PRIMEIRA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 2018

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEXTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 2018

Mais interessados em constranger candidatos a presidente do que conhecer suas propostas, entrevistas e debates têm negligenciado um tema fundamental: a Política Externa. Afinal, o Brasil é a 9ª economia do Planeta e tem representações em 196 países. Candidatos não são confrontados com temas como acordos internacionais de comércio, que podem gerar os empregos de que o Brasil necessita, tampouco as relações com vizinhos, marcadas por calotes, invasões e desrespeito.

Certamente há candidatos que não sabem o que dizer sobre o Acordo União Europeia/Mercosul, nem como pode ser positivo para o País.

Os candidatos não falam sobre temas sensíveis como o Oriente Médio ou o Acordo de Paris, para reduzir a emissão de gases de efeito estufa.

Presidentes ignorantes podem repetir o erro de Lula, que submeteu a política externa do País e o Itamaraty ao 'aspone' Marco Aurélio Garcia.

Condenado e preso por comandar ou se beneficiar da roubalheira do Mensalão e do Petrolão, o ex-ministro José Dirceu, que foi braço direito de Lula, diz que a culpa não é dos ladrões e sim de quem os denunciou, investigou e condenou. No epílogo do seu livro autobiográfico de (Geração, SP, 495 páginas), a ser lançado nesta sexta (31), ele responsabiliza tudo o que não é petista pela crise brasileira: Polícia Federal e Ministério Público, Justiça, Mídia. E vê o PT como “vítima”.

Em seu livro, Dirceu acusa o atual governo de comprar parlamentares, “seus votos e presença, tudo à luz do dia, com o beneplácito da mídia”.

É mesmo desmoralizante ocupar a Justiça Eleitoral com o tema “Lula candidato”. A pretensão de um presidiário, sentenciado por corrupção, não deveria tomar o tempo dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral.

Enquete do UOL Notícias põe saia justa em institutos como Datafolha, que apontam a “liderança” de Lula. Dos 602 mil participantes, 69,2% acham que a Justiça Eleitoral deve barrar a candidatura do presidiário.

Liminar do juiz Roger Oliveira, da 3ª Vara da Fazenda de Curitiba, suspendeu o sistema atual de registro de contratos de financiamento de veículos, consolidando conceitos adotados em São Paulo, que cobra R$116,09 do consumidor. No Paraná, chegava a R$350.

O desembargador federal Ney Bello, do TRF-1, desbloqueou os bens do prefeito do Rio, Marcelo Crivella. Ele não viu “indício plausível e comprovado” de seu envolvimento na contratação supostamente irregular de empresa quando era ministro da Pesca do governo Dilma.

Enquanto a Caixa avalia gastar R$800 milhões para mudar sua identidade visual, a mais valiosa marca brasileira, do Bradesco, continua inalterada há anos. Sem desperdiçar dinheiro dos acionistas.

Tentando retomar a vida pública, o ex-senador Demóstenes Torres estava radiante, ontem, em Brasília, após tomar conhecimento das pesquisas em Goiás: deve ser mais votado para deputado federal.

…alguns candidatos elegem como adversários os repórteres que lhes fazem perguntas, para gerar fatos que façam a festa nas redes sociais.

NO DIÁRIO DO PODER
Lula terá de pagar multa de mais de R$31 milhões no caso do triplex 
Quantia se destina a reparação de dano no caso do triplex 
Por Cláudio Humberto 
Sexta-feira, 31/08/2018 às 00:38 | Atualizado às 01:49
O ex-presidente Lula terá de pagar R$ 31.195.712,78 referentes a multa, custas processuais e reparação de dano no caso do triplex do Guarujá (SP), segundo determinou a juíza federal, Carolina Lebbos, 12ª Vara Federal de Curitiba. A magistrada ofereceu prazo de 15 dias para o ex-presidente propor parcelamento do valor. O não pagamento dessa quantia impedirá o acesso do apenado ao regime de progressão de regime de pena, após o trânsito em julgado da sentença. 
Carolina Lebbos determinou ainda a abertura de conta judicial na Caixa Econômica Federal onde terá de ser feito o depósito dos R$31,1 milhões. Lula terá de pagar R$99,32 de custas processuais, R$1.299.613,46 de multa e mais R$29.896.000 de reparação de dano. Ainda na mesma decisão, a juíza reafirmou que Lula foi condenado em segunda instância e está inelegível. Por isso, decidiu que não vai analisar os pedidos de entrevistas.

