SEGUNDA EDIÇÃO DE SÁBADO, 20 DE OUTUBRO DE 2018

NO O ANTAGONISTA
AM4 não oferece serviço de disparo em massa de WhatsApp, diz agência
Sábado, 20.10.18 09:44
A AM4 divulgou uma nota de esclarecimento sobre o tal “escândalo” do WhatsApp.
Segundo a agência, o disparo em massa de WhatsApp “é um serviço que a AM4 não tem, não oferece, não contrata e não recomenda aos seus clientes, sejam eles públicos ou privados. Tampouco produz conteúdos 'fake' para serem disseminados com este fim”.
A agência de publicidade diz também que não faz parte da ação da investigação aberta pelo TSE para “apurar denúncia feita sem qualquer prova, por um veículo de imprensa, envolvendo a campanha do presidenciável do PSL Jair Bolsonaro”.

TRE diz que não há indícios de fraude em urnas do Paraná
20.10.18 09:17
Auditoria realizada pelo TRE Paraná concluiu que não há indícios de fraude nas urnas eletrônicas do estado.
O pedido de análise foi feito pelo PSL, de Jair Bolsonaro, que argumentou que eleitores relataram que tiveram o voto encerrado antes do final.
Os auditores concluíram também que não havia nenhum software “trocado” nas urnas averiguadas.

Candidatos recebem doações de beneficiários do Bolsa Família
20.10.18 07:37
Segundo levantamento do governo, 113 beneficiários do Bolsa Família fizeram doações a candidatos no primeiro turno da eleição.
Desses, 12 transferiram mais de R$ 1 mil.
Diz o Estadão:
“A Coluna localizou uma doação para o candidato ao governo do Pará, Hélder Barbalho (MDB). Ele recebeu R$ 600 de uma mulher que ganha R$ 130 por mês do Bolsa Família”.
A suspeita é de que os beneficiários foram usados como laranjas.

NO BR18
Sexta-feira, 19.10.2018 | 19h42
PT não sabe perder?
Frase do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, definindo o esperneio dos petistas, que já veem Jair Bolsonaro manter sua larga vantagem e tentam recorrer ao tapetão.
“Os petês são péssimos perdedores”. /M.M.

19.10.2018 | 23h00
Destaques do dia: o bote-salva vidas do PT
A acusação de que empresas estão pagando para divulgar 'fake news' contra o partido nas redes sociais virou bote salva-vidas para a campanha do PT. A esperança é tanta que Fernando Haddad, crítico do modo como as delações premiadas contra petistas foram esquematizadas, pediu até mesmo “prisões” para que houvesse “confissões” de empresários possivelmente envolvidos. Tudo para conseguir levar o pleito para o tapetão? O que parece sem volta é a nova safra de políticos conservadores que lideram as eleições em seus Estados. Quem voltou a dar as caras nesta sexta-feira, 19, foi Ciro Gomes. Seu partido, o PDT, quer uma nova eleição de primeiro turno. E veremos o fim do Rede de Marina Silva? Confira tudo no BR18!

