SEGUNDA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 17/6/2019

NO O ANTAGONISTA
Quem garante, Lewandowski?
Brasil 17.06.19 08:39
Na sessão de terça-feira passada, Ricardo Lewandowski, comentou sobre o seguinte sobre o vazamento das mensagens roubadas da Lava Jato...Ver mais

“Sempre falei com juiz”
Brasil 17.06.19 09:02
Ana Lúcia Amaral, procuradora regional da República aposentada, comentou na Folha de S. Paulo...Ver mais

“Se tem alguém que não precisa de blindagem é o Moro”
Brasil 17.06.19 08:36
Sergio Moro vai ao Senado na quarta-feira.
“A expectativa de parlamentares independentes do governo é a de que, caso não haja novas revelações antes da reunião, ele deve retomar fôlego”...Ver mais

Kakay é um pândego
Brasil 17.06.19 08:26
O advogado Kakay, publica O Globo, disse que, embora seja amigos de ministros do STF e os receba em casa, nunca tratou de processos fora da corte...Ver mais

Senadores com pé atrás
Brasil 17.06.19 08:12
Senadores que apoiaram a eleição de Davi Alcolumbre para a presidência do Casa admitem nos bastidores estarem incomodados com reportagens que indicam irregularidades cometidas pelo colega do DEM do Amapá, diz a Crusoé.
Leia a nota completa aqui.Ver mais

Adélio queria ser deputado federal
Brasil 17.06.19 08:00
Por Renan Ramalho
Na sentença de Adélio Bispo de Oliveira, o juiz Bruno Savino também registrou que, em depoimento, o autor do atentado a Jair Bolsonaro tinha um plano político...Ver mais

“Moro ganha como político”
Brasil 17.06.19 07:39
Para Marcus Melo, embora as mensagens roubadas à Lava Jato “tendam a minar o ingresso de Moro no STF, elas fortalecem eleitoralmente seu nome...Ver mais

Entre a ORCRIM e a lei, Moro escolheu a lei
Brasil 17.06.19 07:07
Fernando Gabeira diz que a proximidade entre juiz e procurador “acontece muito no cotidiano do combate ao crime comum. Um juiz teme muito mais favorecer, pela inércia, a uma organização criminosa do que à promotoria”...Ver mais

Gabriela Hardt promete processar criminalmente os vazadores
Brasil 17.06.19 06:26
A juíza Gabriela Hardt, que condenou Lula, "tem dito que se for alvo de divulgação ilegal de suas mensagens vai processar criminalmente o responsável"...Ver mais


