PRIMEIRA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 22 DE NOVEMBRO DE 2018

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
QUINTA-FEIRA, 22 DE NOVEMBRO DE 2018

Políticos do PT têm procurado jornalistas para “plantar” a informação de que andam preocupados com a saúde mental do presidiário, citando alterações de humor, abatimento e até supostas “falhas de memória”. O objetivo, que mal disfarçam, seria criar um ambiente para arrancar dos tribunais a decisão “humanitária” de transferir para o regime de prisão domiciliar o petista condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.

O temor dos apoiadores do reeducando é que os processos pendentes de julgamento, cinco no total, possam resultar em novas condenações.

Lula e seus apoiadores já acham que Sérgio Moro pode não ter sido seu juiz mais rígido. A substituta Gabriela Hardt é ainda mais dura.

Fiel à estratégia de hostilizar quem investiga e julga, a defesa de Lula questiona a competência da juíza Gabriela Hardt para julgar o detento.

A armação começou com plantações em publicações amigas sobre o “coitado” do presidiário, “tão velho e abatido” e até “meio esquecido”.

As negociações da embaixada do Brasil em Havana com o governo de Cuba para o programa “Mais Médicos” foram instruídas pelo ex-ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. Inclui as tratativas para driblar a exigência constitucional de aprovação do Congresso brasileiro, criando uma operação triangular com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), que se prestou ao papel vexatório de repassar à ditadura o dinheiro confiscado dos médicos cubanos.

Hoje embaixador de modesto desempenho em Roma, Patriota não se mexeu em defesa do então embaixador em Cuba, José Eduardo Felício.

A iniciativa foi de Cuba, para obter dinheiro fácil, confiscando dos próprios médicos 70% dos salários. Faturou, no total, R$7,1 bilhões.

O governo Dilma inventou a inexistência de médicos para justificar a chegada dos cubanos. Hoje são 8 mil. No Brasil, há 450 mil médicos.

A Lei Rouanet faz o governo não cobrar o imposto devido cujo valor seja aplicado em cultura por patrocinadores. Mas os nossos artistas são uns artistas: nem sequer retribuem a gentileza reduzindo o preço do ingresso para a população pobre, onde o imposto seria aplicado.

Alunos e professores do Colégio Militar de Brasília estão orgulhosos porque um ex-aluno ilustre, ministro Wagner Rosário (Transparência e CGU), foi convidado por Bolsonaro a permanecer no cargo.

A notícia divulgada pelo Estadão sobre a escolha de Carlos Bolsonaro, o “Zero Dois”, para chefiar a Secretaria de Comunicação foi desmentida pelo próprio imediatamente: “Nada disso será tratado comigo”.

O Partido Novo já comemora 30 mil filiados. Foram 22,7 milhões de votos conquistados nas eleições de 2018 e 20 parlamentares eleitos. Além da vitória sensacional do governador de Minas, Romeu Zema.

Na ânsia de saber com quem vai contracenar na Câmara, o deputado eleito Alexandre Frota (PSL-RJ) chegou uma hora mais cedo ao jantar na residência do presidente da Câmara. E se enturmou rapidinho.

O Ministério do Trabalho mostrou ontem uma das últimas atribuições: divulgar os “números do Caged”, de emprego e desemprego. Quase nada para uma repartição que custa quase R$10 bilhões por ano.

… é bom o presidente continuar gerando empregos: a partir de 1º de janeiro, o cidadão Michel Temer vai perder o dele.

NO DIÁRIO DO PODER
OPERAÇÃO LAVA JATO 
Empresário repassou mansão a Adriana Ancelmo, diz Carlos Miranda 
Miranda afirmou que ao visitar George Sadala, Adriana gostou da casa e o empresário repassou para ela 
Da Redação
Quarta-feira, 21/11/2018 às 19:11 | Atualizado às 19:11
A mansão do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, em Mangaratiba (RJ), foi passada à então primeira-dama, Adriana Ancelmo, pelo empresário George Sadala, que, assim como Cabral, é réu na Operação Lava Jato. A informação foi dada nesta quarta-feira (21) pelo delator Carlos Miranda, que foi interrogado pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal. 
“A história de que eu tomei conhecimento foi que a casa de Mangaratiba foi originalmente comprada pelo 'G' [George Sadala]. A Adriana foi visitar, gostou da casa e quis ficar com ela. O 'G' repassou para ela, mas eu não participei dessa negociação”, disse Miranda. 
A versão de Carlos Miranda, contudo, foi rebatida pela defesa de Sadala, que a considerou fantasiosa. “Ele nunca teve, não passou, nem vendeu [a mansão]”, disse o advogado Rogério Marcolini. De acordo com o delator, Sadala foi responsável pelo serviço Rio Poupa Tempo, entre outros negócios, durante o governo Cabral, a quem pagava propina, em valores que totalizaram cerca de R$ 1,3 milhão.(ABr)

