PRIMEIRA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 2019

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEXTA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 2019

As recentes indicações dos diretores Eli Valter Gil Filho e João Antônio Lopes de Oliveira para controlar orçamento de cerca de R$ 60 bilhões, confirmam grande influência ainda exercida pelo PT no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Em posições estratégicas, os novos diretores terão poder decisivo na escolha dos conteúdos dos livros didáticos, fundamentalmente definidos de acordo com a ideologia, além de bater o martelo sobre quais empresas receberão para editá-los.

Chefe de Ações Educacionais, Eli Valter deve manter os R$ 4,2 bilhões de alimentação para ações de “agricultura familiar”. O MST agradece.

No total, Valter terá à disposição cerca de R$ 13 bilhões para ações de inclusão digital (sua “especialidade”), livros, bibliotecas, transporte, etc.

Valter é diretor do webAula S/A, parceira do grupo Kroton de Walfrido Mares Guia, amicíssimo de Lula e dono de jatinhos que o petista usava.

Nos governos PT, João Lopes, funcionário de carreira do FNDE, ganhou promoção a coordenador-geral. Como se fosse filho de general…

O comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, foi convidado pelo presidente Jair Bolsonaro a permanecer em um cargo no novo governo. Apesar de transmitir nesta sexta-feira (11) o cargo de comando ao general Leal Pujol, Villas Bôas “aceita o desafio”, mas disse a interlocutores que ainda precisa discutir qual seria a sua posição. Idealmente seria um projeto que possa “redimir a imagem dos militares” perante a opinião pública que, para a caserna, foi dilapidada na era PT.

Villas Bôas foi promovido a general em 2011 e foi nomeado comandante do Exército em 2015, no governo Dilma. É conhecido pela competência.

O general é dos poucos integrantes do alto escalão do governo petista que deve permanecer em posição de prestígio no governo Bolsonaro.

O general Villas Bôas foi diagnosticado com uma doença neuromotora degenerativa, que causa dificuldades de movimento.

Em 2016, o embaixador Mário Vilalva, futuro presidente da Apex, fez um grande esforço para minimizar a grosseria da então presidente Dilma. Como embaixador, ele foi o “representante obrigado” oficial à posse de Marcelo Rebelo de Sousa, amigo pessoal e presidente de Portugal.

Deputada federal mais votada do Mato Grosso do Sul, Rose Modesto (PSDB) abriu mão de um assalto chamado “auxílio mudança”, no valor de R$33,7 mil. “Não é justo que eu receba”, diz Rose, que é professora.

O ministro Sérgio Moro (Justiça) elogiou o trabalho desenvolvido pela comissão especial do novo Código de Processo Penal, ontem. Disse que o CPP é um “trabalho denso”, e que, diante disso, deve apresentar em 60 dias as sugestões da nova administração para o novo código.

Deputados do PSL comemoram a mais nova previsão de filiações (entre 10 e 15) antes do início da nova Legislatura. Com 15 deputados a mais, o partido de Bolsonaro será a maior bancada da Câmara em 2019.

Policiais federais chamam de “farsa nacional” a Força Nacional de Segurança (FNS), que custa uma fortuna só para o governo federal fingir que está engajado na luta contra o crime, nos Estados.

…a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, foi “prestigiar” a posse de Nicolás Maduro, na Venezuela. Prestígio mesmo é se ficasse por lá.

NO O ANTAGONISTA
Bandido ameaça Bolsonaro
Sexta-feira, 11.01.19 08:03
Um bandido que incendiou um posto de gasolina no Ceará ameaçou Jair Bolsonaro, que reagiu:
“Note a necessidade mais que urgente de se mudar a legislação com participação de todas as esferas de Poderes e Imprensa. Não porque o marginal ameaça citando meu nome, mas para mostrar ao povo ordeiro de que lado estão o Executivo, Legislativo e Judiciário.”
Ele pode contar com O Antagonista: é urgente aprovar o pacote de Sergio Moro contra o crime organizado.