Juíza proíbe Gleisi de fingir que atua como advogada para ter acesso a Lula 
Senadora terá de obedecer horário normal de visita ao preso 
Por Cláudio Humberto 
Quinta-feira, 30/08/2018 às 23:58 | Atualizado às 00:58 
A juíza Carolina Lebbos, responsável pela execução da pena do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), emitiu despacho na noite desta quinta-feira (30) impedindo a senadora Gleisi Hoffmann (PT) de atuar como advogada do petista. Gleisi passou a figurar entre os advogados do ex-presidente para poder encontrá-lo sem restrições. Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR) desde abril. Com a decisão de Lebbos, a presidente nacional do PT precisará respeitar o horário de visitas, que têm ocorrido às quintas-feiras. O despacho também atingiu o tesoureiro do partido, Emídio de Souza. Lebbos argumenta que, segundo a lei, como membro do Legislativo, Gleisi não pode praticar a advocacia contra ou a favor de sociedades de economia mista - como é o caso da Petrobras. A juíza lembra que Lula foi condenado por crime contra a administração pública, com o dever de ressarcimento de danos à estatal, que também atuou como assistente de acusação no processo do tríplex. Sendo assim, no entendimento da magistrada, a procuração por meio da qual a senadora incluiu Emídio de Souza como advogado também é nula. Lebbos voltou a negar, ainda, pedidos da imprensa para entrevistar o ex-presidente - entre eles, um da Folha de S. Paulo. Atendendo pedido do Ministério Público Federal, a juíza pediu uma série de esclarecimentos à Polícia Federal. Lebbos quer que as autoridades policiais respondam, entre outros pontos, se houve conhecimento de eventual entrevista concedida por Lula ao jornal italiano La Repubblica e a relação de todos que visitaram o ex-presidente, incluindo dia e a hora dos encontros. Ela também ordenou a abertura de conta de depósito judicial para o recolhimento dos valores devidos por Lula. No total, o ex-presidente deverá efetuar o pagamento de mais de R$ 30 milhões. “Rememoro que referidos valores serão depositados em conta judicial vinculada a este Juízo e após o trânsito em julgado serão devidamente destinados.” Lebbos advertiu que a progressão de regime está condicionada à reparação dos danos causados. Além disso, a magistrada informou ter encaminhado pedido de Lula para votar à Justiça Eleitoral.

