SEGUNDA EDIÇÃO DE 02/7/2019


NO REPÚBLICA DE CURITIBA
Gravamos o IntercePT – parte 2 – Ouça o áudio
julho 2, 2019
‘’O hacker não veio hoje”, disse Leandro Demori, editor-chefe do The Intercept Brasil a uma colega jornalista, sem saber que estava sendo gravado. 
Os áudios vazados do jornalista que comanda o site americano revelam também que o material foi adulterado. 
Após vir à tona a reportagem investigativa em que ficou comprovado por meio de áudios vazados do editor-chefe do site The Intercept Brasil, Leandro Demori, que ao menos uma reportagem publicada pelo site americano adulterou mensagens sobre o Ministro Sérgio Moro e procuradores da Lava Jato houve uma grande reviravolta no caso. 
A divulgação de diálogos adulterados nas reportagens do Intercept, confirmada por Demori, pode comprometer criminalmente os envolvidos por falsificação e pelos crimes previstos no artigo 154 do Código Penal brasileiro. Nesta segunda reportagem da série vamos abordar, também com gravações, que podem ser aferidas em seu material bruto, por quaisquer autoridades que assim desejarem, que o Leandro Demori admite a participação de um hacker nas reportagens Vaza Jato que estão sendo publicadas pelo site The Intercept Brasil, capitaneado pelo jornalista americano Gleen Greenwald, casado com o deputado David Miranda do PSOL. 
Os áudios obtidos com exclusividade pela reportagem foram captados na Starbucks do Anhembi, Vila Olímpia, em São Paulo, por volta das 19 horas da última sexta-feira (28) durante a realização do Congresso de Jornalismo Investigativo promovido pela ABRAJI. 
Neste áudio revelado nesta reportagem, o jornalista Oswaldo Eustáquio, que assina esta coluna, revela que o editor-chefe do site The Intercept admite a participação de um hacker em sua equipe. O áudio revela que uma amiga do jornalista chega à mesa, onde a equipe do site havia montado uma redação itinerante para tentar desfazer os erros de Gleen Greenwald, que vieram a tona no sábado (29). 
Ela cumprimenta Demori e pergunta sobre o hacker. Demori responde: “O Hacker não veio hoje”. 
A jovem diz a Demori que o local parece ser uma operação de guerra. E ele responde que, por isso, todos os computadores estavam virados para a parede. No final eles se despedem e Demori avisa à jovem que os jornalistas pretendiam ir ao Bar Original em São Paulo ainda na sexta-feira. 
Essa é a segunda matéria da série de três que está sendo produzida pelo Portal Renews em parceria com o Agora Paraná/UOL e o site República de Curitiba. 
Nessas duas primeiras reportagens mostramos com fotos e áudios que, reiteramos, estão à disposição de quaisquer autoridades para perícia; que os diálogos sobre Moro e a Lava Jato publicados pelo site The Intercept foram adulterados. E quem conta isso é o próprio editor-chefe, Leandro Demori. E também fica comprovado, nesta segunda reportagem, que Demori admite a participação de um hacker na equipe, mas que não tinha ido naquele dia. O jornalista americano Greenwald foi um dos membros da equipe que estava ausente.
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/ZTTbYLZK0dg



NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Terça-feira, julho 02, 2019
Por Maria Lucia Victor Barbosa (*)
A tecnologia vem avançando rapidamente e nos proporciona uma impressionante gama de comodidades. Não dá para retroceder deste processo e os países evoluídos em tecnologia vão se tornando detentores de poder econômico, político e social nunca visto, desde que a criatura conseguiu ficar de pé, perdeu o rabo, usou as mãos e teve o cérebro aumentado com relação aos outros animais.
Cito como exemplo a China com sua espantosa aceleração tecnológica, perto da qual estamos na fase do arco e flecha. Como decorrência desse fenômeno a expansão tecnológica passa a marcar a diferença entre países ricos e pobres ou como se dizia antigamente, entre os desenvolvidos e subdesenvolvidos. E não serão riquezas naturais, força bélica, dimensão territorial que passarão a determinar o poderio de um país, mas o progresso de sua tecnologia no espaço real interligado ao ciberespaço.
Nesse admirável mundo novo tudo já está sendo modificado em termos de trabalho, profissão, meios de transporte, de comunicação, de duração da vida e muito mais. Inclusive, a Educação de que tanto se fala no Brasil deveria começar a dar às crianças e aos jovens não apenas bons conhecimentos das matérias básicas, mas também instruir as novas gerações nos domínios da Internet, nos programas avançados da computação, na robótica.
Entretanto, tudo que é humano pode ser usado para o bem ou para o mal. Assim sendo, a intensificação da tecnologia pode ser empregada também para reduzir ou acabar com nossa liberdade e produzir um apavorante totalitarismo no qual o livre arbítrio chegará a zero. Algo a lembrar a obra “1984” de George Orwell.
A sociedade vigiada já está em curso e outro exemplo disso são hackers que chamo de ciberpiratas. Lembremos que no passado piratas eram bandidos que cruzavam os mares com o fito de assaltar e roubar o que havia em outras embarcações. Agora os ciberpiratas são bandidos que roubam dinheiro de contas bancárias, intimidades, documentos secretos o que coloca em risco a segurança de países e tudo mais que desejem tais gatunos, incluindo a honra e a dignidade alheias. Eles são peritos em chantagem, extorsão, distorção, deturpação e ninguém está imune a seus roubos. Portanto, são facínoras de pior espécie, criaturas da Darkweb e não existe hacker bonzinho, pois navegam nas águas da ilegalidade e da imoralidade.
No momento estamos presenciando o sórdido ataque do jornalista Glenn Greenwald, que se abriga no site The IntercePT Brasil. Ele vem mostrando aos poucos pequenos trechos de supostas conversas particulares entre o então juiz Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol. Executa sua ação ignóbil a conta-gotas para manter o escândalo e vai destilando veneno contra o agora ministro da Justiça e da Segurança Púbica, homem raro da lei que levou à cabo a maior ação de nossa História contra corrupção.
Glenn alega que obteve tais conversas de dois anos atrás por intermédio de um hacker. Portanto, de modo ilegal. Seria o próprio jornalista o hacker ou ciberpirata? Não dá para acreditar em nada que ele invente e o jornalista devia no mínimo já estar preso e posteriormente ser deportado para seu país, os Estados Unidos, onde sabem perfeitamente como lidar com bandidos dessa espécie. Numa inversão de valores o ministro Moro foi ao Senado onde, por quase 10 horas, teve que responder a ataques de certos senadores em cujas costas pensam vários processos.
A pergunta que não quer calar é: a quem interessa a ação do hacker ou jornalista Glenn? A quem Glenn Greenwald serve? Fácil resposta: a desmoralização de Moro é ao mesmo tempo um ataque à Lava Jato e consequentemente leva à soltura do presidiário Lula da Silva e de mais centenas de condenados da Lava Jato.
Dia 25 de junho deste ano, a Segunda Turma do Supremo se reuniu depois de muitos volteios sobre a conveniência ou não da data de tal reunião. Ao final de muito palavrório sobre soltar ou não o presidiário através de habeas corpus, com base na suspeição do então Juiz Moro no caso tríplex, o quinteto resolveu adiar seu pronunciamento sobre a matéria para depois do recesso de julho. Sinal de que não sabem o que fazer.
Dia 30, enquanto iam surgindo evidências das adulterações das tais conversas pinçadas pelo hacker e erros cometidos pela equipe jornalística do IntercePT relativos a nomes, lugares e datas, impressionantes multidões foram às ruas de todo o País em defesa do ministro Sérgio Moro e da Lava Jato.
Aguardemos se, depois do recesso, os guardiães da Constituição, ou seja, os ministros do Supremo, irão a favor ou contra a Lava Jato, a corrupção, a bandidagem e a violação do artigo 154 do Código Penal brasileiro. O resultado mostrará se somos minimamente civilizados ou se continuamos a viver na barbárie onde leis inexistem e os íntegros e cumpridores de seus deveres são punidos.
(*) Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
O senador Fabiano Contarato (Rede-ES), que foi grosseiro com o ministro Moro na sessão do dia 10 do Senado, queixou-se de ameaças de morte depois do incidente.
Ele promoveu BOs nas PF e Polícia Legislativa.
E também moveu processo criminal contra o agressor que, por áudio, ameaçou "cortar-lhe o pescoço a faconaços".
Esta tarde, Sérgio Moro voltará a falar no Congresso, mas desta vez na Câmara.
CLIQUE AQUI para saber mais sobre o primeiro senador gay do Brasil. Na foto ao lado com o marido e o filho.
A prática de cortar cabeças de adversários foi muito comum durante a Revolução Federalista de 1893, também chamada de Revolução da Degola.
Um dos principais líderes da Revolução de 1893, Gumercindo Saraiva, teve a cabeça degolada. O livro "A Cabeça de Gumercindo Saraiva", obra de Tabajara Ruas e Elmar Bones, conta toda esta epopeia gaúcha.
O livro virou filme. CLIQUE AQUI para saber mais.
7/02/2019 09:20:00 AM

