PRIMEIRA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2018

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2018

Usinas de São Paulo ligadas a Copersucar começam a receber mais de R$10 bilhões de indenização determinada pela Justiça Federal, que reconheceu os danos causados pela política de controle de preços da União, através do extinto IAA (Instituto do Açúcar e do Álcool), à indústria e fornecedores de cana. Usinas estão sendo acusadas agora de se apropriar da parte dessa indenização que cabe aos canavieiros.

Levantamento do Paraná Pesquisa explica o acordo entre candidatos do PSDB e PSL já no primeiro turno: 38,6% dos eleitores de João Dória votam em Bolsonaro e não em Alckmin. Registro nº SP-04485/18.

A pesquisa do Ibope desta segunda-feira (24) parece sob medida para animar o PSDB: de repente, em simulações de segundo turno, Bolsonaro voltou a perder para todos. Os tucanos ficaram radiantes.

Na função de presidente, Dias Toffoli sanciona nesta terça (25) a lei que registra Miguel Arraes no livro Heróis da Pátria. O livro, feito de aço, reúne os brasileiros que se destacaram na defesa da liberdade.

Pesquisa Paraná em São Paulo (SP-04485/18) confirmou declínio de Geraldo Alckmin (PSDB) no Estado que governou por 8 anos. Já estava atrás de Bolsonaro e foi ultrapassado por Haddad (PT).

NO DIÁRIO DO PODER
Pela sexta vez, Marta é eleita a melhor jogadora de futebol do mundo 
Craque aprendeu a jogar no leito seco de um rio no Sertão de Alagoas 
Da Redação 
Segunda-feira, 24/09/2018 às 18:10 | Atualizado às 22:24
A brasileira Marta Vieira da Silva, 32, conquistou nesta segunda-feira (24) o prêmio de melhor jogadora de futebol do mundo pela Fifa. É o sexto prêmio da atleta, nascida em Dois Riachos, no Sertão de Alagoas, que havia faturado a condecoração de forma consecutiva de 2006 a 2010. 
A jogadora Marta, que conheceu o futebol no leito seco de um rio, é também a primeira estrela do futebol mundial a conquistar seis vezes o prêmio. Entre os homens, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo estão empatados com cinco troféus cada um. 
Marta superou a norueguesa Ada Hegerberg e a alemã Dzsenifer Marozsan. Ambas foram campeãs da liga francesa e da Champions League feminina com o Lyon (FRA). Hegerberg, inclusive, foi a artilheira do torneio continental. 
A temporada que levou a brasileira à condição de melhor atleta do mundo novamente teve ela como capitã e protagonista do título da seleção brasileira na Copa América. 
Além disso, Marta foi importante na campanha do Orlando Pride (EUA) aos playoffs em 2017. Em sua temporada de estreia na liga norte-americana, marcou 13 gols e deu seis assistências. 
(...)
Contando com a temporada 2018 pelo clube, a meia-atacante já tem 17 gols e 11 assistências com a camisa do Orlando. (Folhapress)

