PRIMEIRA EDIÇÃO DE SEGUNDA FEIRA, 08 DE OUTUBRO DE 2018

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEGUNDA-FEIRA, 08 DE OUTUBRO DE 2018

Os institutos de pesquisa erraram feio mais uma vez, e não vão se explicar, como sempre. O Datafolha cravou que Eduardo Suplicy (PT) estava eleito senador, em São Paulo. Perdeu. No Rio de Janeiro, o Ibope divulgou pesquisa na véspera da eleição indicando 4º lugar e 12% para Wilson Witzel (PSL) na disputa para governador. Foi o mais votado, com 42%. Todas as pesquisas, é claro, “com 95% de confiança”, blá-blá-blá.

No Jornal Nacional de sábado, a 12 horas de iniciar a votação, Ibope e Datafolha cravaram 40% para Jair Bolsonaro. Deu 47%.

Em Minas, o Ibope de sábado (6) deu Anastasia com 42% para o governo. Contados os votos, Zema (Novo), em 3º no Ibope, teve 43%.

Ibope e Datafolha e outros institutos apontaram Dilma eleita senadora em Minas, “mais votada” etc. Só o eleitor não acreditou na lorota.

As pesquisas da véspera da eleição apontaram 7% (Ibope) e 8% Datafolha para Alckmin. O tucano, um político estadual, teve metade.

Estão no PSDB alguns dos maiores perdedores nas eleições deste ano. A começar por Geraldo Alckmin, que bateu o pé e usou a força de presidente do partido para impor sua candidatura, apesar de todas as pesquisas indicarem que João Dória era o tucano mais competitivo. Alckmin foi para a segunda campanha presidencial apesar da proeza de ter sido menos votado no segundo que no primeiro turno, em 2006.

Alckmin teve votação risível, para quem governou São Paulo. Ganhou o direito de voltar a Pindamonhangaba para refletir sobre seus erros.

Grandes derrotas de senadores marcaram o MDB: Edison Lobão (MA), Eunício Oliveira (CE) e Roberto Requião (PR).

O PT também colecionou derrotas na disputa para o Senado: além de Suplicy (SP), ficaram de fora Jorge Viana (AC) e Lindbergh Farias (RJ).

Derrotando Dilma nas ruas, o eleitor mineiro reparou a constrangedora decisão da Justiça Eleitoral de não barrar a candidatura de uma ficha suja, condenada em decisão colegiada no Senado e no TCU.

O maior vexame dos institutos de pesquisa tem nome, chama-se Wilson Witzel (PSC). Mais votado do primeiro turno no Rio de Janeiro, ele nem sequer era citado nas notícias sobre pesquisas eleitorais.

Quando votou no Rio, Jair Bolsonaro não repetiu a simulação de uma arma com as mãos. O gesto foi interpretado como uma mudança importante de atitude de quem deseja ser o presidente do Brasil.

O segundo turno entre Ibaneis Rocha (MDB), com 42% dos votos, contra Rodrigo Rollemberg (PSB), 13,9%, é a derrota da velha guarda do Distrito Federal, dos seguidores de Roriz, Arruda et caterva.

A pior notícia para o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) não é passar vexame nas urnas e perder a reeleição. É, sem mandato, correr o risco de cair nas mãos do juiz Sérgio Moro, em Curitiba.

Alagoas inverteu a velha lógica de pai político eleger o filho. Com o prestígio do seu governo com ampla aprovação, Renan Filho (MDB) garantiu novo mandato ao pai senador. Já Rodrigo Cunha (PSDB-AL) não precisou de parentesco poderoso para ser o senador mais votado.

Leila Barros, a Leila do Vôlei (PSB), foi eleita senadora com 17%, a mais votada. Os institutos de pesquisa Ibope e Datafolha previam para ela cerca de 30%. Izalci Lucas (PSDB) ficou com a segunda vaga.

Partido que chegou a pretender seriamente o governo do Paraná, o PT registra uma das piores votações de sempre. Dr. Rosinha, o candidato que se revelou uma bomba, ficou apenas em quarto. Um traque.

Acabou no Irajá: teve menos votos que Daciolo Louva 'Deuxx'.

