SEGUNDA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 25 DE MARÇO DE 2019

NA COLUNA DO ESTADÃO
Sítio no ABC será reformado para eventual prisão domiciliar de Lula
Segunda-feira, 25 de março de 2019 | 05h00
Por Alberto Bombig
A Prefeitura de São Bernardo do Campo autorizou o início das obras na propriedade da família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva às margens da represa Billings. Segundo apurou a Coluna, a reforma e modernização do local teriam como objetivo deixar a propriedade pronta e à disposição de Lula caso um eventual pedido dele de prisão domiciliar seja aceito pelo STF. A licença para as obras foi assinada pelo prefeito Orlando Morando (PSDB) semana passada. O terreno tem cerca de 20 mil m², área de lazer completa e campo de futebol.

Dureza 
O PT se reuniu anteontem em Brasília no mesmo e modesto hotel onde o PPS fazia seu congresso. Nos tempos de vacas gordas, os petistas se encontravam em locais sofisticados, como o Royal Tulip.

Meta de Moro 
Só um sexto dos presos no Brasil trabalham enquanto cumprem a pena. Os números inéditos foram consolidados pelo Departamento Penitenciário do Ministério da Justiça. Sérgio Moro quer ampliar essas vagas.

In loco 
O diretor do Depen, Fabiano Bordignon, visita hoje e amanhã em SC as penitenciárias dos Curitibanos e de Chapecó, onde 100% e 39% dos detentos trabalham. A média no País é de apenas 17%. Em São Paulo, ela está em 24%.

Não está bom 
Os dados mostram uma redução no números de detentos trabalhando de 2016 para 2017. Caiu de 17,68% para 17,59%. Os Estados com piores índices foram RN, CE e RR.

2 em 1 
A frase de Jair Bolsonaro ao comentar a prisão de Michel Temer (“a política em nome da governabilidade feita no passado não estava correta”) doeu em Rodrigo Maia (DEM), um dos principais articuladores do ex-presidente.

Alvo 
A articulação para derrubar o decreto de Bolsonaro que libera turistas de EUA, Canadá e Japão da necessidade de visto tem como objetivo impor derrota com repercussão internacional ao presidente.
Mantidas 
Apesar de o Ministério da Economia ter sido dúbio, o Planalto preservará os R$ 1,033 bilhão de emendas impositivas já liberadas para os parlamentares. Eventuais cortes valerão para liberações futuras.

Mídia 1 
A aquisição da Exame não é o único movimento do BTG Pactual no setor. O banqueiro André Esteves vai investir no saite Migalhas, especializado em assuntos jurídicos.

Mídia 2 
Os mais atentos não deixam de perceber um elo na recente investida de grandes empresários no setor: todos são clientes da agência FSB Comunicação.