NO BLOG DO JOSIAS
No JN, Marina faz pose de Lula sem Lava Jato
Por Josias de Souza
Sexta-feira, 31/08/2018 04:04
No momento em que o TSE se equipa para proibir a candidatura de Lula, a pergunta que pode alterar os rumos da sucessão é a seguinte: para onde irão os votos que seriam destinados ao presidiário do PT? Em entrevista ao Jornal Nacional, sem mencionar o nome de Lula, Marina Silva apresentou-se aos telespectadores como uma versão feminina do líder petista — com estudo e sem menções na Lava Jato.
“Seu tempo acabou”, sentenciou William Bonner, antes de convidar Marina a informar, no prazo cronometrado de um minuto, o que Brasil deseja para o futuro. Para uma candidata que terá 21 segundos para vender o seu peixe no horário político da TV, um minuto é um latifúndio. E a entrevistada, espremida durante os 27 minutos anteriores, degustou cada segundo. Sem interrupções, produziu um grand finale.
Marina realçou traços biográficos que a tornam parecida com Lula e com o pedaço mais importante do eleitorado: a maioria. “…Eu sou mulher, sou negra, mãe de quatro filhos, fui seringueira, empregada doméstica, me alfabetizei aos 16 anos. E eu sei que muita gente acha que pessoas com a minha origem não têm capacidade para ser presidente da República. Eu estou aqui trazendo mais que um discurso. Eu trago uma trajetória…”
Em meio a uma disputa marcada pela raiva e pelo histrionismo das posições extremadas, Marina acionou a voz fina e serena para falar sobre as vantagens de reunir as diferenças. Renovou o “compromisso de construir um País que seja justo e bom para todos, para empresários, para trabalhadores, para a classe média, para jovens, para mulheres.”
Em vez de jactar-se da trajetória que fez dela uma personagem fora do padrão, Marina encerrou sua participação no telejornal desejando aos eleitores um Brasil com enredo de novela, só que sem o núcleo pobre: “Muitas vezes as pessoas me admiram como uma exceção, mas eu não quero um País de exceção, eu quero um País de regras. Eu serei presidente da República com o seu voto para que esse País seja economicamente próspero, socialmente justo e ambientalmente sustentável.”
Lula foi surrado em três eleições presidenciais antes que a maioria se reconhecesse nele. Elegeu-se em 2002. Reelegeu-se em 2006. Marina disputa sua terceira sucessão. Coleciona duas derrotas e algo como 20 milhões de votos. Na campanha de 2014, depois da morte de Eduardo Campos, tomou o elevador nas pesquisas. Em agosto daquele ano, ultrapassou Aécio Neves. E abriu dez pontos de vantagem sobre Dilma Rousseff no cenário de segundo turno.
Em setembro de 2014, sofreu uma pancadaria da campanha petista. Com sua marquetagem anabolizada pelas verbas sujas da Odebrecht, Dilma usou parte dos 12 minutos de que dispunha na propaganda eleitoral para destruir a ex-companheira petista. Com dois minutos de TV, Marina não esboçou capacidade de reação.
Hoje, Marina enfrenta adversidades maiores em condições menos favoráveis. Neste sábado (1º), estreará no horário eleitoral com um tempo ainda mais escasso de 21 segundos. Com 16% de intenções de voto no Datafolha, Marina ocupa a segunda posição nas pesquisas. Está espremida entre adversários.
A candidata da Rede terá de provocar uma polarização com Jair Bolsonaro (22%), algo que Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e a torcida do Flamengo já estão tentando. De resto, Marina terá de cuidar para não ser ultrapassada por Ciro (10%), Alckmin (9%) ou por Fernando Haddad (4%). Não é uma tarefa simples.
Foi contra esse pano de fundo que Marina fez pose de Lula de saia no Jornal Nacional. Segundo o Datafolha, a presidenciável da Rede é, no momento, herdeira natural de um pedaço do patrimônio eleitoral de Lula.
No cenário sem o preso petista, Marina salta de 8% para 16%. Para permanecer no jogo, precisa reter os votos herdados mesmo depois que Haddad for oficializado como poste de Lula. Para tornar-se realmente competitiva, terá de convencer os devotos de Lula de que é, no momento, a melhor adversária contra Bolsonaro. Na prática, Marina inaugurou instintivamente no telejornal da Globo uma campanha sutil em favor do voto útil.
William Bonner e Renata Vasconcelos esfregaram no rosto de Marina os paradoxos que podem servir de matéria-prima para uma nova ofensiva de desconstrução. A candidata negou que a fuga de partidários da Rede seja uma consequência de falta de liderança: “Ser líder não é ser o dono do partido. O líder de um partido é aquele que é capaz de dialogar com os diferentes.”
Marina minimizou a falta de detalhamento de propostas prioritárias como a reforma da Previdência: “A gente vem da cultura do pacote, um em cima do outro, do povo brasileiro. Quando alguém diz que vai debater, vai dialogar, parece estranho, mas numa democracia, isso é o normal.”
E quanto ao apoio que deu a Aécio Neves no segundo turno de 2014? “Hoje, com as informações que vieram pela Lava Jato, não teria declarado o meu voto ao Aécio.”
Não considera uma incoerência aliar-se ao PV, partido que abandonou em 2010? “A nossa aliança é programática. A Rede é um partido pequeno. É engraçado que as pessoas cobram numa hora: ‘Mas a senhora não tem alianças, não tem coligação’. Quando eu faço alianças com aqueles que sobraram dessa miscelânea de corrupção, aí as pessoas me atiram no rosto.”
O que dizer das alianças tóxicas que a Rede firmou em vários Estados? “…O que atesta a minha vida e o meu compromisso são mais de 30 anos de vida pública. Deputada, senadora, ministra. Sem nenhum envolvimento em caso de corrupção. No plano nacional, não estamos coligados com nenhum desses partidos.”
Se não consegue liderar totalmente nem a Rede, como obterá a governabilidade? “O Itamar Franco, quando assumiu a Presidência da República numa situação parecida com essa, ele não tinha uma base, e ele conseguiu juntar pessoas de diferentes partidos e governar e fazer uma transição. Eu vou ser um governo de transição.” No gogó, tudo soa fácil. Agora, resta combinar com os russos.