NO DIÁRIO DO PODER
Minas sepulta vida pública de Dilma, que fica em 4º para o Senado 
PT queria redenção de Dilma para tentar deslegitimar impeachment 
Da Redação 
Segunda-feira, 08/10/2018 às 00:19 | Atualizado às 00:36
A ex-presidente Dilma Rousse (PT) não conseguiu se eleger senadora de Minas Gerais neste domingo (7), contrariando as pesquisas eleitorais, que a indicavam como líder desde o início da campanha. A petista obteve 15,21% dos votos e ficou em quarto lugar, com 98% das urnas apuradas. A eleição representaria uma espécie de compensação e reconhecimento de que houve injustiça no impeachment de 2016, segundo petistas e eleitores ouvidos pela reportagem. Mas foram eleitos para o Senado o deputado federal Rodrigo Pacheco (DEM) e o jornalista Carlos Viana (PHS), com 20,54% e 20,30% dos votos, respectivamente.
Advogado, o senador eleito Rodrigo Pacheco venceu sua primeira eleição em 2014 e presidiu a Comissão de Constituição e Justiça durante o trâmite do impeachment na Câmara, em seu primeiro mandato. Viana teve o apoio do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS) e foi apresentador de TV. 
Ao votar na manhã deste domingo, Dilma disse que esta eleição é a mais importante dos últimos anos por ser a “eleição da democracia”. “Estamos reafirmando a democracia no Brasil, que foi tão golpeada tanto no processo de impeachment como na sucessão do processo de impeachment, aprovando agendas que não tiveram nenhum voto na eleição de 2014”, completou. 
Estrela do PT de Minas foi vaiada na seção 
Dilma foi vaiada na seção eleitoral, mas também recebeu gritos de apoio e abraços. Ao contrário, durante a campanha, foi recebida como estrela em eventos pela militância e encontrou poucos episódios de hostilidade. 
A eleição de Dilma era prioridade para o PT. Com um teto de gastos de R$ 4,2 milhões, a petista havia recebido R$ 4.201.928,82 até sábado (6) – 0,7% veio de financiamento coletivo e o restante é verba do partido. As despesas contratadas somavam R$ 4,17 milhões. Dilma declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 1,94 milhão. Em 2014, declarou R$ 1,75 milhão.
Dilma viajou para 25 cidades em campanha. Contou com um forte esquema de segurança, até com membros do MST, que a isolava no trajeto do carro até o palco. 
Na época do impeachment, o Senado puniu Dilma com a cassação do mandato, mas manteve seu direito de ocupar cargos públicos. 
Lula incentivou o sacrifício 
Sua elegibilidade, contestada inclusive pela filha de Eduardo Cunha, foi confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral. Não estava em seus planos, contudo, voltar às urnas tão cedo. O pedido veio do ex-presidente Lula, pouco tempo antes de ser preso. “Dilminha, vá para Minas”, teria dito o líder petista, segundo conta Dilma.
Em abril, no último dia permitido pela lei, ela viajou a Belo Horizonte e transferiu seu título eleitoral, trocando o Rio Grande do Sul, onde viveu boa parte da vida, pelo estado natal, de onde saiu perseguida pela ditadura. 
O primeiro verso do jingle de Dilma (“não tem homem ruim que derrube essa mulher”) dá o tom do seu discurso de campanha: nacionalizado e baseado em denunciar o impeachment como golpe, defender a liberdade de Lula e exaltar o legado petista. 
O governador Fernando Pimentel (PT) também terminou fora da disputa. A derrota petista em Minas é um revés para Fernando Haddad (PT), que perde palanque no segundo colégio eleitoral do País. 
O deputado Rodrigo Pacheco trocou o MDB pelo DEM neste ano para concorrer ao governo de Minas – em 2016, concorreu à Prefeitura de Belo Horizonte e perdeu. Porém, um dia após a convenção que oficializou seu nome como candidato, Pacheco teve de desistir para concorrer ao Senado na chapa de Anastasia, já que o DEM passara a apoiar o PSDB nacionalmente. (Folhapress)

