SEGUNDA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 03 DE ABRIL DE 2019

NO ESTADÃO
Governo prepara pacote de medidas para destravar economia do País
Ações estarão organizadas em quatro planos voltados para desburocratização do setor produtivo, qualificação de mão de obra, inovação e diminuição das barreiras de competição, segundo o secretário Carlos da Costa; medidas devem ser anunciadas em abril
Por Adriana Fernandes, para O Estado de S.Paulo
Quarta-feira, 03 de abril de 2019 | 04h00
BRASÍLIA - Com as projeções de crescimento do PIB em queda, o Ministério da Economia prepara um pacote de medidas para aumentar a produtividade, o emprego e tentar destravar a atividade econômica. Previstas para acontecer em 90, 180 e 360 dias, as ações foram formuladas em quatro grandes planos que serão anunciados ao longo de abril: Simplifica, Emprega Mais, Brasil 4.0 e Pró-Mercados.
O primeiro a sair do forno será o Simplifica, conjunto de 50 medidas para desburocratizar a vida do setor produtivo. Em entrevista ao Estado, o secretário de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos da Costa, antecipa que o plano foi feito com base na demanda das associações representativas do setor produtivo, ouvidas nesses primeiros 100 dias de governo.
“As empresas enfrentam um série de complexidade e vamos começar um grande processo de simplificação”, diz Costa. “O Brasil poderia estar crescendo mais se não fossem as amarras ao setor produtivo”.
Burocracia
Entre as medidas, está uma completa reformulação do e-Social, formulário digital pelo qual as empresas comunicam ao governo informações relativas aos trabalhadores, como vínculos, contribuições previdenciárias, folha de pagamento, aviso prévio e dados sobre o FGTS.
Segundo Costa, o e-Social é um sistema extremamente complexo, que hoje demanda muitas horas e atrapalha o dia a dia das empresas. “Imagina um sistema mil vezes mais complexo do que a sua declaração de Imposto de Renda. E as empresas têm de preencher todo mês”, diz Costa. “As empresas não aguentam esse e-Social.”
Vales
No Emprega Mais, o governo adotará uma nova estratégia nacional de qualificação de pessoal, que vai usar o modelo conhecido como “vouchers” (vales). Eles serão oferecidos para empresas e trabalhadores investirem na qualificação. Para conceder os vales, o governo vai ouvir a demanda específica de vaga, invertendo a lógica que existe nos programas antigos, como o Pronatec. Como o O Estado revelou, auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) apontou que os programas de qualificação profissional bancados pelo antigo Ministério do Trabalho só conseguiram empregar um em cada dez alunos.
O financiamento dos vouchers será feito uma parte pelo governo e a outra com recursos que são atualmente direcionados ao Sistema S. O objetivo do governo é, agora, redirecionar os cursos gratuitos que já são oferecidos pelo sistema.
É provável também que seja usado dinheiro do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), responsável pelo pagamento de seguro-desemprego e abono salarial. A avaliação da efetividade desse programa estará relacionada com a empregabilidade e aumento de renda. Se houver aumento de vagas, o governo conseguirá reduzir as despesas do FAT com o seguro-desemprego. O vale poderá ser utilizado em lugares credenciados pelo governo.
Meta
A equipe econômica também vai implantar as licitações de cursos com metas de empregabilidade. O edital para a seleção definirá um porcentual de contratação de emprego que as empresas qualificadoras terão de cumprir.
No plano Pró-Mercados, a ideia é retirar, por meio de mudanças regulatórias, as barreiras ao pleno funcionamento do mercado. “O Brasil é um dos piores países no ranking de barreiras à competição interna”, diz Costa. Entre as áreas escolhidas, ele citou saneamento, medicamentos, óleo e gás, bancos, propriedade de terras e algumas áreas de telecomunicações. No setor farmacêutico, o governo caminha para liberar preços de medicamentos isentos de prescrição nos quais há mais de uma marca.
Para Costa, o mercado brasileiro inibe a entrada de novos concorrentes, que veem o controle de preços pelo governo como risco para grandes investimentos. “O Brasil tem excesso de regulamentação”, afirma.
