SEGUNDA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 2018

NO O ANTAGONISTA
Tchau, Lindbergh
Quinta-feira, 20.09.18 09:52
Lindbergh Farias pode ser chutado do Senado.
De acordo com o Datafolha, ele está em terceiro no Rio de Janeiro, com 21% dos votos, atrás de Flávio Bolsonaro, com 26%, e Cesar Maia, com 24%.


NO CEARÁ NEWS 7
Uruburetama na mira da ONU: aventuras sexuais do prefeito e da secretária de Cultura
Dr. Hilson e Fernanda Braga gostam dos jogos do amor -- legais e ilegais
Quarta-feira, 19/09/2018, 11:49
Dr. Hilson e Fernanda Braga

O prefeito de Uruburetama,CE, Hilson Paiva, é acusado de estupro, pedofilia e de usar os postos de saúde do Município para fazer sexo com as pacientes. 
A primeira-dama, Graça Paiva, foi condenada em segunda instância, deveria estar na cadeia, mas ninguém sabe porque está solta. Tudo isso fez com que a Organização das Nações Unidas (ONU) voltasse a atenção para Uruburetama.
Com se sabe, a instituição internacional preza pela tolerância e paz em todos os lugares no mundo, o que não está acontecendo no Município gerido pelo casal Hilson e Paiva. Os dois são conhecidos pela população como “o médico e o monstro”.
Em tempo
As baixarias do prefeito e da primeira-dama também contaminaram o secretariado de Uruburetama. Fernanda Braga, que comanda a pasta de Cultura, foi demitida do Fórum sob suspeita de surrupiar resmas de papel. Ela foi empregada na Secretaria porque tinha a confiança dos Paiva — Fernanda é responsável por levar a filha de Graça para o motel (enquanto uma não sabe dirigir, a outra sabe babar).
Em tempo II
A secretária Fernanda Braga, também está enrolada num escândalo moral e familiar em Uruburetama: traiu a irmã com o cunhado. Hoje, as duas são inimigas.
Em tempo III
Fernanda vota no presidenciável Ciro Gomes e diz nas redes sociais que as pesquisas de intenção de votos divulgadas pelo CN7 são mentirosas.
(...)

NO PUGGINA.ORG.
QUE EDUCAÇÃO ESPERAR DE TAIS PROFESSORES?
Por Percival Puggina. 
Artigo publicado quinta-feira, 20.09.2018
Como sabem meus leitores habituais, é comum que eu escreva sobre o malfadado uso e abuso da Educação por militantes políticos. Em vista disso, formei uma coleção preciosa de depoimentos e testemunhos sobre o uso perverso da sala de aula em prejuízo do que é essencial à atividade docente. São alunos, pais de alunos e professores que me escrevem relatando a própria experiência. Um dia ainda vou publicar esse material.
Os humilhantes indicadores de qualidade do nosso ensino podem ser atribuídos a muitas causas, mas entre elas jamais estará a atuação de professores que se empenhem na aprendizagem. E sempre avultará entre as causas do fracasso a conduta daqueles que estão mais preocupados com o que denominam “construção da cidadania”. Dê uma pesquisada na rede sobre “pedagogia e cidadania” e você entenderá melhor o que estou afirmando.
Se quase todas as universidades federais do País promoveram, nos últimos meses, cursos de extensão sobre “o golpe” de 2016, valendo-se, para isso, do espaço público e de recursos públicos, como haveremos de nos surpreender quando o orçamento da União, a máquina estatal e os poderes de Estado forem desviados para fins análogos?
Bilhões produzidos pelas mãos operosas do povo brasileiro, dedicadas a agregar valor e a merecer o pão com o suor do rosto se convertem em tributo e são jogados fora sem que suscitem interjeições ou pontos de exclamação. Desde cedo, o brasileiro está sendo amestrado a conviver com isso. Dessa rotina, pedagogia e dialética nascem obras que começam e não terminam, asquerosas negociatas, milionárias campanhas eleitorais e doações a governantes igualmente inescrupulosos. Não, não cabem interjeições se essas permissões são ensinadas como atributos da cidadania e se suas principais manifestações, absolvidas dentro das salas de aula, são consagradas pelo mau exemplo de tantos professores militantes.
Dois episódios muito representativos do que descrevi aconteceram nesta última semana aqui no Rio Grande do Sul. Na UFRGS, o Diretório Central de Estudantes (DCE) montou um comitê para desenvolver a campanha eleitoral de Haddad e Manuela, a dupla de estepes do preso de Curitiba. Felizmente, quando tudo estava pronto para entrar em ruidosa e escandalosa operação, a Reitoria acordou e proibiu a iniciativa. Creiam: os alunos não aprenderam sozinhos a fazer esse tipo de coisa. O ato convocatório iniciava assim:
"A juventude do Triplex que fará o Brasil feliz de novo vem convidar para o lançamento do Comitê Haddad e Manuela na UFRGS, evento organizado por estudantes da Universidade em apoio à candidatura de Fernando Haddad.
O Golpe segue em curso no nosso país. Nesta nova etapa, impediram Lula de ser candidato, mas nós seguiremos lutando. Agora Haddad é Lula e Lula é Haddad. Vamos firmes no 13!"
Triplex! Compre-o quem quiser. Simultaneamente, o TRE-RS, proibiu o Sindicato dos Professores do Estado – CPERS Sindicato – de fazer propaganda contra a candidatura do governador nas dependências das escolas estaduais. O sindicato sempre achou que seus filiados eram donos das salas de aula e, portanto, das escolas. Num momento eleitoral, nada mais oportuno do que montar uma caravana custeada pelos colegas e sair por aí, em missão política a ser cumprida dentro das escolas.
Em outras palavras, o sindicato bebeu água na mesmíssima vertente de todos os abusos: um suposto direito democrático do uso privado dos espaços e meios públicos, justificado pela inefável nobreza da causa... E quem não concorda é “fascista”.

