SEGUNDA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 22/8/2019

NO O ANTAGONISTA
“O governo precisa chamar e conversar”
Quinta-feira, 22.08.19 08:26
Rodrigo Maia disse a Andréia Sadi que, para vender as estatais, o governo tem de “chamar e conversar” com o Congresso Nacional:
- “Agora é que a questão da base fica mais sensível porque os deputados querem saber como o recurso das vendas será investido: o que é do Nordeste quer saber se vai para o São Francisco e assim por diante. Por isso, o governo precisa chamar e conversar com a base para explicar, porque vai ter resistência política, é preciso conversar.”

Privatizem já
22.08.19 07:12
A PF cumpre 21 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão na segunda fase da Operação Tritão, que investiga fraudes na Companhia Docas, administradora do Porto de Santos.
A Companhia Docas é uma das estatais que o governo promete privatizar.

O PT numa cela de 15 metros quadrados
22.08.19 06:41
Lula mandou o PT confirmar Gleisi Hoffmann no comando do partido.
Um ex-ministro disse para O Globo:
- “Ficamos sem saída. Quando o Lula estava solto, já era difícil dizer não para ele. Depois da prisão, ficou impossível”.
Bernardo Mello Franco comentou:
- “Até pouco tempo atrás, os petistas se orgulhavam de escolher seus dirigentes em eleições diretas. Em 2013, mais de 800 mil filiados participaram da votação interna. Seis anos depois, o futuro do partido foi decidido por uma só cabeça, confinada numa cela de 15 metros quadrados.”

“A Lava Jato não pega políticos, pega políticos ladrões”
22.08.19 06:09
Carlos Alberto Sardenberg desmontou o engodo da criminalização da política:
“A expressão tem sido utilizada para atacar a Lava Jato, em especial, e as ações de combate à corrupção em geral, envolvendo políticos e seus partidos (…).
Nessa interpretação, promotores e juízes — todos sabem quais — seriam moralistas xiitas, querendo jogar todos os políticos na fogueira da Lava Jato.
Foi com base nesse entendimento que deputados e senadores aprovaram a lei de abuso de autoridade, com o apoio de magistrados de cortes superiores. Justificaram: tem que colocar um freio na Lava Jato porque senão ela vai avançar contra a classe política.
Mas, olhando os fatos, a Lava Jato não pega políticos, pega políticos ladrões. Não avança contra a classe política em abstrato, mas contra membros da classe política que colocaram nos seus bolsos ou no caixa de seus partidos um dinheiro que não lhes pertencia. Dinheiro do público.
Ora, quem criminalizou a política? Agentes públicos que apanharam a corrupção ou políticos que se corrompiam há muitos e muitos anos?”

Podcast: A Lava Jato não parou
Quarta-feira, 21.08.19 21:46
Em novo podcast, Renan Ramalho afirma que, apesar de todos os ataques e ameaças, a Lava Jato ainda tem material para pegar mais gente, como mostra a 63ª fase deflagrada hoje.
Ouça AQUI o podcast exclusivo de O Antagonista+.

MP da Liberdade Econômica vai à sanção
21.08.19 20:56
O Senado aprovou a MP da Liberdade Econômica e retirou do texto a possibilidade de troca da folga de domingo por outro dia da semana, que será discutida em projeto de lei separado.
O texto vai à sanção presidencial.