O plano Brasil 4.0 contém medidas para estimular a digitalização e a modernização dos processos de gestão das companhias. O governo vai usar estudos da OCDE para fomentar o uso da tecnologia no dia a dia das empresas e consumidores.
De acordo com Costa, o retorno do investimento disponível é rápido. “O BNDES já tem linha de crédito, mas as empresas não sabem usar”, diz Costa. Veja os quatro planos e três perguntas para o secretário:
Simplifica
Reformulação do e-Social – ajustes técnicos com menos burocracia para reduzir os custos das empresas.
Agilização dos Processo Produtivos Básicos (PPBs) na Zona Franca de Manaus e em outros setores, como os das empresas beneficiadas pela lei de informática.
Ajustes no chamado Bloco K, que é o registro de controle e produção do estoque da indústria.
Criação do Portal Único da Construção – com padronização de um código que poderá ser adotado por municípios.
Janelas regulatórias – As mudanças normativas do Inmetro terão um dia do mês para serem adotada. Hoje, o órgão pode soltar as alterações todos os dias.
Registro Único de Regularidade Fiscal – Hoje, para provar a regularidade é preciso de várias certidões. 
Emprega Mais
Novo Sistema Nacional de Empregos (Sine) com a criação do “Tinder” do emprego e uso de inteligência artificial para rever todos os formulários.
Nova estratégia de qualificação com uso de vales e do sistema de contratação de cursos com metas de empregabilidade.
Pró-mercados
Medidas regulatórias para a retirada das barreiras ao pleno funcionamento do mercado. Entre os setores, estão saneamento, propriedade de terras, óleo e gás, medicamentos, planos de saúde, bancos e áreas de telecomunicações.
Brasil 4.0
Medidas para estimular a digitalização e modernização dos processos de gestão das empresas. A proposta é atender 300 mil empresas. Serão usados indicadores da OCDE e um programa de inovação.
Perguntas
P - Essas medidas já ajudam a melhorar o PIB em 2019?
R - Esses quatro planos já terão impacto bastante significativo na atividade ainda este ano. Uma das razões porque a atividade não está voltando com a velocidade adequada é a quantidade de amarras que ainda existe para atividade.
P - Mas as incertezas com o futuro também não travam a economia?
R - Têm incertezas ainda. Mas nas nossas conversas com o setor produtivo, vemos que elas afetam muito mais grandes empresas, principalmente as multinacionais, do que as pequenas e médias.
P - Por que as previsões de crescimento para 2019 estão caindo muito?
R - A recuperação poderia estar mais forte se atividade empresarial fosse mais leve. Ainda é difícil fazer negócio do País. Esses quatro planos veem ajudar o ambiente brasileiro de negócios.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Quarta-feira, abril 03, 2019
QUANDO A DITADURA GLOBALISTA CHEGA AOS GALINHEIROS DO BRASIL E REVELA A BRUTAL IGNORÂNCIA DAS CLASSES POLÍTICA E EMPRESARIAL BRASILEIRAS
Quem atualmente tem entre 60 e 70 anos de idade sabe que para comer carne de frango antes dos anos 70 do século passado o consumidor tinha que criá-los num galinheiro nos fundos de sua residência. Creio que a produção em escala da carne de frango surgiu no Brasil para valer a partir de 1964, quando os militares chegaram ao poder no Brasil. Pelo menos é o que guardo na minha memória e ainda me lembro que estranhava o sabor dessa carne que era diferente dos frangos criados em galinheiro doméstico.
Um bom trabalho sobre o surgimento da produção em escala, de frango, e o sistema dito "integrado", numa parceria entre frigorífico e produtor, que foi realizado pela Sadia, aqui em Santa Catarina, está registrado num livro disponível na Internet intitulado "A Saga da Avicultura Brasileira - Como o Brasil se tornou o maior exportador mundial de carne de frango", que pode ser lido na íntegra clicando AQUI. A obra foi editada pela Apex e cuja foto da capa ilustra acima esta postagem.