NO BLOG DO JOSIAS
Bolsonaro flerta com o desastre no Congresso
Por Josias de Souza
Quinta-feira, 22/11/2018 04:31
Faltam 40 dias para a posse de Jair Bolsonaro. Prestes a receber de Michel Temer a faixa, o novo presidente convive com um paradoxo: autorizou futuros ministros como Paulo Guedes (Economia) e Sérgio Moro (Justiça) a preparar reformas estratégicas. Deseja implementá-las rapidamente. Mas ainda não providenciou uma infantaria capaz de aprovar as propostas no Congresso.
Dizer que o gabinete de transição é politicamente desarticulado não traduziria adequadamente o cenário. Desarticulação pressupõe a existência de uma articulação defeituosa. E o que se observa, em verdade, é uma ausência de articulação. É como se Bolsonaro tivesse feito uma opção pelo desastre no Legislativo.
Em campanha, Bolsonaro dissera que formaria um ministério de técnicos. Recrutaria civis e militares. Sem recorrer ao toma-lá-dá-cá. Tostada, a banda fisiológica do Parlamento apresentou reações epidérmicas. Mas não perdeu a noção de que, no calor da composição de um novo governo, as queimaduras podem ser de primeiro, de segundo e de terceiro escalões.
Quando os partidos patrimonialistas já se conformavam com a perspectiva de suportar o sacrifício patriótico de submeter-se às queimadura$ de segundo escalão, Bolsonaro entregou três ministérios vistosos para o DEM, dono de uma bancada de apenas 22 deputados. Operou-se no subsolo de Brasília algo parecido com um curto-circuito.
A maioria dos potenciais aliados de Bolsonaro já havia absorvido a presença de Onyx Lorenzoni (DEM-RS) na Casa Civil, pois ele aderira ao projeto no alvorecer da campanha eleitoral. Mas a entrega da Agricultura para Tereza Cristina (DEM-MS) e da Saúde para Luiz Henrique Mandetta (DEM-RS) provocou um choque. Eletrocutou-se a paciência inclusive do PSL, partido de Bolsonaro.
Bolsonaro, Onyx e até o general Augusto Heleno, futuro chefe do Gabinete de Segurança Institucional, esforçaram-se para difundir a tese segundo a qual as pastas não foram entregues ao DEM, mas às frentes suprapartidárias da Agricultura e da Saúde, que indicaram ou apoiaram a escolha dos novos ministros. Não colou.
Arma-se em Brasília uma cena típica de filme de faroeste. Nela, Bolsonaro cavalga à frente dos carroções da transição como uma espécie de John Wayne liderando um grupo de colonos a caminho da clareira bravia do Planalto. Ao cruzar as planícies do Congresso, uma região que percorre há 28 anos, declara-se preocupado com os índios de tribos como as do PP, PTB, PRB, SD…
“Índios? Não se vê índio nenhum”, surpreende-se um dos colonos da transição. E Jair Wayne Bolsonaro: “O que me preocupa é justamente o silêncio. Nada mais preocupante do que essa sensação de que os índios não estão dando nenhum motivo para preocupação.” A ausência de barulho, por incomum, de fato é prenúncio de confusão.
Sentindo-se desprestigiados, os caciques partidários equipam-se em silêncio para demonstrar a Bolsonaro que frentes parlamentares temáticas podem não substituir as legendas e suas estruturas nas barricadas do plenário. Acham que, caindo-lhes a ficha, o novo presidente e seus desarticuladores talvez percebam que os “índios” estão quietos demais porque ninguém se lembrou de pedir a opinião deles.
Resta a Bolsonaro um consolo. A única novidade na oposição é o lançamento de uma nova campanha do PT na Internet. Numa tentativa de reforçar a cruzada ‘Lula Livre’, o petismo estimula a formação de correntes nas redes sociais para o envio de cartões de Natal para a divindade-presa de Curitiba.