MP abre inquérito contra Alckmin para apurar desapropriação em favor de parentes 
Ex-governador tucano candidato a presidente nega favorecimento a familiares 
Da Redação 
24/09/2018 às 17:48 | Atualizado às 17:48
O MPESP  (Ministério Público do Estado de São Paulo) instaurou nesta segunda-feira (24) um inquérito contra o candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB), após a Folha de S.Paulo mostrar que desapropriações em seu governo beneficiaram familiares. O tucano reagiu dizendo que o inquérito para investigá-lo “não tem nenhuma procedência”, porque não haveria parentes seus na área das desapropriações. 
Governador de São Paulo por quatro vezes, Alckmin assinou dois decretos que levaram a desapropriações de terrenos envolvendo familiares. 
As medidas, editadas em 2013 e 2014, mencionam como proprietários Othon César Ribeiro, sobrinho do tucano, e Juliana Fachada Cesar Ribeiro, hoje sua ex-mulher e mãe de seus quatro filhos, para a construção de uma rodovia em São Roque, a 70 km da capital paulista. Os decretos resultaram em ações judiciais de desapropriação. 
Othon é filho de Adhemar Ribeiro (irmão de Lu), cunhado de Alckmin citado em delações como arrecadador de caixa dois para campanhas do tucano. 
Além de aparecer nos decretos, o sobrinho é parte em um dos processos de desapropriação na Justiça que começou a tramitar em 2014. 
Ele chegou a se apresentar em juízo ao lado da então mulher para tratar do assunto. Depois, em 2015, entrou com um pedido para ser retirado, alegando ser parte ilegítima pelo fato, segundo ele, de Juliana ser a proprietária e por eles serem, na época, casados no regime de separação total de bens. O juiz não o excluiu. 
O promotor do MPESP, Marcelo Milani, pediu a abertura da investigação e deu um prazo de 20 dias para que Alckmin, o sobrinho e a concessionária se manifestem sobre as acusações.
‘Sem procedência’ 
Questionado sobre a investigação durante caminhada pela Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, Alckmin disse estranhar o MPESP investigá-lo às vésperas de uma eleição e disse não ver sentido no caso. 
“Aliás, é sempre estranho, a 14 dias da eleição, abrir inquérito. Coisa sem menor sentido, não tem nenhum parente meu com terras naquela área”, disse o ex-governador tucano.
Alckmin afirmou ainda, por meio de sua assessoria, que não interferiu no traçado do contorno de São Roque e que é “descabida e ofende o bom senso” a ideia de que o processo de desapropriação foi conduzido “apenas para beneficiar parentes do ex-governador”. 
O tucano disse também que assinou centenas de decretos de utilidade pública e de desapropriação, “todos eles amparados em pareceres técnicos dos órgãos responsáveis e em parecer jurídico da Procuradoria Geral do Estado”, segundo nota de sua assessoria. (Folhapress)

José Roberto Arruda é condenado a sete anos de prisão 
Ex-governador do DF é condenado por falsidade ideológica e tentar 'comprar' testemunha 
Por Francine Marquez 
24/09/2018 às 16:51 | Atualizado às 18:57
O ex-governador José Roberto Arruda (PR) foi condenadoa 7 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de falsidade ideológica e corrupção de testemunha, ou seja, na tentativa de comprar o silêncio do jornalista Edson Sombra, para atrapalhar as investigações da Operação Caixa de Pandora, em 2009. 
A pena inclui o pagamento da multa de 535 dias-multa, cada um fixado em um salário minimo vigente na época. A decisão do juiz Newton Mendes de Aragão Filho, da 7ª Vara Criminal de Brasília, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) é da última sexta-feira (21). Cabe recurso.
A condenação deve ter impacto direto na configuração das eleições para o governo do Distrito Federal. Arruda é um dos principais apoiadores candidatura de Alberto Fraga (DEM).
Além de Arruda, foram condenados o ex-deputado distrital Gerando Naves, a pena de quatro anos e quatro meses de prisão no regime semiaberto, por tentar dar dinheiro ou outra vantagem a testemunhas. O sobrinho de Arruda, Rodrigo Diniz Arantes também foi condenado a cinco anos por falsidade ideológica e dar dinheiro ou outra vantagem a testemunha. E o ex-funcionário da Companhia Energética de Brasília (CEB), Antônio Bento da Silva a cinco anos e oito meses pelos mesmos crimes.
Já o ex-diretor da CEB, Haroldo Brasil de Carvalho e o ex-secretário do Governo Arruda, Wellington Luiz Moraes foram absolvidos. Carvalho por ter mais de 70 anos, em razão da prescrição e Moraes em conformidade a manifestação do Ministério Público. 
Relembre o caso 
O caso se refere à oferta de vantagem financeira e contratual ao jornalista Edmilson Edson dos Santos para que fizesse armação falsa em depoimento à Polícia Federal no Inquérito 650/DF, que tramitava no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Sob liderança do ex-governador José Roberto Arruda, os réus pretendiam que a testemunha dissesse que os fatos apurados na Operação Caixa de Pandora haviam sido inventados pelo colaborador processual Durval Barbosa para prejudicar Arruda.
Também se apurou que, novamente sob o comando do ex-governador, os réus inseriram declaração falsa em carta que entregaram à testemunha Edmilson Edson dos Santos, com a finalidade de que ela a assinasse e entregasse à Polícia Federal. A declaração falsa, que tinha por objetivo alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, consistia na afirmação de que o colaborador Durval Barbosa teria manipulado e forjado os vídeos gravados por ele em que aparecem políticos, empresários e servidores públicos de Brasília, com o propósito de incriminar o então governador do DF e outras pessoas. 
Essa é a segunda condenação de José Roberto Arruda em ações criminais decorrentes da operação Caixa de Pandora. Ele já tinha sido condenado a 3 anos, 10 meses e 20 dias pela prática do crime de falsidade ideológica. O ex-governador responde a outras onze ações. 
Sacola de dinheiro 
Em fevereiro de 2010, Antônio Bento foi filmado pela Polícia Federal , em uma lanchonete, durante o encontro com Edson Sombra quando lhe entregou uma sacola com R$ 200 mil. Sombra declarou em depoimento que a quantia era parte do suborno de  R$ 3 milhões, que tinha sido acertado com o ex-governador Arruda. 
Mensalão do DEM 
Deflagrada pela Polícia Federal em 2009, a Operação Caixa de Pandora investigou a distribuição de recursos ilegais à base aliada do Governo do Distrito Federal. Segundo as investigações, Arruda, na época governador do DF, chefiava um esquema de cobrança de propina de empresas de informática que tinham contrato com o Executivo. O dinheiro era usado para comprar apoio de deputados distritais.
(...)

