PRIMEIRA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 27 DE AGOSTO DE 2018

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEGUNDA-FEIRA, 27 DE AGOSTO DE 2018.

Preso por corrupção, Lula aparecia em pesquisas de maio com 25% e pulou agora para 39%, diz o Datafolha. Lembra a eleição presidencial americana e o que mais preocupava partidários de Hillary Clinton, em 2016: os “closet Trump supporters”, eleitores que não admitiam publicamente votar no republicano, mas acabariam votando nele. O mesmo pode acontecer com os seguidores “envergonhados” de Lula.

No caso de Lula, seriam os “petistas envergonhados”, ou “lulistas no armário”, segundo o presidente do Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo.

O Itamaraty passou a pagar auxílio-moradia de US$13.800 (R$56.856) mensais ao diplomata Pedro Bório, cônsul do Brasil em São Francisco (EUA), alegando “estudos da consultoria Mercer” sobre o valor elevado dos aluguéis naquela cidade. Lorota. Com todo esse dinheiro, Bório pode alugar o que quiser, inclusive palácios de mais de 500 metros quadrados, com até 8 quartos e 5 banheiros. E ainda sobraria algum.

Com US$7,5 mil, metade do “auxílio-moradia”, o cônsul Pedro Bório alugaria hoje um palácio de dois andares ao lado do Golden Gate Park.

O ministro Dias Toffoli sugeriu a Michel Temer, ao defender o aumento salarial no Supremo Tribunal Federal, um projeto que desvincule o salário dos ministros do teto do funcionalismo. Seria o deus-nos-acuda.

A falta de socorro para Roraima, na crise dos venezuelanos, mostrou que o Palácio do Planalto sabe ser cruel. Mas submeter tanta gente a sofrimento só para não encher a bola da governadora Suely Campos (PP), adversária do senador Romero Jucá (RR), foi um pouco demais.

Alvo de impeachment, a ex-presidente da Coreia do Sul Park Geun-Hye teve a pena de prisão aumentada para 25 anos, e terá de pagar US$18 milhões. Por aqui, a ex-presidente Dilma pode virar senadora.

Compra pela Internet no exterior chega ao Brasil em dois ou três dias, e segue para o “buraco negro” do centro de distribuição dos Correios em Curitiba. Pode levar meses até ser entregue. Isso se for entregue.