Pedido da ‘CPI da Lava Toga 3’ fala em “escalada de autoritarismo” de Toffoli
21.08.19 20:49
Por Diego Amorim
O Antagonista teve acesso, em primeira mão, ao terceiro requerimento de instalação da CPI da Lava Toga, de autoria do senador Alessandro Vieira (Cidadania) e assinado por 25 senadores — restam 2 para o pedido ser protocolado.
O objetivo da comissão que se tentará criar novamente é “investigar condutas ímprobas, desvios operacionais e violações éticas por parte de membro do Supremo Tribunal Federal, cuja responsabilidade de fiscalização é do Senado Federal”.
O alvo é o inquérito aberto por Dias Toffoli para apurar supostos ataques ao STF. Vieira diz que a medida é “ilegal e arbitrária” e acrescenta que o presidente do STF não aponta “indícios mínimos de autoria ou materialidade”.
Na justificativa do pedido, o senador afirma que “nos últimos meses, os cidadãos brasileiros vêm experimentando, uma vez mais, os graves e danosos efeitos de uma atuação arbitrária, heterodoxa e absolutamente ilegal e inconstitucional por parte do Presidente do Supremo Tribunal Federal”.
“A escalada de autoritarismo e franco desrespeito às leis e à Constituição atingiu seu ápice com a censura imposta a órgãos da imprensa”, acrescenta Vieira.
E mais:
“Ao se valer de suas funções para proteger a si próprio e aos seus colegas, por meio de uma blindagem ilegal, todos tornaram-se imunes a qualquer ação por parte de órgãos fiscalizatórios.”

NO PUGINNA.ORG
SEQUESTRO DA INTELIGÊNCIA NA REDAÇÃO
Por Percival Puggina 
Artigo publicado quarta-feira, 21.08.2019
O desfecho ainda não se dera, o dedo permanecia imóvel no gatilho, mas qualquer brasileiro medianamente informado podia antever as manipulações do noticiário quando certos jornalistas de incerta percepção fossem comentar o ocorrido. Jamais as responsabilidades seriam do sequestrador.
O tiro serviu apenas para encerrar uma história já contada no lusco-fusco da inteligência sequestrada pela ideologia. Vinte de agosto foi a Black Tuesday da razão e a venda de sofismas e desatinos se prolongou pela quarta-feira. Imediatamente apareceram as mais disparatadas avaliações dos fatos. Os fascistas do governador haviam executado um sujeito que tinha em mãos uma arma de brinquedo (que felizmente não era um guarda-chuva). Tudo dito e posto como se ele houvesse decidido brincar na ponte. Nessa perspectiva houve, até mesmo, uma mocinha do PSOL que tweetou sobre a inaceitável execução de um “popular”. Naquela cabeça oca, sequestrador morto vira popular.
Hoje pela manhã, numa emissora de rádio aqui de Porto Alegre, falava-se sobre a permanente ideologização de todas as pautas. E isso era fortemente recriminado como degradação do nível de percepção das realidades sociais. Tudo andaria muito bem, se o autor da crítica, não passasse, imediatamente, a fazer aquilo de que acusava os demais, dizendo que a ação havia sido bem executada, mas a atitude do governador, ao “comemorar a morte do bandido”, fora incorreta. Lembrei-me das singelas palavras de Jesus em Mt 7:3:
“Por que reparas no cisco que está no olho do teu irmão e não vês a trave que há no teu próprio olho”, meu rapaz?
O referido comentarista está tão dominado pela própria carga ideológica e precisa tanto criticar o governador odiado pela esquerda, que esconde de si mesmo a diferença entre festejar efusivamente a salvação de 37 sequestrados e “comemorar a morte do criminoso”.
Em resumo, a violência campeia no Rio de Janeiro. O número de PMs ali mortos caiu à metade no primeiro semestre de 2019. E ainda assim foram 13 policiais militares. No entanto, as críticas dos críticos, na persistente vaquejada de suas rezes para o brejo do descrédito, reservam linhas, frases e discursos contra o governador Wilson Witzel e sua comemoração, execrada em uníssono pela esquerda. Fora da nau dos insensatos, porém, a alegria do governador foi compartilhada por todos que têm juízo e, muito especialmente pelos sequestrados e suas famílias. Entre esses, os festejos vão se prolongar por muitos dias.
Essa maldita ideologia queima neurônios. Constrói frases sobre a arma de brinquedo, sobre a doença mental do sequestrador e sobre suas intenções no momento do tiro. São ponderações tão sem pé nem cabeça que parecem galinha de supermercado. Nessa hora escura, a sensatez vem de quem tem para dar, vem dos jornalistas não cozidos no caldo ideológico do atual ensino superior do País. O amigo Alexandre Garcia comentava hoje na Rádio Guaíba, lembrando a esquecida professora Heley de Abreu Silva Batista, heroína da creche de Janaúba, que salvou 25 crianças imolando-se junto com o incendiário. “A arma do sequestrador do ônibus era o isqueiro”, concluiu Alexandre.
_________________________
(*) Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Vale tudo em nome do ódio a Bolsonaro, inclusive culpá-lo por um fenômeno que ocorre há décadas
Quinta-feira, 22/08/2019 às 09:01
Não há mais racionalidade no País, o debate e a qualidade das informações foram substituídos pela histeria coletiva. Vale tudo em nome do ódio ao Bolsonaro, inclusive culpá-lo por um fenômeno que ocorre todos os anos há décadas.
A NASA confirmou que os focos de fogo na bacia amazônica estão mais baixos que a média dos últimos 15 anos. Com um pequeno aumento no estado do Amazonas e parte de Rondônia e queda nos estados do Mato Grosso e Pará.
Ou seja, não há nada de anormal na época de seca deste ano, são as mesmas queimadas que ocorriam nos governos anteriores. Por que então Bolsonaro está sendo trucidado pela mídia?
Simples: efeito manada. As pessoas sentem a necessidade de que precisam se posicionar do lado correto da discussão, e sentem que precisam fazer isso o mais rápido possível. Logo tendem a adotar a opinião que elas percebem como a opinião da maioria. Esquecem de olhar para os dados. A mídia e a esquerda se aproveitam disso para mais uma vez atacar o presidente.
Óbvio que ninguém deseja ver a Amazônia queimando descontroladamente. Mas não podemos abandonar a razão e a análise dos fatos. Nossa indignação não diminui as queimadas. Para resolver um problema é necessário antes definir a sua causa. Culpar exclusivamente o governo atual por problemas que sempre aconteceram é procurar soluções erradas e garantir que o problema persista.
Por Frederico Rodrigues
Analista Político e Membro da Direita Goiás.