NO BLOG DO JOSIAS
Sucessão tem duas contramãos, sem terceira via
Por Josias de Souza
Terça-feira, 25/09/2018 05:24
A julgar pelo andar das carruagens de Bolsonaro e Haddad, a sucessão de 2018 tornou-se uma avenida com duas contramãos. Numa contramão trafega o passado pré-1964, comandado por uma gente que fica com raiva quando é contrariada. Noutra contramão desliza o presente pós-2003, dirigido por pessoas que não ficam com raiva, ficam com tudo — da prataria do palácio aos contratos da Petrobras. Tomando-se como verdadeiros os números da nova pesquisa do Ibope, dinamitaram-se os caminhos que poderiam levar a uma terceira via. Ciro, Alckmin e Marina foram, por assim dizer, atropelados pelas circunstâncias.
Deve-se ao sociólogo inglês Anthony Giddens a popularização da expressão terceira via. Nas palavras dele, seria “o esforço de modernização da social-democracia perante a nova influência dominante em nossas vidas: a globalização e a revolução da informação”. Na prática, foi uma tentativa do governo do ex-primeiro-ministro Tony Blair, de quem Giddens era conselheiro, de construir uma opção política situada entre a obediência cega aos caprichos do mercado e o alinhamento caolho ao estado do bem-estar social. Blair renunciou em 2007, depois de enfiar a Grã-Bretanha no beco sem saída da guerra no Iraque.
Em tempos remotos, a coisa era mais simples. O que caracterizava a terceira via era o esforço para encontrar um meio-termo entre o capitalismo e o comunismo. Com o apodrecimento do comunismo, prevaleceu o mundo de mão única do capital. Pois o Brasil resolveu se redescobrir, agora como um país pós-ideológico, cujo futuro é desenhado numa enfermaria e numa prisão. No momento, há uma montanha dividindo o País. Os eleitores de Bolsonaro cavam de um lado da montanha. Os partidários de Haddad cavam do outro lado. Se os dois grupos se encontrarem no meio do caminho, fazem um túnel. E batem de frente, matando-se uns aos outros. Se não se encontrarem, fazem dois túneis. E o País continua trafegando em duas vias. Uma na contramão da outra.

