PRIMEIRA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 09 DE OUTUBRO DE 2018

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
TERÇA-FEIRA, 09 DE OUTUBRO DE 2018

O PSDB desperdiçou mais da metade da propaganda eleitoral de Geraldo Alckmin, de 31 de agosto a 4 de outubro, contra adversários: 21,9% foram de ataques a Jair Bolsonaro, 465 inserções no total, que apesar disso não parou de crescer, e 4,7% criticaram Haddad, reduzindo-o a “linha auxiliar” do PT. Alckmin gastou somente 1,2% da propaganda para tratar de Desemprego e 3,5% para Saúde, segundo Relatório de Inserções da FW Spot, empresa em “checking de mídia”.

Críticas ao PT de Haddad, rival histórico do PSDB, consumiram apenas 99 dos 2.123 programas de TV exibidos na campanha.

Alckmin bateu em Bolsonaro usando 1.277 inserções na TV, mas a estratégia parecia feita à medida para ajudar Haddad a ir ao 2º turno.

O PSDB fez 623 propagandas atacando Bolsonaro e Haddad (29,3% do total) e apenas 80 (3,8%) levantando a bola do próprio candidato.

Tema fundamental, Economia mereceu só 0,6% da campanha eleitoral de Alckmin na TV. Segurança/criminalidade, raquíticos 5,6% do total.

A campanha do deputado Bruno Araújo (PSDB) ao Senado, em Pernambuco, recebeu doações de mais de R$400 mil de donos da MRV e da Cury Construtora, duas das principais empresas que receberam financiamentos para o “Minha Casa Minha Vida”. Como titular do Ministério das Cidades desde o início do governo Temer até novembro de 2017, Araújo comandou o programa que usou R$106 bilhões do FGTS para financiar o programa habitacional federal.

Rubens Menin, dono da MRV, generoso, desembolsou oficialmente R$250 mil, enquanto Fábio Cury, da Cury Construtora, R$163 mil.

Rubens Ometto, rei das distribuidoras de combustíveis, sabe-se lá por que, também deixou R$100 mil para a campanha de Bruno Araújo.

A assessoria alegou que Menin está no exterior, tampouco Cury foi encontrado. Bruno Araújo e sua assessoria não retornaram às ligações.

Companheiros de caminhada, principalmente os vinculados à caserna, tratam Jair Bolsonaro por um apelido comum entre militares, e celebrizada no “Tropa de Elite”, filme de José Padilha: “Zero Um”.

O revés de Marina Silva, com 1% dos votos, pode representar o começo do fim do seu partido. A Rede não atingiu a cláusula de desempenho e, já a partir de 2019, perderá tempo de TV.

O capitão do Exército Renan Contar circulou o Mato Grosso do Sul em uma moto, abraçado à bandeira de Bolsonaro. Acabou como deputado estadual mais votado. Seus 77.802 votos o elegeriam deputado federal.

O PSL pode ser o destino para deputados que podem perder os partidos, fulminados pela cláusula de barreiras, num eventual governo de Jair Bolsonaro. Partido de presidente sempre atrai muita gente.

Supera os 10,6 milhões o número de eleitores que votaram branco, nulo ou não votaram no estado de São Paulo, quase 36% de todos os eleitores. João Dória (PSDB), que venceu, teve 32% dos votos.

O Brasil ocupa a 161ª posição no Ranking de Presença Feminina no Poder Executivo, entre 186 países, com apenas uma governadora, Suely Campos (RR). O ranking não vai melhorar: a única mulher que pode virar governadora em 2019 é a potiguar Fátima Bezerra (PT).

O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) foi o último a garantir vaga na Câmara. Teve votação de vereador, 24 mil votos, mas foi salvo pelo voto de legenda. Em 2022 terá de se virar, com o fim das coligações.

Circula nos corredores da Câmara a lista de partidos que, alvejados pela cláusula de barreiras, podem sumir: Rede, Novo, PTC, PMN, PRP, PV, Avante, PCB, PSTU, PRTB, DC, PCO, PPL, Patriota, Pros e PMB. Ficarão sem tempo de TV e sem os fundos partidário e eleitoral.