O depoimento revelador do homem que esteve com Adélio em Floripa (Veja o Vídeo)
22/08/2019 às 06:24
O ativista conhecido como Luciano Mergulhador é o cidadão que aparece ao lado de Adélio Bispo de Oliveira numa foto durante um protesto em Florianópolis.
Em depoimento divulgado esta semana, bastante ponderado, ele ressalva que não é médico, não é psicólogo e, em função disso, não pode emitir laudo sobre a sanidade mental do criminoso.
Todavia, Luciano, na qualidade de pessoa que teve contato com ele na vida cotidiana, opina e entende que Adélio é uma pessoa normal.
Isso dá margem a acreditar que a narrativa adotada pelos advogados de Adélio - que lhe rendeu a inimputabilidade e praticamente uma ‘prisão perpétua’, vez que está ‘condenado’ a um manicômio judicial, onde viverá doravante ingerindo remédios controlados e fortíssimos – atendeu tão somente aos interesses de um suposto mandante, aliás, uma hipótese cada vez mais evidente.
O depoimento de Luciano Mergulhador foi postado no Twitter do elogiável jornalista Oswaldo Eustáquio.
Da Redação

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Faltam só 9 votos para Senado aprovar veto total à Lei de Abuso de Autoridade
O manifesto de apoio ao veto total da Lei de Abuso de Autoridade já tem o apoio de 32 senadores.
Faltam apenas 9 para formar maioria e apoiar o veto em plenário, sepultando a nova lei.
Quinta-feira, 8/22/2019 10:00:00 AM