NO BLOG DO PERCIVAL PUGGINA
A SOCIEDADE EM ALERTA PERMANENTE
Por Percival Puggina (*)
Artigo publicado em 17.06.2019
Não passa um dia sem que editoriais, artigos e comentários em rádio e TV, se disponham a lecionar o público sobre o caráter negocial da democracia e sobre a impropriedade das mobilizações populares. 
Neste domingo (16/06), o Estadão volta ao assunto: 
“O alarido não é bom conselheiro. Decisões de Estado tomadas ao sabor da gritaria das redes sociais, como se tem tornado perigosamente comum, carecem dos elementos básicos de uma política madura”. 
E por aí vai o texto lastimando a circulação de informações por esses canais, o passeio das versões e das versões de versões, tudo em tempo real, impossibilitando a necessária reflexão.
Se o leitor destas linhas é, também, leitor de alguns dos mais destacados meios de comunicação do País, deve ter visto muito disso por aí. São afirmações que refletem saudosismo dos velhos tempos em que uns poucos iluminados opinavam e influenciavam a opinião pública. Esse tempo, felizmente, passou.
O ganho proporcionado pelo surgimento das redes sociais é imenso! A hegemonia esquerdista fora, até então, produto acabado, finalizado e desastrado desse monopólio. 
As redes sociais, apesar de sua natureza babélica e caótica, mudaram o País, desfizeram mitos, denunciaram mentiras e seus autores, protegeram a Lava Jato, impulsionaram o impeachment e trouxeram ao debate ideias relegadas às catacumbas. Libertaram os ideários conservador e liberal das desqualificações que os mantinham no anonimato das prateleiras inacessíveis.
Numa sociedade conduzida durante décadas, como manada, por políticos, economistas, professores, sindicalistas, autores, artistas e atores, de esquerda, descolados, moderninhos e revolucionários, de onde vinha “a voz do povo”? Vinha das massas de manobra. Portava bandeiras vermelhas e era mobilizada a favores de Estado, ônibus de sindicato e sanduíches de mortadela. Durante esses longos anos, dezenas de milhões de brasileiros viveram uma cidadania aleijada, hipossuficiente, sem direito a vaga no parking das opiniões, apartados que eram pela pretensa “superioridade moral” da esquerda. Deu no que se viu e nunca foi diferente.
Seria essa a “política madura”? Se o alarido não é bom conselheiro, presume-se que quem pensa diferente deva se sujeitar a um silêncio obsequioso. Espera-se que a Nação creia que tudo andará bem se todos fecharem os olhos, deixarem as instituições “cumprirem seu papel” e a formação das opiniões retornar às antigas vozes?
Não! Impressiona que tantos profissionais da comunicação não percebam o imenso desalento dos brasileiros em relação às instituições do País! É por causa delas que tantos vão às ruas. Cobrar dos cidadãos que entrem em recesso para que a paz volte a reinar é propor um contrato entre ovelhas e lobos. É voltar à cidadania quadrienal, exercida apenas no dia da eleição. E é restaurar o ancien régime da corrupção. Foram as redes sociais e as mobilizações pacíficas dos cidadãos que influenciaram de modo decisivo todas as transformações positivas pelas quais o País passou desde 2014.
Querem ajudar realmente o Brasil? Querem tornar desnecessárias as mobilizações sociais? Ótimo! Ajudem a mudar as instituições. Exerçam nesse sentido o poder que ainda têm. As instituições que temos estimulam condutas irresponsáveis, exigem sociedade em estado de alerta porque fabricam crises com assiduidade e desenvoltura que, mesmo aos 74 anos, não cessam de me estarrecer.
______________________________
(*) Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Segunda-feira, junho 17, 2019
REPÚBLICA DOS VELHACOS
Por Maria Lucia Victor Barbosa (*)
Em um país como o nosso onde o crime compensa largamente era de esperar que recrudescesse o embate entre a República dos Velhacos, que tenta voltar ao poder e almeja soltar o velhaco mor, e a República de Curitiba, composta pelo então juiz e hoje ministro Sérgio Moro, pelos procuradores da força-tarefa da Lava jato e pela Polícia Federal.
Quando o juiz competente, íntegro, de moral ilibada deixou sua brilhante carreira para se tornar ministro, certamente não buscou poder pessoal, mas sonhou que o cargo lhe daria mais possibilidade de continuar sua incansável luta contra a corrupção.
Como ministro, Moro apresentou um projeto anticrime que está parado no Congresso e que dificilmente será aprovado por certos parlamentares envolvidos na Lava Jato. O projeto também foi bombardeado pela OAB, por grupos de advogados, de juízes, de juristas e criticado no STF. Além disso ele perdeu a COAF, órgão através do qual poderia, outrossim, combater o crime organizado.
Aliás, estamos vivendo numa espécie de parlamentarismo na medida em que o Legislativo esvaziou o poder do Executivo engessando projetos e atos presidenciais. A última prova disso foi o texto da reforma da Previdência apresentada pelo relator Samuel Moreira, que atendeu de tal forma o lobby dos servidores e a oposição tangida pelo PT que a recente greve geral, além de ter sido mais uma vez um fracasso retumbante perdeu inteiramente o foco. Afinal, a reforma da Previdência está do jeito que eles querem.
No momento é evidente a costumeira politização do Direito, o que fica claro na maneira de tratar a trama sórdida que surgiu no afã de libertar o hóspede de honra da Polícia Federal em Curitiba, destruir o ministro Moro e acabar com o Lava Jato. Trata-se da ação do site The IntercePT Brasil, dirigido pelo americano Glenn Greeewald, que hackeou ou mandou hackear conversas informais entre o então juiz Moro e o procurador e coordenador da lava jato, Deltan Dallagnol, supostamente feitas entre 2015 e 2017.
Foram pinçados criminosamente trechos de supostas falas de um contexto que não se conhece na íntegra, porém, isso bastou para que a República dos Velhacos, adeptos do crime e da impunidade acendessem a fogueira da Inquisição para queimar a reputação do ministro e incinerar a Lava Jato.
Curiosamente, a divulgação dos áudios adulterados surgiu dia 9. Dia 10 o ministro Gilmar Mendes do STF liberou para dia 25 o milionésimo pedido de liberdade para o hóspede de honra da cobertura da Polícia Federal em Curitiba. Dia 14, no gabinete do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, materializou-se o advogado do presidiário da cobertura da PF de onde o condenado dá entrevistas e recebe quem quer. Cristiano Zanin certamente não foi tomar chá com Fachin. Aí pode?
Recordemos apenas dois fatos, entre muitos, para não alongar demais o artigo, que aconteceram sem nenhuma aparição de hackers ou gritaria do Judiciário, que se diz rigorosamente imparcial:
1º) O desfecho do impeachment de Dilma Rousseff, quando o então presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, juntamente com o ex-presidente do Senado, portanto do Congresso, Renan Calheiros, rasgou a Constituição ao manter os direitos políticos da destituída senhora. Ninguém reclamou.
2º) A presença do ministro Toffoli no julgamento do Mensalão, apesar de ter trabalhado como advogado para outro indigitado: José Dirceu. Em momento nenhum o ministro se considerou impedido ou pessoas o julgaram parcial.
Outra coisa que ressalta é a pressa com que querem condenar e pedir a saída do Ministro Moro, sem conhecimento do teor da matéria que é fragmentada e obtida criminosamente. E se alguém da República dos Velhacos também estiver em envolvido na escuta de um hacker, como é que fica? Normal?
Essa pressa em pedir a cabeça do ministro contrasta enormemente com o julgamento do velhaco mor, que se arrastou por longo tempo com o objetivo de obter provas irrefutáveis de crimes depois confirmadas por outros tribunais superiores ao da Primeira Instância. Ao final, ainda tivemos o espetáculo da prisão no Sindicato de São Bernardo, uma ópera bufa onde não faltou até uma “missa negra”.
Como sempre resta a esperança, acreditemos que vencerá não a República dos Velhacos, mas, sim, a República de Curitiba. In Moro we trust.
(*) Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga


NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
MP será assinada esta tarde pra confiscar bens de traficantes
O presidente Jair Bolsonaro assinará esta tarde, às 17h30min, a Medida Provisória que cria novas regras para o confisco de bens de traficantes.

Transações financeiras ligariam The Intercept a hacker procurado pelo FBI na Rússia
O jornalista Christian de Rosa escreve no blog Estudos Nacionais que o russo Evgeniy Bogachev, considerado o hacker mais perigoso do mundo, aparece em um caminho financeiro que passa por uma agência de seguros brasileira, convertida de bitcoins, oriunda de uma conta identificada como sendo do site The Intercept Brasil, do jornalista norte-americano Glenn Greenwald. 
Ao menos essas são as informações divulgadas por um grupo cracker com o codinome Pavão Misterioso, na tarde deste domingo, 16.
Leia toda a reportagem:
Neste sábado, o grupo chegou a anunciar que iria fazer revelações sobre o Intercept, através de uma outra conta do Twitter, que foi aparentemente bloqueada em seguida.
O perfil do grupo trouxe uma série de indícios de que o The Intercept Brasil teria contratado o hacker russo para invadir os celulares de Moro e Deltan Dallagnol, com objetivo de gerar uma crise de legitimidade contra a Operação Lava Jato. O grande financiador do The Intercept, Pierre Omidyar, é o dono do E-Bay.
CLIQUE AQUI para saber tudo.

