TERCEIRA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 19/6/2019

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Prefeito de Floripa já está solto
O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, sem Partido, já está solto.
Ele foi preso na Operação Chabu, acusado de liderar organização criminosa para obstaculizar ações da PF em SC.

PT, PSB, PDT, PCdoB e Psol unem-se para impedir reforma da previdência
PT, PSB, PDT, PCdoB e Psol resolveram unir-se para obstruir a votação da PEC da Previdência.
Os cinco Partidos anunciaram a união e avisaram que não aceitam votar nada.
Se tudo for a voto, votarão contra.

Greenwald azeita sua máquina de marketing sujo para beneficiar Lula
Lula e Glenn Greenwald

Ontem, o americano divulgou novos grampos entre Moro e Dallagnol, tudo para envolver o ex-presidente FHC. Trata-se de uma intriga infantil de gente mal intencionada. CLIQUE AQUI para examinar o que foi publicado.
O estrangeiro e jornalista Glenn Greenwald, editor do site The Intercept, que diariamente publica trechos adquiridos de forma fraudulenta, todas de falas de autoridades brasileiras ligadas ao caso da Lava Jato, parece ter montado afiada máquina de marketing.
Trata-se de campanha orquestrada para beneficiar os criminosos lulopetistas e desmoralizar a Justiça do Brasil.
O material criminoso é agora despachado imediatamente também pelas redes sociais e até por e-mail.
O editor recebe material não solicitado e invasivo através do e-mail valdirfiorini@terra.com.br

Opinião do editor - O Congresso está contra os interesses do povo
O Senado mostrou, ontem, de que lado continua a maioria
E não é do lado do bem.
PT e Centrão nunca estiveram tão unidos para votar contra os interesses do povo.
O Congresso parece só existir para isto.


NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Com números, Moro desmantela acusação de conluio com procuradores da Força Tarefa
19/06/2019 às 10:15
Da Redação
Os números não mentem. E foi justamente o que o ministro Sérgio Moro fez logo no início de sua explanação na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal. Apresentou os números.
Em 45 sentenças proferidas, houve 44 recursos do Ministério Público.
21% dos réus acusados pelo Ministério Público foram absolvidos pelo magistrado.
Entre 298 pedidos de Prisão Preventiva, 98 foram indeferidos.
Em suma, magistrado e MPF divergiam constantemente.
Impossível que estivessem em conluio.

Glenn comete erro crucial, cai no ridículo e farsa é desmontada
19/06/2019 às 05:48
Por Helder Caldeira
Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista
*Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.
O novo furúnculo vazado pelo jornalista cúmplice de crackers é uma armadilha para os apressadinhos que não se preocupam com detalhes, por mais que eles sejam fundamentais.
Tomemos como verídicas as conversas roubadas e vazadas na última terça-feira (18), propositalmente fora da ordem temporal para enganar, para ludibriar os leitores com a narrativa fake de que Sérgio Moro e a força-tarefa da Operação Lava Jato estavam protegendo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Vamos fazer o correto e colocar as conversas em ordem? Reitero: supondo que sejam verídicas. Ei-las:
"Moro – 09:07:39 – Tem alguma coisa mesmo séria do FHC? O que vi na TV pareceu muito fraco?
Moro – 09:08:18 – Caixa 2 de 96?
Dallagnol – 10:50:42 – Em pp sim, o que tem é mto fraco
Moro – 11:35:19 – Não estaria mais do que prescrito?"
(Deltan M. Dallagnol, então, faz contato com o grupo da Procuradoria-Geral da República, em Brasília, sendo respondido por Sérgio Bruno Fernandes, da equipe do então procurador-geral Rodrigo Janot)
"Dallagnol – 11:42:54 – Caros o fato do FHC é só caixa 2 de 96? Não tá prescrito? Teve inquérito?
Sergio Bruno Mpdft – 11:51:25 – Mandado pra SP
Sergio Bruno Mpdft – 11:51:44 – Não analisamos prescrição
Dallagnol – 13:26:11 – OK
(Janot apoiava a Lava-Jato de forma geral, mas fustigava, sempre que podia, a equipe da força-tarefa em Curitiba. Basta procurar as matérias da época para constatar isso. Daí, Dallagnol ironiza a decisão de Brasília)
"Dallagnol – 13:26:42 – Foi enviado pra SP sem se analisar prescrição
Dallagnol – 13:27:27 – Suponho que de propósito. Talvez para passar recado de imparcialidade
Moro – 13:52:51 – Ah, não sei. Acho questionável pois melindra alguém cujo apoio é importante."
Ao colocar os diálogos em ordem, contextualizando-os, fica claro que, ao falar em "passar recado de imparcialidade", Dallagnol não se refere a Sérgio Moro, mas a Rodrigo Janot.
Naquele momento, em abril de 2017, Janot estava em guerra declarada contra o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que, por sua vez, sempre foi muito próximo ao PSDB de Minas Gerais e de São Paulo. Não por acaso, 25 dias depois Janot apresentou ao STF uma Arguição de Suspeição contra Gilmar.
Melindrar FHC significava dar mais uma estocada em Gilmar, além, é claro, do prejuízo político para o partido do então governador Geraldo Alckmin e do pré-candidato João Dória enviando para São Paulo uma denúncia de crime obviamente prescrito desde 2008.
Foi exatamente o uso político da Lava-Jato por Rodrigo Janot que Sérgio Moro criticou em sua última mensagem.
Glenn e sua equipe cortaram uma nota de R$ 2 e uma de R$ 5 para tentar fazer uma nota de R$ 25.
Ficou claro? Espero que sim...
Segue o baile!
(*) Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista.
Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.

