SEGUNDA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 18 DE DEZEMBRO DE 2018

NO O ANTAGONISTA
Toffoli destrava a cela de Lula
Terça-feira, 18.12.18 11:45
Dias Toffoli disse que “estamos precisando destravar o Brasil”.
Ele vai tentar destravar as portas da cela de Lula em 10 de abril, com a decisão sobre a prisão de condenados em segundo grau.
Só Sérgio Moro pode impedir isso, aprovando no Congresso Nacional seu pacote de medidas contra a criminalidade.

As multidões de Bolsonaro e de Lula
18.12.18 11:27
O Palácio do Planalto estima que a posse de Jair Bolsonaro reunirá entre 250 mil e 500 mil pessoas na Esplanada.
Em 2003, Lula assumiu o comando do País pela primeira vez diante de 200 mil pessoas.

O Senado cospe na nossa cara
18.12.18 11:19
É preciso repetir o que publicamos mais cedo sobre o tal auxílio-moradia pago aos senadores.
O valor para “ajudar na mudança” dos parlamentares (33,7 mil reais) — mesmo daqueles que já moram em Brasília — é pago no início e no término do mandato.
Quem foi reeleito, portanto, vai ganhar dobrado: 33,7 mil reais pelo término de um mandato mais 33,7 mil reais pelo início do outro, ou seja, 67,4 mil reais.
Entenderam?

A Câmara também cospe na nossa cara
18.12.18 11:40
Por Diego Amorim
Os 513 deputados federais também têm direito ao tal auxílio-moradia.
E os reeleitos, assim como os senadores, ganharão igualmente em dobro, ou seja, 67,4 mil reais.
O esdrúxulo benefício está previsto em um decreto de 2014 assinado pelo então presidente do Congresso Nacional, José Renan Vasconcelos Calheiros, o Renan Calheiros.
“É devida aos membros do Congresso Nacional, no início e no final do mandato, ajuda de custo equivalente ao valor do subsídio, destinada a compensar as despesas com mudança e transporte.”
Mudança e transporte, como registramos, inclusive de parlamentares que já possuem residência fixa em Brasília.

Temer emplaca na Anvisa líder de seu governo derrotado nas urnas
18.12.18 11:06
Michel Temer vai dando um jeitinho de manter seus apadrinhados em Brasília.
O deputado André Moura, líder de seu governo, perdeu nas urnas, mas ganhou a diretoria da Anvisa.
A indicação está no Diário Oficial de hoje.
A coluna de Lauro Jardim lembra que é Moura:
“Moura é réu em duas ações por crimes de responsabilidade, de quando era prefeito, e em outra ação por improbidade administrativa.
O deputado era investigado até o fim do ano passado também por tentativa de homicídio, mas Gilmar Mendes arquivou esta parte do inquérito e, em seguida, remeteu para a primeira instância o caso.”

Preso na Papuda, Geddel voltará a ficar só
18.12.18 10:44
A Justiça do Distrito Federal mandou Geddel Vieira Lima voltar para uma cela individual no Complexo Penitenciário da Papuda, registra o G1.
Desde o início de novembro, o ex-ministro está em uma cela com outro companheiro. Na época, ele apresentava sinais de depressão e precisava de companhia.
Após novas avaliações médicas, Geddel retornará ao isolamento. A administração do presídio não deu detalhes, mas pontuou que o problema do preso “não se trata de uma doença contagiosa”.

A padroeira da artilharia
18.12.18 10:15
Jair Bolsonaro reclamou mais uma vez da imprensa:
“Fui surpreendido com a notícia de que minha esposa retiraria imagens católicas da futura residência oficial devido sua religião. Ela é evangélica e eu católico, ambos temos objetos que lembram nossa fé em nossa casa! Não por acaso, criam narrativas para nos desgastar a todo custo!”
O general Hamilton Mourão confirmou à Folha de S. Paulo o recebimento de uma estátua de Santa Bárbara:
“Uma imagem de Santa Bárbara irá para o Palácio do Jaburu. Ela é, inclusive, padroeira da artilharia”.
Michelle Bolsonaro, porém, negou que se tratasse de um expurgo:
“Agora à noite descobri quem foi que deu a entrevista à Folha. Foi um funcionário petista do atual governo. Todas as imagens fazem parte do processo de restauração. Uma das imagens é uma Santa Bárbara, que é da Arma de cavalaria, do general Mourão. Ele ficou entusiasmado e disse que era da Arma dele, se poderíamos colocar no Jaburu. Concordamos.”

Mais (10 mil) Médicos
18.12.18 10:02
O Ministério da Saúde informou que 10.205 médicos brasileiros e estrangeiros, formados no exterior e sem diploma revalidado no Brasil, se inscreveram na segunda fase do Mais Médicos.
Está sobrando médico.

