PRIMEIRA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 2018

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
TERÇA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 2018

O presidente da Caixa, Nelson de Souza, acha correto blindar o banco de indicações políticas, como pretende seu conselho de administração. Mas é contra alterar o estatuto ainda este ano para retirar do presidente da República o poder de indicar o presidente da Caixa. O plano secreto foi revelado nesta coluna. Para Souza, isso só deveria ser feito com o aval do presidente Jair Bolsonaro. A decisão é do conselho presidido por Ana Paula Vescovi, secretária-executiva do Ministério da Fazenda.

Nelson de Souza se sente à vontade para defender o futuro da Caixa livre de indicações políticas: é um técnico com 40 anos no mercado.

Souza assumiu a Caixa com a missão de chegar ao lucro de R$7,2 bilhões. Em setembro, 6 meses depois, chegou a R$11,5 bilhões.

O “Mais Médicos” foi baseado na mentira de que não haveria médicos para atender todo o País. O Brasil dispõe de 450 mil médicos, portanto, a saída dos 8,3 mil cubanos não vai alterar a qualidade do atendimento. A mentira do governo Dilma seria desmascarada em vídeo de palestra interna, no Ministério da Saúde, deixando claro que o real objetivo do programa era apenas financiar o governo de Cuba.

O programa “Mais Médicos” rendeu à ditadura cubana R$7,1 bilhões até agora, mas a saúde pública brasileira continua a mesma.

Para vir ao Brasil submetendo-se a exploração análoga à escravidão, cubanos foram obrigados a deixar familiares como reféns, em Cuba.

Resta aos cubanos a atitude digna de denunciar as atrocidades contra suas próprias famílias, feitas reféns, pedindo asilo ao Brasil em massa.

Presidente do Inep, que deixou o Enem ser “aparelhado”, Maria Inês Fini tomou “cartão vermelho” de Bolsonaro quando já fazia a pose de ministra da Educação, em razão de suposta ligação ao general Heleno.

Vale a pena respirar fundo e assistir a todo o interrogatório realizado pela juíza Gabriela Hardt. Nele é possível perceber que o presidiário continua arrogante. E ainda acha que é presidente da República.

A revelação que Lula, ao contrário de qualquer outro reeducando, recebeu 572 visitas na prisão, já o credencia ao Guinness como o maior deboche à Justiça. E o maior anfitrião de cadeia do mundo.

…de tanto visitar Lula no xilindró, acabou Haddad virando réu pelos mesmo crimes do reeducando.