Dória anuncia seu apoio a Bolsonaro no 2º turno da eleição presidencial 
"Serei um guerreiro intransigente contra o PT", diz o tucano Por Cláudio Humberto 
08/10/2018 às 00:41 | Atualizado às 00:47
Isolado na frente da disputa e no segundo turno contra Márcio França (PSB) na disputa pelo governo paulista, João Dória (PSDB) anunciou na noite deste domingo (7) que apoiará Jair Bolsonaro. Ele deu entrevista coletiva no início da noite no Clube Homs, na avenida Paulista. “A partir de amanhã às 7h30 serei um guerreiro intransigente contra o PT. Nós vamos apoiar Jair Bolsonaro”, disse. Ele afirmou que as críticas a Jair Bolsonaro foram parte de “campanha dura” e afirmou não apoiar maus-tratos a mulheres. A armação foi feita em resposta a pergunta da Folha sobre propaganda tucana que mostrava Bolsonaro maltratando mulheres.
“Não apoio maus tratos a ninguém, sobretudo às mulheres”, disse. “O fato de o PSDB ter feito no plano nacional campanha ou ter colocado na sua propaganda eleitoral medidas contrárias ao Bolsonaro eu entendo como parte de uma campanha dura difícil”. O tucano disse que, além do antipetismo, a questão econômica é um dos pontos de convergência com Bolsonaro. “A proposta econômica do candidato Bolsonaro elaborada pelo economista Paulo Guedes é muito bem estruturada, defendendo o liberalismo, os mesmos princípios que defendo aqui em São Paulo”, disse. 
Dória afirmou que o apoio a Bolsonaro é seu, não do PSDB, e que será feito com objetivo de barrar a vitória do PT. Em discurso voltado a correligionários, ele também elogiou Geraldo Alckmin, derrotado na eleição presidencial, a quem definiu como “um guerreiro”. “Sempre será um grande líder do PSDB”, disse. Dória também atacou Márcio França, a quem chamou de “Márcio Cuba” e definiu como um genérico do PT. Ele tenta trazer à disputa de SP a mesma polarização nacional, entre PT e antipetismo. 
Campanha 
O maior tempo de TV e número de palanques nos municípios não foram suficientes para Dória liquidar a fatura no primeiro turno, como sua equipe imaginava inicialmente. Desde 2002, um candidato tucano não precisa disputar o segundo turno na briga pelo governo no Estado de São Paulo. A situação se deve, em parte, ao fato de Dória não ter conseguido diminuir o alto índice de rejeição - um efeito do abandono da prefeitura da capital paulista para concorrer ao governo. Durante a campanha, a taxa subiu de 32% a 38%, segundo pesquisa Datafolha de sábado (6). O tucano também tentava se descolar do presidenciável de seu partido, Geraldo Alckmin (PSDB), e fazia acenos ao eleitor de Bolsonaro. Ele prometeu criar dezenas de batalhões padrão Rota e, no fim da corrida, até disse que a polícia atiraria para matar em confrontos. Só faltou mesmo oficializar o apoio ao militar, o que fez agora. (Folhapress)