Saiba o que mudou com a aprovação da MP da Liberdade Econômica
O texto altera o Código Civil, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro e modifica as regras de direito civil, administrativo, empresarial e trabalhista, entre outros.
O deputado Jerônimo Goergen, relator da MP na Câmara, informou ontem a noite ao editor que o Senado aprovou nesta quarta-feira a MP da liberdade econômica. A Medida Provisória foi apresentada pelo presidente Bolsonaro.
O texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e seguirá para o presidente Jair Bolsonaro decidir se sanciona, veta parcialmente ou veta a íntegra da proposta.
Durante a votação desta quarta-feira, os senadores decidiram retirar da MP o trecho aprovado pela Câmara que permitia trabalho aos domingos e feriados. Segundo o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), o tema será discutido posteriormente via projeto de lei.
CLIQUE AQUI para conhecer as principais mudanças.
às 8/22/2019 08:55:00 AM

Ministro Celso de Melo, STF, é internado com suspeita de pneumonia
O ministro Celso de Melo, 73 anos, foi internado ontem a noite em Brasília, com suspeita de pneumonia.
O ministro mais antigo da casa sairá do STF em novembro do ano que vem, abrindo vaga para o ministro Sérgio Moro, caso este seja mesmo indicado por Bolsonaro e tenha seu nome aprovado pelo Senado.
às 8/22/2019 08:37:00 AM

Osmar Terra diz que foi ele quem demitiu secretário nacional da Cultura. E por má gestão
O ministro Osmar Terra mandou dizer ao editor, ainda há pouco:
1) Foi ele quem demitiu o secretário Nacional da Cultura, José Henrique Pires. O ministro não estava gostando do desempenho de Pires no cargo.
2) Antes de ser demitido, o secretário jamais manifestou qualquer discordância em relação às políticas propostas pelo ministério da Cidadania, portanto pelo governo Bolsonaro.
Em resumo, Pires foi demitido porque não foi bem avaliado no cargo, e aproveitou a má vontade da mídia para atacar o governo e posar de defensor da liberdade de expressão, ao pretender manter verbas públicas acertadas para séries do movimentos LBGT+
Quinta-feira, 8/21/2019 06:31:00 PM

NO BLOG DO FAUSTO MACEDO
Suíça revela as contas secretas de Ferro, cunhado de Marcelo, genro de Emílio Odebrecht
Ex-vice-presidente Jurídico da empreiteira, Maurício Ferro, preso nesta quarta, 21, alvo da fase 63 da Lava Jato, teria usado estrutura do Setor de Propinas do grupo para remessa (...) 
Por Ricardo Brandt e Fausto Macedo
Quinta-feira, 22 de agosto de 2019 | 05h00

Heróis e bandidos da Lava Jato
Advogado na Lava Jato, o criminalista Luís Carlos Dias Torres, entrevistado pela Folha de S.Paulo, disse não ver desvio de conduta por parte do ex-juiz Sergio Moro e dos procurado (...) 
Por Antonio Jorge Pereira Júnior
22 de agosto de 2019 | 05h00

Ex-deputado pegou R$ 1,6 mi em esquema de fraude no porto de Santos, diz Procuradoria
Marcelo Squassoni (PRB/SP) é o principal alvo da Operação Círculo Vicioso, desdobramento da Operação Tritão, deflagrada na manhã desta quinta, 22, que mira ainda outros 20 investi (...) 
Pepita Ortega
22 de agosto de 2019 | 10h23min

Na pista de Serson, o advogado que lavou R$ 78 mi da Odebrecht
Durante as investigações que precederam a deflagração da Operação Carbonara Chimica, fase 63 da Lava Jato, agentes da Polícia Federal chegaram a um edifício em obras no Baixo Augu (...) 
Pepita Ortega, Fausto Macedo e Ricardo Brandt
22 de agosto de 2019 | 10h00