Os 22 procedimentos criminais do relatório do Coaf
18.12.18 09:28
“O procurador-geral do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, instaurou 22 procedimentos investigatórios criminais, com o objetivo de esclarecer suposta participação de parlamentares e servidores em movimentações financeiras atípicas de funcionários da Alerj”, diz o Valor.
“A investigação tem como base o relatório encaminhado pelo Coaf que levantou suspeitas sobre os pagamentos de salários recebidos por assessores lotados no gabinete de Flávio Bolsonaro”.

A vergonha do lulismo
18.12.18 08:08
“Dirigentes do PT, do PSOL e do PC do B, além de integrantes de movimentos sociais alinhados à esquerda, começaram a discutir nesta segunda-feira a retomada de atos em defesa da liberdade de Lula”, diz a Folha de S. Paulo.
Vai ser curioso verificar quantos otários essa gente ainda consegue arregimentar.
O lulismo não desiste de passar vergonha.

CUT procura Bolsonaro
18.12.18 07:42
Em 14 de novembro deste ano, o presidente da CUT, Vagner Freitas, gravou um vídeo na porta da cadeia de Lula, anunciando:
“Não reconhecemos o senhor Bolsonaro como presidente da República”.
Agora ele meteu o rabo entre as pernas e disse para o El País:
“O vídeo que gravei em Curitiba foi um momento infeliz. Eu fiz uma fala e não penso isso (…). Bolsonaro foi eleito por 57 milhões de pessoas e vai tomar posse no dia 1º janeiro. A CUT vai procurar o governo para negociar os interesses dos trabalhadores.”