NO DIÁRIO DO PODER
Agência é acusada de pagar internautas influentes até para falar bem do PT 
Essa prática é expressamente proibida pela Lei Eleitoral 
Da Redação 
Domingo, 26/08/2018 às 23:50 | Atualizado às 00:58
A jornalista Paula Holanda, militante de esquerda e influenciadora digital com mais de 6.700 seguidores no Twitter, disse em uma “thread” (sequência de tuítes), no sábado à noite (25), que foi convidada, em troca de dinheiro, por uma agência de marketing digital mineira chamada Lajoy a promover conteúdo de esquerda. Paula diz que aceitou escrever tuítes favoráveis a candidatos do PT – Gleisi Hoffmann (PR), presidente nacional da sigla e candidata a deputada federal, e Luiz Marinho, que disputa o governo de São Paulo. Ao receber uma terceira demanda, desta vez sobre o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), candidato a reeleição, ela diz ter percebido, então, que não atuava pelas pautas de esquerda em geral, mas especificamente em favor de candidaturas do PT – o que, afirma, não tinha ficado claro nos contatos com a agência. Paula diz que se recusou a escrever sobre o piauiense. Os tuítes não informavam que eram pagos nem exibiam qualquer informação sobre a empresa ou político que os contratou. Essa prática é proibida pela Legislação, que prevê a propaganda eleitoral em redes sociais apenas no modelo de impulsionamento, em que candidatos, siglas e coligações contratam diretamente a rede social. A propaganda em redes sociais deve mencionar, explicitamente, qual partido, candidato ou coligação, com CNPJ, a pagou, “não devendo empregar meios destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais”, diz o artigo 6º da Resolução 23.551. A consequência para quem o infringe é multa de até R$ 30 mil.
“Não tenho nenhuma ligação com o Piauí e não o conheço. Pesquisei rapidamente e pela opinião pública da esquerda, ele aparentemente não foi um bom governador. Li que ele sucateou e militarizou a Educação e silenciou mulheres,” tuitou Paula. “O que me passaram é que seria uma ação de esquerda, com pautas feministas, negras e LGBT, quando, na verdade, sinto estar fazendo uma campanha sem ter sido avisada.” Após as declarações da jornalista, outros perfis no Twitter apagaram publicações ou admitiram que foram contratados para fazer comentários positivos sobre os candidatos. Segundo Flávia Penido, advogada especialista em Direito Tributário e Direito Digital, o Twitter também veda a prática em seus termos de uso e tem excluído usuários sob suspeita da prática ou de fornecer informações falsas. “A partir do momento em que não é informado que os tuítes estão sendo publicados mediante pagamento, ou por contas falsas, o ambiente da rede social está sendo manipulado e contaminado, isso é conhecido como compartilhamento não-orgânico ou não-autêntico. Isso é pernicioso para a Democracia.”  Paula disse a seus seguidores que nunca assinou nenhum contrato, que não faz ideia de quem está pagando a ação da Lajoy e que não acha que será paga pelos dois tuítes que fez pró-Gleisi e Marinho. A jornalista tuitou que receberia quase R$ 1.000, mas não especificou se o valor era por tuíte ou pela ação toda. À reportagem Paula confirmou o que disse no Twitter, mas preferiu não informar detalhes, como valores, quais outros influenciadores digitais foram contratados e a quais outros candidatos a Agência Lajoy demandou conteúdo. Procurada pela reportagem, a dona da Lajoy, Joyce Moreira Falete Mota, afirmou ter sido contratada por uma empresa chamada Be Connected. Essa firma pertence a Rodrigo Queles Teixeira Cardoso, que aparece no site do diretório do PT de Belo Horizonte como membro suplente do colegiado e que foi nomeado, em julho passado, secretário do deputado federal Miguel Corrêa (PT-MG). Procurados, o PT e Gleisi não se manifestaram. Wellington Dias, Rodrigo Cardoso e Miguel Corrêa não retornaram contatos. Marinho afirmou, via assessoria: “Não conheço essa agência. Aliás, nem sei o que seja um ‘influencer'”. (Folhapress)

Bancos passam a aceitar boletos vencidos acima de R$ 400 Desde março, a mesma regra já vale para boletos vencidos acima de R$ 800 
Da Redação
Domingo,  26/08/2018 às 18:31 | Atualizado às 18:38
Consumidores com boletos vencidos acima de R$ 400 podem realizar o pagamento em qualquer banco. Esta segunda-feira (27) é o primeiro dia útil em que o processo vai funcionar em toda a rede bancária do País para esses valores. Desde março, a mesma regra já vale para boletos vencidos acima de R$ 800. A mudança faz parte de um calendário organizado entre a FEBRABAN (Federação Nacional dos Bancos) com instituições financeiras. O objetivo é implementar aos poucos um novo sistema chamado de Nova Plataforma de Cobrança.
De acordo com o estipulado, a partir de 13 de outubro as contas vencidas acima de R$ 100 poderão ser quitadas em qualquer banco. Em 27 de outubro, boletos de todos os valores também serão aceitos. Para contas de cartão de crédito e doações, a data é 11 de novembro deste ano. De acordo com a Febraban, a nova plataforma vai permitir maior transparência em todo o processo, assegurando aos bancos melhor gestão dos recebimentos. Além disso, o comprovante de pagamentos será mais completo e seguro. A ideia é que o sistema evite fraudes, já que estarão impressos todos os detalhes do boleto (juros, multa, desconto etc.) e as informações do beneficiário e do pagador. A nova plataforma atende às regras do Banco Central.(FolhaPress)