Carlos Bolsonaro, filho do presidente, que não gosta do vice e hoje está com toda a corda, destacou a notícia no seu blog, mas sem comentário. CLIQUE AQUI para ler.
Antonio Hamilton Rossell Mourão, filho do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, foi indicado gerente executivo de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil pelo presidente da instituição, Rubem Novaes. 
A indicação foi analisada pelo Conselho Diretor, formado por Novaes e pelos nove vice-presidentes do banco. Rossel Mourão deve manter o salário atual, de R$ 36,3 mil.
Antes assessor empresarial da área de agronegócios do Banco do Brasil, Rossell Mourão foi promovido em janeiro a assessor especial da presidência do banco. Com a mudança de cargo, seu salário triplicou. A renda do posto anterior girava entre R$ 12 mil e R$ 14 mil. Ele está no BB há 18 anos
7/01/2019 09:44:00 PM

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Toffoli faz ameaça explicita ao povo brasileiro, denuncia Modesto Carvalhosa (Veja o Vídeo)
02/07/2019 às 07:55
O destemido jurista Modesto Carvalhosa fez uma grave denúncia na manhã desta terça-feira (2). Para o eminente jurista, o ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), está ameaçando explicitamente o povo brasileiro.
Veja abaixo o conteúdo gravíssimo da publicação de Carvalhosa nas redes sociais:
“A Central Única da Corrupção recebeu ontem um apoio institucional de Dias Toffoli.
Declarou o presidente do STF que os ministros daquela Corte têm couro para aguentar qualquer tipo de crítica. E que essas críticas diminuíram muito nas manifestações de domingo, em virtude do inquérito infame que ele, Toffoli, e Alexandre de Moraes promoveram invadindo domicílios e censurando a imprensa.
Ademais, ameaçou o povo brasileiro declarando que tem janela, ou seja, espaço no segundo semestre para novamente trazer a apreciação por aquela Corte das prisões em segunda instância.
Toffoli ainda lembrou que a libertação de Lula está pendente na Segunda Turma daquele Tribunal. Com isso, o presidente do STF quer dizer o seguinte: não temos medo do povo brasileiro. Segundo ele, “do ponto de vista do temor reverencial (o inquérito infame) já surtiu efeito”.
A ameaça explícita de Toffoli é a seguinte: se o Lula não for solto pela Segunda Turma, nós colocaremos em pauta a questão da 'prisão somente após trânsito em julgado' e com isso libertaremos todos os corruptos do País.
Esse é o plano do presidente do STF, declarado na entrevista publicada na grande imprensa.
Precisamos continuar mobilizados contra a Central Única da Corrupção, como se pode ver das declarações daquele ministro.
O povo brasileiro não aceita esse tipo de chantagem.”
No seu discurso neste domingo (30) em plena avenida Paulista, Modesto Carvalhosa já havia previsto a mobilização de poderosos contra a luta do povo brasileiro.
Veja o vídeo:
Veja o vídeo neste link: 
Da Redação