Dinheiro precede a virtude na campanha de Lula
Por Josias de Souza
Quinta-feira, 30/08/2018 21:12
Nesta sexta-feira, em sessão extraordinária, o Tribunal Superior Eleitoral deve julgar um pedido de liminar para que Lula seja impedido de participar do horário eleitoral. Também estão pendentes de julgamento na Justiça Eleitoral as impugnações da candidatura de Lula. A despeito de todas as dúvidas que assediam o seu projeto presidencial, o PT já destinou à campanha do candidato-presidiário R$ 20 milhões.
Repetindo: condenado a 12 anos e 1 mês de cadeia pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, considerado inelegível pela Lei da Ficha Limpa, preso em Curitiba há quase cinco meses, Lula recebeu do seu partido R$ 20 milhões — verba destinada ao financiamento de uma candidatura que está na bica de ser barrada pela Justiça Eleitoral.
O dinheiro repassado pelo PT às arcas eleitorais de Lula é público. No final de julho, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse que candidatos inelegíveis que gastassem verba pública teriam de devolver. O alerta não funcionou. Lula segue a ordem alfabética do dicionário, na qual o dinheiro vem sempre antes da virtude. A experiência mostra que reaver dinheiro do contribuinte que sai pelo ladrão é coisa tão difícil quando desfritar um ovo.

Após pito do Exército, Temer soa ridículo no Rio
Por Josias de Souza
30/08/2018 20:05
Em visita ao Rio de Janeiro, Michel Temer disse estar “satisfeitíssimo” com os resultados “extraordinários” obtidos após a intervenção federal na Segurança Pública do Estado. As declarações do presidente não encontram amparo na realidade.
Temer voou para o Rio uma semana depois da carraspana que o comandante do Exército passou nos políticos que gravitam na órbita da intervenção. Seis meses depois do decreto assinado por Temer, disse o general Eduardo Villas- Bôas, “o componente militar é, aparentemente, o único a engajar-se na missão''. Dias antes, três soldados haviam morrido em tiroteio no Complexo do Alemão.
Sob os efeitos do pito do general, Temer reconheceu indiretamente que a ação no Rio foi projetada em cima do joelho. O reconhecimento veio embutido na declaração em que o presidente enfatizou que, em um semestre de intervenção, houve apenas “três ou quatro meses” de ações concretas nas ruas. “Os índices de combate à criminalidade são extraordinários”, disse.
Em fevereiro, quando decidiu colocar em prática a “jogada de mestre” da intervenção, Temer invadiu os lares dos brasileiros para assegurar, num pronunciamento em rede nacional: “…Derrotaremos aqueles que sequestram a tranquilidade do povo em nossas cidades. Nossos presídios não serão mais escritórios de bandidos, nem nossas praças continuarão a ser salões de festa do crime organizado.” 
(...)
Ainda que sejam levados em conta avanços pontuais em estatísticas de roubo e de latrocínios, não há no Rio ou em qualquer outro pedaço do mapa brasileiro nada que possa levar à conclusão de que a bandidagem foi derrotada ou de que o Estado prevaleceu sobre as facções criminosas no interior dos presídios. Não há tampouco vestígio de sensação de segurança nas praças.
Um presidente que promete corrigir em seis meses distorções seculares é um tolo. E um presidente tolo que se dispõe a ofender a realidade sem se dar conta de que flerta com o ridículo está no mundo da Lua ou numa roda de cínicos. Em nenhuma das duas hipóteses, será uma autoridade que mereça atenção.
A essa altura, a única informação relevante relacionada a Temer é a seguinte: faltam 123 dias para o atual inquilino do Palácio do Planalto voltar para casa — ou para outro local menos acolhedor.