Este é o Brasil entregue pelo lulopetismo e o Brasil que quer Bolsonaro
Salim Mattar, o homem que o governo foi buscar na iniciativa privada (ele é fundador da Localiza) para desestatizar, produziu o material a seguir, extremamente didático, recheado de gráficos de leitura simples, demonstrando o seguinte:
- O Brasil entregue pelo lulopetismo + Temer
- As propostas de mudanças
CLIQUE AQUI para examinar tudo. É um trabalho bastante longo, mas simples e rápido de ver.

A partir de hoje, turistas americanos, australianos, canadenses e japoneses não precisam mais de vistos
Nesta segunda-feira começa a vigorar a dispensa unilateral de visto para turistas norte-americanos, australianos, canadenses e japoneses que desejarem entrar no Brasil.


Jornalões tentam "vender" o "invendável" Gustavo Franco para o BNDES
Os jornalões tentam vender o nome do ex-presidente do BC, Gustavo Franco, para a sucessão no BNDES.
Isto não acontecerá e não apenas porque Franco é do Novo.
Nem que a vaca tussa.
O nome mais forte nesta manhã é de Salim Mattar, secretário de Desestatização do Ministério da Economia, fundador da Localiza.

Eis por que Paulo Guedes também queria o expurgo do presidente do BNDES
Ao contrário do que pode parecer, o ministro Paulo Guedes ficou sabendo da disposição de Bolsonaro em relação ao futuro do presidente do BNDES, Joaquim Levy, que seria demitido hoje.
E até queria o expurgo.
Devolução de empréstimo - Mesmo depois da cobrança pública de R$ 126 bilhões dos empréstimos feita pelo secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Para Guedes, o dinheiro do BNDES era importante no objetivo de redução da dívida, uma promessa de campanha de difícil execução diante do avanço dos gastos. Um caminho mais fácil e rápido, já que do lado de cortes das despesas não seria possível.
Venda de ativos do banco - A insatisfação do ministro era grande também com o ritmo de venda dos ativos do banco. Levy alegava que o banco precisaria de recursos com a retomada da demanda. Também dizia que não podia sair vendendo suas participações a qualquer preço.
Caixa preta - Bolsonaro exigia a abertura da caixa preta do banco e Levy fez de conta que abriu.
A queixa do presidente em relação à nomeação de Marcos Barbosa Pinto foi apenas uma desculpa bem arranjada para a saída de Levy. Bolsonaro usou do seu método habitual de forçar uma situação insustentável que force o subordinado a pedir demissão. Teve apoio do ministro.


