SEGUNDA EDIÇÃO DE DOMINGO, 10 DE MARÇO DE 2019

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
DOMINGO, 10 DE MARÇO DE 2019
Bateu o pavor
Por Fábio Jacques (*)
Na hora em que a esquerda quer substituir o capitão Bolsonaro pelo general de quatro estrelas Hamilton Mourão, significa apenas uma coisa: bateu o maior pavor.
Alguém pode imaginar que haja a mais remota intenção por parte da esquerda, apeada do poder pelas urnas, de ajudar o Brasil a funcionar? É claro que não.
Se o governo conseguir fazer aquilo a que se propôs, que é livrar o País da fantástica corrupção que tomou conta de todos os recantos da administração pública, por mais remotos que sejam, botando na cadeia todos os seus abomináveis parasitas; se reduzir significativamente os níveis de desemprego; se privatizar todas as mastodônticas empresas públicas; se reduzir a carga tributária; se levar a segurança a níveis civilizados; se transformar a rede pública de saúde em um ambiente decente onde o cidadão seja atendido com o respeito que o ser humano merece; se transformar os atuais antros escolares em centros educacionais onde os alunos aprendam matérias que lhes possibilite aspirar a um futuro promissor; se reconstruir a malha viária; se reinventar o trem de carga e de passageiros e se levar um pouco mais de conforto ao Nordeste com a dessalinização da água salobra, a esquerda nunca mais conseguirá voltar ao poder em nenhum nível da administração pública.
Como nada disto pode acontecer, se ainda quiserem ter alguma chance de continuar mantendo sua influência enganosa sobre as mentes da população menos privilegiada e daquela já lobotomizada, fico me perguntando porque a cada fala do Bolsonaro reclamam que ele está apenas falando ou fazendo besteiras e que já está na hora de começar a trabalhar como se nada estivesse sendo feito?
Se Bolsonaro disser que acredita na Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, vão atacá-lo violentamente por discriminar o Amém. Nada escapa à 'esquerdalha' e à sua mídia amestrada.
Mas o mais interessante é que, como se ele disser “Bom Dia”, gritam imediatamente pelo seu impeachment e sua substituição pelo Mourão, o general de quatro estrelas, e lembrando que não querem absolutamente que o governo funcione, significa que Bolsonaro está provocando o mais terrível pavor que nem mesmo um governo de um general cercado por um ministério repleto de generais pode causar. São capazes de preferir um general Médici ou até mesmo um general Brilhante Ustra a Bolsonaro. Com Bolsonaro no governo a esquerda se sente dormindo com uma cascavel debaixo das cobertas.
Minha conclusão: Bolsonaro é o cara. Pelo menos para livrar o País da escumalha que adonou-se dele por mais de trinta anos. E fiquemos preparados para ouvir choro e ranger de dentes, pelo menos pelos próximos quatro anos.
(*) O autor é diretor da FJacques - Gestão através de Ideias Atratoras, Porto Alegre, e autor do livro “Quando a empresa se torna Azul – O poder das grandes Ideias”.
www.fjacques.com.br - fabio@fjacques.com.br



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