NO BLOG DO MERVAL PEREIRA
Informação e contrainformação
POR MERVAL PEREIRA
Sábado, 20/10/2018 06:30
A situação é mais simples do que parece nessa guerra de informações, falsas ou verdadeiras, sobre a suposta – embora plausível – guerrilha ilegal de WhatsApp na campanha presidencial.
O PT está fazendo uma luta política, pois não existe possibilidade de impugnar a candidatura de Bolsonaro neste momento, a 8 dias do segundo turno, e é muito difícil provar que houve abuso de poder econômico neste caso.
Não há nenhuma prova para basear o pedido de cassação de Bolsonaro, além da matéria jornalística inconclusiva da Folha de S. Paulo. Suspender a eleição, cassar Bolsonaro, ou chamar o terceiro colocado, como o PT e também o PDT querem, é fora de propósito.
É preciso uma investigação aprofundada, que demora muito. E a denúncia é de que os torpedos estavam contratados para a última semana de campanha, o que ainda não aconteceu. E não acontecerá, diante da denúncia. Portanto, impossível de comprovar.
Para se ter idéia da impossibilidade, o processo de abuso de poder econômico contra a chapa Dilma/Temer, aberto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi aberto pelo PSDB logo depois da proclamação do resultado da eleição de 2014, como manda a legislação, tramitou por 3 anos, período em que houve muitas mudanças políticas no País, sob a Operação Lava Jato, até mesmo o impeachment da presidente, com seu vice Temer assumindo o governo.
O PSDB, que queria impugnar a chapa, passou a ser o principal aliado do novo governo, e quem conseguiu impedir que o processo fosse arquivado foi o ministro Gilmar Mendes, que não apenas o reabriu depois que, em outubro de 2015, a então relatora Maria Thereza de Assis decidira arquivar a ação, como incluiu nele fatos referentes às investigações da Operação Lava Jato, inclusive algumas delações premiadas de executivos da empreiteira Odebrecht.
No julgamento, um dos argumentos para absolver a dupla foi que as delações premiadas incluídas no processo não poderiam ser usadas.O relator Herman Benjamin chegou à conclusão de que houve abuso de poder econômico e fraudes na contratação das gráficas fantasmas por parte da chapa Dilma-Temer.
Numa das delações premiadas de executivos da empreiteira Odebrecht, foi revelado que a chapa presidencial do PT-PMDB recebeu R$ 30 milhões de caixa 2 na campanha de 2014. Essa delação foi confirmada pela delação recente do ex-ministro Antonio Palocci, delações cruzadas que fortalecem a denúncia.
Mas aí o presidente já era Temer, Dilma estava fora do poder, e o interesse no caso era menor. Alegava-se que era necessário manter a estabilidade do novo governo. Em votação apertada, por 4 votos a 3, TSE (Tribunal Superior Eleitoral) rejeitou a cassação da chapa Dilma-Temer na eleição de 2014. 
Agora o PT, que sempre acusou a Justiça brasileira de usar rito sumário na condenação do ex-presidente Lula, quer pressa para a decisão do TSE, como se fosse razoável, apenas com suspeitas, interferir na eleição presidencial.
Além do que, as acusações que hoje fazem à equipe de Bolsonaro são repetições das que foram feitas contra Dilma na eleição de 2014. A QuickMobile, uma das empresas que teriam sido contratadas por empresários para turbinar mensagens contra o PT, é de propriedade de Peterson Quirino, ex-sócio da Door2Doors, acusada de campanha idêntica para atacar Aécio Neves em 2014.
E o que dizer do movimento conhecido como MAV, Militância em Ambientes Virtuais? Criado já em 2011, utiliza militantes treinados para atuar na internet, e em outros novos meios de comunicação, segundo orientações partidárias, forjando correntes de opinião favoráveis ao PT.