NO DIÁRIO DO PODER
Roraima elege primeira mulher indígena para deputada federal 
Joênia Wapichana (Rede) é formada em Direito e se dedica à defesa das causas dos povos indígenas
Da Redação 
Segunda-feira, 08/10/2018 às 18:43 | Atualizado às 18:43
Pela primeira vez, uma mulher indígena foi eleita deputada federal. Joênia Wapichana (Rede), de 43 anos, será uma dos oito parlamentares federais por Roraima. 
Formada em Direito, nasceu Joênia Batista de Carvalho, mas adotou como sobrenome sua etnia. Segundo estimativas não oficiais, são 3,5 mil indígenas wapichana no Norte do País. Advogada, Joênia Wapichana se dedica à defesa das causas dos povos indígenas, como a demarcação de terras, a preservação da cultura, mais atenção para saúde e educação para as etnias. Durante a campanha, ela também falou no fortalecimento dos centros culturais para os indígenas.
Com o slogan 'Fazendo História Junto com Todos para Melhorar a Vida dos Povos Indígenas', Joênia destacou como prioridades a defesa dos direitos coletivos dos indígenas, o desenvolvimento sustentável no Estado de Roraima, respeitando as diversidades e o combate à corrupção. 
Nas redes sociais, o ator Marcos Palmeira postou um vídeo em que elogia Joênia. “É uma indígena, importantíssima, para estar representando lá no Congresso.” (ABr)

NO BLOG DO JOSIAS
Sob Alckmin, PSDB decide se apoia Bolsonaro
Josias de Souza
Terça-feira, 09/10/2018 03:26
A participação de Geraldo Alckmin na disputa presidencial de 2018 transformou-se numa excursão para o inferno. Na campanha, Alckmin assistiu ao avanço de Jair Bolsonaro sobre o eleitorado tucano de São Paulo, que o PSDB julgava cativo. Nas urnas, Alckmin amargou um vexatório quarto lugar, com menos de 5% dos votos. Nesta terça-feira, Alckmin comandará, na condição de presidente do PSDB, uma reunião da Executiva do seu partido. Na pauta, um drama hamletiano do tucanato: apoiar ou não apoiar Bolsonaro?, eis a questão.
Como se tudo isso fosse pouco, um afilhado político de Alckmin, o tucano João Dória, vai à Executiva, em Brasília, com o propósito de defender o apoio do PSDB ao algoz do seu padrinho. “Colocarei com clareza o que já sabem que é minha posição. Eu apoio Bolsonaro”, disse Dória em entrevista ao UOL. (...)
Bolsonaro empurra o PSDB para o seu habitat natural: o muro. Entretanto, os outros cinco tucanos que disputam governos estaduais no segundo turno também flertam com o apoio ao capitão do PSL. Dória esboçou a cena: “Pode haver até uma situação inusitada, em que os candidatos que disputam governo no segundo turno, contando comigo são seis, tenham uma posição hipoteticamente pró-Bolsonaro. Pode ser que o partido tome uma decisão de neutralidade, não ter posição alguma.”
Vai seguir a decisão partidária?, quis saber o repórter. E Dória: “Nenhuma neutralidade. Serei absolutamente contra o PT, Fernando Haddad, Lula… E, neste caso, alinhado com a candidatura Jair Bolsonaro.” Os outros cinco tucanos que disputam poltronas de governador são: Eduardo Leite (RS), Expedito Júnior (RO), José de Anchieta (RR), Reinaldo Azambuja (MS) e Antônio Anastasia (MG). Nos seus respectivos Estados, Bolsonaro foi o mais votado.
A descida de Alckmin pelos nove círculos do inferno inclui a visão de uma disputa que contribuiu para a derrocada do seu projeto presidencial. 
Ex-vice de Alckmin e herdeiro da poltrona de governador, Márcio França (PSB) mede forças com Dória pelo governo de São Paulo. Em tese, Alckmin teria dois palanques no seu Estado. Em verdade, não teve nenhum. Hoje, França dedica-se a trocar farpas com Dória. Sobre o duplo palanque, ele diz: “Foi um erro grave”. (...). 
Como se observa, Alckmin exerceu em sua plenitude o direito de escolher seu próprio caminho para o inferno.