NO BLOG DO JOSÉ NÊUMANNE
A PM do Rio e a família Bolsonaro
Na democracia não há cidadão acima da lei ou a salvo de suspeita só por ter chegado à Presidência pelo voto nem ministro da Justiça poupado por ter sido herói popular
Por José Nêumanne
Segunda-feira, 17 Dezembro 2018 | 18h52
A família Bolsonaro constitui um respeitável lar cristão, em que seus membros se amam e se protegem, dando um bom exemplo, que ajudou a eleger o chefe para a Presidência com mais de 57 milhões de votos, em outubro último. Nas monarquias isso ajuda a consolidar o prestígio do monarca, dos herdeiros e do próprio regime. Num Estado de Direito republicano, uma família de almanaque dá um charme especial ao chefe do Executivo e isso o ajuda a superar dissabores próprios do poder compartilhado. Foi o caso dos Kennedys, de Massachusetts, na Casa Branca. Jacqueline Bouvier e seus filhos, parecidos com modelos de propaganda de comida de bebê, compuseram com John Kennedy, senador milionário e católico, uma cena de conto de fadas. Daí a comparação com Camelot, cidade e castelo lendários, sede da corte do rei Artur. Mas os filhos de Jack e Jacquie não eram adultos para interferir em graves decisões públicas a serem tomadas pelo pai, que pôde usufruir a companhia de fofos e inocentes infantes.
Esse não é o caso de Jair Bolsonaro, cercado por um núcleo familiar próximo, inédito na História. A influência de Nair de Teffé, primeira-dama do marechal Hermes da Fonseca, sobrinho do marechal Deodoro, que proclamou a República, limitava-se aos salões do Catete. Alzira Vargas, casada com o almirante Amaral Peixoto, apelidado pelo povo de Alzirão, exercia discretíssima influência junto ao pai. Dona Santinha, mulher do marechal Eurico Dutra, nunca foi citada como obstáculo à obsessão que o marido tinha pelo “livrinho”, a mais que liberal Constituição de 1946.
O capitão venceu o pleito presidencial contando com os filhos Eduardo, reeleito deputado federal em São Paulo com recorde de votos; Flávio, deputado estadual no Rio, guindado ao Senado; e Carlos, vereador, que assessorou o pai no comando da comunicação pelas redes sociais.
Eduardo exibiu um boné de campanha de Trump em visita aos Estados Unidos e pôs o pai em saia-justa ao defender a pena de morte, negada em cláusula pétrea na Constituição, como lembrou o presidente eleito. E Flávio entrou no noticiário na contramão, quando o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), assessorando a Operação Furna da Onça, que investiga ilícitos na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), detectou movimentação financeira atípica de um ex-assessor dele de R$ 1,2 milhão, como informou este jornal. Ou seja, R$ 600 mil entrando e R$ 600 mil saindo. Nada comparável aos R$ 49 milhões constatados no gabinete do presidente, André Ceciliano, do PT, R$ 20 milhões dos quais em nome da secretária. Não se constatou crime. Ainda assim, o Centrão usa o caso para chantagear o pai do ex-patrão do servidor, tentando tornar mais flexível o compromisso deste com os eleitores de não aceitar indicações políticas de partidos, viciados na barganha suja de cargos por apoio.
Há nesse angu um caroço envenenado e descomunal. Fala-se no nepotismo evidente e absurdo que se constata na nomeação de mulher, duas filhas e outros aparentados do tal PM em cargos de confiança e depósitos de até 99% dos vencimentos de alguns assessores, flagrados pelo Coaf nessa movimentação dita atípica. Isso leva a algo mais grave: a prática criminosa de parlamentares da dita “velha política” que engordam a própria renda usando assessores humildes que ganham bem como laranjas.
A deputada estadual paulista, Janaína Paschoal, a parlamentar mais votada da História e autora do documento que abriu o impeachment de Dilma Rousseff, afirmou no Twitter que um funcionário da corregedoria da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) contou que servidores que se disponham a denunciar esse esquema são sumariamente demitidos e forçados a devolver aos cofres públicos o que receberam. O mais asqueroso e absurdo nesse esquema é o fato de que, cada membro da pouco operosa, mas muito onerosa, casa de leis paulista dispõe de uma equipe de assessoria de 32 funcionários cada. A justificativa, nada justa, de que os legisladores paulista precisam de assessoria técnica para cumprir seu dever se torna um escárnio diante do escabroso achaque a falsos barnabés.
Que tenha sido isso o que aconteceu no gabinete de Flávio Bolsonaro ninguém é capaz de acusar. Mas não há justificativa alguma para o fato de o sargento PM não ter ainda contado quais as razões daquela movimentação toda, que o Coaf estranhou, mesmo sendo ela “plausível”, como disse o ex-patrão. Enquanto isso não for feito, Bolsonaro ficará devendo uma explicação aos milhões de cidadãos que o sufragaram confiando na sua lisura. Sabe-se que, de fato, o presidente eleito decidiu não fazer parte do esquema criminoso que governou o País nas últimas décadas. E ganhou a eleição porque era o único candidato viável ausente das delações premiadas da corrupção generalizada. Mas enquanto Fabrício Queiroz não contar uma história realmente “plausível”, paira no ar a estranha sensação de que não se pode dizer o mesmo quanto ao antigo recurso ao contracheque de assessores (ou ex) ausentes de seu filho Flávio.
Se essa dúvida se comprovar, o máximo que se pode dizer de diferente do esquema do PT, que o capitão humilhou nas urnas, é que esse desviava milhões, enquanto as quantias movimentadas pelo ex-assessor nem chegam perto. Só que, além de nojenta, a “apropriação”, constatada por Janaína em São Paulo e investigada pelos procuradores estaduais do Rio na Alerj, não fica de fora do Código Penal: ao contrário, implica prática de peculato, lavagem de dinheiro e, sim ­- por que não? – corrupção. Mesmo que isso seja revelado no caso da Alerj, o pai de família terá imunidade na Presidência até o fim do mandado. A primeira-dama e os filhos, não.
Vale ainda lembrar que a constatação põe em xeque a imagem de Sérgio Moro, que assumirá na próxima quinzena o Ministério da Justiça. Como agirá Moro com a primeira-dama, Michelle, cuja conta pessoal acolheu um cheque de R$ 24 mil? Que atitude terá o juiz que julgou Lula ao lidar com a mulher e os filhos do presidente que o nomeará?
Até agora, o juiz da Lava Jato aposentado não falou a respeito desse assunto e pode dizer que isso não é de sua alçada. Mas o que fará se a história de Fabrício não for tão “plausível” assim e levar o futuro governo a fazer o que Lula recomendou ao Tribunal de Contas da União nas obras da Copa: vista grossa? Será possível apostar no oblívio ao longo dos quatro anos do foro privilegiado do chefe do governo? A aposta nessa saída não dá garantia de sossego, pois nem o PT nem a imprensa o esquecerão. A vista grossa não socorrerá o presidente nem salvará do opróbrio o herói nacional honesto, justo e corajoso que desafiou potentados, cumprindo o dever de impor a lei, de cujo império não escapam milionários de fato nem de votos.
A esta altura, é improvável que o juiz implacável tenha pensado em pegar o chapéu. Mas se extrair um abcesso num dente dói, dói mais não removê-lo. Moro tomou a decisão definitiva ao se aposentar. Se tiver de sair, não será mais juiz. E, assim se tornará o mais óbvio alvo do PT, doido para desmoralizá-lo para, enfim, soltar Lula. O partido não está mais no governo, mas dispõe de muitas flechas de bambu envenenadas para atingir o ex-juiz. Os petistas não estão nem aí para o que é justo ou não. Na falta de um crime, poderão inventá-lo. Nunca lhes faltaram imaginação nem desfaçatez para assim agirem. Poderá restar a Moro deixar o País a pretexto de cursar universidade estrangeira ou fazer novo concurso para voltar à magistratura. Em entrevista a Datena, ele explicou que aceitou o ministério porque “o governo precisa dar o exemplo, não transigir com a corrupção” E, ainda, que sempre temeu que “chegaria um momento e viria uma lei maluca prejudicando todo o trabalho da Lava Jato”. Agora vai ter de descer do salto alto e entender que a responsabilidade do juiz é aplicar a lei, e não influir nas leis. Como cidadão, o esforço que ele tem feito é louvável e, por isso, já entrou para a História do País.
Agora, diante dessa “escolha de Sofia”, resta-lhe decidir o que fará. Se já chegou ao ministério meio torto, ficando se arriscará a deixar de ser herói nacional, que o Brasil tem muito poucos, para ser apenas ministro, que o Brasil já os tem em demasia. Vai depender do sargento da PM do Rio, instituição cuja fama conhece bem. E também sabe melhor ainda que motoristas e personal trainers falam. Se forem presos, dificilmente se calarão. No Brasil a ingratidão é quase tão mal vista quanto o crime. Mas não fazer o que tem de ser feito seria usar paus diferentes para Chicos e Franciscos, um risco mal calculado. Pois já conhece provas de sobra de que os derrotados na eleição terão com ele condescendência zero.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Com "medo", delegada do caso João de Deus tem que ser afastada imediatamente
Da Redação
Terça-feira, 18/12/2018 às 10:34
A delegada de polícia civil de Goiás, Karla Fernandes, não tem condições de continuar conduzindo o caso João de Deus.
A moça e sua equipe perderam a objetividade e estão comprometendo gravemente as investigações.
A delegada, que se diz espiritualista está demonstrando medo em conduzir o caso.
Questionada sobre o medo, ela disse o seguinte:
"Não, mas tenho respeito, até porque sou espiritualista". Ela classifica João de Deus como um homem que tem, de fato, "um poder". "Mas houve um desvio no meio do caminho", disse.
Para piorar a situação, a própria delegada narra ‘coisas estranhas’ ocorridas durante o depoimento do médium.
O computador usado para registrar as alegações do preso parecia ter vida própria. "Você apertava uma tecla e ela OOOOOOOOO...", descreveu.
Foi então que Karla Fernandes resolveu usar uma extensão para ligar o ar-condicionado. O fio explodiu e, de quebra, queimou o frigobar. "Todo mundo gritou dentro da sala."
A moça, espiritualista, está com medo do poder de João de Deus. Parece óbvio.