NO BLOG DO JOSIAS
Eleitor brasileiro tocou fogo no circo da política
Por Josias de Souza
Segunda-feira, 08/10/2018 05:25
Dizer que o 7 de outubro de 2018 foi o mais eloquente recado enviado pelas urnas à oligarquia política desde a redemocratização do Brasil é pouco. Houve algo bem mais grave: o eleitor tocou fogo no circo. Foi como se quisesse deixar claro que não tem vocação para palhaço. As urnas carbonizaram parte do elenco que reagia à Lava Jato com malabarismo verbal, trapezismo ideológico e ilusionismo.
A velha política está em chamas. Tomado pelas proporções, o incêndio lembra aquele que consumiu o acervo do Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro. Salvaram-se múmias como Renan Calheiros, Jáder Barbalho, Ciro Nogueira e Eduardo Braga. Mas viraram carvão as pretensões eleitorais de peças como Dilma Rousseff, da sessão de paleontologia. Reduziram-se a cinzas mandatos do porte dos de Romero Jucá, Eunício Oliveira e Edson Lobão, da ala dos invertebrados.
Desde 2014, quando a operação foi deflagrada, os oligarcas partidários cultivavam a fantasia de que seria possível “estancar a sangria”. Gente poderosa preparava para depois da abertura das urnas uma investida congressual para transformar propinas em caixa dois. O eleitor arrancou o nariz vermelho, jogou longe o colarinho folgado, livrou-se dos sapatos grandes e riscou o fósforo.
Sobraram chamas para investigados, denunciados e até para críticos do juiz Sérgio Moro e dos procuradores da força-tarefa de Curitiba. Vai abaixo uma primeira lista das vítimas das labaredas. Inclui gente barrada no Senado, na Câmara e em governos estaduais:
Eunício Oliveira (MDB-CE); Romero Jucá (MDB-RR); Beto Richa (PSDB-PR); Marconi Perillo (PSDB-GO); Roberto Requião (MDB-PR); Lindbergh Farias (PT-RJ); Jorge Viana (PT-AC), Delcidio do Amaral (PTC-MS); Marco Antônio Cabral (MDB-RJ), filho do presidiário Sérgio Cabral; Daniele Cunha (MDB-RJ), filha do presidiário Eduardo Cunha; Cristiane Brasil (PTB-RJ), filha do ex-presidiário Roberto Jefferson; Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), irmão do presidiário Geddel Vieira Lima; Leonardo Picciani (MDB-RJ), filho do preso domiciliar Jorge Picciani; Dilma Rousseff (PT-MG); Fernando Pimentel (PT-MG); Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM); Roseana Sarney (MDB-MA); Sarney Filho (MDB-MA); Edison Lobão (MDB-MA); Paulo Skaf (SP), Benedito de Lira (PP-AL); André Moura (PSC-SE); Valdir Raupp (MDB-RO); Cássio Cunha Lima (PSDB-PB); Garibaldi Alves Filho (MDB-RN); e Wadih Damous (PT-RJ).
Será necessário esperar pelo resultado do rescaldo para saber o que sobrou e o que o eleitor colocou no lugar. Sintomaticamente, o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa de Curitiba, soltou fogos nas redes sociais ao tomar conhecimento das totalizações de votos da Justiça Eleitoral.
“Parabéns aos novos senadores e deputados!”, escreveu Deltan. “Houve avanços significativos contra a corrupção: pelo menos uma dezena de envolvidos graúdos na Lava Jato perderam o foro privilegiado. Cerca de uma dezena de senadores do movimento Unidos Contra a Corrupção se elegeram. Além disso, movimentos de renovação apartidários elegeram vários candidatos — o RenovaBR, por exemplo, elegeu 16 candidatos.”
Deltan realçou um detalhe monetário: o eleitor puniu os candidatos brindados com fatias mais generosas do fundão de financiamento eleitoral público. Nas palavras do procurador, a “sociedade remou contra a correnteza, pois milhões do novo fundo eleitoral bilionário foram direcionados para campanhas da velha política.”
Na avaliação do chefe da Lava Jato, o fogo ateado pelo eleitor no circo pode não resolver o problema. Mas reacendeu a percepção coletiva sobre a importância da boa política: “(…) Podemos não ter o Congresso dos sonhos, mas não se trata agora de ter o congresso dos sonhos e sim de ajudar a construir o melhor país possível com os eleitos. O único caminho para um país melhor é o da política, da luta contra a corrupção e da democracia.”
Quando o desalento foi às ruas, a partir de junho de 2013, as broncas do brasileiro englobaram causas variadas — do horror à ruína de Dilma ao clamor pela volta da ditadura. Naquela ocasião, os queremistas da intervenção militar eram uma minoria na multidão. Em 2014, sobreveio a Lava Jato. Dilma reelegeu-se por pequena margem de votos.
A partir de 2015, o asfalto passou a roncar pelo impeachment. As manifestações eram menores que as de 2013. Até por essa razão, ficou mais fácil notar a presença de personagens até então vistos como folclóricos. Jair Bolsonaro deixou-se fotografar com uma camiseta na qual se lia: “Direita já”. Na foto, ele era carregado por admiradores.
Nessa mesma época, Lula, o PT e seus satélites engrossaram a pregação segundo a qual a Lava Jato criminalizou a política. Depois do grampo do Jaburu, Michel Temer e o seu MDB aderiram ao coro. Pilhado achacando Joesley Batista, Aécio Neves ecoou o mesmo lero-lero. Ao tocar fogo no circo, o eleitor sinalizou que pensa de outra maneira: quem criminalizou a política foram os criminosos. Culpar os investigadores é como responsabilizar a radiografia pela doença.
Graças ao excesso de malabarismo, o “Direita Já” da camiseta de Bolsonaro deixou de ser uma reivindicação. Ganhou ares de constatação. Nas próximas semanas, os críticos da Lava Jato dirão que a operação tirou a ultradireita do armário. Chamarão Bolsonaro de neo-Trump. Recordarão que, na Itália, a Operação Mãos Limpas levou ao poder Silvio Berlusconi. E esquecerão de lembrar — ou lembrarão de esquecer — que Lula tornou-se o principal cabo eleitoral de Bolsonaro ao criar, na cadeia, a figura do presidenciável-laranja. O fogo arderá no circo por muito tempo.
 