NO BLOG DO JOSIAS
Quantos jalecos nacionais substituirão cubanos?
Por Josias de Souza
Terça-feira, 20/11/2018 05:55
Ao se retirar do Programa Mais Médicos, Cuba forçou o Brasil a lidar com uma encrenca que fora enviada à UTI em 2013 e vinha sendo mantida desde então em coma induzido. De repente, o País foi forçado a lembrar que faltam médicos nos fundões miseráveis do mapa e nas beiradas empobrecidas das regiões metropolitanas. Ao ordenar aos seus doutores que façam as malas, a ditadura de Havana ofereceu aos similares nacionais a oportunidade de informar à opinião pública brasileira se fazem parte da solução ou se integram o problema.
“O Brasil conta com médicos formados no País em número suficiente para atender às demandas da população”, apressou-se em informar o Conselho Federal de Medicina em nota oficial divulgada na semana passada. Há cinco anos, quando os cubanos começaram a desembarcar no Brasil, a mesma entidade reagiu com o fígado: ''Não admitimos uma medicina de segunda para os mais carentes. Até porque quem está no governo, quando adoece, vai para hospitais de primeira linha.''
Faltou dizer que, numa cidade sem médico, não há medicina de segunda nem de primeira linha. Em localidades assim, o que há são doentes desassistidos, tratados como seres humanos de última linha. Ninguém se lembra. Mas nessa mesma época em que a corporação pegou em bisturis para defender sua reserva de mercado, o médico cubano Juan Delgado, recebido com vaias no aeroporto de Fortaleza, iluminou com poucas palavras a falta de nexo da revolta dos jalecos nacionais.
“Vamos ocupar lugares onde eles não vão”, disse Juan na ocasião. “Impressionou-me a manifestação. Diziam que somos escravos, que fôssemos embora do Brasil. Não sei por que diziam isso, não vamos tirar seus postos de trabalho. Isso não é certo. Seremos escravos da saúde, dos pacientes doentes, de quem estaremos ao lado todo o tempo necessário. Os médicos brasileiros deveriam fazer o mesmo que nós: ir aos lugares mais pobres prestar assistência.''
Nesta terça-feira, o Diário Oficial da União publica um edital oferecendo a médicos brasileiros cerca de 8,5 mil vagas ocupadas por cubanos. A novidade foi anunciada na véspera pelo ministro Gilberto Occhi (Saúde), num encontro com prefeitos. No mesmo evento, Michel Temer declarou que nenhum município ficará “desprovido” de assistência médica. Acredita quem quer. Duvida quem tem juízo.
No início do ano, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) divulgou estudo chamado “Demografia Médica 2018”. Pode ser lido aqui. Revelou a existência de uma quantidade recorde de médicos no Brasil: 452 mil profissionais. Em teoria, isso garantiria 2,18 médicos para cada mil habitantes. Algo muito próximo da taxa registrada em países desenvolvidos como o Canadá (2,7 médicos por mil habitantes) ou Reino Unido (2,8).
O problema é que 63,8% dos médicos brasileiros estão no Sudeste (41,9%), no Sul (14,3%) e no Centro-Oeste (7,6%). Mais da metade (55,1%) encontra-se nas capitais. O Ministério da Saúde informa que os médicos cubanos distribuíram-se em 2.885 cidades, das quais 1.575 não dispunham de um mísero doutor verde-amarelo. A grossa maioria dos profissionais enviados por Havana foi para áreas paupérrimas do Norte e do Nordeste. Outra parte ficou em áreas periféricas de centros urbanos. A saída dos cubanos deixará sem médico 28 milhões de potenciais pacientes.
A pergunta que se impõe é: quantos profissionais brasileiros toparão ocupar as vagas dos “escravos” cubanos? A julgar pela nota do Conselho Federal de Medicina, as 8,5 mil vagas oferecidas pelo Ministério da Saúde não serão preenchidas facilmente. A entidade condiciona o deslocamento dos médicos a uma inexistente “carreira de Estado”, ao provimento de improvável “suporte” logístico e “remuneração adequada”.
Afora o salário de R$ 11,5 mil mensais, não há garantias quanto ao resto. Em vídeo divulgado no inicio do mês, o Conselho dos médicos expôs o modelo de saúde pública que espera ver implantado com a posse dos governantes e legisladores eleitores em outubro (...). Se o deslocamento dos médicos para as áreas desassistidas depender do surgimento do mundo idealizado pelos doutores, os doentes miseráveis podem cair de joelhos e rezar por um milagre. Se Deus não ajudar, os médicos é que não socorrerão.

Congresso arma emboscadas contra moralidade
Por Josias de Souza
20/11/2018 01:32
Há hoje, no Congresso brasileiro, dois tipos de parlamentares: os reeleitos e os que foram punidos pelo eleitor. Quem salvou o mandato está relaxado, pois só terá novo encontro com as urnas dentro de quatro anos. Quem foi derrotado busca uma nova boquinha. Essa mistura entre os eleitos descontraídos e os não reeleitos desesperados produziu um surto pilântrico. Armam-se emboscadas contra o interesse público na Câmara e no Senado.
Os deputados tramam votar em plenário uma proposta que já passou pelas comissões. A pretexto de aperfeiçoar o funcionamento das Agências Reguladoras, o projeto carrega uma emenda que libera a nomeação de dirigentes de partidos políticos e seus parentes para cargos de direção em empresas estatais — da Petrobras até empresas públicas estaduais. Essa fuzarca transformaria em pó novidades contidas na Lei de Responsabilidade das Estatais, que vigora há apenas dois anos.
Os senadores tramam aprovar um projeto que amolece a Lei da Ficha Limpa. Concede prontuários limpinhos para políticos que foram condenados por abuso do poder econômico antes da vigência da ficha limpa. Gente que está inelegível poderia disputar, por exemplo, as próximas eleições municipais. Isso vai na contramão de decisão tomada há apenas oito meses pelo Supremo Tribunal Federal.
O mais grave não é constatar que os parlamentares se recusam a aprovar medidas moralizadoras. O que espanta é que deputados e senadores querem recuar nos poucos avanços que a sociedade arrancou do Legislativo na marra. O caso já não é de autocrítica, mas de autópsia. Para complicar, o pedaço do Congresso que o eleitor acha que renovou só tomará posse em fevereiro de 2019.