NA COLUNA DO ALEXANDRE GARCIA
"O que a corrupção e o poliamor têm em comum? Atentam contra a Constituição"
Por Alexandre Garcia
Quarta-feira, [21/08/2019] [23:13]"
Eu disse que Aécio Neves seria expulso do PSDB porque é réu por corrupção e por obstrução da Justiça e porque se envolveu com Joesley naquele caso dos R$ 2 milhões.
Pois a executiva nacional do partido recusou os dois pedidos de expulsão e os arquivou. Então Aécio permanece no PSDB e recebe o reforço de Alexandre Frota.
Lava Jato nas ruas
A Polícia Federal fez mais uma operação dentro da Lava Jato investigando gente ligada às propinas que entraram no PT via ministros Antonio Palocci e Guido Mantega.
Chegou a ser pedida a prisão preventiva de Mantega. O juiz que substitui Sergio Moro, Luiz Antonio Bonat, não aceitou, mas mandou o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do BNDES Guido Mantega usar tornozeleira eletrônica. Além disso, mandou entregar o passaporte (aliás, Mantega é genovês, nasceu em Gênova, e deve ter cidadania italiana), e foram bloqueados R$ 50 milhões em bens.
O mais interessante dessa operação é que na casa do senhor Mauricio Ferro, em São Paulo, encontraram quatro chaves para abrir a criptografia de mais gente levando R$ 118 milhões da Odebrecht.
Aí vocês entendem porque tem tanta gente batendo na Lava Jato. Porque tem mais coisa pela frente.
Haddad condenado
Na terça-feira (20) também houve a condenação de Fernando Haddad (PT), ex-candidato à Presidência da República e ex-ministro da Educação. Quando era prefeito de São Paulo, se envolveu em 258 declarações falsas e R$ 2,6 milhões da empreiteira UTC.
Foi condenado pela Justiça Eleitoral a quatro anos e meio em regime semiaberto por caixa dois. Nesse mesmo processo, o ex-tesoureiro do PT, Vaccari Neto, pegou dez anos em regime fechado. Assim como donos de gráficas (envolvidos no processo): um pegou onze anos e meio e o outro pegou nove anos e nove meses. Foi um dia bem movimentado nessa área de crimes.
Crimes com moto
A Comissão de Constituição e Justiça, na Câmara, começou a examinar um projeto de lei de autoria do deputado Eduardo Bolsonaro que agrava o crime praticado com motos. A ideia é diminuir esse tipo de crime e dissuadir os bandidos com motos - e eles ficarem a pé -, não sei, já que é mais difícil de fugir correndo, e de carro é complicado com tanto congestionamento neste País.
O assalto com motos vocês conhecem. Um dirige a moto e o que está na garupa fica armado. Com esse projeto, se o assalto for de moto a pena seria aumentada.
Uma discussão que continua...
É essa história de plantar maconha para produzir o canabidiol, que é um medicamento que vem do cânhamo, da Cannabis sativa – que aqui no Brasil a gente chama de maconha.
Só que é bom lembrar que em Toledo, no Paraná, um laboratório está chegando à produção final do canabidiol sintético, sem precisar de maconha. Qualquer notícia sobre maconha dá um Ibope danado – e eu vou fingir que não sei o porquê.
Esse tal de poliamor
Saiu de pauta esse tal de poliamor. Tem um projeto de lei de poliamor. Eu não sei o que é isso, mas contraria, é claro, o que diz a Constituição, que é a família formada por um homem e uma mulher que se reproduzem e têm filhos. Teria que se mudar esse artigo da Constituição. Por esse motivo, o projeto saiu de pauta.
Para encerrar
Há uma reação muito grande no Congresso para não aumentar o fundo eleitoral – apesar de ter gente querendo que aumente. Com o aumento, ele chegaria a R$ 3,7 bilhões. Não é hora para isso, não é oportuno.
Já passou na Comissão de Constituição e Justiça uma Emenda Constitucional para retirar aqueles subsídios que ex-presidentes e ex-governadores levam para o resto da vida. Hoje recebem Fernando Henrique, Lula, Dilma, Temer e ex-governadores.
Vão tirar segurança, auxílio e uma série de despesas que a Nação passa a ter com o ex-chefe de governo estadual ou federal.
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