NO BLOG DO JOSIAS
Supremo quer trocar bolsa-moradia por reajuste
Por Josias de Souza
Segunda-feira, 27/08/2018 01:03
Dias Toffoli e Luiz Fux assumirão em 13 de setembro a presidência e a vice-presidência do STF. Antes de tomar posse, decidiram converter uma agenda sindical num processo de corrosão da futura gestão. Sugeriram a Michel Temer trocar o “direito” dos juízes a um auxílio-moradia de R$ 4.377,73 por um reajuste salarial de 16,38%. O aumento elevará o contracheque dos ministros do Supremo, teto salarial do funcionalismo, de R$ 33,7 mil para R$ 39,3 mil.
A proposta de Toffoli e Fux carrega um vício de origem. O “direito” que os ministros oferecem como compensação para o reajuste é, na verdade, um privilégio imoral. A lei da Magistratura anota que, além dos vencimentos, juízes “poderão” receber vantagens como o auxílio-moradia (quando forem transferidos para outras cidades, por exemplo). A coisa virou tunga em 2014, quando liminar concedida por Fux estendeu o mimo a todos os magistrados e procuradores.
Há um problema adicional. O reajuste pretendido pelos ministros do Supremo aumentará automaticamente a folha de todo o Judiciário federal e estadual. Elevará também os vencimentos dos servidores que já recebem acima do teto e amargam mensalmente um abate-teto, que reduz o valor dos contracheques. Há, de resto, várias corporações de tocaia. Congressistas, por exemplo, tramam um autoreajuste.
Estima-se que os efeitos do aumento do STF custarão ao Tesouro algo entre R$ 4 bilhões e R$ 5 bilhões por ano. Não há verba disponível no Tesouro, às voltas com um déficit de R$ 139 bilhões para 2019. Levantamento feito pela consultoria do Senado demonstra que o eventual extermínio do privilégio do bolsa-moradia seria insuficiente para compensar o estrago provocado pelo reajuste do Judiciário.
A conta do auxílio-moradia de juízes e procuradores, informam os consultores do Senado, somou R$ 96,5 milhões entre janeiro de 2010 e setembro de 2014, quando Fux expediu a liminar que estendeu o privilégio a todos os doutores. De outubro de 2014 até novembro de 2017, o espeto saltou para R$ 1,3 bilhão.
A incompatibilidade entre as cifras não deve impedir que Temer aceite a “troca” sugerida por Toffoli e Fux. Se confirmado, o aval do presidente azeitará a aprovação no Congresso do reajuste pretendido pelo STF, a vigorar a partir de 2019. Além de agravar o déficit público, o aumento para o Judiciário dificultará a pretensão do governo de impor um congelamento dos reajustes dos servidores. Sem mencionar a ofensa cometida contra os 13 milhões de brasileiros que se encontram no olho da rua.

Solto, Dirceu vai ‘rodar o País’ com sua biografia
Por Josias de Souza
Domingo, 26/08/2018 18:10
Com o beneplácito da Segunda Turma do Supremo, que o manteve em liberdade, José Dirceu informa que vai “rodar o País”. Fará lançamentos em série da autobiografia que escreveu nos quase dois anos em que foi um preso temporário da Lava Jato, no Paraná. Chama-se ‘Zé Dirceu—Memórias’.
Na próxima quarta-feira (29), o condenado a 30 anos e nove meses de cadeia dará entrevista coletiva em Brasília. Em 4 de setembro, o rastro pegajoso de corrupção e lavagem de dinheiro acompanhará Dirceu até o Circo Voador, no Rio de Janeiro — segundo estágio do seu road-show biográfico.
A autobiografia de Dirceu chega à estante como uma obra pendente de complementação. O autor recuperou suas memórias apenas até o ano de 2016. Interrompeu a narrativa antes do período em que a Lava Jato pendurou no seu pescoço as duas sentenças que lhe renderam mais de 30 anos de cana.
Assim, os leitores poderão degustar os autoelogios, as aventuras e a teoria da perseguição política desenvolvida por Dirceu como se nada tivesse sido descoberto sobre ele depois da condenação do Mensalão. Dirceu promete escrever um segundo volume. Mas ainda não decidiu se sua honestidade vai morrer no fim.

