SEGUNDA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 29/7/2019

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Segunda-feira, julho 29, 2019
Não deixa de ser engraçada uma matéria da esquerdista Folha de S. Paulo sobre o fato dos partidos esquerdistas estarem perdidos no debate político. Tanto é que confessam dificuldade para lidar com o que qualificam de “estilo Bolsonaro”, admitindo que o Presidente Jair Bolsonaro “manteve o controle do debate público no Brasil”.
O chefete do ultra-esquerdista PSOL, Juliano Medeiros, credita o estado de desarticulação dos comunistas ao “ritmo frenético” dos temas lançados pelo governo e as declarações “polêmicas” do Presidente.
“A gente queria debater Previdência e acabava discutindo uso de cadeirinha infantil no carro e se menino veste azul e menina veste rosa”.
Já o ex-presidente do PT, e agora deputado federal por SP, Rui Falcão, lamenta que, na votação da Projeto da Previdência não havia mais do que 20 pessoas na galeria.
Falcão alega que um dos problemas que afeta os comunistas é o que qualifica de mudança estrutural no mercado de trabalho, que apresenta novos desafios para a esquerda. E, para comprovar sua tese diz o seguinte:
“Você tem uma outra configuração de classe no País hoje, e isso torna a mobilização difícil. Aquela coisa de trabalhador concentrado, fácil de mobilizar, está acabando. Hoje o cara não trabalha mais de macacão”, afirma.
O comunista Orlando Silva, do PC do B, mais conhecido pelo codinome de Tapioca, pelo fato de ter sido flagrado comprando tapioca com cartão corporativo quando foi Ministro, admite o que seus pares têm a esconder, ou seja, a esperteza do Presidente Jair Bolsonaro. 
“O Presidente tenta montar armadilhas, tem sido pródigo nisso e por vezes a esquerda morde a isca. Há método nesse aparente caos” - admite o parlamentar comunista.
Excepcionalmente transcrevo logo abaixo na íntegra esta matéria da Folha de S. Paulo porque mostra aquilo que a maioria das pessoas percebe, ou seja, a desidratação do movimento comunista que, sem os caraminguás estatais, tende a desaparecer na poeira do tempo. Ainda mais que a predominante inclinação conservadora da maioria da população brasileira, evidenciada no resultado do último pleito presidencial, impõe a agenda política em sintonia com o Presidente Jair Bolsonaro.
Conservadores dificilmente farão algazarra em galerias do Congresso Nacional, como também só saem às ruas em manifestações quando há imperiosa necessidade. Caso contrário estarão cuidando de suas famílias, estudando e/ou trabalhando. E este é um dado desprezado pelos fanáticos esquerdistas porque eles não entendem nada além dos movimentos de agitação e quebra-quebra. Quanto a essa nova realidade qualquer apoiador do Presidente Jair Bolsonaro por certo dirá apenas uma frase: "É bom JAIR se acostumando!"
Transcrevo na íntegra a matéria da Folha de S. Paulo, desfiando a choradeira dos esquerdistas. Leiam:
DESARTICULAÇÃO ESQUERDISTA
Num primeiro semestre para ser esquecido, a esquerda enfrentou divisões internas, dificuldades de mobilização e não conseguiu escapar da pauta por vezes caótica ditada pelo governo. Terminou com uma dura derrota na votação da reforma da Previdência.
Na avaliação de lideranças esquerdistas ouvidas pela Folha, é preciso evitar ficar refém da pauta econômica e ampliar os temas para evitar sorte parecida no segundo semestre.
Uma das dificuldades apontadas foi lidar com o estilo imprevisível do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e de seus ministros. 
“Temos de refletir sobre o que foi esse semestre. Apesar da instabilidade do governo, Bolsonaro manteve o controle do debate público no Brasil”, afirma o presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros.