NO ESTUDOS NACIONAIS.COM
Greenwald teria comprado o mandato de Jean Wyllys por 700 mil dólares 
16/06/2019, domingo 
Por Cristian Derosa
Entre os tweets do perfil cracker Pavão Misterioso, contendo supostas transações entre hackers e o site The Intercept Brasil, há a informação de que o ex-BBB deputado Jean Wyllys teria recebido 700 mil dólares do site, mais um salário de 10 mil mensais, para deixar o mandato e ir morar no exterior. Isso significaria a compra do mandato de Wyllys que Glenn Greenwald concederia como presente ao namorado David Miranda, o felizardo suplente.
Evidentemente, o presente não devia ser apenas um agrado entre amantes, mas um ingresso vip ao Legislativo, em meio a uma eleição já definida para o lado de Bolsonaro. 
O site Estudos Nacionais foi pioneiro a chamar a atenção para o risco do gabinete de Miranda se tornar uma central de inteligência. Agora vemos que a infiltração pode ser ainda mais grave e ter todo o potencial de um escândalo internacional de assunto de segurança nacional.
As informações divulgadas pelo Pavão Misterioso teriam sido obtidas aparentemente por uma hackeada do computador de Glenn Greenwald, que não poderá reclamar de nada após sugerir ao Brasil inteiro que vazamentos ilegais devem ser explicados imediatamente sem ter a origem investigada. O cracker Pavão, que pode ser alguém da Polícia Federal, põe o jornalista americano contra a parede:
"Não vou poder cotar a compra e venda de vagas no parlamento, mas em breve David Miranda e Jean Willys terão de dar uma explicação sobre 700 mil dólares e uma mesada de 10 mil dólares para a manutenção de certo BBB no exterior."
A polêmica rendeu ao Twitter a hashtag #ShowdoPavão, que virou assunto do momento no Brasil. As denúncias foram armazenadas num arquivo que pode ser facilmente acessado mesmo após o fim das atividades do perfil
Antes de sumir, o Pavão Misterioso sugeriu que algo importante vai acontecer na quinta-feira desta semana, na Polícia Federal. Alguns interpretam como uma indicação de que as denúncias foram já encaminhadas à Polícia e os suspeitos serão chamados. Enquanto isso, aguardemos.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
O poderio dos inimigos da Lava Jato
17/06/2019 às 09:34
Por Raquel Brugnera
Vamos de resumão para entender tudo o que está rolando no País? 
Hackers, espiões russos, dados secretos, venda de cargos públicos, moeda virtual. Vocês não se sentem num filme do 007? Pega a pipoca e presta atenção nesses três primeiros nomes:
Pierre Omidyar é francês, ex-programador de computador que criou o e-Bay, maior site do mundo para a venda e compra de bens. Ele investe em muita coisa, entre elas, na mídia progressista "First Look Media" (progressista quer dizer de esquerda tá? Tipo o "Foia de SP" tomadinho banho e com roupa de grife). Ele vive "ajudando" países que lhe interessa conquistar. Ele é tipo o George Soros mais jovem, ambos gastam seus bilhões interferindo na economia mundial para ficarem cada vez mais ricos. Quanto mais o povo empobrece, e vendem ações de empresas de países mergulhados no caos, mais eles enriquecem; mas os anjinhos espalham por aí que só fazem caridade, principalmente para os países que têm riquezas naturais como petróleo, água, ouro, florestas, entendeu? - Esse homem deu 250 milhões de dólares para abrir o site INTERCEPT.
Edward Snowden é um jornalista que, em 2013, divulgou dados sigilosos sobre a espionagem americana. Esse homem está morando em algum lugar da Rússia, precisou fugir dos EUA depois de divulgar material sigiloso e recebeu asilo político do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, e do presidente da Bolívia, Evo Morales, mas acabou ficando sob as asas do comunista Putin, da Rússia. Isso já explica qual a ideologia política dele. Certo?
Glenn Greenwald é um o jornalista americano que, em 2013, junto com esse aí de cima, o Edward, que está escondido na Rússia, ajudou a divulgar em grandes jornais os tais documentos secretos dos EUA. É casado com David Miranda, um brasileiro, deputado NÃO ELEITO, pelo PSOL, (uns 17 mil votos), mas assumiu o cargo de Jean Willys, também do PSOL. Esse cara aqui é quem divulgou as conversas no site. Mora no Brasil porque a ex-presidente DILMA deu asilo político a ele depois de uma campanha entre artistas e políticos comandada pelo marido David Miranda.
Entendeu quem é quem até aqui? Olha a armação deles:
O primeiro, Pierre bilionário, resolveu patrocinar o site INTERCEPT de Glenn, e esse site recebeu informações sigilosas de uma hacker que invadiu os celulares do pessoal da Lava Jato. Essa parte você já sabe, né?
Mas o interessante vem agora: um grupo de hackers brasileiros (QUE ORGULHO, RAPAZIADA!) invadiu as contas e celulares do pessoal do Intercept e descobriu coisas sigilosas também, tipo um valor pago ao Jean Willys de 700 mil dólares e mais 10 mil dólares por mês, que sugere a compra do mandato de deputado e ainda uma transferência em moeda virtual para o Panamá que depois virou dinheiro russo. Para pagar quem? Para o HACKER RUSSO (possivelmente contratado pelo amigo que tá escondido na RÚSSIA), que invadiu os celulares do pessoal da Lava Jato. Todo mundo lá da Rússia, todo mundo comunista, adoradores de Putin, de Maduro, de Lula e do PSOL e que fazem parte da turma do quanto pior melhor!
Aí fica o pobre brasileiro batendo palminhas para os bilionários que querem herdar até a terra que fica embaixo das unhas deles e postam nas redes sociais. "Consciência de classe, por favor".
Entendeu contra quem Bolsonaro, Sergio Moro, Deltan & Cia estão brigando?