Câmara cogita reabrir estatais para os políticos
Por Josias de Souza
Segunda-feira, 19/11/2018 20:00
Em vigor há apenas dois anos, a Lei de Responsabilidade das Estatais está sob ameaça na Câmara. Deputados se preparam para modificar a alma da lei, derrubando a regra que proibiu a nomeação de dirigentes partidários e seus parentes para cargos de direção em empresas estatais.
Sancionada por Michel Temer em 30 de junho de 2016, a lei que fechou as portas das estatais para caciques políticos, impondo-lhes quarentena de três anos, é elogiada até por Sérgio Moro. “A lei é tão boa que deveria ser estendida a toda a administração pública federal”, costuma dizer o ex-juiz da Lava Jato.
Pois bem, em vez de ampliar o veto, os deputados tramam derrubá-lo. Querem fazer isso por meio de uma emenda enfiada dentro de um projeto que trata de agências reguladoras. Ironicamente, a proposta que hospeda a emenda tóxica foi concebida com o propósito de blindar as agências contra pressões de políticos e de empresas privadas submetidas ao seu controle.
Sem alarde, a proposta com a emenda que piora o soneto das estatais já foi aprovada numa comissão especial. Poderia seguir direto para o Senado, pois tramita num regime chamado de “conclusivo”. No entanto, foram apresentados dois recursos exigindo a votação em plenário. Um dos recursos contém 64 assinaturas. O outro tem 71 subscritores.
Pelo regimento da Câmara, bastariam 52 assinatura para levar o tema ao plenário. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ensaia a inclusão da encrenca na pauta de votações.

Bolsonaro sobrepõe a sua cubanofobia à Saúde
Por Josias de Souza
19/11/2018 12:37
Jair Bolsonaro já não consegue colocar as orelhas fora de casa sem ouvir meia dúzia de perguntas sobre Cuba e o Mais Médicos. Aos poucos, vai tomando ojeriza por certas palavras. Nesta segunda-feira, referiu-se novamente à encrenca num par de notas no Twitter. Mas não citou nem o nome do país que lhe causa urticária ideológica nem a logomarca do programa que lhe rouba o sossego.
“O Brasil paraíso de criminosos e fonte de renda de ditaduras desumanas deverá dar lugar ao Brasil cujo brasileiro e as pessoas de bem serão nossa maior prioridade (sic)”, anotou Bolsonaro num post
“Para voltarmos a crescer como nação precisamos fazer valer nossa soberania e nossas leis. Devemos respeitar o mundo todo, mas também ser respeitados. Seremos um Brasil amigo, mas que tem seus valores e princípios básicos”, acrescentou o presidente eleito noutro post.
Bolsonaro ainda não notou. Mas caiu numa armadilha da ditadura de Havana. Antecipando-se à provável expulsão dos seus médicos no alvorecer do novo governo, Cuba rompeu o acordo com o Brasil. A providência jogou no colo de Bolsonaro um problema que ele ainda não tem como resolver, pois a caneta continua nas mãos de Michel Temer.
A embromação retórica que Bolsonaro é obrigado a entoar tornou-se cansativa e ofensiva. Cansa porque não sai do lugar. Ofende porque, se um governante tivesse de aparecer para um brasileiro doente e privado do contato com um dos quase 8,4 mil jalecos vermelhos que voltarão para Cuba, não se atreveria a aparecer em outra forma que não fosse a de um outro médico. Não importa a nacionalidade, pode ser até marciano, desde que alivie a dor e evite a morte.
Sem isso, a única coisa que o lero-lero de Bolsonaro consegue provocar é um reforço da impressão de que sua cubanofobia se sobrepõe à saúde dos brasileiros mais humildes. Para alguém que está prestes a realizar uma nova cirurgia no renomado hospital Albert Einstein, a situação pode provocar uma doença politicamente letal: impopularidade.

NO O ANTAGONISTA
O coordenador Moro
Terça-feira, 20.11.18 08:05
Sérgio Moro foi nomeado oficialmente para a equipe de Jair Bolsonaro.
Onyx Lorenzoni assinou também uma portaria autorizando o futuro ministro a “requisitar informações dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, assim como requisitar apoio técnico administrativo necessário”.

O grande desempenho de Haddad
20.11.18 07:55
O PT sempre alegou que o Judiciário agia para prejudicá-lo nas urnas.
O fato de que Fernando Haddad só se tornou réu depois da disputa presidencial obrigou o partido a mudar ridiculamente o discurso: agora, os petistas dizem que a denúncia “tem cheiro de vingança e retaliação pelo grande desempenho de Haddad e do PT nas eleições presidenciais”.
Vamos ver o grande desempenho do poste no Tribunal.