A maioria dos produtores de carne de frango no Brasil, suponho, é de empresários mais jovens que não têm ideia de como era o Brasil antes dos governos militares. Frango na mesa dos brasileiros só aos domingos, e olhe lá, haja vista que o preparo desde o abate até a mesa mobilizava as donas de casa de sábado à tarde até domingo ao meio dia, quando a iguaria chegava à mesa.
As primeiras matrizes vieram dos Estados Unidos que à época já produziam em escala. Empresários brasileiros foram aos Estados Unidos buscar a tecnologia. Eu me lembro muito bem de toda essa história, embora fosse um garoto naquele tempo. O empresário Atílio Fontana, o fundador da Sadia, foi um pioneiro aqui em Santa Catarina, quando construiu o primeiro Frigorífico em Concórdia (SC) industrializando matéria prima fornecida por aviários de criadores independentes e que operavam na modalidade conceituada como "integrados". O frigorífico fornecia a tecnologia e assistência e garantia a compra das aves.
Tanto é que não posso esconder a minha revolta quando vejo a extrema imprensa, escrita por um bando de bobalhões comunistas e ignorantes, tentar subordinar o Brasil à ditaduras assassinas islâmicas que não produzem nada além de petróleo e ainda assim a sua extração é realizada por conglomerados multinacionais enquanto a tecnologia é majoritariamente norte-americana.
Sim, os norte-americanos continuam sendo pioneiros em tudo, como foram pioneiros na extração e processamento do petróleo e - bingo! - na produção das matrizes das galinhas que permitem a abundância dessa proteína na atualidade.
O jogo tem de ser invertido. Se essas criaturas vestidas com turbantes e camisolões desejam comer carne de frango têm de ser civilizadas. É imoral que empresários e políticos brasileiros queiram subordinar o Brasil e os brasileiros aos ditames de ditaduras islâmicas assassinas para faturar os seus bilhões se dólares. O lucro é justo, desde que os negócios que geram esse lucro sejam também justos e, sobretudo, cingidos pela boa ética!
Quem domina o mercado internacional deste segmento não é o Brasil? Por que teremos que nos subordinar às ditaduras islâmicas? Por que o Brasil não pode ter sua Embaixada em Israel instalada na verdadeira e histórica capital desse país que é Jerusalém? Me provem, por favor, qual a razão que move esses trastes da grande mídia a fazer a defesa dos tarados de turbante? Fazem isso apenas por questões ideológicas ou seus bolsos estão sendo regados com caraminguás procedentes de ditaduras islâmicas que flagelam mulheres, que praticam a tortura de dissidentes e não produzem um alfinete?
Se eu fosse o Presidente Jair Bolsonaro instalaria imediatamente a Embaixada do Brasil em Jerusalém. Ah, os islâmicos não comprarão mais carne de frango do Brasil. Tudo bem. Irão comer cocô. Certo?
Imaginem até onde chegou a guerrilha cultural da vagabundagem esquerdista levada a efeito pelo deletério globalismo acionado pela ONU e União Europeia? E o que mais me admira é ver essa gentalha do establishment, dentre eles os próprios produtores de carne de frango, se submeterem a essa ditadura globalista vagabunda e nefasta e que pretende manipular a economia de todos os países do mundo.
Só cego pela desinformação é capaz de descurar o que está em curso. A meta dessa jogada infame - mais claro é impossível - é o controle da economia em nível global. Esse troço chegará a tal ponto que mais adiante - se não houver uma reação empresarial e política radical - os engenheiros sociais da ONU ditarão qual deverá ser o volume da produção de carne de frango no Brasil, por exemplo. Aliás, esses engravatados da União Europeia estão acabando, por exemplo, com a indústria pesqueira do Reino Unido, como pode ser conferido neste vídeo sobre o Brexit.
Além disso, estão ditando, por meio do Pacto Migratório, a exigência de que países como o Brasil passem a receber hordas de imigrantes das arábias. Nunca se esqueçam que o motorista de Marighella assinou o Pacto Migratório da ONU antes de ser desalojado do poder.
Se estivéssemos ainda no tempo do boi e do arado, do rádio, do telégrafo, tudo bem. O desconhecimento do que acontece no mundo poderia ser justificado. Mas na atualidade, com a Internet, não há qualquer desculpa para que a ignorância prolifere. Muito menos que mentira seja rotulada de verdade no interesse de meia dúzia de ditos "importantes empresários e políticos".