NO BLOG DO WANFIL
Ex-sócio de Eunício também foi alvo na operação que prendeu Temer
Sexta-feira, 22 de Março de 2019
Por Wanderley Filho na Tribuna do Ceará
O site Metrópoles registrou que um dos alvos na operação da Lava Jato que prendeu o ex-presidente Michel Temer foi o empresário Rodrigo Castro Alves Neves, “um dos donos da empresa Manchester, que até 2011 era de propriedade do ex-presidente do Senado Federal, Eunício Oliveira (MDB)”.
Segundo o Metrópoles, Rodrigo teve a prisão temporária decretada pelo juiz federal Marcelo Bretas com base em investigação do Ministério Público Federal, que o acusa de ter sido o responsável por intermediar o pagamento de propina exigido por João Baptista Lima Filho – o coronel Lima – ao delator José Antunes Sobrinho.
A operação apura um esquema de corrupção envolvendo obras da usina nuclear de Angra 3. O ex-senador Eunício não é citado no inquérito, mas a proximidade com um dos alvos foi destacada na matéria assinada por Lilian Tahan:
“O desdobramento da Lava Jato dá um tiro de raspão em um dos caciques históricos emedebistas. Eunício se afastou do grupo de terceirização após denúncias de que a empresa manteve contratos de quase R$ 1 bilhão com a Petrobras entre 2007 e 2011. (…) Em 2011, Eunício repassou suas cotas na Manchester para seus sócios. Por isso, o ex-congressista alega que não geria seus negócios, tarefa que delegava exclusivamente a executivos”.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Segunda-feira, março 25, 2019
SEBASTIAN PIÑERA, O PRESIDENTE "BOLIBURGUÊS" DO CHILE, ESPEROU ACABAR O EVENTO PARA ASSACAR CONTRA O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO
Sebastian Piñera, o Presidente do Chile, 'muy amigo' dos comunistas bolivarianos não tem moral nenhuma para assacar contra o Presidente Jair Bolsonaro. Na imagem acima matéria do jornal chileno La Razón, de 05 de março de 2013.
Esse presidente do Chile, Sebastian Piñera que sempre foi amigo dos ditadores comunistas latino-americanos, como o finado caudilho Hugo Chávez e seu sucessor Nicolas Maduro, bem como Raúl Castro, irmão do Fidel Castro, resolveu assacar contra o Presidente Bolsonaro num programa de televisão chilena acusando-o de apoiar ditaduras.
O site O Antagonista deu uma nota intitulada "Piñera critica Bolsonaro", narrando o ocorrido, isto é, o Presidente chileno esperou o fim do encontro no qual quem brilhou foi o Presidente Jair Bolsonaro que acabou sendo paparicado por fãs chilenos num shopping de Santiago do Chile, conforme vídeo que postei aqui no blog. Segundo Piñera, conforme a nota de O Anagonista, o Presidente Bolsonaro apoia ditaduras.
Em tempo: a população do Chile é de pouco mais de 18 milhões de habitantes, isto é, menos da metade do Estado de São Paulo que possui 44 milhões de habitantes. Frente ao Brasil o Chile é uma titica.
E, se o Chile é o que é atualmente, isto se deve ao General Pinochet, que impediu a cubanização daquele país. Na época, Fidel Castro era hóspede frequente do comunista Salvador Allende, então Presidente chileno. Faltava pouco para a cubanização do Chile. A coisa estava de um jeito tal que o General Pinochet teve que bombardear o Palácio La Moneda, sede do governo, onde Allende estava homiziado junto com a corriola comunista. Sim, se não fosse Pinochet o Chile teria virado uma Venezuela.
No mínimo, o Sebastian Piñera foi indelicado. E, no máximo, revelou quem realmente é. Aliás, as fotos que ilustram esta postagem não deixam dúvidas. Piñera é um empresário milionário. E milionários, como de resto está provado, gostam muito dos comunistas. Com os comunistas no poder fica fácil de fazer as solertes alianças com o Estado. Na Venezuela esses tipos são denominados de "boliburgueses", ou seja, 'burgueses bolivarianos', 'isentos', oportunistas e velhacos.
Aliás, temos vários exemplos aqui mesmo no Brasil, não é mesmo?