É urgente eliminar o esquerdismo nos editais do MEC
11.01.19 07:45
Leandro Narloch, em sua coluna para a Crusoé, tratou do dirigismo esquerdista nos editais do MEC para a compra de livros didáticos.
Leia um trecho:
“Em 2016, fui procurado por uma professora de ciências autora de livros didáticos. Estava revoltada: sua coleção (uma ótima coleção de livros de ciências para 5ª a 8ª série) tinha sido reprovada para compras pelo Ministério da Educação. Os avaliadores haviam concluído que os livros exibiam imagens preconceituosas que degradavam mulheres e negros.
Assustada com a acusação, a professora foi ler o parecer. Os avaliadores consideraram racistas e machistas fotos cotidianas sobre problemas ambientais: paulistanos pardos numa enchente de verão, indianos ao redor de um caminhão-pipa, mulheres carregando vasos de barro na África. Segundo o parecer, os livros reproduziam ‘estereótipos e preconceitos de condição social, étnico-racial e de gênero, caracterizando discriminação e violação dos direitos humanos’ (…).
Diante dos absurdos do MEC ao avaliar livros didáticos, uma mudança nos editais não é só necessária, é urgente. As regras atuais são confusas e os avaliadores, geralmente professores de universidades federais (ou seja: nível hard de esquerdismo), têm poder discricionário demais.”
Os assinantes da Crusoé podem ler a coluna completa aqui.

A “quadrilha” de Lulinha
11.01.19 07:22
Lulinha e seus sócios formaram uma “quadrilha”, segundo Marco Aurélio Vitale, diretor da empresa de Jonas Suassuna.
Leia um trecho de sua entrevista à Crusoé:
- Quando o sr. percebeu que havia algo errado no Grupo Gol?
- Quando eu comecei na empresa, em junho de 2009, vi um luxo não condizente com o faturamento. Era uma quadrilha: o Fábio (Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho mais velho do ex-presidente Lula), o Kalil Bittar, o Fernando Bittar (filhos de Jacó Bittar, ex-prefeito de Campinas e amigo de Lula) e o Jonas (Jonas Suassuna). Mas existia um discurso de moralidade. O Jonas dizia que não queria negócio com o governo, nem com empresas estatais, bradava que ele era independente, mas por trás estavam as negociatas que faziam, sempre buscando negócios milionários que não tinham entrega de serviços.
- Como funcionava?
- Em 2008, o então presidente Lula assinou um decreto que permitia que a Oi comprasse a concorrente Brasil Telecom. Essa dívida de gratidão seria paga pela Oi com contratos com o Grupo Gol, que serviria de laranja para injetar milhões na Play TV, do seu filho Lulinha, por meio das empresas do Jonas. E foi isso que fizeram.
Leia a entrevista completa aqui.

A digital de Bolsonaro nas primeiras derrotas de Guedes
11.01.19 07:12
Todas as batalhas que Paulo Guedes perdeu nas duas primeiras semanas do governo tiveram a digital de Jair Bolsonaro, mostra a Crusoé.
Ao menos neste início, o presidente estaria, na visão de analistas, se curvando à agenda política em detrimento das necessidades prementes apontadas por Guedes. A negociação que vai definir o formato da reforma da Previdência, agenda prioritária do governo, será o primeiro grande teste da relação. É o que irá, de fato, indicar qual dos lados prevalecerá.
Internamente, Bolsonaro, ante a necessidade de se manter popular, tem dado sinais de que defenderá a sugestão da área política, que quer uma reforma mais branda e fatiada. Ele chegou a propor publicamente, dias atrás, uma idade mínima inferior ao projeto que já tramita no Congresso. Guedes não gostou, mas silenciou. Deixou para reagir nesta semana, ao defender uma reforma mais dura. Primeiro, em entrevista, o que fez o dólar cair e a bolsa subir. Depois, em reunião a sós com o presidente na quarta-feira, que terminou sem que os dois batessem o martelo sobre o desenho da reforma.
Leia a reportagem completa aqui.

Os planos de Guedes
11.01.19 06:57
O texto final da reforma da Previdência deve ser definido até o próximo dia 21, quando Jair Bolsonaro embarca com Paulo Guedes para Davos, diz a Crusoé. 
O presidente vai discursar no evento, mas é em torno dos encontros de Guedes com os grandes players da economia mundial que se concentram as principais expectativas do mercado. Em tese, será uma oportunidade ímpar de atrair investimentos. Estarão na viagem também o general Augusto Heleno e Sérgio Moro, hoje o principal aliado do ministro da Economia na Esplanada.
Moro e Guedes conversam quase todo dia, e já têm uma agenda em comum rascunhada. Para além da concordância em torno da tal refundação das bases do relacionamento do governo com a classe política em geral, os dois têm tratado de algumas medidas consideradas essenciais para a implantação de seus planos. 
Os assinantes da Crusoé podem ler a reportagem completa sobre os planos de Paulo Guedes (e suas primeiras derrotas) clicando aqui.