Eleitor chutou o balde, falta a drenagem da lama
Por Josias de Souza
09/10/2018 00:58
Desde que os políticos brasileiros deflagraram um movimento suprapartidário de blindagem de corruptos e manutenção de privilégios, esperava-se pelo sinal de que o fim estava próximo. Aguardava-se pelo fato que levaria todos a exclamar: “Finalmente!”. O dia chegou.
A data de 7 de outubro de 2018 será lembrada nos livros de História como o dia em que o eleitor brasileiro chutou o balde de lama. De olhos fechados para todos os recados emitidos pelas ruas nos últimos cinco anos, a política tradicional do Brasil teve a grandeza da vista curta, a beleza dos interesses mesquinhos, a sabedoria das toupeiras e o apetite dos roedores. Os políticos se apaixonaram incondicionalmente pelo caos. Foram 100% correspondidos pelas urnas desta histórica eleição de 2018.
Quando alguém chuta um balde de lama, o resultado é feio de se ver. Temos um país trincado, prestes a escolher um presidente pela rejeição, não pela preferência. Temos também um Congresso diferente que muitos duvidam que será melhor. Mas temos algo transcende a tudo: o eleitor brasileiro ressuscitou. E ao renascer se deu conta de que a indignação pode ser melhor do que a indiferença. Pode dar errado, como tudo na vida. Mas o voto será um extraordinário corretivo.

NO O ANTAGONISTA
“O eleitor entendeu tudo”
09.10.18 06:30
Pedro Dória, em O Globo, descreveu o triunfo eleitoral da Lava Jato:
“O eleitor entendeu tudo. Quem foi punido nas urnas foi quem trabalhou contra a operação anticorrupção. Dilma Rousseff, que teve os direitos políticos mantidos pelo compadrio dos senadores, foi cassada pelos mineiros. Como também o foram Lindbergh Farias e Vanessa Graziotin, mas também Jucá, Eunício Oliveira, os Sarney, Lúcio Vieira Lima, Delcídio Amaral, Beto Richa, os filhos de Cunha, Cabral, Picciani, e Roberto Jefferson. O que o TSE não fez com Temer, o eleitor fez nas urnas com sua turma.
A turma escorraçada é composta daqueles identificados como corruptos e os marcados pela fisiologia. Estes eleitores votaram num pacote de valores. Conservadores? Sim. Muito. Mas valores. Ideias.”
Só um reparo: o voto contra candidatos corruptos e fisiológicos, no Brasil, não é conservador, e sim revolucionário.

A campanha de Janaina custou 44 mil reais
09.10.18 06:46
Janaina Paschoal gastou 44 mil reais para obter 2 milhões de votos.
Como diz a Folha de S. Paulo, ela tirou o dinheiro do próprio bolso, sendo a única doadora de recursos para sua campanha.

Bolsonaro é o mais votado da História
09.10.18 06:03
Jair Bolsonaro ganhou de Lula e Dilma Rousseff.
Nunca antes na História houve um candidato que recebesse tantos votos no primeiro turno quanto ele.
Foram mais de 49 milhões de eleitores, superando Lula em 2006 e Dilma Rousseff em 2010 – os dois recordes precedentes.

A Lava Jato ganhou
09.10.18 06:21
A Lava Jato foi a “grande vencedora dessas eleições”, disse o professor Pedro Costa, em entrevista ao Estadão.
“Ela provocou um ódio à política tradicional e, com isso, abriu espaço para o novo em todas as suas matizes possíveis: militares e empresários, por exemplo (…).
Estamos vivendo um novo paradigma, um desejo pelo novo. O impacto das denúncias foi arrasador. É preciso, agora, ver como as siglas não tradicionais vão ocupar esse vácuo deixado pelos antigos”.

A maior taxa de renovação de todos os tempos
09.10.18 06:15
A imprensa passou mais de um ano deprimindo os leitores com a garantia de que os mesmos larápios de sempre seriam eleitos para o Congresso Nacional.
Resultado?
Jamais foram eleitos tantos deputados e senadores estreantes quanto no último domingo.