Passada anestesia do Mais Médicos, vem a dor
Por Josias de Souza
Quarta-feira, 21/11/2018 22:38
Alguém já disse, não me lembro quem, que se o Brasil fosse um deserto, já estaria importando areia. Mal comparando, é mais ou menos isso o que aconteceu no caso dos médicos. Sobram médicos no Brasil como sobra areia no Saara. Mas o País decidiu importar médicos estrangeiros em 2013, sob Dilma Rousseff. Tratou anestesia como solução. Passado o efeito do sedativo, vem a dor.
Nos próximos dias, o noticiário será inundado por dramas de pacientes que perderam seus médicos do dia para a noite. Doentes sem diagnóstico, diagnosticados sem tratamento, grávidas submetidas à interrupção abrupta do pré-natal, o diabo. Isso não é previsão. Já está acontecendo em vários municípios, que perderam seus médicos. Num estalar de dedos da ditadura de Cuba, os cubanos estão voltando para Havana.
O curto-circuito que a chegada de Jair Bolsonaro provocou no Mais Médicos revela que a ideologia é mesmo o caminho mais longo entre um projeto e sua realização. Ao receber um xeque-mate de Cuba, o Brasil faz por pressão o que deixou de fazer por opção. Sem planejamento, o Ministério da Saúde abriu 8.500 vagas para médicos brasileiros. O site de recrutamento entrou em pane no primeiro dia. Tudo é correria e improviso.
Estudo feito pela Faculdade de Medicina da USP revelou que há no Brasil 452 mil médicos. Seria mais do que suficiente. Mas 63% deles estão nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. E 55%, encontram-se nas capitais. Num aperto, uma parte desse contingente pode até se deslocar para os fundões do Brasil, de onde estão saindo os cubanos. Mas o improviso não é o melhor estímulo para que eles fiquem lá.

NO O ANTAGONISTA
“O contubérnio com os lambazes”
Quinta-feira, 22.11.18 07:23
O Estadão, em editorial, elogiou Jair Bolsonaro, que até agora se recusou a fazer barganhas rasteiras com o Congresso Nacional:
“Jair Bolsonaro, o presidente eleito, tem demonstrado, na montagem de seu Ministério, que está mesmo disposto a acabar com o presidencialismo de coalizão (…).
O sistema vigente, é claro, reagiu. Os partidos do chamado ‘Centrão’, que se julgam preteridos por Bolsonaro na formação do Ministério, já mandaram avisar que vão sabotar o futuro governo na votação da reforma da Previdência. Tal ameaça, mesmo que dê em nada, serve para confirmar a natureza deletéria do presidencialismo de coalizão e o acerto do presidente eleito em tentar desmontar esse mecanismo.
Para a turma acostumada ao fisiologismo desbragado, pouco importa se a reforma da Previdência é inadiável diante do iminente colapso das contas públicas. O que interessa é tentar manter o governo como refém de suas demandas, quase sempre relacionadas a interesses escusos que fazem da atividade parlamentar um lucrativo ramo de negócios.
Não se sabe se o esforço do futuro governo em dar um basta no presidencialismo de coalizão será bem-sucedido, pois se trata de tarefa espinhosa e apenas iniciada, mas é preciso louvar a tentativa de demonstrar que, ao contrário do que parece, é possível governar o País sem o recurso ao contubérnio com os lambazes do Congresso.”
Jair Bolsonaro deveria demonstrar também que é possível governar sem um investigado na Saúde e sem o próprio filho na Secom.

O fim da partilha
22.11.18 07:39
Jair Bolsonaro deve abolir o modelo do PT para os leilões do pré-sal.
Diz o Valor:
“O megaleilão dos excedentes da cessão onerosa no pré-sal renderá cerca de R$ 60 bilhões, sendo R$ 48 bilhões para a União e R$ 12 bilhões para os Estados e Municípios, se feito pelo regime de partilha. Se o leilão for alterado para o regime de concessão, a arrecadação aumentará substancialmente, atingindo cerca de R$ 100 bilhões. Nesse caso, a transferência para os Estados e Municípios sobe para R$ 20 bilhões e o Tesouro Nacional embolsa R$ 80 bilhões.
Esse é um bom motivo para o governo de Jair Bolsonaro patrocinar a mudança na lei do pré-sal para voltar ao modelo de leilões adotado antes dos governos do PT. ‘Essa é a nossa estratégia’, disse uma fonte qualificada da equipe de transição.”
O modelo do PT só serviu para a partilha da propina.

