SEGUNDA EDIÇÃO DE 11-3-2018 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Alegação de trabalho "de graça", deixa Sepúlveda R$ 13 milhões mais rico
Da Redação
Domingo, 11/03/2018 às 12:47
Nos meios jurídicos, os honorários cobrados pelo advogado Sepúlveda Pertence do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tornaram-se uma discussão permanente.
Ninguém, absolutamente ninguém, acredita no que disse Sepúlveda na entrevista para o jornal Folha de S.Paulo neste sábado (10). O eminente jurista garantiu que estava trabalhando ‘de graça’.
Os mais ‘maliciosos’ acreditam que a declaração é uma forma de escapar das garras do ‘leão’.
Para uma verba honorária estimada em R$ 50 milhões de reais, o imposto de renda consumiria mais de 13 milhões.
A retórica de que o trabalho é ‘grátis’ deixa o advogado R$ 13 milhões mais rico e dá uma enorme tranquilidade ao cliente, que não teria como comprovar a fonte desse pagamento.
Uma verdadeira ação entre ‘amigos’.

Mentira de Sepúlveda quebra o código de ética da OAB
Uma OAB forte certamente iria instaurar um procedimento ético-disciplinar contra o advogado
Por Amanda Acosta - Articulista e repórter
amanda@jornaldacidadeonline.com.br
Sábado, 10/03/2018 às 09:17
A aparição do ex-ministro Sepúlveda Pertence no cenário de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está marcando tragicamente o fim da carreira do ilustre jurista.
Tentando justificar o injustificável, o advogado do meliante petista cometeu um sério deslize ético-profissional.
É sabido que a causa de Lula valeu uma boa fortuna, milhões e milhões de reais.
Sepúlveda, no entanto, afirmou neste sábado em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que está trabalhando ‘de graça’ para o ex-presidente.
A flagrante ‘mentira’, além de isentá-lo do pagamento do imposto de renda, quebra o código de ética da OAB, que proíbe os advogados de atuarem de graça em causas com fins eleitorais e políticos.
Em rigor, a OAB só permite aos advogados o trabalho ‘de graça’ para ONGs ou entidades sem fins lucrativos.
Uma OAB forte certamente iria instaurar um procedimento ético-disciplinar contra o advogado.
Nos Estados Unidos, Sepúlveda fatalmente perderia o seu registro.
Aqui no Brasil, ficará tão somente desmoralizado, mas bem mais rico.
Cada um faz as suas escolhas.

Cármen Lúcia manda recado a ministros que pressionam por Lula
Não haverá recuo
Da Redação
11/03/2018 às 09:41
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, deu nesta sexta-feira (9) mais uma demonstração de que não irá transigir e que se manterá resistente em não permitir nova apreciação da questão da prisão de condenados em 2ª instância, apenas para beneficiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Conforme noticiado pelo Jornal da Cidade Online, a ministra não incluiu na pauta da Corte para o mês de abril nenhuma das ações que poderiam levar a revisão da regra que determina o início do cumprimento da pena após decisão colegiada.
O fato é que nunca na história do STF a pauta do mês subsequente foi divulgada na primeira quinzena do mês em curso.
A inusitada antecipação da pauta de abril soou como um recado direto da presidente aos ministros que fazem pressão por Lula, notadamente Dias Toffoli e Celso de Mello.
Não haverá recuo.
Lula será preso.

Na véspera da prisão, Lula não esbanja a mesma saúde e falta a evento
Da Redação
Sábado, 10/03/2018 às 16:37
Neste sábado (10), o ex-presidente Lula não fez academia e manteve-se recolhido. Não saiu de casa.
A hibernação na realidade teve início na noite de sexta-feira (9).
O petista iria participar de um ato promovido pela Fundação Perseu Abramo, uma entidade instituída pelo PT, que se propõe a promover debates, estudos e pesquisas.
Uma hora antes do evento, Lula cancelou a sua ida.
A decepção foi generalizada entre os presentes.
O esclarecimento encaminhado por assessores é de que o ex-presidente estava muito gripado.
Um deles no entanto deixou escapar ‘e um pouco deprimido’.
Chegou a hora da verdade!

Lula e Zé podem chegar juntos em Curitiba
Da Redação
Sábado, 10/03/2018 às 15:21
O próprio José Dirceu tem dito a amigos que sua ‘liberdade’ deve ir até no máximo o dia 21 de março.
Zé está acompanhando os seus processos, tem formação jurídica e sabe o que diz e o que o espera.
Por outro lado, comenta-se nos meios jurídicos que a prisão de Lula deve ocorrer nos próximos dias, e as datas mais prováveis são 14 e 21 de março, ocasiões em que a 8ª Turma do TRF-4 deve se reunir.
Assim, existe uma grande probabilidade de Lula e Zé serem presos exatamente no mesmo dia.
Lula preparou nos últimos dias o discurso do dia da prisão.
Já está pronto e será usado nas redes sociais quando ele estiver sendo levado para Curitiba.
Lula vai dizer que é um preso político, vai falar de dona Marisa e jurar inocência, buscando a comoção da militância.
O circo está armado para a insana turma do 'pão com mortadela'.