Modesto Carvalhosa avaliza Gabeira e garante que a sociedade não permitirá ‘voltar os ponteiros’ da História
17/06/2019 às 08:16
Da Redação
O respeitado jurista Modesto Carvalhosa prossegue na sua brava e elogiável luta contra a corrupção, ao lado do povo brasileiro.
Nesta segunda-feira (17) ele utilizou um artigo do jornalista Fernando Gabeira, para reforçar os seus argumentos e contagiar as pessoas de bem no sentido de que não podemos dar trégua para a bandidagem, “contra os cleptocratas e os políticos que dominam o cenário nacional e dividem as nossas riquezas”, enfatizou o jurista.
Veja a íntegra do texto abaixo:
“No último dia 14, no Estadão, o jornalista Fernando Gabeira finalizou seu artigo intitulado ‘Um país nada monótono’ com o seguinte parágrafo:
"A Lava Jato foi o instrumento mais eficaz produzido na História moderna do Brasil. Imaginar que se pode voltar o ponteiro aos tempos da roubalheira é uma fantasia. Os tempos são outros, a sociedade é outra: não deixa."
Correto. A verdade incontestável é que a Lava Jato, amparada pela Polícia Federal, Ministério Público e Receita Federal, está proporcionando, além do combate efetivo à corrupção, um resgate de valores importantíssimos para a sociedade brasileira.
Já publicamos os sete motivos da cortina de fumaça criada para confundir o País e colocar mais uma vez o brasileiro em pé de guerra. E alertamos para que o foco seja outro: o ‘Partido Brasil’, ou seja, o povo brasileiro deve lutar, efetivamente, contra os cleptocratas e os políticos que dominam o cenário nacional e dividem as nossas riquezas.
Continuaremos, portanto, defendendo:
- o fim do foro privilegiado;
- a Lava Jato;
- o direito da cidadania brasileira às candidaturas livres de filiação partidária;
- o fim do Fundo Partidário, o FUNDO DA VERGONHA NACIONAL;
- o impedimento daqueles que partidarizam o STF, ou que têm comprovadas relações políticas questionáveis.
- a Reforma da Previdência nos exatos moldes propostos pelo Ministro Paulo Guedes para restaurar o equilíbrio;
Lutemos contra o verdadeiro inimigo, a favor do ‘Partido Brasil’, em favor dos brasileiros! Contra a cleptocracia e a supremacia político-partidária. Não podemos deixar que os cleptocratas confundam o povo brasileiro com estratégias já conhecidas.

NO NOTÍCIAS AO MINUTO
Justiça brasileira bloqueia 36 imóveis de Neymar
A dívida fiscal de Neymar ronda os 69 milhões de reais
17/6/2019
© Reuters
O jogador Neymar teve seus bens bloqueados pela Justiça brasileira por falta de pagamento de impostos, apurou o jornal 'Folha de S. Paulo'. No total, são 36 imóveis que estão em nome do jogador e aos quais está impedido de ter acesso.
Entre as residências, estão duas mansões em condomínios de luxo no Guarujá, cuja soma das áreas dá um total de três mil metros quadrados. Consta que a dívida fiscal de Neymar ronda os 69 milhões de reais.
A polêmica junta-se ao escândalo sexual que o jogador enfrenta desde o início do mês, quando foi acusado pela modelo Najila Trindade de abuso sexual. Até agora, Neymar tem afirmado que é inocente no caso.

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