Lula é deprimente
20.11.18 06:57
Lula se rendeu.
A estratégia agora é provocar pena e conseguir uma prisão domiciliar.
Diz a Folha de S. Paulo:
“A imagem de Lula, envelhecido, prestando depoimento na quarta-feira impressionou juízes de tribunais superiores em Brasília.
Os trechos considerados mais deprimentes foram aqueles em que a juíza que substituiu Sérgio Moro faz reprimendas ao ex-presidente.
A ideia de prisão domiciliar para Lula voltou a ser discutida em gabinetes, embora seja considerada remota.”

Prisão domiciliar de Lula temporariamente arquivada
20.11.18 07:21
A prisão domiciliar de Lula, diz a Folha de S. Paulo, “foi aventada há alguns meses. Mas, com a alteração da composição das turmas do STF, acabou temporariamente arquivada”.
Traduzindo: Lula se danou, porque não pode mais contar com Dias Toffoli na Segunda Turma.

“Os evangélicos não estão preocupados com a agenda de costumes”
20.11.18 06:23
O pastor Silas Malafaia, entrevistado pelo Estadão, disse que a agenda religiosa não é a prioridade para os evangélicos:
“Jair Bolsonaro foi eleito pelo discurso de combate à corrupção e ao crime organizado, para enxugar a máquina. As prioridades são emprego, violência, desburocratização. Não é a agenda religiosa. Não é preciso forçar a barra, vai acontecer naturalmente (…). Os evangélicos não estão preocupados com a agenda de costumes. O evangélico também está desempregado, toma tiro no assalto, está desesperado.”

Lewandowski rejeita ação contra reajuste do STF
19.11.18 21:32
Ricardo Lewandowski, é claro, rejeitou ação ajuizada pelo deputado federal Chico Alencar (PSOL) contra o aumento de 16,38% dos salários dos ministros do Supremo.

O regime de trabalho do deputado presidiário
19.11.18 21:15
A juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, disciplinou hoje o regime de trabalho de Nilton Capixaba – autorizado por Gilmar Mendes a trabalhar de dia como deputado federal.
Na decisão, Leila autoriza que o parlamentar compareça à Câmara dos Deputados em dias úteis, quando houver sessão. Ele poderá sair da Papuda às 8h e retornar às 20h, mas está liberado a participar de sessões que se estenderem para além desse horário.
Capixaba poderá almoçar no restaurante da própria Câmara, ficando proibido de se distanciar por mais de 100 metros do local. A cada 15 dias, o parlamentar-presidiário poderá visitar familiares e amigos.

Fux mantém cassação de Maluf
19.11.18 21:09
Luiz Fux rejeitou pedido da defesa de Paulo Maluf contra ato da Mesa da Câmara dos Deputados que declarou a perda de mandato.
Em maio, Maluf foi condenado a sete anos e nove meses de prisão por lavagem de dinheiro quando foi prefeito de São Paulo, entre 1993 e 1996.
Além da perda do mandato, Maluf foi condenado a pagar multa de R$ 1,3 milhão.

Delegacia contra corrupção em Pernambuco investigava sete deputados e um vereador
19.11.18 20:24
A Folha informa que a Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp), extinta pela Assembleia Legislativa de Pernambuco no início deste mês, a pedido do governador Paulo Câmara (PSB), estava investigando sete deputados estaduais e um vereador de Recife.
Na sexta-feira passada, a Justiça de Pernambuco determinou por meio de liminar que o órgão permaneça em funcionamento por mais 45 dias com o objetivo de concluir essas investigações em andamento.
A delegada Patrícia Domingos, removida na semana passada para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, retornou hoje à Decasp para concluir os trabalhos.