PCC manda recado para o presidente do Senado
O PCC não respeita mais nem às autoridades constituídas
Da Redação
Sexta-feira, 09/03/2018 às 10:49
O atrevimento da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) é sem limites.
O grupo comanda rebeliões, assaltos, sequestros, assassinatos e o narcotráfico.
Presentemente, com a crise moral que assola o Brasil, perdeu o respeito com relação às autoridades constituídas.
O senador Eunício de Oliveira, atual presidente do Senado Federal, recebeu um recado direto e perigoso, há poucos dias.
Autor do projeto que obriga a instalação de bloqueadores de celulares em presídios, o senador, ao acordar, se deparou com a seguinte frase escrita no muro de sua casa, em Fortaleza: “Presídio mudo, Eunício morto”.
Sem dúvida, assustador...

NO BLOG DO BERNARDO MELLO FRANCO
O milagre de Delfim
POR BERNARDO MELLO FRANCO
Domingo, 11/03/2018 08:00
Em 9 de março de 1968, Delfim Netto ocupou boa parte da Primeira Página do O GLOBO. Ele era ministro da Fazenda e anunciava novas metas para engordar os cofres da ditadura. Exatos 50 anos depois, o economista voltou a dominar as manchetes. Desta vez, como alvo da Operação Lava-Jato.
De acordo com as investigações, Delfim recebeu cerca de R$ 15 milhões das empreiteiras do consórcio de Belo Monte. A maior delas, a Odebrecht, registrou os repasses em seu sistema de propina. O ex-ministro aparece nas planilhas com o codinome “Professor”.
A ação de sexta-feira, 09, foi batizada de Buona Fortuna, nome de uma das empresas de Delfim. Os procuradores também encontraram depósitos numa firma de seu sobrinho. Eles dizem que ambos simularam serviços de consultoria para justificar os pagamentos.
A Lava-Jato já rondava o ex-ministro desde 2016, quando ele admitiu ter embolsado R$ 240 mil em espécie da Odebrecht. O economista disse ter recebido em dinheiro vivo por “pura conveniência”. A empreiteira ainda não havia fechado a sua megadelação.
Não é a primeira vez em que Delfim é acusado de levar propina na construção de hidrelétricas. Na década de 70, ele foi associado a mutretas em Água Vermelha e Tucuruí. Mais tarde, seria personagem do escândalo Coroa-Brastel. O ex-ministro costuma desmerecer os casos como “velhas intrigas”.
Ele diz que nunca foi condenado, o que é verdade. Falta lembrar um detalhe: na ditadura, não havia órgãos de investigação independentes. Além de censurar a imprensa, o regime sufocava as denúncias de corrupção.
Signatário do AI-5, Delfim alega até hoje que não sabia das torturas. Ele prefere ser lembrado como o pai do “milagre brasileiro". Pilotou um período de forte crescimento, vitaminado com arrocho de salários e aumento da dívida pública. Sua última passagem pelo governo, como ministro do Planejamento, ficou marcada pela hiperinflação.
Aos 89 anos, o economista começa a prestar contas à Justiça. Seu velho amigo Paulo Maluf, de 86, está preso na Papuda. Nos dois casos, fica a impressão de que a Polícia chegou atrasada, mas enfim, chegou.