Bolsonaro sofrerá ataque triplo, avaliam aliados
Por Josias de Souza
26/08/2018 16:43
Operadores políticos da campanha de Jair Bolsonaro avaliam que o presidenciável do PSL sofrerá um ataque triplo nos próximos 40 dias. Nas palavras de um de seus aliados, “o capitão será atacado simultaneamente pela artilharia de Geraldo Alckmin, pela cavalaria de Ciro Gomes e pela infantaria de Marina Silva.”
Dono de um espaço de apenas 8 segundos no horário político na televisão, Bolsonaro organiza sua reação em duas trincheiras: as redes sociais e a Justiça Eleitoral. Na Internet, o candidato do PSL dispõe de robôs e de uma milícia voluntária de defensores. No TSE, se necessário, moverá uma bateria de pedidos de resposta.
Entre todos os rivais, Alckmin é o que mais preocupa os estrategistas de Bolsonaro. Por duas razões: a candidatura tucana não terá viabilidade eleitoral se não recuperar parte do eleitorado do PSDB que migrou para Bolsonaro, sobretudo em São Paulo. Com uma vitrine de 5 minutos e 32 segundos no horário eleitoral, Alckmin pode se dar ao luxo de usar parte do seu tempo para “desconstruir” o adversário.
Os aliados de Bolsonaro tratam a ofensiva dos adversários não como uma possibilidade, mas como um dado da realidade. Estimam que, mesmo sob ataque, Bolsonaro estará no segundo turno, pois uma das características dos seus eleitores é a fidelidade canina. Receiam, entretanto, que a campanha negativa dificulte a estratégia no segundo round, quando será necessário ampliar o eleitorado.

NO O ANTAGONISTA
Os jabazeiros virtuais do PT
Segunda-feira, 27.08.18 06:40
O PT sempre pagou jabá na internet e na imprensa.
Um ministro de Dilma Rousseff, em 2015, reconheceu isso.
Releia aqui:
“Thomas Traumann, ministro da Secom, saiu de férias por seis dias.
As férias foram anunciadas depois que o Estado de S. Paulo divulgou um relatório interno do governo revelando todas as ilegalidades que a Secom de Thomas Traumann estava disposta a cometer para tentar recuperar a popularidade da presidente.
As ilegalidades previam o pagamento de robôs para inundar a Internet com propaganda do governo, e o pagamento de anúncios para inundar a imprensa com propaganda do governo, em particular em São Paulo, uma vez que, segundo a Secom, Dilma Rousseff só poderia recuperar o terreno perdido se conseguisse tirar do buraco o prefeito petista Fernando Haddad.
O relatório da Secom tratava também a Voz do Brasil e a EBC como instrumentos do governo.
O PT sempre fez tudo isso que o relatório de Thomas Traumann recomenda. Eu, Diogo, fui o primeiro a denunciar o trabalho clandestino de jornalistas e blogueiros mercenários a soldo do 'Agitprop' petista. Mas o partido tomava um certo cuidado para não espalhar essa sujeira em público.”

O jabá petista
27.08.18 06:10
O jabá petista nas redes sociais foi denunciado por uma tuiteira petista: @pppholanda.
Ela contou que uma empresa paga pelo PT contratou um bando de tuiteiros de esquerda para fazer propaganda clandestina dos candidatos do partido na Internet.
Entre os candidatos, a própria presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

Fake PT
27.08.18 06:32
A imprensa e o TSE esperneiam contra as fake news nas redes sociais, mas o esquema dos jabazeiros petistas no Twitter foi denunciado por usuários do próprio Twitter.
É assim que se limpa a Internet.

Ciro é um pândego
Domingo, 26.08.18 21:53
Ciro Gomes, sobre quem critica a sua “proposta” de tirar milhões de brasileiros do SPC:
”Tudo que é para pobre, botam defeito.”
Ciro é um pândego.