NA VEJA.COM
TSE libera participação de Lula em programas de candidatos do PT
Ministros entenderam que proibir ex-presidente de aparecer em peças de campanhas configuraria pena de banimento, o que seria incompatível com a democracia
Por Estêvão Bertoni
Quarta-feira, 19-9-2018, 20h33 - 
Os ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiram, por unanimidade, na noite desta terça-feira, 18, que a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em campanhas de candidatos do PT não configura irregularidade. Pela legislação, apoiadores podem aparecer em propagandas em até um quarto do tempo.
A defesa do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) havia apresentado à Justiça eleitoral uma representação contra a coligação “O Povo Feliz de Novo”, originalmente encabeçada por Lula, mas assumida por Fernando Haddad (PT) após o indeferimento da candidatura do ex-presidente. A campanha do militar reformado alegava que todo o tempo da propaganda veiculada em 6 e 8 de setembro havia sido utilizado para fazer apologia a Lula.
O petista está preso em Curitiba desde abril deste ano, após condenação em segundo grau por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A defesa do ex-presidente afirma que não há provas e que ele tem sido perseguido por setores da Justiça.
O ministro Sérgio Banhos, relator do caso, afirmou em seu voto que Lula constava, expressamente, como apoiador de Haddad, que até então constava como candidato a vice. O ex-presidente comparava, na peça publicitária, os anos em que governou o País com o período de Michel Temer (MDB) na Presidência.
Os ministros entenderam que, embora tenha sido barrado como candidato pela Lei da Ficha Limpa, Lula continua a ter direitos políticos e pode continuar a apoiar seus correligionários. Uma proibição desse tipo, concluíram, significaria uma pena de banimento. O vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jaques, afirmou que qualquer medida de impedir a participação de qualquer apoiador em propaganda eleitoral seria incompatível com o regime democrático.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Quinta-feira, 20 de setembro de 2018
O antipetismo vencerá a eleição presidencial
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Virou contra o feiticeiro a tática de tentar turbinar o “Andrade” (como o candidato Fernando Haddad, “filho de Lula”, é conhecido no Norte/Nordeste). O paciente Jair Bolsonaro ganha mais espaço entre formadores de opinião e empresários, em função da consolidada rejeição ao “modo petista de desgovernar”, seja por incompetência gerencial ou por abuso na arte da corrupção.
Bolsonaro incorpora, definitivamente, a imagem de principal combatente ao petismo. Ele também representa, no imaginário popular, o candidato que desperta esperança na Segurança Pública – tema que afeta a maioria do eleitorado, junto com o desemprego. Só falta se consolidar como o simplificador, redutor e eliminador de impostos. Tais “conceitos” podem lhe render a vitória já no primeiro turno eleitoral.
O guru econômico de Bolsonaro, o economista Paulo Guedes, resolveu agir com toda transparência na divulgação de sua “solução” para os impostos. Guedes defende apenas dois tributos federais, ambos sobre transações financeiras, um para a Previdência e outro para impostos e contribuições - apenas dois tributos federais, ambos sobre transações financeiras, em vez dos cerca de 50 existentes atualmente. O PT não tem o que oferecer ao setor produtivo. O desgoverno Dilma, em parceria com o MDB de Michel Temer, são naturalmente responsabilizados pela maior crise econômica da nossa História.
O maior temor da petelândia e afins é que Bolsonaro consiga conquistar e consolidar o apoio da maioria do empresariado. Depois do impeachment da Dilma e da prisão do Lula, os endinheirados fogem do petismo. Fernando Haddad não consegue se aproximar do setor produtivo. O mais curioso é que, por falta de pegada e mau desempenho nas pesquisas, Geraldo Alckmin também perde apoio entre o setor industrial e o agronegócio.
Aliás, Geraldo segue encalhado nas intenções de voto porque apanha dentro do PSDB. O discurso de Segurança Pública feito pelo marketeiro profissional João Dória está mais alinhado com Bolsonaro do que Alckmin. A campanha de Geraldo errou na dose do ataque inicial a Bolsonaro, coincidindo com o momento em que o Capitão levou a covarde facada que o obriga a ficar preso no “Hospital de Campanha”. Alckmin também subestimou que o “Andrade” cresceria com o impedimento do prisioneiro Lula em disputar a presidência.
Por tudo isso, vai se consolidando a brincadeira do “é bom Jair se acostumando”. Bolsonaro só perde a eleição presidencial para ele mesmo. Seus filhos, que comandam o PSL, não podem incorrer na disputa interna de campanha com o candidato a vice. O General Hamilton Mourão, filiado ao PRTB do Levy Fidélix, também precisa tomar mais cuidado para não cair na manjada armadilha da mídia que insiste em tentar associar sua imagem a de “um militar autoritário e preconceituoso”.
Bolsonaro e Mourão ganham mais se focarem na divulgação de propostas objetivas de governo, em vez de caírem nas armadilhas das polêmicas ideológicas inúteis. Os dois são facilmente provocados pelos adversários e pela mídia dominada pela canhota sem noção e contra a Nação. A prudência recomenda que já comecem a apresentar sugestões concretas para a pacificação nacional – e não para o acirramento da luta de classes, como desejam os inimigos do Brasil.
Enfim, o compromisso tem de ser claro com a Democracia. Qualquer discurso ou prática nazifascista tem de ser repelida, porque não interessa ao Brasil. O próximo governo tem o desafio de ser liberal e libertador. O Brasil autoritário precisa ficar com os dias contados. Do contrário, o mais do mesmo vai mergulhar a Nação em violência descontrolada que causará o fracionamento do País.
(...)