“A hora que ele me chamar, eu vou”
11.01.19 06:33
O novo Renan Calheiros se oferece a Jair Bolsonaro exatamente da mesma maneira que o velho Renan Calheiros se oferecia a Lula.
Em sua entrevista para O Globo, ele disse:
“Tem que conversar e tentar, na complexidade que vivemos, construir convergências para o Brasil. Converso com ele (Bolsonaro) qualquer hora que for convidado. Jamais se pode ser presidente de um Poder sem conversar com o presidente da República. Isso é elementar. A hora que ele me chamar, eu vou.”

O novo Renan Calheiros
11.01.19 06:26
O velho Renan Calheiros, lulista, foi desautorizado pelo novo Renan Calheiros, bolsonarista.
Ele disse para O Globo:
“Não estou dando entrevista porque as pessoas querem perguntar ao velho Renan o que o novo senador Renan, que será empossado no dia primeiro, vai fazer. E o velho está se sentindo sem legitimidade para responder.”
É uma das guinadas mais extraordinárias jamais vistas na política brasileira.

Petrobras expurga o PT
11.01.19 06:08
O petismo está assustado com Victor Nagem, o amigo de Jair Bolsonaro que foi indicado para o cargo de gerente de Inteligência e Segurança da Petrobras.
Ele entra no lugar de Regina Miki, a velha militante do PT que assessorou o governo de Dilma Rousseff (releia aqui).
O que se espera é que, depois de 'despetizar' o comando da Petrobras, os novos gestores da estatal possam fazer uma varredura completa nos quadros e nos contratos da empresa.

Flávio Bolsonaro diz que não sabia de atividades de Queiroz fora do gabinete
Quinta-feira, 10.01.19 20:40
Flávio Bolsonaro afirmou hoje que não sabia das atividades “fora do gabinete” do seu ex-assessor Fabrício Queiroz, em cujas contas bancárias o Coaf detectou movimentação “atípica” de R$ 1,2 milhão.
“Eu não sei o que as pessoas do meu gabinete fazem da porta para fora. Não tem como controlar isso”, disse o deputado estadual e senador eleito ao SBT.
Flávio, que pediu o adiamento de seu depoimento marcado para hoje no MP-RJ, disse que Queiroz precisa se explicar ao Ministério Público “o quanto antes”.
O filho mais velho de Jair Bolsonaro afirmou ainda que há um “direcionamento” do caso para atingir seu pai. Para ele, as movimentações de assessores de outros deputados da Alerj não estão tendo o mesmo destaque.

AMIGO DE BOLSONARO GANHA GERÊNCIA DE INTELIGÊNCIA DA PETROBRAS
10.01.19 19:36
Por Diego Amorim
A Petrobras comunicou a funcionários na tarde de hoje, por meio de uma videoconferência, que o novo gerente de Inteligência e Segurança Corporativa da estatal será Carlos Victor Guerra Nagem, conhecido como Capitão Victor, “amigo particular” de Jair Bolsonaro, segundo o próprio presidente.
Victor é administrador e passou em concurso da Petrobras há cerca de 10 anos. Nesse período, nunca teve função gratificada significativa. Atualmente, é lotado em Curitiba.
Por pelo menos duas vezes, pediu à empresa “licença para promoção de campanha eleitoral” (veja aqui o documento). Em 2016, candidatou-se a vereador de Curitiba pelo PSC, então partido de Bolsonaro, que fez campanha para ele (veja aqui um vídeo). Capitão Victor recebeu 1.129 votos e não se elegeu.
No ano passado, em novo afastamento da estatal, Victor tentou uma vaga para deputado estadual — também pelo PSC e igualmente com o apoio do amigo então presidenciável. Ganhou 583 votos e, de novo, não foi eleito.
Agora, com Bolsonaro no Planalto, conseguiu o grande salto da carreira na Petrobras. Com um salário atual em torno de 15 mil reais, passará a ganhar mais de 50 mil reais por mês e comandará uma das mais importantes gerências da estatal.