O nepotismo vergonhoso de Bolsonaro
22.11.18 06:27
O nepotismo vergonhoso de Jair Bolsonaro, que pretende indicar o próprio filho como ministro da Secom (leia aqui a entrevista do presidente eleito para O Antagonista), tem um motivo, segundo a Folha de S. Paulo: Carlos Bolsonaro “quer evitar influência extrema de auxiliares dos quais ele não gosta, como Gustavo Bebianno”.
Nesse caso, é melhor mandar Gustavo Bebianno embora. O que não pode de jeito nenhum é ter filho no ministério.

“EUA oferecem muito mais do que a China para o futuro do Brasil”
22.11.18 07:00
Thomas Shannon, que foi embaixador dos Estados Unidos no Brasil, deu uma entrevista à Folha de S. Paulo sobre o encontro de Jair Bolsonaro com John Bolton, na semana que vem:
“O presidente Trump e o presidente eleito deram um tom muito positivo a suas primeiras comunicações e têm se empenhado bastante, o que é muito importante. Parece haver um alinhamento de interesses entre os dois e o assessor de segurança nacional irá ao Brasil para dar início a uma conversa mais ampla com Bolsonaro e sua equipe (…).
Brasil e EUA precisam focar em investimento e acesso a mercado. Transferência de tecnologia e proteção de propriedade intelectual também são prioridades. Há espaço para uma cooperação em segurança, envolvendo as Forças Armadas dos dois países. Podemos expandir programas de treinamento, desenvolvimento de tecnologia militar e de armamentos. No campo político, a Venezuela é certamente a questão maior e mais premente, mas é preciso falar sobre a China.”
Ele falou sobre a China:
“Sabemos que o comércio com a China tem sido importante para o Brasil e outros de nossos parceiros tradicionais na América do Sul. Mas os EUA ainda são o principal parceiro comercial do Brasil em produtos com alto valor agregado, o comércio entre Brasil e EUA está muito mais no século 21, porque se concentra em produtos industrializados, conexão de cadeias de valor, e traz enormes benefícios. Acredito que o presidente eleito e sua equipe entendem que, ainda que seja importante vender commodities para a China, o tipo de relação econômica que o País tem com os EUA oferece muito mais para o futuro do Brasil.”

O voo de Mandetta
22.11.18 06:42
Luiz Henrique Mandetta, como disse um deputado do PSL, é um morto-vivo.
O Globo, nesta quinta-feira, publica que “uma empresa de táxi-aéreo apresentou ao MPF notas fiscais e recibos mostrando que o futuro ministro da Saúde teve voos particulares pagos por uma empresa de informática investigada (…).
Em 2009, Mandetta fez uma licitação de 9,9 milhões de reais para implementar um sistema de informática. O então secretário da Saúde teria atuado, de acordo com investigadores, para garantir que a empresa Telemídia ganhasse o contrato, mesmo não tendo sido a primeira colocada na concorrência.
Os documentos obtidos por O Globo mostram que, meses depois de ter sido supostamente beneficiada por Mandetta no contrato milionário, a Telemídia pagou 21 mil reais por uma série de voos da Amapil Táxi Aéreo realizados entre junho e julho de 2010 pelo já ex-secretário e então pré-candidato a deputado federal.”

Zumbi na Saúde
22.11.18 06:08
“Ele é o walking dead que o DEM está prestigiando”.
A frase foi pronunciada por um deputado do PSL, Delegado Pablo, e se refere a Luiz Henrique Mandetta, o novo ministro da Saúde.
Ele disse também, segundo a Folha de S. Paulo:
“Vou apoiar junto, mas é um ministro investigado, cheio de nó pelas costas, como dizem na minha terra”.

Gabriela Hardt fixa prazo para alegações finais em processo do sítio de Atibaia
Quarta-feira, 21.11.18 21:06
Por Claudio Dantas
A juíza Gabriela Hardt negou pedido da defesa de Lula por novas diligências e fixou prazos para as alegações finais na ação penal que apura pagamento de propina na reforma do sítio de Atibaia.
O MPF terá nove dias para suas alegações, a partir do dia 30. A Petrobras terá dois dias, a partir do dia 11 de dezembro e as defesas terão outros dez dias, contando do dia 13.