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Haddad envergonha o País buscando orientações na cadeia...
Por Amanda Acosta
Quinta-feira, 20/09/2018 às 07:09
O próprio candidato admite que é um mero poste de um presidiário.
Quando foi eleito prefeito de São Paulo, em tom de zombaria, tripudiando sobre o eleitor paulistano, disse:
“Eu sou o segundo poste do Lula”.
"De poste em poste, Lula vai iluminando o Brasil". Atualmente está novamente tripudiando sobre o eleitor. Desta feita, ainda durante a própria campanha eleitoral, quando busca orientações semanais com um criminoso, corrupto, lavador de dinheiro, condenado e preso.
Ora, Lula está preso por ter roubado o dinheiro do povo brasileiro. Está recolhido ao cárcere pela condenação em apenas um dos processos em que é réu. Em meados de outubro ou novembro, mais uma sentença deverá ser prolatada. Certamente, ante as fartas provas colhidas, depoimentos de testemunhas e o conteúdo das delações premiadas, será condenado. Outros processos tramitam e novas condenações advirão.
Na verdade, Lula, no exercício da presidência, enveredou por um caminho perverso de criminalidade e corrupção desenfreada.
Não havendo nenhum “atentado” contra a Justiça e a Constituição, Lula cumprirá longos anos de “cana”, sem chances...
Atente-se para que, após a segunda condenação, Lula certamente deverá ser conduzido para um presídio de segurança máxima. Não haverá mais condições de permanecer no prédio eminentemente administrativo da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
Ficam então os seguintes questionamentos:
1 - O infame poste, na remota hipótese de ser eleito presidente da República, continuará visitando Lula semanalmente para pedir orientações?
2 - Um presidiário, preso por ter roubado a Nação, dará aulas semanais para o seu poste, ensinando como fazer o malfeito?
3 - Não será perigoso e vergonhoso um presidente da República comparecer periodicamente a um presídio para pedir orientações para um detento? 
Que país é este?

Engano de servidor parece “Conto da Carochinha” da Polícia Legislativa
Por Amanda Acosta
20/09/2018 às 08:28
Algo de muito podre ronda a Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados.
O diretor do setor alega que um recepcionista registrou por engano a entrada de Adélio Bispo de Oliveira na Câmara, no dia 6 de setembro, o dia do atentado contra Jair Bolsonaro.
Ora, foram constatados os registros de duas entradas do criminoso.
O tal servidor registrou por engano duas vezes?
E o nome do servidor distraído agora é mantido sob sigilo.
Parece óbvio que, caso o atentado tivesse sido exitoso e no meio da multidão Adélio tivesse conseguido fugir, o álibi estaria pronto. Esse era o plano e isto parece bem claro.
A PF tem que investigar duramente essa polícia...
É crime de mando. Crime planejado. Crime político.

A briga pesada no STJ entre dois ministros, motivada por Beto Richa
Da Redação
Quinta-feira, 20/9/2018
Nesta quarta-feira (19), pouco antes da sessão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o clima ficou pesadíssimo entre dois ministros da Corte: o atual presidente, João Otávio de Noronha, e o ex-presidente, Félix Fischer.
O motivo da briga: um tucano. O ex-governador do Paraná Beto Richa.
Noronha, em um evento em São Paulo, detonou o juiz que mandou prender Richa.
E emendou da seguinte forma: “Todo mundo quer ser MORO” (referindo-se ao juiz Sérgio Moro).
O juiz que mandou prender o ex-governador é Fernando Fischer, filho do ministro Félix Fischer.
Segundo consta, a decisão do magistrado de 1ª instância foi sublime, irretocável.
Será que temos no STJ uma nova versão do Gilmar Mendes?


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