NO BLOG DO MERVAL PEREIRA
Futuro inseguro
POR MERVAL PEREIRA
Domingo, 11/03/2018 06:30
Mesmo os que acreditam na força da política tradicional, com seus acordos por baixo dos panos e suas coligações estapafúrdias para aumentar tempo de televisão, fogem do MDB e do próprio presidente Michel Temer. A janela de mudança partidária permitida pela legislação começou com uma evidência de debandada de políticos do maior partido do País, que bem ou mal está no poder.
Essa insegurança partidária atinge os candidatos regionais, que fazem acordos localizados que terão repercussão negativa no final das contas, ajudando a manter a incoerência intrínseca de nossos sistema político-partidário.
Os acordos que obedecem a uma lógica local que se distancia da lógica nacional da candidatura presidencial farão com que vários candidatos frequentem palanques variados, misturando mais ainda a cabeça do eleitor.
Também o DEM e o PSDB sofrem com a corrida de políticos para outros portos mais seguros. É provável que a frágil Rede, de Marina, venha a recolher algumas adesões que lhe restituirão a possibilidade de participar dos debates na televisão, depois que perdeu o número mínimo de cinco parlamentares exigido pela legislação eleitoral. Sua expectativa de poder, mostram as pesquisas, são mais sólidas do que as de políticos teoricamente bem estruturados, como Geraldo Alckmin.
O deputado Jair Bolsonaro entrou para o PSL seguido por uma série de adesões de deputados que enxergam nele uma expectativa de poder viável, enquanto a esquerda e o centro estão paralisados na busca de definições. Com Lula fora da disputa, o pré-candidato do PDT, Ciro Gomes, é a face mais visível da esquerda na corrida presidencial, mas a ambição política leva a que a união das esquerdas seja impossível no primeiro turno.
Cada um acha que podem sobrar para si os restos mortais políticos de Lula, sem acreditar que ele seja capaz de transferir mais uma vez sua popularidade para outro poste, depois do fracasso em que se transformou o governo de Dilma Rousseff.
Além disso, uma coisa é eleger uma sucessora estando no poder com popularidade em alta e um crescimento de 7,5% turbinado por ações populistas que deram início à derrocada econômica que se viu a partir de 2010. Outra bem diferente é eleger um escolhido estando às voltas com condenações na Justiça, uma prisão iminente, e evidências de atividades corruptas em vários níveis.
Uma situação dessas limita a capacidade de transferência de votos a um público bastante reduzido, que pode até levar o ungido a um segundo turno, diante da fragmentação de uma eleição disputada por mais de 20 candidatos, mas não garante uma vitória ao final.
Também ao centro não há convergência de candidaturas, todos vendo à frente um espaço a ser ocupado pelo mais ousado. E esses ousados procuram se distanciar do governo a que até pouco tempo serviam, por mais poder que tenha a máquina partidária do MDB.
Hoje, acredita-se mais na cristianização de um eventual candidato governista, ainda mais se ele for o próprio presidente Temer, do que na ressurreição de sua popularidade devido à recuperação econômica ou ao sucesso da política de Segurança Nacional iniciada no Rio de Janeiro. 
O mais provável é que a balcanização das influências partidárias torne mais difícil governar um País quebrado e sem projeto de futuro. Não há no tabuleiro eleitoral, nem fora dele, figura política capaz de mandar uma mensagem de reconciliação e reconstrução para o futuro. E o que tenta vender essa capacitação mais parece hoje um Napoleão de hospício, falando de um passado que não existiu, e vendendo um futuro que não tem condições de entregar.
Difícil acreditar que dessa corrida maluca saia algum governo minimamente capacitado a enfrentar os graves problemas que o País tem pela frente.

NO O ANTAGONISTA
Bretas: “Politicagem no STF desrespeitaria independência do Judiciário”
Brasil Domingo, 11.03.18 14:30
O juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato no Rio de Janeiro, comentou no Twitter a pressão de caciques de PT, MDB e PSDB contra prisões após condenação em segunda instância:
“Prefiro acreditar que não há, em nosso STF, quem permita esse tipo de abordagem imoral (‘influência no Judiciário’). Seria isso uma politicagem de baixo nível que desrespeitaria por completo a independência do Poder Judiciário, desonrando os envolvidos.”

Álvaro Dias se diz vítima de “armação descabida”
Brasil 11.03.18 15:00
O Estadão questionou Álvaro Dias sobre a notícia da Veja de que a Polícia Federal obteve cópia de e-mail de Samir Assad para a Odebrecht no qual o empresário teria afirmado que o senador pediu R$ 5 milhões para enterrar a CPI que apurava as atividades do empresário Carlinhos Cachoeira, em 2012.
O presidenciável do Podemos respondeu:
“É uma armação descabida porque, para quem acompanhou o meu desempenho nessa CPI, isso soa como uma vingança. Porque na verdade fui eu que criei os problemas todos, encaminhei para a PF, inclusive, um relatório bastante robusto mostrando os caminhos das pedras, de onde saiu o dinheiro, para onde ia, as empresas laranjas que eram criadas inclusive por esse cidadão, que não me lembro de ter visto. Teve uma matéria da Veja anterior à CPI em que interpelei judicialmente o (empresário Fernando) Cavendish (ex-dono da Delta Construções) porque ele disse de forma totalmente irresponsável que ele comprava senadores e eu pedi que ele dissesse quem eram os senadores.”
O Antagonista reproduz a mensagem original de Samir Assad, sem ilações:
“Luis,
A Andrade já aceitou contribuir com 30 mm para ‘cortar’ o assunto.
O problema é que não é suficiente… porque o Alicate (Álvaro Dias) ficou por nossa conta.
Além de vocês, a UTC também está ajudando, porém para ele parar de bater no meu irmão nesse assunto ele pediu mais 5 mm.
Segue a planilha (Alicate) anexa. Veja como completar esta contribuição por favor.
Abs,
Samir Assad”