TCU multa Gabrielli em R$ 10 milhões e o proíbe de ocupar cargos públicos por oito anos
21.11.18 20:59
O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, ao pagamento de multa de R$ 10 milhões e proibição para ocupar cargos públicos por oito anos.
Gabrielli foi punido por superfaturamento nas obras da refinaria Abreu e Lima. Com ele, foram condenados Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, e Agenor Franklin Medeiros, ex-diretor da empreiteira.

Ex-secretário do Tesouro da Venezuela embolsou US$ 1 bilhão em propina
21.11.18 20:51
Alejandro Andrade, ex-secretário do Tesouro da Venezuela, admitiu ter recebido mais de US$ 1 bilhão em propina por facilitar operações ilegais com dólares.
Andrade chefiou o Tesouro entre 2007 e 2011, durante o governo de Hugo Chavez.

Desembargador defende fim da “reforma bolivariana do Judiciário” em palestra na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército
21.11.18 20:23
O desembargador Fábio Prieto, do TRF-3, deu palestra hoje na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, no Rio de Janeiro, no âmbito do curso de Política e Estratégia.
Prieto defendeu que se desse um fim à “reforma bolivariana do Judiciário” comandada pelo PT.
Foi essa reforma que resultou na criação dos conselhos que tentam amordaçar a magistratura independente, como o CNJ.

MP das Loterias aprovada no Senado
21.11.18 19:32
A MP que destina dinheiro das loterias para a Segurança Pública, defendida por Raul Jungmann, foi aprovada no Senado e agora segue para a sanção presidencial.
A tramitação no Congresso ocorreu em 24 horas.

Cade aprova acordo e empreiteiras pagarão R$ 897 milhões
21.11.18 18:47
O Cade fechou acordo para Odebrecht, Andrade Gutierrez, OAS e Carioca pagarem multa de R$ 897,9 milhões.
Quitando o valor, as empreiteiras põem fim a investigações para apurar cartel em obras para a Copa de 2014, urbanização de favelas no Rio, licitação de ferrovias, Petrobras e Angra 3.
A Odebrecht pagará o maior valor: R$ 578,1 milhões; seguida da OAS, que vai desembolsar R$ 175,1 milhões. Andrade Gutierrez paga R$ 75 milhões e Carioca, R$ 68,9 milhões.

EXCLUSIVO: BOLSONARO QUER O FILHO CARLOS COMO MINISTRO DA COMUNICAÇÃO
21.11.18 18:42
Por Claudio Dantas
Jair Bolsonaro revelou a O Antagonista que estuda nomear o filho Carlos ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência.
Ele ficaria responsável por administrar a verba publicitária oficial, além de atuar como porta-voz do governo. Segundo Bolsonaro, a pasta teria status de ministério.
“O cara é uma fera nas mídias sociais. Tem tudo para dar certo”, disse. O presidente eleito explicou ainda que pensa em reduzir a verba de comunicação do governo, mas não pretende cortá-la.
A decisão sobre a nomeação depende agora do próprio Carlos Bolsonaro, que, segundo o pai, “está avaliando os prós e contras”.
(...)

Bolsonaro inclui viagem de Mourão em prestação de contas
21.11.18 18:30
A defesa de Jair Bolsonaro no TSE incluiu na prestação de contas da campanha uma viagem feita pelo vice, Hamilton Mourão, ao Paraná, no início de setembro.
O general viajou para Cascavel no avião de um usineiro ligado ao candidato a deputado Paulinho Vilella (PSL-PR), mas o gasto não havia sido declarado por Bolsonaro.
As contas têm que ser analisadas pela Corte até 10 de dezembro, dia da diplomação.

Tour da resistência
21.11.18 18:21
Por Claudio Dantas
Dilma Rousseff, Manuela D’Ávila e Guilherme Boulos participam, em Buenos Aires, de evento do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais.
Estão hospedados no cinco estrelas Alvear Art Hotel, coisa de comunista.

Haddad quer processar WhatsApp nos EUA
21.11.18 17:39
Fernando Haddad, que deve participar de uma coalizão internacional progressista, cogita agora processar o WhatsApp nos Estados Unidos.
A informação é do Broadcast do Estadão.
O ex-poste de Lula continua tentando levar a eleição para o tapetão.




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