O ex-deputado André Vargas, que ficou famoso ao sentar-se ao lado do Juiz Sérgio Moro em uma cerimônia na Câmara e erguer o punho como sinal de resistência, ganhou ontem liberdade condicional depois de cumprir parte da pena, condenado três vezes por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ele era um dos coordenadores do MAV, que tinha como uma de suas especialidades espalhar que o adversário – em 2014, Aécio Neves. Em 2018, Bolsonaro – iria acabar com o Bolsa Família. Há um inquérito sigiloso em Brasília sobre as atividades do MAV. Para André Vargas, no tempo em que estava solto e tinha poder,: “guerra de guerrilha na internet é a informação e a contrainformação”.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Janaína destrói argumentação petista e demonstra que foi o PT que utilizou “robôs” no WhatsApp
Por Otto Dantas
Sexta-feira, 19/10/2018 às 05:37
Não é de hoje que o PT segue os ensinamentos de Lênin:
“Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”. Na Lava Jato, por exemplo, tentaram de todas as formas enfraquecer e desmoralizar o juiz Sérgio Moro. Foram infindáveis as “fake news” contra o magistrado.
Sem escrúpulos, envolveram até mesmo o pai do juiz e a esposa nas perversidades assacadas. Fizeram todo o tipo de acusação e inventaram inúmeras mentiras, visando a desacreditá-lo e assim afastá-lo dos processos contra o meliante Luiz Inácio Lula da Silva.
Presentemente, visando a algum dividendo eleitoral, o medíocre Fernando Haddad admite que Sérgio Moro "ajudou o Brasil". (...)
Mais recentemente, repetiram a estratégia contra a jovem juíza Carolina Lebbos. Não respeitaram a magistrada, não respeitaram a mulher.
Aliás, não respeitam nada e nem ninguém, são extremamente covardes e inescrupulosos.
A própria Janaína Paschoal foi vítima da ira insana desses pilantras. Ela sim, uma mulher honesta e honrada, mas que foi atacada sem dó, na tentativa de desconstruir a sua brilhante atuação no impeachment de Dilma Rousseff.
As urnas deram a resposta, tanto para Janaína, quanto para Dilma.
E coube justamente a Janaína Paschoal decifrar mais uma safadeza que o PT, em conluio com o panfleto denominado Folha de S.Paulo, tenta armar, acusando o candidato Jair Bolsonaro, indiscutivelmente protagonista da maior campanha eleitoral popular voluntária da História do Brasil.
A advogada e deputada eleita enumerou cinco pontos e apresentou a prova de que o PT, como dito, segue os ensinamentos de Lênin.
"1) Li a AIJE (Ação de Investigação Judicial Eleitoral) proposta pelo PT em face da Chapa Bolsonaro/Mourão. Não há nenhum documento a instruir a denúncia. O PT se baseia unicamente na matéria da Folha, que não apresenta documento nenhum!
2) Tanto é verdade que, a ação se baseia em nada, que solicita busca e apreensão em empresa, cujo sócio declarou apoio a Bolsonaro. Ora, declarar apoio, agora, é crime?
3) Em entrevista, o candidato Haddad chegou a falar em prisão de Bolsonaro. Ao fazê-lo, mencionou uma matéria na Revista Piauí. Fui conferir a matéria. Simplesmente não traz nenhuma ilicitude!
4) Na ação proposta hoje (mesmo dia da publicação da matéria), sem nenhum alicerce, o PT fala no uso de robôs por parte da campanha de Bolsonaro. No entanto, mensagem padrão saiu de grupo que apoia Haddad e não o contrário... vejam o exemplo abaixo.
5) O tumulto gerado foi muito grave, ao que tudo indica, sem qualquer consistência. Fala-se em contratos milionários, propõe-se uma ação e não se apresenta nada! Ainda não consegui entender se querem apenas criar um fato, uma justificativa para a provável derrota, ou censurar...Parece óbvio que tudo não passa de esperneio de derrotado e de quem não respeita a democracia.