NO O ANTAGONISTA
Lava Jato prende (Acorde, Gilmar Mendes!)
Sexta-feira, 31.08.18 06:54
A Lava Jato do Rio de Janeiro prendeu mais uma vez o secretário da Saúde de Sérgio Cabral, Sérgio Côrtes.
Ele já havia sido preso por Marcelo Bretas no ano passado e solto por Gilmar Mendes algum tempo depois.

Juíza cobra 31 milhões de reais de Lula
31.08.18 06:17
Além de ter impedido Gleisi Hoffmann de visitar Lula, a juíza Carolina Lebbos determinou também que o presidiário pague imediatamente os 31.195.712,78 de reais de multa no caso do triplex ou formule uma proposta de parcelamento em 15 dias.

A felicidade de Haddad
31.08.18 06:36
Fernando Haddad deve estar feliz: Gleisi Hoffmann foi impedida de visitar Lula e, se tudo correr direito, a candidatura do presidiário vai ser barrada hoje à tarde.

É a lei, Coxa
31.08.18 06:10
Gleisi Hoffmann só foi impedida de visitar o criminoso condenado pela Lava Jato porque, como O Antagonista lembrou quinhentas vezes, a lei veta que parlamentares atuem como advogados em casos envolvendo empresas públicas, a exemplo da Petrobras.

Viva a ditadura
31.08.18 06:07
Não é só Jair Bolsonaro que relativiza a ditadura.
Gleisi Hoffmann, depois de ser impedida de visitar Lula, declarou:
“Nem a ditadura impediu advogados de visitar presos”.

No palanque do falso vice
Quinta-feira, 30.08.18 19:03
Camilo Santana, o governador do Ceará, prometeu acompanhar Fernando Haddad, o falso vice do PT, na sua agenda de campanha em Fortaleza amanhã.
Santana é petista, mas também afilhado político de Ciro Gomes.
Clique AQUI para ler a íntegra da nota em Crusoé.

Ditadura da Venezuela diz que ‘milhares’ querem voltar
30.08.18 18:49
Em novo recorde de ridículo, a ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela afirmou que “milhares” de venezuelanos fugidos da catástrofe econômica querem voltar ao país.
Segundo o ministro das Comunicações do regime chavista, Jorge Rodríguez, as embaixadas venezuelanas em todo o mundo receberam “milhares de pedidos de ajuda” de gente querendo repatriação.
Deve ser por isso que Peru e Equador obrigam os venezuelanos a apresentar passaporte na fronteira – medida restritiva, já que Caracas não tem emitido o documento – e o Brasil mandou o Exército para Roraima.

Ex-presidente do PHS teria torrado irregularmente 3 milhões do fundo partidário
30.08.18 16:47
A atual gestão do PHS, presidido há oito meses pelo deputado Marcelo Aro, entrou com uma ação de improbidade administrativa contra o ex-presidente da legenda, Eduardo Machado, afastado no início deste ano depois de acusações de uso indevido do fundo partidário.
A nova cúpula abriu uma auditoria para apurar “gastos abusivos” — O Antagonista soube que foram constatadas despesas irregulares que somam mais de 3 milhões de reais.
Na ação, o PHS pede a indisponibilidade de bens do ex-presidente.

Depois de 4 meses, Raquel cobra do STF publicação de decisão que tornou Aécio réu
30.08.18 15:53
Raquel Dodge pediu ao STF que publique a decisão de 17 de abril que tornou Aécio Neves réu por corrupção e obstrução da Justiça no caso JBS. Só assim, é possível iniciar a instrução da ação penal.
O regimento interno do Supremo estabelece prazo de 60 dias para a publicação do acórdão, mas já se passaram 135 dias.
A iniciativa da PGR não tem, obviamente, qualquer relação com a última capa da Crusoé sobre uma aparente proteção aos tucanos.

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