NO METRÓPOLES
Marcos do Val levou namorada que empregou no Senado em viagem de R$ 50 mil aos EUA
Senador pelo Cidadania-ES viajou em missão oficial. Para acompanhá-lo, Brunella Miguez foi exonerada de seu gabinete um dia antes
Por LARISSA RODRIGUES
larissa.rodrigues@metropoles.com
19/06/2019 5:30,ATUALIZADO 19/06/2019 9:33
Entre os dias 25 de abril e 5 de maio, o senador Marcos do Val (Cidadania-ES) esteve nos Estados Unidos bancado pelo Senado. Segundo a Casa, o parlamentar viajou em missão oficial para o país, visitando o estado do Texas e a capital, Washington (DC), enquanto vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores.
Com ele, viajaram um assessor parlamentar, Fernando Pereira Carvalho, e a namorada de do Val, a hoje consultora legislativa do Senado Brunella Poltronier Miguez – que, até a véspera da viagem, era contratada como assessora no gabinete do próprio senador, e foi exonerada exatamente no dia anterior ao embarque.
Durante os dez dias nos quais do Val esteve no país norte-americano, recebeu em diárias exatos R$ 16.806,40. Valor pouco menor (R$ 16.523,60) foi depositado na conta do assessor. Entre diárias (que cobriram hotéis, alimentação e transporte no país) e passagens dele e do servidor que o acompanhou para assessorá-lo, a viagem custou, no total, R$ 49.756,36 mil.
Embora a ida de Brunella não tenha onerado diretamente o Senado, com diárias e passagens especificamente pagas para a ida dela, os cofres públicos acabaram indiretamente custeando ao menos parte da trip norte-americana da advogada, via diárias de hospedagem e alimentação do senador.
Marcos do Val levou namorada que empregou no Senado em viagem de R$ 50 mil aos EUA

Reprodução/Câmara dos Deputados
Senador compartilhou momentos da viagem aos EUA nas redes sociais/Reprodução/Facebok
Reprodução/Facebook
Reprodução/Câmara dos Deputados
Brunella foi exonerada por ele do cargo que ocupava em seu gabinete apenas um dia antes de embarcar para os Estados Unidos. O voo da advogada não foi bancado com dinheiro público, mas o gasto do casal em hotéis nos Estados Unidos foi integralmente pago pelo Senado, bem como os custos com alimentação.
“Os senadores em missão oficial fazem jus também à percepção de diárias, de caráter indenizatório, para despesas extraordinárias com pousada, alimentação e locomoção urbana na localidade de destino, nos termos do Ato da Comissão nº 5, de 2006”, informou o Senado, em nota. Além do valor das diárias recebidas por Do Val e seu assessor, a Casa bancou ainda a passagem dos dois, em classe econômica, no valor de R$ 8.213,18 cada.
Limbo legal
O senador aproveitou uma espécie de vácuo na regulamentação interna. Se Brunella fosse uma familiar assim legalmente definida – cônjuge, mãe, filha ou outra parentesco direto -, para que pudesse usufruir a verba pública durante a viagem acompanhando um senador, a ida teria que receber autorização do plenário da Casa.
Namorada, porém, não se enquadra no caso. Tivesse continuado empregada como assessora, teria que ser autorizada por um ato administrativo do presidente do Senado – a exemplo do que ocorreu com Fernando Pereira Carvalho. Ela também não se enquadrava mais nisso por ter sido exonerada um dia antes do embarque. Com essa espécie de limbo legal, não havia nada especificamente autorizando ou proibindo a ida de Brunella. E ela foi, como parte de um casal.
Nas redes sociais, o parlamentar mostrou detalhes da viagem e apareceu em fotos ao lado da namorada. Ela o acompanhou em agendas oficiais com autoridades da área de segurança e da tecnologia norte-americanas. Ao lado do senador e do assessor Fernando Pereira, Brunella visitou ainda o embaixador brasileiro no país, esteve no Congresso dos Estados Unidos e em almoços com governadores.
Uma semana depois que os dois voltaram dos dez dias nos Estados Unidos, Brunella foi nomeada novamente para um cargo comissionado no Senado, dessa vez, na diretoria-geral da Casa. Ela segue trabalhando no local, com um salário de quase R$ 11 mil.
Procurada pela reportagem para comentar a viagem e a presença da namorada nas agendas oficiais, a assessoria de imprensa do senador não respondeu aos questionamentos.


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