Compreendei-os, pois são doentes mentais
19/10/2018 às 15:35
Se há uma coisa que Lula sabe fazer é escolher seus sucessores. Este é o seu grande talento.
Cumpridos seus dois mandatos, como por lei não podia disputar um terceiro, escolheu uma obscura ex-terrorista para sucedê-lo. Surfando na onda do crescimento econômico mundial que empurrou o Brasil para frente e do qual se apropriou (adora apropriar-se do que não lhe pertence), conseguiu eleger Dilma Rousseff presidente, gabando-se de que era capaz de eleger até um poste. Tinha razão.
Apesar do poste ter feito um governo desastrado e desastroso no primeiro mandato, conseguiu reelegê-la para um segundo.
Como tudo na vida tem um limite, o País não suportou os desatinos da ex-terrorista e o povo foi às ruas exigir o seu afastamento, no que foi atendido pelo Congresso Nacional que defenestrou o poste de Lula mediante um processo de impeachment previsto na Constituição. Seu vice e sucessor, no que pese fazer parte do esquema criminoso montado por Lula para saquear o País, conseguiu, talvez por medo de passar pelo mesmo constrangimento, estancar a sangria nas contas públicas e parar o trem a poucos metros da beira do abismo.
Nesse meio tempo, a Operação Lava Jato expôs a uma Nação estarrecida e a um mundo perplexo, o maior esquema de corrupção já montado na História dos povos, julgando e condenando dezenas de políticos e empresários partícipes do esquema criminoso e condenando o chefe do esquema a uma pena de doze anos e um mês de cadeia no primeiro processo dos seis aos quais responde.
Como é de praxe no Brasil, mesmo preso em uma dependência da Polícia Federal em Curitiba, Lula continuou dirigindo a sua organização criminosa, o PT, e escolheu para presidi-lo uma discípula que é sua imagem e semelhança no que diz respeito à incrível capacidade de mentir, ao inacreditável cinismo e às incomparáveis arrogância e prepotência. A senadora Gleisi Hoffmann não decepcionou Lula e com esses predicados vem conduzindo a quadrilha petista até estas eleições que definirá no próximo dia 28 quem será o próximo presidente da República.
Gleisi Hoffmann preside a quadrilha, mas quem manda é Lula. Por isso, na impossibilidade jurídica de ele mesmo ser o candidato, seu sonho irrefreável, escolheu para substitui-lo um novo poste na figura inexpressiva de Fernando Haddad, responsável, como ministro da Educação nos governos Lula, por ter rebaixado o sistema educacional brasileiro a um dos piores do mundo e de ter sido o pior prefeito da cidade de São Paulo em toda a sua história.
Mais uma vez, Lula acertou em sua escolha, pois o seu método para tal não é a meritocracia, mas a 'dominocracia', ou seja, a disposição do escolhido a se deixar dominar por ele. Tanto é assim que Haddad começou a campanha comandada da prisão por Lula com o slogan "Eu sou Lula", vestindo uma camiseta vermelha com a imagem de Lula.
Ocorreu, entretanto, o que Lula e sua quadrilha não esperavam: o surgimento de um candidato que é a antítese de tudo aquilo que ele e seu PT representam na figura do deputado Jair Bolsonaro que, logo de saída recebeu o apoio da maioria do povo brasileiro e começou a liderar as pesquisas. Fizeram de tudo para desconstruir a sua imagem num processo chamado por Romeu Tuma Filho de assassinato de reputação. Não conseguiram. Até um atentado à sua vida foi praticado cujas investigações até o momento não concluiu pelo mandante, sabendo-se apenas que o autor é um dos seus militantes.
Apesar da guerra suja movida contra ele pelo PT, Jair Bolsonaro venceu o primeiro turno com folga e sua vantagem para o segundo só aumenta, estando neste momento com uma diferença a seu favor de 18,9%, impossível de ser revertida até o dia da eleição, o que está deixando os esquerdistas e os corruptos brasileiros em geral apavorados.
A guerra movida contra Bolsonaro se acirra a cada dia e uma enxurrada de acusações falsas circula pelas redes sociais e é divulgada exaustivamente pela mídia inimiga do povo brasileiro, que se cansou de tanta enganação e agora exerce o seu direito sagrado de escolher um candidato estranho a esse ninho de ratos representado pelo PT e assemelhados. As duas últimas acusações são simplesmente ridículas e até patéticas.
Uma delas é a de que empresários que apoiam Bolsonaro estariam gastando milhões de reais em campanhas de 'fake news' pelo WhatsApp e baseados nessa falácia pediram ao TSE a cassação de sua candidatura. Apavorados, pensam que o TSE é composto por parvos que irão lhes dar ganho de causa em tão curto espaço de tempo e sem nenhuma prova de suas ridículas acusações.
A outra, insana, é acusar Bolsonaro de semear a violência nesta campanha, como se não tivesse sido ele próprio a única vítima de violência política registrada.
No Brasil, onde o número de assassinatos vem crescendo assustadoramente desde que o PT assumiu o poder, chegando a mais de 60.000 anualmente, numa média de aproximadamente 165 assassinatos por dia, acusar Bolsonaro daquilo que eles mesmos provocaram só pode ser qualificado como um ato de insanidade mental revestida do mais imoral cinismo e da mais deplorável safadeza. (...)
Nunca vi um discurso tão cínico onde a mentira está até nos pontos e vírgulas. Isto da tribuna do senado federal, cuja reeleição não teve a coragem de enfrentar por saber-se derrotada e onde só tinha Ana Amélia e Magno Malta para rebater-lhe a insanidade e a tibieza moral.
Ganhou, infelizmente, um mandato na Câmara Federal. Mas lá, com a injeção de sangue novo, vai se dar muito mal, pois terá que enfrentar jovens parlamentares dispostos a mandar para os esgotos de onde saíram os petistas, deputados como Marcel Von Hatten, Kim Kataguiri e alguns outros que não têm medo de adoradores de ditadores e não se intimidam diante de traidores da Pátria como é essa senadora.
Ateus miseráveis como essa senadora agora frequentam missas onde comungam e andam com uma bíblia na mão a fim de extrair citações nas quais nunca acreditarem.
Este discurso ridículo ofende sobretudo a maioria dos eleitores que elegerão Bolsonaro e por extensão a todo o povo brasileiro.
Haja cinismo, haja mau-caratismo, haja sem-vergonhice!
Danilo Gentili anteviu o que seria o Brasil na hipótese de Dilma Rousseff ter chegado ao fim do seu segundo mandato e gravou este genial vídeo: https://youtu.be/3ysUhEbqwn4
Definitivamente, essa quadrilha petista nunca entendeu o povo brasileiro. Com a acachapante derrota que vai sofrer no próximo dia 28 talvez passe a entender pelo menos um pouco. E o desejo da maioria dos brasileiros de bem é que muito em breve o TSE casse a licença dessa quadrilha diante dos inúmeros crimes que cometeu, varrendo-o do cenário político brasileiro.
(Texto de Otacílio M. Guimarães)