Para ele, com o ritmo frenético de temas lançados pelo governo e as declarações polêmicas do presidente e seu entorno, a esquerda acabou perdendo o foco de temas essenciais, sobretudo a reforma da Previdência.
“A gente queria debater Previdência e acabava discutindo uso de cadeirinha infantil no carro e se menino veste azul e menina veste rosa”, afirma Medeiros.
Ex-presidente do PT e atualmente deputado federal por SP, Rui Falcão diz que é hora de rever estratégias. “Não podemos ficar apenas na via parlamentar”, diz ele. 
A falta de mobilização da sociedade contra a reforma da Previdência, na avaliação dele, se refletiu no dia da votação da matéria na Câmara, em primeiro turno. 
“Era um negócio desolador, não tinha nem 20 pessoas nas galerias do plenário”, diz.
Houve algumas vitórias pontuais, aponta Falcão, sobretudo ter conseguido atrasar a tramitação da reforma, que ainda precisa ser votada em segundo turno, e a retirada de itens como as mudanças no pagamento do BPC (Benefício de Prestação Continuada). Mas faltou muito para uma vitória real neste tema.
Um dos problemas, diz ele, é a mudança estrutural no mercado de trabalho, que apresenta novos desafios para a esquerda.
“Você tem uma outra configuração de classe no País hoje, e isso torna a mobilização difícil. Aquela coisa de trabalhador concentrado, fácil de mobilizar, está acabando. Hoje o cara não trabalha mais de macacão”, afirma.
O deputado federal Orlando Silva (PC do B-SP) concorda que a esquerda ficou presa a temas menores ao longo do começo do ano e ainda está aprendendo a se desvencilhar do estilo Bolsonaro. 
“O presidente tenta montar armadilhas, tem sido pródigo nisso, e por vezes a esquerda morde a isca. Há método nesse aparente caos”, afirma.
Uma dificuldade óbvia é numérica. Os partidos de esquerda somados (PT, PC do B, PDT, PSB e PSOL) reúnem 131 deputados, ou 25% da Câmara apenas. Isso sem contar as dissidências, como houve na votação da Previdência.
Ou seja, sem conquistar aliados nos partidos do “centrão”, obter vitórias é altamente improvável.
No segundo semestre, não deverá haver um tema dominante na pauta da Câmara, como a reforma da Previdência. 
A esquerda aposta que os campos de batalha principais se darão na reforma tributária, no pacote do ministro Sergio Moro (Justiça) de segurança e combate à corrupção e nos cortes de gastos, sobretudo na educação.
Silva diz que, no caso da reforma tributária, a esquerda não deveria deixar o debate restrito aos termos preferidos do Ministério da Economia, da racionalidade do modelo.
“Temos de fazer um debate mais de mérito. A esquerda não pode se contentar com a simplificação tributária, temos de avançar na discussão de um sistema tributário progressivo”, declara.
Para Medeiros, o grande desafio será identificar os temas que irão mobilizar a sociedade e antecipar-se no debate.
Ele diz que os cortes na educação podem ser um fator de mobilização popular que faltou no debate da Previdência. “Os estudantes estão picados pela antipatia ao governo Bolsonaro”, declara.
Rui Falcão acrescenta a instalação de uma CPI mista sobre fake news como um momento promissor para a esquerda o segundo semestre. 
Sua criação foi assegurada ao PT pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A investigação deverá ter como um dos temas a estratégia de campanha nas redes sociais utilizada na eleição do ano passado por Bolsonaro.
Na conta dos possíveis pontos otimistas para o segundo semestre, Falcão inclui também a possível progressão de pena para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba (PR). “Seria um alento para nós”, diz. 


NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
A conspiração teve início na “facada” de Adélio, revela Alexandre Garcia (Veja o Vídeo)
A PF está no rastro do dinheiro dos hackers
Segunda-feira, 29/07/2019 às 07:46
Uma sequência sinistra de “coincidências”, que culminou com a prisão dos hackers, na semana passada.
Para Alexandre Garcia, tudo teve início no dia da tentativa de assassinato do então candidato que liderava a corrida eleitoral rumo à presidência da República.
Na sequência, o jornalista enumera um amontoado de “coincidências”, onde destaca a renúncia do mandato pelo ex-deputado federal Jean Wyllys, para dar lugar justamente ao marido do pseudo jornalista Glenn Greenwald.
A participação de Manuela D'Ávila, ex-vice de Haddad, no crime, também é sintomática.
A revelação alvissareira é de que a Polícia Federal presentemente está no rastro do dinheiro dos hackers.
Estamos nos aproximando do fatídico desmonte dessa atrevida Organização Criminosa.
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/fgRqejng5I0
Da Redação

Carvalhosa enumera todas as manobras da “Central Única da Corrupção” contra o povo brasileiro e pede mobilização
Domingo, 28/07/2019 às 11:02
Em nova publicação nas redes sociais, o respeitado e admirável jurista Modesto Carvalhosa enumerou todas as manobras realizadas nos últimos meses pela Organização Criminosa que ele chama de “Central Única da Corrupção”.
O texto de Carvalhosa demonstra claramente que a bandidagem é insaciável e incansável.
Assim, o jurista clama para que a mobilização popular contra a corrupção prossiga.
Veja abaixo:
"Nos últimos meses temos visto manobras sem igual da Central Única da Corrupção para se perpetuar no poder.
Talvez seja difícil levantar todos os aspectos da trama, tão infiltrados que os cleptocratas ainda estão nas demais esferas do poder. Alguns pontos são importantes e precisam ser lembrados:
•A dificuldade de aprovação da Reforma da Previdência, colocando como moeda de troca as verbas para que cada parlamentar irrigue seus currais eleitorais;
•As manobras para colocar os velhos e conhecidos corruptos sendo julgados pela Justiça Eleitoral;
•O pedido para dobrar o Fundo da Vergonha - o execrável Fundo Eleitoral - para R$ 4 Bilhões de reais, com o objetivo de perpetuação no poder municipal dos corruptos caciques políticos e seus protegidos, que se aproveitam das benesses do dinheiro público em detrimento do povo sofrido e carente;
•A decisão monocrática de Toffoli, em pleno recesso do STF, suspendendo a vigência de Leis Federais e paralisando todas as investigações e inquéritos da Polícia Federal e do Ministério Público com base em lavagem de dinheiro;
•O crime encomendado e armado pela Central Única da Corrupção, que hackeou autoridades e manipulou informações e dados para confundir a opinião pública e enganar o Povo Brasileiro;
•A invenção de uma narrativa que pretendia colocar o atual Ministro da Justiça como idealizador de um esquema fabuloso e fantástico para “acabar com o PT” com a ajuda do Ministério Público Federal e da Polícia Federal;
•A recusa em seguir os protocolos e normas do Senado para verificar a procedência dos pedidos de impeachment dos ministros “garantistas” do Supremo Tribunal Federal, que demonstraram incompatibilidade para os cargos que ocupam;
Todas esses pontos elencados se inter-relacionam e fazem parte de uma manobra estruturada para que a regeneração dos costumes políticos do Brasil, que já está em curso, não prossiga.
Atenção: existe um ponto nevrálgico, principal, que deve ser o foco neste momento: que o ministro Luís Roberto Barroso coloque em pauta, até setembro, a votação para garantir as candidaturas independentes para as eleição de prefeitos e vereadores no próximo ano. Somente quando atacarmos a raiz de todo o problema estrutural, ou seja, somente com este princípio de Reforma Política poderemos quebrar os grilhões que ainda subjugam a Cidadania Brasileira, colocados e mantidos pela Central Única da Corrupção. Temos a obrigação de mostrar aos sórdidos políticos cleptocratas que eles não mandam mais no Brasil e nos brasileiros.
Todo o poder emana do povo e essa é uma verdade inequívoca. Faça o que estiver ao seu alcance. Precisamos nos mobilizar."
Da Redação

NO O ANTAGONISTA
De novo, Folha de S. Verdevaldo?
29.07.19 06:34
A Folha de S. Verdevaldo recorreu às mensagens roubadas pelo estelionatário para tentar demonstrar que Sergio Moro divulgou os anexos de Antonio Palocci apenas para prejudicar a candidatura de Fernando Haddad, apesar de considerar fracas as provas apresentadas pelo operador de Lula.
Em primeiro lugar, não há uma única mensagem de Sergio Moro sobre o assunto; há apenas uma frase solta de um procurador da Lava Jato.
Em segundo lugar, a frase solta do procurador mostra que Sergio Moro reconhecia o valor das confissões de Antonio Palocci.
Em terceiro lugar, as provas ainda estão sendo analisadas pela PF, e isso amedronta Lula e dezenas de criminosos delatados.
Em quarto lugar, Sergio Moro divulgou apenas o primeiro anexo de Antonio Palocci, em que os fatos são descritos de maneira geral.
Em quinto lugar, Sergio Moro explicou ao CNJ por que divulgou aquele primeiro anexo:
Não foi o Juízo quem inventou o depoimento de Antônio Palocci Filho ou os fatos nele descritos. 
Publicidade e transparência são fundamentais para a ação da Justiça e não deve o juiz atuar como guardião de segredos sombrios de agentes políticos suspeitos de corrupção. 
Retardar a publicidade do depoimento para depois das eleições poderia ser considerado tão inapropriado como a sua divulgação no período anterior. Se o depoimento, por hipótese, tem alguma influência nas eleições, ocultar a sua existência representa igual interferência a sua divulgação. 
Agregue-se que o conteúdo do depoimento sequer se revestiu de grande novidade. O próprio Antônio Palocci Filho já havia, ainda em 2017, divulgado carta pessoal na qual teria afirmado seu desejo de colaboração e admitido a prática de crimes pelo ex-Presidente da República. E, em depoimento na própria ação penal 5063130-17.2016.4.04.7000, prestado em 06/09/2017, Antônio Palocci Filho já havia adiantado várias das revelações contidas no depoimento.