FAVORITO DE GUEDES PARA CAIXA É GENRO DE LÉO PINHEIRO
19.11.18 19:29
Por Claudio Dantas
Favorito de Paulo Guedes para presidir a Caixa Econômica Federal, o financista Pedro Duarte Guimarães é casado com Manuella Pinheiro Guimarães, que é filha de José Adelmário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro da OAS.
Além de casados, Pedro e Manuella são sócios na Dalty Assessoria Financeira, aberta em 2010 no apartamento do próprio Léo Pinheiro e depois transferida de endereço. Manuella, por sua vez, é sócia do pai na LP Patrimonial – alcançada por medidas cautelares da Lava Jato.
Léo Pinheiro, que está preso e até hoje não teve seu acordo de delação homologado, foi condenado com Lula no caso do triplex e está para ser condenado novamente na ação penal da reforma do sítio de Atibaia.
Pedro Guimarães é diretor e sócio da Brasil Plural S.A. Banco Múltiplo, especializado em “operações estruturadas de financiamento, assessoria financeira e asset management”.
Seu currículo traz passagens pelos bancos BTG e Bozzano. A princípio, não há nada contra o executivo – que teve suas atividades escrutinadas pela equipe de Guedes. Bolsonaro tem dado “carta branca” para o superministro formar seu time.

Bolsonaro descarta presidente do Inep para Ministério da Educação
19.11.18 18:44
Jair Bolsonaro descartou o nome de Maria Inês Fini, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), para o Ministério da Educação.
“Essa aí não esteve à frente da prova do Enem? É cartão vermelho, não tem nem amarelo”, afirmou.
O presidente eleito disse que ainda não decidiu sobre o novo ministro.

Valeixo na direção geral da PF e Pontel como diretor executivo
19.11.18 16:59
Maurício Valeixo será o diretor geral da Polícia Federal.
O diretor executivo será o delegado Luiz Pontel de Souza. Mas ele pode ser também o número 2 de Moro na Justiça.

‘JATINHO DE GRACE’ VIRA ALVO DA COMISSÃO DE ÉTICA
19.11.18 17:46
A viagem da advogada-geral da União, Grace Mendonça, para a Europa num jatinho da FAB, revelada por O Antagonista, virou pauta da Comissão de Ética Pública da Presidência.
O colegiado avalia se abre um processo disciplinar contra a AGU, que viajou acompanhada de quatro pessoas – a suspeita é de que sejam familiares dela e de sua assistente.
As duas também receberam R$ 27,6 mil em diárias.

HADDAD VIRA RÉU POR CORRUPÇÃO E LAVAGEM
19.11.18 16:34
Fernando Haddad acaba de virar réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ao lado do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.
A Justiça de São Paulo recebeu a denúncia do Ministério Público, que acusa o ex-prefeito de receber R$ 2,6 milhões em propina da UTC para o pagamento de dívidas de campanha com uma gráfica.
(...)


Megaleilão do pré-sal para tirar estados e municípios do buraco
19.11.18 16:33
De acordo com o Estadão, a equipe de Paulo Guedes pretende ajudar a tirar estados e municípios do buraco, repassando-lhes de 10% a 15% do que for arrecadado com o megaleilão dos campos do pré-sal.
A estimativa é que, no total, o megaleilão levante 100 bilhões de reais.

Por que uma “viúva de Bendine” no Banco do Brasil e não um nome do mercado?
19.11.18 16:22
Paulo Guedes e Jair Bolsonaro deveriam pensar em nomear alguém do mercado para presidir o Banco do Brasil e também a Caixa Econômica Federal.
Não está dito que os presidentes das duas instituições tenham de ser funcionários de carreira.
No caso do Banco do Brasil, o nome de Ivan Monteiro é uma escolha duvidosa.
Monteiro é uma “viúva de Aldemir Bendine”.
Bendine o promoveu no banco e o levou para a Petrobras.
Dificilmente Monteiro vai limpar a sujeira remanescente da época em que Bendine era presidente do BB.

Mourão diz que metade dos médicos cubanos não volta
19.11.18 16:13
O general Hamilton Mourão disse que metade dos médicos cubanos não deve voltar ao país:
“Posso até ser leviano, mas acho que metade não volta, hein? Não sei, acho que eles gostam do nosso estilo de vida”.
Segundo a Crusoé, o vice-presidente eleito disse também que, como o deslocamento dos oito mil médicos cubanos depende das Forças Armadas, esse processo levará tempo:
“Não é dar um estalido e todos vão se deslocar para um aeroporto e embarcar”.
Leia a nota completa aqui.

Ditadura cubana usa coerção familiar para convencer médicos a deixar o Brasil
19.11.18 15:26
O Ministério da Saúde cubano está usando os familiares dos médicos instalados no Brasil para impedi-los de desertar.
Duda Teixeira, da Crusoé, reproduziu o documento “Novas indicações do Minsap para o processo Operação para a Evacuação dos Médicos do Brasil”, publicado em 18 de novembro, com orientações para os doutores que ainda estão por aqui. Leia a reportagem completa.




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