Dono de loja também terá arma garantida
10.01.19 20:39
O decreto que facilita a compra de armas também vai garantir a posse para proprietários ou responsáveis por estabelecimentos comerciais e funcionários públicos com poder de polícia, segundo versão preliminar do texto obtida pelo SBT.
Já havia a previsão de liberar a compra para moradores do campo e de cidades com mais de 10 homicídios por 100 mil habitantes, desde que maiores de 25, sem antecedentes e aprovados em curso e teste psicotécnico.

OEA não reconhece ‘novo mandato’ de Maduro
10.01.19 17:23
A Organização dos Estados Americanos decidiu hoje não reconhecer a legitimidade do segundo mandato do ditador venezuelano, Nicolás Maduro, registra a Folha.
A resolução do Conselho permanente da OEA foi aprovada por 19 votos a favor — entre eles o do Brasil —, seis contrários, oito abstenções e uma ausência.
No documento, a entidade lembra que, em junho de 2018, tinha declarado que o processo eleitoral da Venezuela era ilegítimo – a votação excluiu representantes da oposição e descumpriu padrões internacionais, entre outros problemas.
Por isso, prossegue o texto da OEA, o novo mandato do ditador venezuelano é fruto desse processo ilegítimo – uma maneira diplomática de dizer “fraude”.

Em nota, Brasil diz que mandato de Maduro é ilegítimo
10.01.19 19:59
O Itamaraty acaba de divulgar nota em que afirma que o governo brasileiro considera ilegítimo o “novo mandato” de Nicolás Maduro e reconhece a Assembleia Nacional como poder da Venezuela.
Ela segue a linha da resolução de hoje da OEA, que também não reconheceu a “eleição” do ditador venezuelano.
Leia a íntegra:
“Situação na Venezuela
Tendo em vista que nesta data, 10 de janeiro de 2019, Nicolás Maduro não atendeu às exortações do Grupo de Lima, formuladas na Declaração de 4 de janeiro, e iniciou novo mandato presidencial ilegítimo, o Brasil reafirma seu pleno apoio à Assembleia Nacional, órgão constitucional democraticamente eleito, ao qual neste momento incumbe a autoridade executiva na Venezuela, de acordo com o Tribunal Supremo de Justiça legítimo daquele país. O Brasil confirma seu compromisso de continuar trabalhando para a restauração da democracia e do estado de direito na Venezuela, e seguirá coordenando-se com todos os atores comprometidos com a liberdade do povo venezuelano.”

Bolsonaro confirma demissão de Alex Carreiro
10.01.19 19:26
Jair Bolsonaro confirmou a demissão de Alex Carreiro da chefia da Apex, registra O Globo.
Demitido por Ernesto Araújo, Carreiro respondeu que só aceitaria sair do cargo se isso fosse determinado pelo presidente.
Segundo a Época, ele passará a ser assessor do PSL no Senado.

Novo presidente da Apex é recebido por Bolsonaro
10.01.19 19:07
Mário Vilalva, anunciado ontem por Ernesto Araújo como novo presidente da Apex, foi recebido hoje por Jair Bolsonaro. Estava acompanhado do chanceler.
É um sinal de que Araújo venceu a disputa com Alex Carreiro –que hoje se recusou a deixar o comando da agência.

BOLSONARO NÃO VAI IMPEDIR FUSÃO DA EMBRAER COM A BOEING
10.01.19 19:16
A Secretaria de Comunicação da Presidência informa que Jair Bolsonaro não vai impedir a fusão da Embraer com a Boeing.
Em nota, a Secom diz que “a proposta final preserva a soberania e os interesses nacionais”. “Diante disso, não será exercido o poder de veto (Golden Share) ao negócio.”
Na semana passada, o presidente insinuou que poderia rever o acordo com a Boeing, fazendo despencar as ações da companhia brasileira.
Leiam a nota completa:
“Em reunião realizada hoje com o Exmo. Sr. Presidente Jair Bolsonaro, com os Ministros da Defesa, do GSI, das Relações Exteriores, da Ciência e Tecnologia, Inovações e Comunicações e representantes do Ministério da Economia e dos Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica foram apresentados os termos das tratativas entre EMBRAER (privatizada desde 1994) e BOEING.
O Presidente foi informado de que foram avaliados minuciosamente os diversos cenários, e que a proposta final preserva a soberania e os interesses nacionais.
Diante disso, não será exercido o poder de veto (Golden Share) ao negócio.”