Não roubarás
Segunda-feira, 08.10.18 22:59
Por Claudio Dantas
O programa de TV de Jair Bolsonaro, que vai ao ar na sexta-feira, vai passar uma mensagem simples ao eleitor: a de que Bolsonaro “não roubará”.
“Todo o resto é consequência”, segundo uma fonte da campanha.

“Mourão foi infeliz, deu uma canelada”
08.10.18 21:06
Jair Bolsonaro foi questionado sobre declarações do vice, general Hamilton Mourão, que dias atrás defendeu a realização de uma Constituinte e falou também em “autogolpe”.
“Eu o desautorizei nessas duas oportunidades. Jamais posso admitir uma nova Constituinte. Eu não entendi o que ele quis dizer com autogolpe, mas isso não existe. Se estamos disputando eleições é porque acreditamos no voto popular.”
“Nessas duas vezes, ele foi infeliz. Deu uma canelada.”
Segundo Bolsonaro, Mourão “sabe a responsabilidade que tem” e, caso eleito, “rapidamente se adequará”. “O que falta a ele é um pouco de tato, de vivência política.”

Bolsonaro diz que perdeu no Nordeste por ‘fake news’ petista
08.10.18 20:58
Jair Bolsonaro disse que perdeu no Nordeste por causa das ‘fake news’ petistas. Ele garantiu que não acabará com o Bolsa Família, nem aumentará o imposto de renda nem vai voltar com a CPMF.
“Fiquem tranquilos.”

Se tem ódio, tem Bolsonaro
08.10.18 20:01
Desde ontem, qualquer episódio que envolve ódio ou preconceito no Brasil, passou a ser colocado na conta de Jair Bolsonaro.
Até inscrição em banheiro de escola.

O boa noite que Haddad não deu a Lula
08.10.18 23:52
Fernando Haddad, agora na pele de “social-democrata”, não deu boa noite ao presidiário no Jornal Nacional, como fez na entrevista de primeiro turno.
Boa noite, Lula.

“Dirceu não participará do meu governo”, diz Haddad
08.10.18 20:55
Fernando Haddad também foi questionado sobre as declarações de José Dirceu, que disse que o PT vai “tomar o poder”.
“Ele não faz parte da nossa campanha e não fará parte do nosso governo. Eu discordo das declarações dele.”

Haddad agora diz que não fará Constituinte
08.10.18 20:53
Fernando Haddad foi questionado sobre a proposta de uma Constituinte, defendida em seu programa de governo.
“Nós revimos isso. Agora, vamos fazer as reformas devidas por meio de emendas constitucionais”, disse.
Ele citou reformas tributária e bancária.

Haddad ‘do lado da social-democracia’
08.10.18 20:51
Fernando Haddad começou sua entrevista ao Jornal Nacional dizendo que está ao lado da “social-democracia” e do “Estado de bem-estar social”.
Uma tentativa de se aproximar do centro e se afastar do “PT venezuelano”.
No Twitter, Roberto Jefferson indagou: “Ué, agora ele virou tucano?”.

Água e óleo no PT
08.10.18 20:43
Por Claudio Dantas
Embora apareçam lado a lado em eventos públicos, Gleisi Hoffmann e Fernando Haddad pouco se falam.
A senadora e deputada eleita nunca aprovou a escolha do ex-prefeito como presidenciável, mas cumpre as ordens do guru Lula.

Lula dispensa seu poste de visitá-lo semanalmente
08.10.18 20:25
Lula dispensou seu poste, Fernando Haddad, de ir semanalmente a Curitiba receber orientações e pedir sua bênção, registra a Folha – que chama Haddad de “herdeiro político” do presidiário.
Também mandou o PT revisar pontos do programa de governo para tentar ampliar as alianças – retirando, por exemplo, a proposta de Assembleia Constituinte – e disse que Haddad precisa “ir para a rua fazer campanha”.
Vale tudo para tentar tirar os 17 pontos de diferença para Jair Bolsonaro. Até fingir que Haddad nem é tão Lula assim.