Dilma finalmente é encontrada
Por Otto Dantas
Sábado, 20/10/2018 às 08:26
A coordenação da campanha de Fernando Haddad conseguiu fazer um contato com a ex-presidente Dilma Rousseff, que permanece em absoluto isolamento, desde o dia em que conheceu o resultado das urnas em Minas Gerais, onde amargou a quarta colocação na eleição senatorial.
Extremamente abalada, sem querer falar com ninguém e nem tampouco receber quem quer que seja. É o estado precário em que se encontra a petista.
Dilma nunca sofreu tanto quanto agora, com o revés eleitoral e permanece inconformada.
Nem no impeachment ela demonstrou tamanho abatimento. É o comentário reinante entre pessoas que participaram de sua campanha.
De qualquer forma, o PT quer a participação da ex-presidente nesta última semana do 2º turno.
Dilma garantiu participação num evento de Haddad em Minas.
Ninguém acredita que ela vá realmente aparecer. Não parece disposta a atender nenhum tipo de chamamento.
Todavia, em breve terá que atender ao chamado do juiz Sérgio Moro.

Jornalista que fez a denúncia contra Bolsonaro: “Sou de esquerda e sempre votei no PT” 
(Veja o Vídeo no link)
Da Redação
Quinta-feira, 18/10/2018 às 16:56
A parcialidade da jornalista Patrícia Campos Mello, autora da matéria do jornal Folha de S.Paulo, cujo objetivo é tão somente tentar dar uma sobrevida à campanha do cambaleante Fernando Haddad, é notória.
A matéria é fraca e sem qualquer objetividade. Não traz nada de concreto, mas tem servido de fonte para que inúmeros políticos petistas e de partidos agregados façam postagens e divulguem vídeos com acusações difamatórias e sem qualquer procedência.
Não vai colar. No Brasil, nada vindo do PT tem credibilidade.
Quanto a Patrícia, a moça da Folha, é de esquerda e sempre votou no PT, segundo ela própria admite e, pelo visto, disposta a manchar a sua reputação em face de suas afinidades ideológicas e preferência partidária.
Veja o Vídeo: https://youtu.be/34fYKhdXGZA.