O Superior do papa já o julgou
26.08.18 21:44
Ontem, o ex-núncio apostólico em Washington, Carlo Maria Viganò disse que o papa deveria renunciar, assim como todos os cardeais e bispos que ignoraram os casos de abuso sexual perpetrados pelo ex-arcebispo da capital americana, Theodore Edgar McCarrick — casos reunidos em um dossiê enviado a Francisco em 2013.
Hoje, na volta de Dublin, o papa respondeu: “Julguem vocês”.
O Superior de Francisco já deve ter um veredicto.

PSDB protocola ação contra propaganda irregular do PT
26.08.18 21:03
Com base em conversas de ‘influenciadores digitais’ que foram pagos para espalhar notícias favoráveis às campanhas petistas, Carlos Yuri, advogado do PSDB, protocolou no TRE-PI representação por propaganda irregular feita pela coligação de Wellington Dias, governador petista do Piauí.
Segundo Yuri, a campanha de Wellington contraria resolução do TSE que proíbe propaganda paga que não é feita por impulsionamento.
“O que precisa ser apurado é se o PT nacional está usando a estratégia de usar influência digital paga, o que é proibido por lei. Pelo que apuramos esses valores podem chegar até a R$20 mil”, disse o advogado do PSDB a O Globo.
“É uma espécie de confissão de culpa de que o PT está usando um exército de influenciadores digitais pagos para influenciar na eleição, o que é vedado pela lei.”

O conservadorismo do Estadão contra a Lava Jato
26.08.18 19:22
A Lava Jato em Curitiba foi prorrogada até setembro de 2019, mas o editorialista do Estadão não gostou.
Ele termina a sua arenga contra os procuradores da seguinte forma: “Ninguém nega que exista corrupção no Brasil e todos querem estancar esse fenômeno. Mas isso não pode ser feito à custa da destruição das instituições e da prosperidade nacional”.
O editorialista do Estadão é um conservador. Quer que tudo mude para tudo ficar como está.

Justiça confisca carro de luxo de Cristina Kirchner
26.08.18 18:43
A Justiça confiscou neste domingo um carro de luxo da senadora e ex-presidente argentina. Cristina Kirchner, a amigona de Dilma Rousseff.
Inspetores judiciais e a polícia não encontraram dinheiro nem outros bens de valor na casa da senadora, na Patagônia.
Kirchner é acusada de ter liderado uma associação ilegal para cobrar propina em troca de licitações para obras públicas.

Olha o que o Lula bolou
26.08.18 13:17
Fernando Haddad disse:
“Olha o que o Lula bolou: quanto menos juros o banqueiro cobrar, menos imposto ele vai pagar.”
Depois de quebrar o Brasil concedendo incentivos fiscais para as empreiteiras que pagavam propina ao seu partido, Lula bolou um incentivo fiscal para os bancos.
Os banqueiros que receberam o poste nas últimas semanas devem estar comemorando.

“Vou quebrar o cartel dos bancos”
26.08.18 12:27
Em campanha neste domingo, Ciro Gomes voltou a criticar o setor bancário.
O candidato do PDT, registra o Estadão, disse que, se eleito, vai usar a Caixa e o Banco do Brasil para reduzir juros e estimular o consumo.
“Eu vou quebrar o cartel dos bancos. Vou quebrar pesadamente, já no primeiro dia.”
Ciro também voltou a defender seu projeto de “zerar” a dívida dos brasileiros — batizado de Nome Limpo –, dizendo que “não se trata de dar dinheiro”, mas negociar dívidas para “destravar” a economia.

Um terço dos municípios não gera receita para pagar prefeito
26.08.18 11:58
Um em cada três municípios do País não gera receita nem para pagar os salários dos prefeitos, vereadores e secretários.
São 1.872 cidades que dependem do Estado e da União para bancar esse custo, registra o Estadão com base em levantamento da Firjan.
A falta de autonomia financeira, porém, não impediu que o Congresso colocasse na pauta de votação a criação de 400 municípios.


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