NO BLOG DO GABEIRA
O MOMENTO DA LAVA-JATO
Segunda-feira, 25.03.2019 EM BLOG
Aqui no alto da Serra de Ibitipoca, uma bela região de Minas, chove e faz frio. Na minha cabeça, tentava organizar um artigo sobre uma possível intervenção militar na Venezuela. Rememorava a Guerra do Iraque e os grandes debates da época. Achava uma visão idealista tentar impor, numa sociedade singular, a democracia liberal à ponta do fuzil.
Continuo achando. Lembro-me de que, num debate em Paraty, o escritor Christopher Hitchens ficou bravo com meus argumentos. Nada grave. Semanas depois, escreveu um artigo simpático sobre aquela noite. Hitchens, ao lado de outros intelectuais como Richard Dawkins, dedicava-se muito ao combate da religião. Mas não percebeu como suas ideias sobre a invasão do Iraque, como observou John Gray, tinham uma ponta de religiosidade.
Esse era meu plano. No alto do morro, o único lugar onde isso era possível, o telefone deu sinal da mensagem: "Temer foi preso. Moreira Franco também." A possibilidade da prisão de Temer sempre esteve no ar. Na última entrevista, lembrei a ele que ia experimentar a vida na planície.
Aqui neste pedaço da Mata Atlântica, não é o melhor lugar para se informar em detalhes. No meio da semana, tinha escrito um artigo sobre a derrota da Lava-Jato no STF, que deslocou o caixa 2 e crimes conexos para a Justiça Eleitoral.
Lembrava que o grupo de ministros que se opõem à Lava-Jato aproveitou um momento de desequilíbrio. Foi o escorregão dos procuradores ao tentar destinar R$ 2,3 bilhões, oriundos do escândalo da Petrobras, para uma fundação. Eles recuaram para uma alternativa mais democrática, um uso do dinheiro através de avaliação mais ampla das necessidades do País.
Distante dos detalhes da prisão de Temer, tento analisar este novo momento da Lava-Jato. Até que ponto vai fortalecê-la ou ampliar o leque de forças que se opõem a ela, apesar de sua popularidade? Diante da prisão do ex-presidente, que é do MDB, certamente vai surgir uma tendência de opor as reformas econômicas à Lava-Jato.
É uma situação nova, que ainda tento avaliar. O ministro Sérgio Moro tem um pacote de leis contra o crime que já está sendo colocado em segundo plano, em nome da reforma da Previdência. É possível que avance junto ao governo uma nova tese, a de que a Lava-Jato prejudica as reformas, reduzindo suas chances de aprovação. Além disso, há o mercado, sempre expressando seu nível de pessimismo.
As acusações contra Temer eram conhecidas. Como diz um analista estrangeiro, ele gastou grande parte da energia e do tempo de seu governo para tentar escapar delas. Por essas razões, será necessário deixar bem claras as causas que levaram Temer à cadeia. É apenas mais um ex-presidente; mas, no caso de Lula, só houve prisão depois de condenado em segunda instância. Essa diferença desloca o debate técnico para a causa da prisão. Daí a importância de bons argumentos.
A ideia geral é de que a Lava-Jato deve seguir seu curso independentemente de análises políticas. Mas ele depende do apoio da opinião pública. Qualquer momento de fragilidade é usado pelos lobos no Supremo que querem devorá-la.
Numa análise mais geral, as eleições fortaleceram a Lava-Jato. A própria ida de Moro para o governo era o sinal de que agora ela teria o Executivo como aliado. Mas as coisas não são simples assim. A escolha de Moro por Bolsonaro foi um gesto político.
A renovação no Parlamento pode ter ampliado o apoio à Lava-Jato. Mas ainda é bastante nebuloso prever que leis contra o crime, especialmente o do colarinho branco, tenham um trânsito fácil, maioria tranquila.
O governo perde prestígio, segundo as pesquisas. Está dependendo da reforma da Previdência. Pode haver uma convergência momentânea para empurrar com a barriga as leis contra a corrupção.
Houve maioria no Supremo para mandar processos para uma Justiça Eleitoral sem condições de investigá-los com rigor. A mesma maioria de um voto pode derrubar a prisão em segunda instância.
Nesse momento, não adiantará aquele velho argumento: perdemos uma batalha, mas venceremos no final. Uma sucessão de derrotas precisa acender o sinal de alarme. Somente uma interação entre a opinião pública e a parte do Congresso que entendeu a mensagem das urnas pode reverter essa tendência. Haverá força para isso?
Aqui no meio do mato, não me arrisco a concluir nada. Eleições não decidem tudo. Ainda mais uma falta de rumo dos vencedores, que chega a nos fazer temer que, na verdade, não tenham resolvido nada. Exceto mudar da esquerda para a direita.
(Artigo publicado no jornal O Globo em 25/03).

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Bolsonaro joga Maia na fogueira 
Segunda-feira, 25/03/2019 às 07:57
Da Redação
A postura de Bolsonaro sobre a falta de articulação reclamada por Rodrigo Maia foi uma bela jogada.
Ao deixar claro que é do Legislativo a responsabilidade de aprovar ou não a reforma, ele mantém seu compromisso de não ceder à velha política e mostra que respeita a separação de poderes, derrubando a narrativa de que seria um presidente antidemocrático.
De lambuja, ele coloca Maia numa situação difícil, já que o deputado foi apontado na mídia como o grande e experiente articulador que faria a reforma da previdência passar na Câmara.
Isso permite observar o apoio inicial a Maia como parte de uma estratégia: conhecendo bem a corja, Bolsonaro preferiu poupar um aliado de se queimar nessa situação e jogou na fogueira uma cobra da velha política para ver se ela voa, rasteja ou se morre politicamente.
Há quem prefira (como alguns especialistas) responsabilizar o presidente por uma possível não aprovação da reforma, como se o certo fosse comprar os votos "pelo bem geral da Nação".
Uma reforma da Previdência é essencial, mas não menos que uma reforma da moral na política. E agora, com os deputados isolados, fica mais fácil observar onde está o problema e cuidar para que seus apadrinhados (ou eles próprios) não se elejam como prefeitos e vereadores no ano que vem.
(...)