NO PUGGINA.ORG
TEMPO DE “LACRAR” A ERA DA IRRESPONSABILIDADE
Por Percival Puggina 
Artigo publicado sexta-feira, 19.10.2018
Nesta eleição, contra quase tudo e quase todos, o povo brasileiro, promoveu uma grande faxina eleitoral. Se lamentamos a preservação de certos mandatos, simbolizados pelos de Renan Calheiros, Jáder Barbalho e Ciro Nogueira, é forçoso reconhecer que sempre haverá eleitores com tais imagens e semelhanças. Por outro lado, três em cada quatro colegas da trinca sinistra foram devolvidos à planície. E muitos à justiça dos homens.
Diversos indicativos deste pleito sugerem haver chegado ao fim a era da irresponsabilidade. Até o indulgente e leniente STF será atingido com mudanças no seu perfil. Nos próximos quatro anos, duas ou três substituições por aposentadoria conduzirão a alterações no perfil do colegiado. Isso poderá levar, entre outras consequências, à maior valorização da colegialidade e à coibição do uso abusivo de prerrogativas individuais por seus membros.
A era da irresponsabilidade quebrou o País. Impulsionado pela influência positiva de um ciclo de crescimento da economia mundial, o petismo fez explodir a despesa pública. Já no fim do ciclo, para preservar a bolha da aparente prosperidade geral, o próprio gasto das famílias passou a ser estimulado. Consequências: recessão, êxodo de investimentos, 14 milhões de desempregados, dívida da União próxima do PIB anual e, em julho deste ano, 63,4 milhões de brasileiros com contas atrasadas! São produtos da falta de juízo que casou o keynesianismo de alguns economistas de esquerda com o insaciável populismo eleitoreiro do petismo.
Simultaneamente, o aparelho estatal brasileiro, que já era tamanho XL, passou para a categoria XXL. Povoadas por companheiros, criaram-se 41 novas estatais. Na década petista anterior a 2015, o funcionalismo federal cresceu 28%. Contrataram-se centenas de obras que permanecem paralisadas. A irresponsável Copa de 2014, de tão má memória, desencadeou uma gastança altamente comissionada por todo o País (entre elas as famosas “obras da Copa”). A insanidade atingiu seu ápice com a simultânea realização dos Jogos Olímpicos que deixam reminiscências na crise do Rio de Janeiro e nas já ruinosas instalações esportivas.
A era da irresponsabilidade é um mostruário de lições penosas que – espera-se – tenham cumprido função pedagógica. O Estado brasileiro assumiu um peso insustentável. Também para ele falta dinheiro porque todo item de despesa criado pelo poder público adquire uma espécie de dimensão imanente da eternidade. Subsistirá até a ressurreição dos mortos. Daí a contenção de gastos. Daí, também, os crescentes bolsões de miséria salarial e material em serviços voltados ao atendimento da população nas áreas de Segurança, Saúde e Educação. Simultaneamente, bem à moda da casa, preservam-se no aparelho de Estado núcleos de opulência que, por pura “coincidência”, correspondem aos centros de poder e decisão. Claro.
A mesma sociedade que, nos limites do possível, promoveu sua lava jato eleitoral precisa, agora, cobrar dos futuros detentores de poder todas as providências necessárias para “lacrar” em definitivo a era da irresponsabilidade.



















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