Dona de agência que fez propaganda ilegal para Lula e Gleisi diz que foi ameaçada de estupro e morte
Da Redação
18/12/2018 às 09:35
A empresária Joyce Moreira Falete, dona da agência de marketing digital Lajoy, que impulsionou propaganda ilegal de candidatos do PT no pleito de 2018 alega que, quando o caso foi denunciado recebeu ameaças de estupro e de morte.
Ela definiu sua relação com o PT em apenas uma frase:
“Me sacanearam muito”. E complementou: “Vazaram meu telefone, começaram a me ligar, ameaçando de morte, de estupro. Eu me isolei.”
Na época dos fatos, Lula, mesmo preso, ainda posava de candidato.
A divulgação de propaganda ilegal foi direcionada para o próprio Lula, Gleisi Hoffmann, Luiz Marinho (candidato derrotado ao governo de São Paulo) e Wellington Dias (governador reeleito do Piauí).
Cada influenciador digital contratado por Joyce recebia entre R$ 1.500 e R$ 6.000, de acordo com o desempenho.

Atos por “Lula Livre” emperram por apatia da militância
Da Redação
18/12/2018 às 08:56
O PT e agregados pressentem que necessitam retomar as manifestações pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Emperram numa situação dramática e traumática. Falta de dinheiro para mobilizar e motivar a militância.
Ninguém quer saber de ir para as ruas de graça.
A cúpula do PT sabe que o momento ideal para a soltura de Lula é agora, aproveitando os festejos de final de ano. Após a posse do novo governo, com o ritmo que Moro deverá impor na Lava Jato e com as novas condenações do ex-presidente, tudo ficará mais difícil.
De outro lado, Toffoli marcou a votação da questão da prisão em 2ª instância apenas para 10 de abril.
Poderá ser muito tarde...
Em abril, Lula poderá ser detentor de três condenações e mais de 50 anos de pena para cumprir.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 26/02/2024 - SEGUNDA-FEIRA