Moro não teve acesso aos autos
29.07.19 06:58
Sergio Moro, segundo o Valor, não teve acesso ao inquérito sobre os hackers:
“Uma pessoa a par do andamento da Operação Spoofing afirmou que o tratamento do ministro da Justiça com investigadores teria se dado de forma institucional. Moro teria conversado sobre o tema com o diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, sem, no entanto, ter obtido acesso aos autos, relatou essa fonte.”

A chantagem do hacker
29.07.19 07:13
Os parlamentares usam e abusam das mensagens roubadas para torpedear Sergio Moro e a Lava Jato, mas temem que isso possa ser revertido contra eles.
Diz o Valor:
“Na classe política, os telefonemas de Moro para nomes como Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre soaram como um aviso de que, a partir de então, estariam todos no mesmo barco e, assim como ex-juiz da Lava Jato vem tendo as conversas divulgadas pela imprensa, o mesmo poderia ocorrer com eles.”
E não é verdade?
O estelionatário, que continua agindo como estelionatário, mandou dizer que todas as mensagens que ele roubou estão guardadas no exterior.

Foi a Folha que tentou interferir politicamente em 2018
29.07.19 07:25
É fantástico: a Folha sugere que os procuradores da Lava Jato trabalharam politicamente, às vésperas da eleição de 2018, mas eles não aceitaram a delação premiada de Antonio Palocci, firmado apenas com a PF.
A Folha também sugere que Sergio Moro atuou politicamente ao divulgar um anexo da delação antes da eleição de 2018.
A Folha se esquece de que Lula já estava preso (babaca), mas ainda assim quis concorrer e o PT tentava deslegitimar o processo eleitoral. E de quem tentou influir politicamente na eleição foi a própria Folha, com o pedido de entrevista do condenado, a pretexto de interesse jornalístico.
Entrevista que, se feita, daria muito mais manchetes do que o anexo de Palocci. Os ataques do condenado à Justiça e à democracia brasileiras, que garantem a plena liberdade de expressão para cidadãos livres, renderiam capas de jornais, matérias no rádio e na TV — e a cadeia alavancaria o lenga-lenga sobejamente conhecido a ser repisado permanentemente no programa eleitoral do poste de Lula e da sua vice. Vice que, agora se sabe, transige com hackers criminosos. Se é que é só isso mesmo.

“Pouca chance de prosperar”
29.07.19 07:39
A queixa-crime do PT contra Sergio Moro é só material de propaganda.
“Dois ministros do STF ouvidos reservadamente pelo Valor apontam que os pedidos ajuizados contra Moro têm pouca chance de prosperar.
Já sobre a questão da destruição das provas, o entendimento é que essa é uma decisão que não será tomada agora, mas somente após a conclusão do inquérito.”

Bem-vindos, criminosos
29.07.19 07:56
A Folha de S. Verdevaldo diz que “um grupo de parlamentares se movimenta para derrubar a portaria editada por Sergio Moro que prevê a deportação sumária de estrangeiros considerados perigosos”.
É bom saber que o Centrão e a esquerda querem manter no Brasil terroristas e narcotraficantes pegos pela polícia.

Cubanos do Mais Médicos ganham residência no Brasil
29.07.19 08:05
O Diário Oficial da União desta segunda-feira publica portaria que autoriza a concessão de direito de residência dos cubanos que vieram trabalhar no programa Mais Médicos no Brasil.
A portaria é assinada pelos ministros Sergio Moro e Ernesto Araújo.

Jornalismo em xeque
29.07.19 08:17
“Ministros do Supremo partidários da Lava Jato ressaltam que são contrários à perseguição a jornalistas, mas cerraram fileiras na defesa da conduta de Sergio Moro”, diz a Folha de S. Paulo.
“Para essa ala, não há falta grave ao ponto de colocar em xeque a atuação da força-tarefa”.
Ninguém está perseguindo jornalistas.
E as reportagens incongruentes da própria Folha de S. Paulo são a maior prova de que não há nada para colocar em xeque a conduta de Sergio Moro e da Lava Jato.

Bancos abertos aos sábados
29.07.19 08:27
A MP da Liberdade Econômica pode mudar o Brasil.
O relatório, por exemplo, autoriza a abertura dos bancos aos sábados.
“A medida já enfrenta resistência de sindicatos de bancários”, diz a Folha de S. Paulo.

“Queremos saber de onde veio o dinheiro”
29.07.19 08:45
Capitão Augusto quer interrogar os estelionatários presos pela PF durante a CPI das fake news.
Ele disse para o Estadão:
“Queremos saber de onde veio o dinheiro.”
José Nelto concordou:
“Quem são os mandantes, quem ganhou, quem está falando a verdade ou mentindo? Ou o Congresso age ou ficará desmoralizado.”

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