A união do establishment contra prisões em segunda instância
Brasil 11.03.18 14:00
Um fiel aliado de Lula procurou um ministro de Michel Temer no mês passado para reclamar do que considerava uma postura passiva do governo diante do risco de prisão do ex-presidente, informa Bruno Boghossian na Folha.
“Indignado, o petista argumentou que o Planalto deveria se valer de sua influência no Judiciário para reagir a uma caçada aos políticos que também mira a cúpula do MDB.
O objetivo era claro: apelar para o espírito de corpo e convencer Temer a atuar, nos bastidores, a favor da campanha pela revisão da regra que permite a execução de penas após condenações em segunda instância.”
Caciques de PT, MDB e PSDB já manifestaram preocupação a ministros do STF, segundo a matéria, ampliando as pressões para que a Corte mude seu juízo sobre o tema, especialmente depois que Alexandre de Moraes se manifestou a favor da prisão nesses casos.

Slogan petista é fraude?
Brasil 11.03.18 13:30
Impelido a aderir a um plano B, o PT começa a discutir internamente o que fazer com o slogan “eleição sem Lula é fraude”, adotado no ano passado, depois da condenação do chefão petista pelo juiz Sérgio Moro no caso do tríplex do Guarujá, registra O Globo.
“A palavra de ordem só faria sentido se a sigla decidisse (…) boicotar a disputa eleitoral ao Palácio do Planalto. Apesar de a ideia continuar a ter adeptos na legenda, ela é encampada hoje apenas por um grupo minoritário. O próprio ex-presidente disse, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, no dia 1º de março, ser contra ‘boicotar as eleições’.
Uma liderança petista defende que o caminho correto seria amenizar o tom do discurso e deixar de usar o slogan desde já. A preocupação é que o eleitor fique confuso em aderir a um plano B petista com o partido desqualificando o pleito.”
Gleisi Hoffmann foi questionada pelo jornal se a legenda orientará seus dirigentes e aliados a deixarem de lado a palavra de ordem, mas não respondeu.
De tanto tiro no pé, o PT acaba perneta.
Forza, Gleisi!

A qual prisão Lula pertence?
Brasil 11.03.18 11:30
A proximidade da prisão de Lula gerou um mal-estar entre a PF e o Complexo Médico-Penal em Curitiba, informa Juliana Braga no O Globo.
“Por causa da peculiaridade da situação, nenhum dos dois quer abrigá-lo.
A Justiça Federal, no entanto, já comunicou informalmente que prefere a permanência de Lula na PF. Mas os policiais ainda não sabem como fazer: não querem colocá-lo na ala VIP, onde está, por exemplo, Antonio Palocci.”
Resolvam-se depressa, ok?
Tudo, menos Benfica.

A resposta do povo colombiano a Lula
Brasil 11.03.18 11:16
Em 2009, Lula perguntou:
“Se, em um continente como o nosso, um índio [Evo Morales] e um metalúrgico [o próprio Lula] podem chegar à Presidência, por que alguém das Farc, disputando eleições, não pode?”
Nove anos depois, dados os protestos em atos de campanha das Farc (agora Força Alternativa Revolucionária do Comum), a rejeição popular ao acordo de paz com o grupo que não prestou contas à Justiça e o cancelamento da candidatura presidencial do líder Rodrigo Londoño, o Timochenko, a resposta é simples:
Porque o povo colombiano não quer líder de grupo narcoterrorista na presidência, Lula.

Partidos x candidatos
Brasil 11.03.18 10:11
A “candidatura” do inelegível Lula já divide o PT – tanto que Gleisi Hoffmann manda recados aos petistas, tentando impedir que o partido atire o condenado aos leões.
A candidatura de Jair Bolsonaro, líder nos cenários sem Lula das pesquisas eleitorais, encontra resistências de dirigentes estaduais do PSL, mesmo após a saída da corrente interna Livres, que não aceitou a chegada do deputado à sigla.
A candidatura de Geraldo Alckmin, que só piora nas pesquisas, é um não tem tu, vai tu mesmo no PSDB.
A candidatura de Marina Silva perdeu força com a saída da Rede dos deputados Alessandro Molon e Aliel Machado, que deixaram o partido sem o número mínimo de cinco representantes no Congresso exigido para garantir a participação nos debates eleitorais no rádio e na TV neste ano.
A candidatura de Guilherme Boulos não é digerida por metade do PSOL, segundo o psolista Plínio de Arruda Sampaio Jr., e despertou a ira de João Batista Oliveira de Araújo, o Babá, um dos fundadores do partido, que mandou o líder do MTST ir “se abraçar com o governo corrupto de Lula dentro do PT”.
Os presidenciáveis que conseguiram a união de seus correligionários em torno de suas candidaturas, aparentemente, são João Amoêdo (Novo), Rodrigo Maia (DEM), Álvaro Dias (Podemos) e Ciro Gomes (PDT). Só lhes faltam votos.



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