os crimes registraram queda nos cinco primeiros meses de 2019 em comparação com o mesmo período do ano passado."
Da Redação

Na luta pela “Lava Toga”, Álvaro Dias relembra denúncia de Barroso sobre corrupção no STF
Sábado, 14/09/2019 às 08:54
No próximo dia 25 de setembro o povo brasileiro vai novamente às ruas, desta feita com um objetivo específico: A CPI da Lava Toga.
Nesse sentido, o senador Álvaro Dias relembrou em suas redes sociais a seriíssima denúncia feita pelo ministro Luís Roberto Barroso, no ano passado.
Barroso denunciou a existência de corrupção dentro de alguns gabinetes do STF.
- “Menos de 1% dos presos do sistema está lá por corrupção ou por crime de colarinho branco. Tem alguma coisa errada nisso. E ainda assim, no Supremo, você tem gabinete distribuindo senha para soltar corrupto. Sem qualquer forma de direito e numa espécie de ação entre amigos”, disse o ministro.
A dura realidade é que toda a sociedade tem plena consciência de quais são os tais gabinetes que distribuem essa nefasta senha.
Da Redação

São psicopatas cruéis, adoradores do poder, sem nenhuma compaixão...
14/09/2019 às 05:59
Eu sabia que não seria fácil, mas nunca imaginei a extensão da bandidagem. Nenhum outro presidente eleito teria a força e a coragem para tirar o Brasil das garras dessa organização criminosa. Tomaram conta de tudo, estão em toda parte. São psicopatas cruéis, adoradores do poder e da riqueza, sem nenhuma compaixão pelo povo.
Afinal, somos a oitava economia do mundo, não era para ter tanta miséria e sofrimento aqui, nem gente tão pobre. A esquerda concentrou a renda dos bilionários e distribuiu esmola para o povo.
Hoje considero cada pessoa que luta por um Brasil melhor um verdadeiro herói. O Presidente sofreu um atentado e sofre até hoje. Atacam sua família, seus ministros, a família de seus ministros, sendo que dois foram recentemente internados com problemas de saúde.
Resolveram atacar os mocinhos e soltar os bandidos. Acham que vão conseguir, mas no máximo o que vão conseguir é uma guerra civil. E serão derrotados. Estamos num caminho sem volta.
Para confundir tudo, a esquerda chama ditadura de democracia. É por isso que dizem que o Presidente Bolsonaro é uma ameaça à democracia. Sim, à “democracia deles”.
Só tem gente preparada e forte nos principais cargos. A grande maioria é patriota e sabe com o que está lidando. A esquerda corrupta é uma minoria. Poderosíssima, mas minoria. É covarde e não sabe lidar com gente que não tem preço. Por isso, não voltará.
Por Lucia Sweet
Jornalista




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