NO O ANTAGONISTA
MDB, Rede e PP formam as maiores bancadas do Senado
Segunda-feira, 08.10.18 07:10
A partir de 2019, o Senado terá 21 partidos representados na Casa — 5 a mais do que a composição atual.
O maior destaque é o PSL de Jair Bolsonaro, que estreará com 4 congressistas: Flávio Bolsonaro, Major Olímpio, Soraya Thronicke e Selma Arruda.
O MDB continuará com a maior bancada, mas reduziu o número de senadores de 18 para 7; enquanto o PSDB, que também caiu, foi de 12 para 4.
Já o PT perdeu mais da metade do número de congressistas na Casa — foi de 12 para apenas 4 senadores. Enquanto a Rede, de Marina Silva, passou de 1 para 5 senadores — mesmo número de congressistas eleitos pelo PP.
O DEM, que atualmente é representado por 5 senadores, passará para 4 em 2019.

PT e PSL formam maiores bancadas da Câmara
08.10.18 06:47
Os resultados desta eleição para a Câmara dos Deputados mostram que o PT e o PSL terão as maiores bancadas da casa, embora o partido do presidiário tenha encolhido.
Dos 61 deputados atuais, o PT passará a ter 57. Já a bancada do PSL cresceu de 8 para surpreendentes 52 deputados.
As bancadas do MDB e do PSDB foram as que mais encolheram; perderam 32 e 23 deputados, respectivamente.

Frota, o Cicciolino
08.10.18 01:26
Alexandre Frota foi eleito deputado federal por São Paulo.
É o Cicciolino.

Foi com cuspe
08.10.18 00:42
Jean Wyllys, com apenas 24,5 mil votos, conseguiu ser eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro em último lugar.
Terá mais quatro anos.

Cada voto de Meirelles “custou” 41 reais e 91 centavos
08.10.18 00:13
Henrique Meirelles gastou 54 milhões de reais do próprio bolso na sua campanha, para obter apenas 1.288.226 votos.
Cada votou saiu por 41 reais e 91 centavos.
É o pior economista de todos os tempos.

O Nordeste bolsonarista
Domingo, 07.10.18 23:23
O Nordeste é petista. Mas isso está mudando.
Em Maceió, Jair Bolsonaro teve 52% dos votos. Em João Pessoa, 49%. Em Natal, 44%. A onda antipetista vai acabar se espalhando para o interior.

Nunca houve virada no 2º turno presidencial
07.10.18 23:00
O Estadão lembra que, em todas as eleições presidenciais com segundo turno desde 1989 no Brasil, jamais houve virada – o vencedor do primeiro turno foi também o do segundo.
Aconteceu com Fernando Collor em 1989, com Lula em 2002 e 2006 e até com Dilma Rousseff em 2010 e 2014.
Em 1994 e 1998, Fernando Henrique Cardoso venceu o pleito no primeiro turno.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 10/12/2023 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 05/8/2023 - SÁBADO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 08/4/2024 - SEGUNDA-FEIRA