Cabe aos ditos espertalhões grande parte da miséria e do sofrimento humano que existem no mundo decorrentes de totalitarismos de todos os matizes. Não existe motivo justo para tolerar qualquer tipo de iniquidade. Muito menos para dizer "não sabia", quando além da grande mídia, as redes sociais, blogs e sites independentes daqui e do exterior fornecem um contraponto que jamais pode ser ignorado por esses supostos sabichões. Aliás, volta e meia, pretensos "iluminados" são chamados pelos vigaristas da mainstream media para exercitar sua soberba e ditar regras mentirosas.
Desprezar o que declinei nestas linhas é contribuir para consumar o fim dos últimos resquícios da condição de Estado-Nação que ainda desfrutamos. É submeter a produção industrial brasileira às regras ditadas pelos engenheiros sociais e arrogantes encastelados nas opulentas instalações da ONU, União Europeia e demais organismos multilaterais.
Não se queixem depois. Não foi por falta de aviso!

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Jeep investe R$ 200 milhões na Bahia para fabricar veículos militares
Com investimentos de R$ 200 milhões, a Jeep instalará ainda este ano uma linha de montagem para produzir veículos militares na Bahia, em Camaçari, onde já está instalada a Ford. O projeto é resultado da parceria da VSK Tatical com a Jeep.
O projeto visa a atender pedidos das Forças Armadas e PMs.
Atualmente veículos militares são todos importados.
Quarta-feira,  4/03/2019 10:00:00 AM


STF vai adiar julgamento de prisões em segunda instância
O pedido do presidente lulopetista da OAB para que o STF adie o julgamento sobre prisões em segunda instância, agendado para o dia 10 de abril, será aceito por Dias Toffoli.
É o que diz O Globo de hoje.
Segundo O Globo, “o argumento é que não há clima para julgar o tema que pode culminar na soltura do ex-presidente Lula (…). A avaliação dos ministros é que não é hora de comprar mais uma briga com a opinião pública”. 


Esta é a entrevista que Bolsonaro concedeu antes de voltar esta manhã ao Brasil
O presidente Bolsonaro voa de volta ao Brasil neste momento (leia nota mais abaixo), mas antes de sair concedeu longa entrevista aos jornalistas.
Vale a pena ver e ouvir:
  


NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Jurista renomado denuncia ardilosa “manobra” de presidente nacional da OAB
Quarta-feira, 03/04/2019 às 09:40
Da Redação
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pediu, no decorrer da semana passada, o adiamento do julgamento da ação declaratória de constitucionalidade que visa a impedir a prisão após condenação em segunda instância.
O renomado e respeitado jurista Modesto Carvalhosa denuncia que isso se trata de uma ardilosa manobra da entidade para esvaziar as manifestações populares marcadas para o próximo domingo (7).
Um fato lamentável para uma entidade que segundo o próprio jurista "já chegou a ser orgulho dos brasileiros".
Mas, infelizmente, isso foi em outros tempos...
A OAB, atualmente, envergonha até mesmo os próprios advogados.
Veja abaixo o texto de Carvalhosa:
“Felipe Santa Cruz, presidente do Conselho Federal da OAB, entidade que já chegou a ser motivo de orgulho dos brasileiros, resolveu pedir a Toffoli que adiasse o julgamento da ação declaratória de constitucionalidade que visa a impedir a prisão após condenação em segunda instância.
A alegação é de que a nova diretoria, recém-empossada (mas eleita em janeiro), precisaria de mais tempo para analisar o caso...
Ora, o processo foi ajuizado pela própria Ordem e, desde dezembro do ano passado, a sessão está marcada para o próximo dia 10 de abril.
Assim, se o pedido de adiamento for uma tentativa de esvaziar as manifestações deste domingo (07) pela moralização do STF, a manobra surtirá o efeito contrário, pois todo o povo, democraticamente, saberá reagir à altura e encher, com ainda maior fervor patriótico, as ruas do Brasil inteiro.”


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