BB diz que filho de Mourão foi promovido 3 vezes na era PT
10.01.19 19:08
A assessoria de imprensa do Banco do Brasil enviou nota a O Antagonista para dizer que “foram três as promoções do Antônio Mourão no BB desde janeiro de 2003”.
Em março de 2003, em agosto de 2004 e em julho de 2008. Não foram, portanto, oito promoções, como publicado pela Gazeta do Povo.
Os demais registros na ficha do filho do vice-presidente “são alterações de nomenclatura das funções ou mudança para cargos com a mesma remuneração”.

Solange Vieira na Susep
10.01.19 18:57
Por Claudio Dantas
Antes favorita para ocupar posição de destaque na Previdência ou no BNDES, a economista Solange Vieira acabou ficando com a Superintendência de Seguros Privados (Susep) – que deve se fundir futuramente com a Previc.
Vieira é amiga de Paulo Guedes e ligada a Nelson Jobim, tendo sido indicada por ele para presidir a Anac na crise do caos aéreo.

Alvo da Bullish troca BNDES por Ministério da Infraestrutura
10.01.19 18:38
Por Claudio Dantas
A Agência Infra informa que André Gustavo Salcedo Teixeira Mendes será diretor de Fomento do Ministério de Infraestrutura, comandado por Tarcísio Gomes de Freitas.
Teixeira Mendes foi alvo de condução coercitiva na Operação Bullish, que desbaratou esquema de corrupção no BNDES para favorecer a JBS.
Ele era chefe de Departamento de Investimento da BNDESPAR e fez a operação de fusão da JBS com a Bertin, além da compra da Pilgrim’s pela JBS.
Também foi citado no depoimento do delator Joesley Batista e é alvo de procedimentos de investigação no TCU.

Ex-advogado de Trump vai depor no Congresso
10.01.19 18:34
Michael Cohen, o ex-advogado de Donald Trump que foi condenado a três anos de prisão em dezembro, concordou em depor num comitê da Câmara dos EUA no dia 7 de fevereiro, informa a rede CNN.
Cohen afirmou ter feito pagamentos ilegais a uma atriz pornô e a uma ex-modelo da Playboy para que não revelassem, durante a campanha de 2016, terem tido casos com o atual presidente.
Neste ano, a oposição democrata retomou o controle da Câmara, embora os republicanos – partido de Trump – tenham mantido sua maioria no Senado.

Dodge quer Temer, Padilha e Moreira Franco juntos em inquérito
10.01.19 18:33
Raquel Dodge enviou parecer ao Supremo para que Michel Temer seja investigado junto com Eliseu Padilha e Moreira Franco na primeira instância da Justiça.
A investigação dos ex-ministros, pelo recebimento de parte de uma doação de R$ 14 milhões da Odebrecht, já tramita na Justiça Eleitoral de São Paulo.
Na volta do recesso, Edson Fachin envia a parte do inquérito relativa a Temer, cujo andamento estava parado por causa do foro privilegiado e da imunidade presidencial.

Letícia Catelani vai ganhar 43,6 mil reais na Apex
10.01.19 18:18
Como Diretora de Negócios da Agência Brasileira de Promoção das Exportações (Apex), Letícia Catelani vai embolsar R$ 43,6 mil.
Nos bastidores do MRE, dizem que Ernesto Araújo lhe ofereceu, durante a transição, a chefia de gabinete, mas ela não aceitou o salário de R$ 20 mil.
Letícia é apontada por funcionários e colegas do PSL como responsável pela confusão envolvendo a demissão de Alex Carreiro, que (ainda) preside a agência.

Mourão diz que Gleisi ‘perdeu a noção’
10.01.19 17:35
Hamilton Mourão disse ao G1 que Gleisi Hoffmann “perdeu a noção” – o vice-presidente comentava a presença do PT na posse do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.
“O PT coonesta com esse tipo de regime. Eles têm esta visão: por mais errado que seja, eles apoiam.”
Questionado sobre o fato de o PT ter boicotado a posse de Jair Bolsonaro, o general afirmou que “é a dicotomia deles”.
“O PT é aquele gurizinho que perde e não joga mais.”


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