Das férias em Aruba até a prisão de Lula, a posição da “Justiça”
02/07/2019 às 06:16
A Justiça do Distrito Federal concedeu uma autorização judicial permitindo que o senador Acir Gurgacz (PDT-RO), condenado a quatro anos e seis meses de prisão por crime contra o Sistema Financeiro Nacional, curtisse suas férias em um sofisticado resort na ilha de Aruba, no Caribe, um balneário conhecido e frequentado por gente de dinheiro.
Não fora a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, suspendendo a autorização, o senador prisioneiro gozaria 18 dias de férias hospedadas no Renaissance Aruba Resort, pagando uma diária de R$ 4 mil. A única restrição imposta pelo magistrado de primeira instância impedia o senador de ter contato com prostitutas e frequentar bares e casas de jogo.
O senador emedebista foi condenado em outubro de 2018 por ter obtido um financiamento de forma fraudulenta, no valor de R$ 525 mil. Em maio deste ano ele passou a cumprir o restante da pena no regime aberto, tendo que comparecer à Justiça a cada dois meses, além de não poder ficar fora de casa após às 22h.
A pena foi de 4 anos e 6 meses de prisão, mas, ultimamente, estava sendo cumprida em regime domiciliar. Não fora a decisão do ministro Alexandre de Moraes, o parlamentar viajaria para o exterior para cumpri-la num resort, coisa que só acontece no Brasil.
Os fatos aqui mudam ao saber dos interesses. Veja-se, por exemplo, o caso das interceptações telefônicas do ministro da Justiça Sérgio Moro e dos procuradores da Lava Jato feitas pela Intercept Brasil.
Determinado ministro do Supremo Tribunal Federal disse que elas podem ser utilizadas no processo. No entanto, esse mesmo ministro, em ocasião anterior, determinou a soltura de prisioneiros sob o fundamento de que a condenação foi baseada em provas obtidas via WhatsApp.
Segundo o ministro, “Se a sentença em análise no juízo de apelação no Tribunal de Justiça estiver fundamentada essencialmente em elementos probatórios, derivados de tal meio de obtenção ilícito, ela deverá ser reformada”. No entanto, no caso das provas ilícitas obtidas pelo Intercept Brasil, elas servem.
As adulterações da Intercept vieram à tona quando o repórter americano, casado com um deputado federal brasileiro, tentou justificar os erros cometidos nas divulgações. Em tweet feito durante uma tentativa de dar veracidade ao que foi divulgado, o hacker afirmou que “foi um erro de edição, apanhado pela checagem de fatos antes da publicação”.
Essa afirmação nada mais é do que uma confissão de que o Intercept edita as “mensagens”, antes de publicá-las, o que, em síntese, significa que podem adulterá-las de acordo com as conveniências. E mais: como os prints obtidos comprovam, o hacker fez as adulterações depois da publicação, e não antes.
O interessante é que essas divulgações visam a desacreditar a Lava Jato para livrar Lula da cadeia.
Observe-se que tudo se relaciona à prisão de Lula.
O deputado federal José Medeiros, do Podemos, face os rumores nos bastidores de Brasília, enviou à PGR e à PF ofício em que reitera seu pedido para abertura de investigação sobre a “possibilidade de venda do mandato” do então deputado Jean Willys para marido do repórter Glenn Greenwald, deputado David Miranda.
Se conseguirem o intento, nada como comemorar em Aruba.
Por Luiz Holanda
Advogado e professor universitário