Os bandidos do “colarinho-branco” da imprensa brasileira e a tentativa de desestabilização do governo
25/03/2019 às 07:11
Por Helder Caldeira (*)
Nunca imaginei, nem por um segundo, que o Governo Bolsonaro voaria em céu de brigadeiro ou navegaria por águas plácidas, sem tempestades ou mares revoltos. Os projetos defendidos por Jair Messias Bolsonaro são o extremo oposto das anomalias políticas que temos consolidadas em nossa cultura institucional e no dia-a-dia do Povo Brasileiro.
É o tal do incrível: não seria crível supor que brotariam flores cheirosas e doces afagos donde sempre só saíram ataques — justos ou injustos — contra Jair Bolsonaro e seus filhos, o vereador carioca Carlos Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o senador Flavio Bolsonaro.
O diapasão, sobretudo aquele da mídia, foi sempre pelas sonoridades mais agudas ou mais graves. Quase nunca pelo equilíbrio.
A grande surpresa, entretanto, vem do fato de que boa parte da intrépida trupe de "grandes" jornalistas e notórios "especialistas" decidiram embarcar numa onda absolutamente surreal em pleno Século XXI, na Era das Redes Sociais, da explosão horizontal da informação.
De alguma forma, talvez instados por seus chefes anacrônicos, por ideologias vencidas ou até por alas criminosas instaladas no coração do Jornalismo — sim, minha gente, também há bandidos de colarinho-branco na Imprensa brasileira —, a opção editorial foi pela tentativa de desestabilização do governo desde o dia seguinte às Eleições 2018 fazendo uso de quaisquer artifícios, ainda que falaciosos, delirantes e redondamente fakes.
Particularmente, acho isso o topo das indignidades.
E se é para falar no incrível, no inimaginável, temos um extraordinário exemplo em curso neste momento em Brasília. Desde a última quarta-feira, 20 de março 2019, o que se vê nas análises realizadas por jornalistas é um tributo às velhas formas de se fazer Política, uma ode ao nauseabundo toma-lá-dá-cá, uma triste defesa às práticas imorais e ilícitas que corroeram o Presidencialismo de coalizão nas últimas três décadas e mergulharam o Brasil num poço imundo e cheio de porões, onde sempre é possível estar mais fundo.
De repente, pessoas por quem nutria admiração e tomava por inteligentes e sagazes, passaram a defender o que há de pior na Política Brasileira — leia-se: cobrar cargos e benesses do Poder Executivo para garantir apoios no Poder Legislativo e no Poder Judiciário — apenas para justificar críticas ao Governo Bolsonaro.
Daí, fica a reflexão:
Em 80 dias, houve erros e acertos, paralisias e movimentos. Mas, vamos e convenhamos, em apenas 12 semanas foram apresentados um amplo projeto de combate ao crime organizado, de autoria de ninguém menos do que Sérgio Moro, um dos homens mais respeitados em toda América Latina desde 2014, e a necessária Reforma da Previdência, incluindo uma polêmica reestruturação das carreiras militares, da lavra do ministro Paulo Guedes.
Além disso, tivemos uma importante conexão entre Jair Bolsonaro e o presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump, com foco na possibilidade real de o Brasil alcançar um novo patamar nas Relações Internacionais, passando a integrar a OCDE e a OTAN, deixando para trás uma época de violações de tratados e convenções de Comércio Exterior e da enxurrada de subsídios setorizados para beneficiar alguns poucos bilionários locais — a tal "Política dos Gigantes Nacionais" criada pelo atual presidiário Luiz Inácio da Silva, vulgo "Lula" — em detrimento à distribuição equânime de possibilidades a pequenos, médios e grandes produtores e exportadores.
Não podemos esquecer que também tivemos um surpreendente resultado na privatização de aeroportos, gerando um ágio de quase 1.000%, faturamento imediato de R$ 2,4 bilhões e investimentos iniciais que podem bater R$ 10 bilhões, além, é claro, da economia de recursos públicos na gestão desses aeroportos.
Tais fatos levaram o índice da Bolsa de Valores a alcançar 100.000 pontos pela primeira vez na História do Brasil.
Tudo isso em apenas 80 dias!
Mas, ainda há a má-fé daqueles que acham tudo isso "muito pouco", "quase nada".
São os eternos truqueiros, gargantas que blefam para sobreviver.
Cabe, inclusive, um clichê tão válido quanto precioso: onde essa turma estava quando o Palácio do Planalto autorizava o uso de bilhões de reais dos cofres públicos dos cidadãos brasileiros pagadores de impostos para apoiar o bolivarianismo famélico na Venezuela, a construção de portos em Cuba, o asfaltamento de estradas em países ditatoriais na África Subsaariana, tomando calote de todos eles ao fim? Onde vocês estavam, truqueiros?
Transformações que envolvem sociedade, cultura e política não acontecem da noite para dia. Tenho visto Jair Bolsonaro dar passos significativos e, já que estamos falando com jogadores, dobro a aposta: não vai dar certo... JÁ ESTÁ DANDO CERTO!
Sigamos em frente!
(*) Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista.
*Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.