OEA lamenta falta de fiscalização e alerta para atraso no julgamento de candidaturas
08.10.18 20:10
A OEA, que elogiou o voto eletrônico do Brasil, lamentou a ausência de fiscais dos partidos, que não fazem “uso dos espaços que lhes são garantidos para fiscalizar as diferentes etapas do processo eleitoral, incluídas as provas de segurança das urnas”.
Os observadores da OEA visitaram 390 seções eleitorais em 130 locais de 12 estados e do Distrito Federal. Uma equipe também esteve presente na sala de verificação de totalização do TSE.
Na mesma nota, a OEA também constatou “número significativo de candidatos, tanto ao Congresso Nacional quanto aos governos estaduais e Assembleias Legislativas, cujo registro ainda não havia sido julgado”.

Primo de Richa sumiu
08.10.18 19:51
Luiz Abi, alvo de duas operações da PF no Paraná, deveria ter voltado do Líbano no sábado, 06.
Primo de Beto Richa e seu operador, segundo o MPF, Abi foi alvo de duas prisões e foi solto por Gilmar Mendes.

Não é preciso dizer mentiras sobre Haddad
08.10.18 19:08
Ao dizer que pretende propor a Jair Bolsonaro um “protocolo ético”, Fernando Haddad disse querer evitar a divulgação de mentiras contra ele nas redes.
“É muito difícil se defender de uma enxurrada, um bombardeio via WhatsApp, com mentiras ao seu respeito. Não temos dinheiro nem condições para enfrentar.”
Não é preciso dizer mentiras a respeito de Haddad. Basta dizer a verdade: ele é um boneco de ventríloquo de Lula e agora pretende fingir que não é tão petista quanto sempre foi.

Os 5 mil votos de Vaccarezza
08.10.18 17:38
Cândido Vaccarezza, ex-líder dos governos do PT e réu na Lava Jato, não conseguiu se eleger deputado federal por São Paulo.
Mesmo assim, a notícia é que ele teve 5.297 votos.

“O PT sempre foi muito desleal”
08.10.18 17:33
André Figueiredo, líder do PDT na Câmara e deputado federal reeleito pelo Ceará, concorda que o apoio do PDT a Fernando Haddad no segundo turno tem que ser “crítico”.
“O PT sempre foi muito desleal e a gente sempre foi muito leal com eles. Lealdade exige reciprocidade”, disse ele à Folha.

Ministros de tribunais superiores admitem favoritismo de Bolsonaro, diz site
08.10.18 17:19
Integrantes da cúpula do Judiciário, noticia o Jota, avaliam que um segundo turno na disputa presidencial é importante para “permitir o realinhamento de forças políticas e ainda forçar maior exposição de Jair Bolsonaro, que teria sido menos testado diante do atentado que sofreu durante a campanha”.
Segundo ministros de cortes superiores, acrescenta a reportagem, se a eleição do candidato do PSL tivesse sido confirmada em primeiro turno, “a onda conservadora no País estaria ainda mais consolidada, sendo que ele chegaria ao comando do País com maior força política e sem precisar eventualmente de fazer acenos e até mesmo explicar melhor quais são suas propostas”.
Ministros admitem favoritismo do candidato.

Beto Richa: “Vou poder cuidar da minha vida”
08.10.18 16:57
Beto Richa, vejam só, culpou a Justiça pela sua acachapante derrota na corrida ao Senado no Paraná.
O tucano disse, em coletiva há pouco, que a operação da PF da qual foi alvo durante a campanha foi uma “pá de cal” em sua candidatura.
Richa, assim como Eunício Oliveira — outro derrotado nas urnas –, anunciou que não estará mais na vida pública.
“O benefício é que vou poder cuidar da minha vida. Só cuidei da dos paranaenses.”

Dilma gastou demais e…
08.10.18 16:44
Dilma Rousseff foi a candidata ao Senado que mais gastou durante a campanha — pouco mais de 4 milhões de reais –, segundo levantamento da Levels Inteligência e Consultoria Estratégia com base em números do TSE.
Não deu.
César Maia, o segundo nesse ranking — com gastos que somam 3,5 milhões de reais –, também não se elegeu.

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