Voto irrefletido é um erro renovado a cada 4 anos
Por Josias de Souza
25/09/2018 00:02
Feridos pela Lava Jato, oligarcas da política nacional pedem voto aos brasileiros como se nada tivesse sido descoberto sobre eles. Apostam na desatenção e no cansaço do eleitor, que começa a enxergar o esforço anticorrupção apenas como mais um assunto chato. As pesquisas de intenção de voto para o Senado indicam que a estratégia deve funcionar. Réus, denunciados e investigados lideram a disputa pelas duas vagas de senador em vários Estados.
Estão na bica de se reeleger, por exemplo, encrencados notórios como Renan Calheiros, Jáder Barbalho, Edison Lobão, Eunicio Oliveira e Ciro Nogueira. São favoritos à eleição para o Senado investigados do porte de Jaques Wagner e Dilma Rousseff. Há também casos como o do multiprocessado Aécio Neves. Ele foge da disputa pela cadeira de senador, mais difícil, mas concorre com boas chances a um assento na Câmara dos Deputados.
O tempo da Justiça é diferente do tempo da Política. O eleitor não precisa de uma sentença judicial para excluir de suas opções candidatos sujos ou mal lavados. Mas a democracia é um regime em que as pessoas têm ampla liberdade para exercitar a sua capacidade de fazer besteiras por conta própria. Quando é desvalorizado, o voto vira apenas um equívoco renovado de quatro em quatro anos.

Haddad virou maior cabo eleitoral de Bolsonaro
Por Josias de Souza
Segunda-feira, 24/09/2018 20:44
Na nova pesquisa do Ibope, Haddad foi o único candidato que se mexeu fora da margem de erro. Cresceu três pontos, de 19% para 22% das intenções de voto. Consolidou-se na vice-liderança. Está mais próximo do líder Bolsonaro, que permaneceu estacionado na marca de 28%. A dinâmica da disputa transformou o poste de Lula no maior cabo eleitoral do capitão.
Mantendo-se a curva ascendente de Haddad, eleitores que não desejam a volta do PT ao Planalto — hoje abrigados sob os guarda-chuvas sem pano de Alckmin (8%), Amoêdo (3%), Dias (2%) e Meirelles (2%) — podem ser contaminados pela febre dos eleitores picados pelo mosquito do voto útil. Isso os levaria a reforçar as fileiras de Bolsonaro. Imaginam que votando nele, evitam o retorno do petismo, que consideram um mal maior.
Não seria absurdo se, na outra ponta, pedaços do eleitorado de Ciro (11%) e de Marina (5%) caíssem no colo de Haddad. Seriam picados pelo mesmo tipo de mosquito. Com a diferença de que dariam utilidade ao voto entregando-o ao substituto de Lula. Não morrem de amor por Haddad, mas têm ojeriza por Bolsonaro.
No momento, metade do eleitorado está fora da polarização hospital versus cadeia. As próximas pesquisas sinalizarão o tamanho da disposição dessa massa de votos para migrar em direção aos polos. Ironicamente, ocupam os extremos da polarização os dois candidatos mais rejeitados da temporada: 44% dos eleitores afirmam que jamais votariam em Bolsonaro e 30% declaram que não optariam por Haddad de jeito nenhum. O próximo presidente será eleito pela exclusão, não pela preferência.

Geraldo Alckmin mostra que pior cego é o surdo
Por Josias de Souza
24/09/2018 19:25
Não se fala em outra coisa ao redor de Geraldo Alckmin: avança no tucanato de São Paulo uma aliança informal em favor do voto híbrido Bolsodória — o capitão Jair Bolsonaro para o Planalto e o tucano João Dória para o Palácio dos Bandeirantes. Padrinho político de Dória, Alckmin se faz de desentendido: ''Não tenho nenhuma informação a esse respeito. Tem muito 'fake news'. Estive ontem com o João Dória, num grande comício no Ibirapuera.''
Até bem pouco, dizia-se que Alckmin tinha dificuldades para encontrar soluções que levassem à decolagem de sua candidatura. Hoje, percebe-se que o presidenciável tucano já não consegue enxergar nem mesmo o problema. Os alertas sobre Dória e outros silvérios chegam aos ouvidos de Alckmin há tempos. Ao simular desconhecimento, Alckmin reforça a impressão de que, em política, o pior cego é o surdo, que se recusa a ouvir.