Fake News: Mídia tenta fabricar greve de caminhoneiros 
25/03/2019 às 10:12
Reparem na movimentação da mídia para FABRICAR UMA GREVE DOS CAMINHONEIROS!
Primeiro eles soltam a manchete de que haverá uma greve; certos de que poucos leem as matérias inteiras, eles explicam no corpo da notícia o motivo da fictícia greve, que seria o não cumprimento das propostas feitas pelo Temer, nada tendo a ver com o governo Bolsonaro.
Essa mídia sabe que a imensa maioria desse movimento é eleitora do atual governo e têm total acesso ao presidente.
Para justificar o fracasso da criação eles já adiantam "não haverá a mesma adesão do que a greve do ano passado".
A tática agora é criar uma notícia para forçar que aquilo aconteça, quem sabe alguns caiam nessa!
Como se diz aqui no Sul: A TENTIADA É LIVRE!
GREVE FAKE: 
Líder de caminhoneiros pede à classe que não caia na conversa da imprensa ou dos infiltrados nos grupos de Whatsapp.
Não há paralisação planejada. Ouça o áudio: https://twitter.com/i/status/1109603878872510465

NO O ANTAGONISTA
Battisti confessa assassinatos
Segunda-feira, 25.03.19 10:19
O terrorista Cesare Battisti, protegido por Lula e pelo PT, confessou quatro assassinatos.
Diz a Ansa:
“Battisti confessou os crimes perante Alberto Nobili, que coordena o órgão antiterrorismo do Ministério Público de Milão, pouco mais de dois meses depois de ter sido extraditado à Itália para cumprir sua pena.
Segundo Nobili, a admissão confirma tudo o que está na sentença contra Battisti, incluindo os quatro homicídios e ‘uma maré de roubos e furtos para autofinanciamento’.
‘Eu falo apenas de minhas responsabilidades, não delatarei ninguém. Estou ciente do mal que fiz e peço desculpas aos familiares [das vítimas]’, afirmou Battisti, de acordo com o procurador, que acrescentou que a confissão é um ‘reconhecimento importante ao trabalho dos magistrados.'”

A confissão de Battisti
25.03.19 10:30
A confissão do terrorista Cesar Battisti foi feita no último fim de semana, na penitenciária da Sardenha onde ele cumpre pena de prisão perpétua.
“Battisti admitiu ter participado diretamente de quatro homicídios, sendo que foi o executor material em dois deles”, disse Francesco Greco, chefe do Ministério Público de Milão.
Lula abrigou esse assassino no Brasil, com a cumplicidade do STF.

O caos de Lula
25.03.19 09:49
STJ e STF podem fazer o Brasil mergulhar no caos nas próximas semanas, com a soltura de Lula.
É o maior risco que o País enfrenta neste momento – e ele vem da cúpula do Judiciário.

Luleco na mira da Lava Jato
25.03.19 08:53
Depois da prisão de Paulo Preto, diz a Folha de S. Paulo, a Lava Jato de São Paulo se prepara para concluir casos envolvendo propina nas obras do Metrô e pagamentos a parentes de Lula, em particular seu filho Luleco.

Senado pode trocar CPI da Lava Toga por impeachment de Gilmar Mendes
25.03.19 07:04
Alguns senadores que apoiam a CPI da Lava Toga falam em trocá-la pela abertura de um pedido de impeachment de Gilmar Mendes.
Segundo o Valor, eles veem a medida como uma forma de “compensação”.
“Um dos principais articuladores da criação da comissão diz que o impeachment de Gilmar ‘acalmaria os ânimos’ na Casa. O impedimento do magistrado seria menos estridente que uma CPI sobre os tribunais superiores como um todo, diminuindo a crise institucional instalada no Congresso.”
O outro caminho cogitado pelos senadores, prossegue a reportagem, é transformar a CPI da Lava Toga numa espécie de CPI de Gilmar Mendes.


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