Ex-jornalista da Veja revela atitude da revista quando recebeu valise “roubada” de José Dirceu
Domingo, 30/06/2019 às 23:12
No auge do escândalo do Mensalão, uma leitora entregou na sede do então edifício da Editora Abril uma valise pertencente a José Dirceu.
O conteúdo, certamente era bombástico.
A valise havia sido ‘roubada’ de seu proprietário.
O jornalista Leonardo Coutinho, nas redes sociais, relatou o episódio e descreveu qual a atitude da Revista, na época.
Veja abaixo:
“No auge do escândalo do Mensalão, uma leitora apareceu na recepção do então edifício da Abril com uma “bomba”. Ela havia recolhido perdida (se não me engano em um restaurante), a valise do líder da quadrilha José Dirceu. Eufórica, a mulher disse: "quero ver na próxima capa”.
Meu chefe e colegas (nomes que prefiro não citar) receberam o material na redação de Veja. Viram se tratar realmente da maleta do petista José Dirceu e tomaram uma decisão daquelas que me fazia orgulhoso de fazer parte daquela redação: ligar para o dono e devolver.
A base para “abrir mão do furo” era muito simples. Os jornalistas entendiam que estavam diante de um produto de roubo. A leitora que me perdoe, mas ao preferir entregar a valise para Veja, sabendo quem era o dono, ela fez algo equivalente ao furto.
Veja era a publicação mais dura na cobertura das roubanças do PT, mas nem por isso aqueles jornalistas (hoje todos fora da revista) caíram na tentação de usar informações furtadas. Não éramos imunes às falhas. Quero dizer que o melhor jornalismo é o que mais derruba que publica.
Estou revolvendo esta história do passado para, quem sabe, ajudar quem está chegando na profissão. Percebo que há muita euforia. Entendo que a sede pelo furo cega e pode resultar numa furada. Perdoem-me da falta de criatividade.”
#1 No auge do escândalo do Mensalão, uma leitora apareceu na recepção do então edifício da Abril com uma “bomba”. Ela havia recolhido perdida (se não me engano em um restaurante), a valise do líder da quadrilha José Dirceu. Eufórica, a mulher disse: "quero ver na próxima capa”.
JR Guzzo, complementou com uma informação o relato de Leonardo Coutinho:
“Beleza, Leonardo, muito obrigado a você ! Achei a sua mensagem perfeita, na hora perfeita. Uma vez, na VEJA, recebi pelo correio fotos constrangedoras para um senador de esquerda. Coloquei tudo num outro envelope e mandei para ele 15 minutos depois. Informação, só se obtida legalmente.”
Querido Guzzo, muito obrigado. Você é o nosso maestro.
Beleza, Leonardo, muito obrigado a você ! Achei a sua msg perfeita, na hora perfeita. Uma vez, na VEJA, recebi pelo correio fotos constrangedoras para um senador de esquerda. Coloquei tudo num outro envelope e mandei para ele 15 minutos depois. Informação, só se obtida legalmente
Presentemente, a mesma Veja, utiliza material criminoso, mentiroso e roubado para fazer politicagem.
É lamentável.
Da Redação

NO O ANTAGONISTA
“O que esse cara tem?”
02.07.19 10:25
Mais cedo, a Crusoé registrou que Jair Bolsonaro consultou aliados sobre o que fazer com o ministro do Turismo (veja aqui).
Ontem, tarde da noite, um deputado do PSL entrou em contato com O Antagonista para demonstrar espanto com a permanência de Marcelo Álvaro Antônio no cargo.
“O que esse cara tem? Está estranho, estamos começando a achar tudo muito estranho.”

Resista, reforma
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Senado arquiva a investigação sobre fraude em votação
Brasil 02.07.19 10:23
A Crusoé noticia uma vergonha: o arquivamento da investigação sobre a fraude na votação para a presidência do Senado.
Deve ser por abundância de provas.
Leia...



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