Haddad falando de exotismo é cúmulo do exótico
Por Josias de Souza
24/09/2018 16:34
Em conversa com repórteres, nesta segunda-feira, o presidenciável petista Fernando Haddad queixou-se dos exotismos que marcam a eleição de 2018. Afirmou que a democracia brasileira “está sendo ameaçada diariamente com suposições” — ora os questionamentos à confiabilidade das urnas eletrônicas, ora insinuações de que o resultado da eleição pode ser contestado.
“O mundo está observando o Brasil com muito cuidado em função desses movimentos exóticos, estranhos à tradição que consolidamos depois da redemocratização”, disse Haddad. Uma repórter quis saber se o propósito era o de “bater em Jair Bolsonaro”, que já insinuou que o PT só retornaria ao Planalto mediante “fraude eleitoral”. E o candidato: ''Aí é você que está fazendo a sugestão, porque está lendo o mesmo noticiário que eu''.
De fato, a campanha está espantosamente exótica. O PT e Haddad ainda não se deram conta. Mas fazem parte da esquisitice. O petista conversou com os repórteres defronte da sede da Polícia Federal em Curitiba. Pela segunda semana consecutiva, foi receber instruções de Lula, com quem se reuniu na cela por três horas.
Um candidato-poste, vice-líder nas pesquisas, falando de exotismo eleitoral na porta da cadeia depois de ser orientado pelo padrinho-presidiário é o cúmulo do exótico. Considerando-se que seu principal rival se mantém no topo das sondagens eleitorais mesmo estando hospitalizado depois de receber uma facada, conclui-se que o exótico adquiriu uma doce, persuasiva, admirável naturalidade. O eleitor brasileiro suprimiu dos seus hábitos o ponto de exclamação.

NO O ANTAGONISTA
Ibope X Ibope
Terça-feira, 25.09.18 06:12
Jair Bolsonaro, segundo o Ibope, cresceu 3 pontos no Sudeste. Ele tem agora 31% dos votos.
Ele subiu também um ponto no Nordeste (17%) e um ponto no Norte e Centro-Oeste (33%).
De todas as regiões do Brasil, ele só caiu no Sul. E caiu drasticamente: 8 pontos percentuais, de 38% para 30%.
Na semana passada, porém, o próprio Ibope divulgou pesquisas que revelam o exato contrário. No Rio Grande do Sul, Jair Bolsonaro subiu 6 pontos em uma semana e chegou a 35% dos votos. Em Santa Catarina, ele apareceu com 40%. Os números não batem uns com os outros.
A pesquisa da Crusoé, nesta quarta-feira, vai mostrar quem está certo: o Ibope ou o Ibope.

MP-SP abre inquérito para investigar Skaf
Segunda-feira, 24.09.18 20:06
O MP-SP abriu investigação para apurar suspeita de improbidade administrativa de Paulo Skaf no comando do conselho deliberativo do Sebrae de São Paulo, informa a Folha.
O candidato ao governo paulista pelo MDB é presidente licenciado daquele Órgão.
O inquérito civil apura a possibilidade de favorecimento a aliados do emedebista, com base em suspeitas apontadas em relatórios internos elaborados pela empresa de consultoria Deloitte. Procurado, Skaf não se manifestou.

Lava Jato pede cópia de inventário de Marisa Letícia
24.09.18 22:27
Por Claudio Dantas
Diante das recorrentes esquisitices envolvendo o inventário de Marisa Letícia, a Lava Jato pediu cópia dos autos.
A Vara de Execuções Fiscais de São Paulo fez o mesmo.
A suspeita mais recente surgiu com a inclusão de um nome desconhecido na partilha do sítio Los Fubangos. 

Gabinete de Marun entrega ‘assessora’ de Sarney
24.09.18 17:04
Vandira Peixoto, que ganha R$ 22 mil em cargo de confiança no Senado, atua como assessora informal de José Sarney –que não é senador –, relata Eduardo Barretto em Crusoé.
Por um lapso, o gabinete de Carlos Marun registrou em sua agenda a verdadeira função da assessora, oficialmente lotada na liderança do governo.
Clique AQUI para ler a íntegra da reportagem em Crusoé.

Que tal Lula e Adélio na Dança dos Famosos?
24.09.18 16:08
Além de não estar trancafiado num presídio, Lula transformou o seu quarto na Superintendência da PF no Paraná em escritório eleitoral.
O juiz Bruno Savino franqueou o acesso da imprensa a Adélio Bispo de Oliveira, autor do atentado contra Jair Bolsonaro, porque ninguém “enxergou prejuízo às investigações”.
Virou uma zona.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 10/12/2023 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 05/8/2023 - SÁBADO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 08/4/2024 - SEGUNDA-FEIRA