PRIMEIRA EDIÇÃO DE 1º-02-2018 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
QUINTA-FEIRA, 01 DE FEVEREIRO DE 2018
Os institutos ainda fazem pesquisas de intenção de voto segundo regras e parâmetros que já não existem. Também serão surpreendidos.

A campanha será inovadora, rápida, estonteante, e marca o começo do fim do guia eleitoral. Mais do que nunca, redes sociais serão cruciais.

Antes, pesquisa com tamanha antecedência servia só para políticos anteciparem "doações" de empresas como Odebrecht, JBS etc.

Antes coadjuvantes, partidos serão protagonistas: poderão escolher os candidatos que terão acesso ao "fundão" público de R$1,7 bilhão.

Na contramão da austeridade pilotada pelo ministro Henrique Meirelles, o Ministério da Fazenda promove uma licitação que triplica o valor de contrato de manutenção de seus prédios, incluindo elevadores, ar condicionado, informática etc. O contrato, que custou R$8 milhões em 2017, passará a R$28 milhões, segundo a proposta vencedora de uma empresa que até já foi declarada inidônea pelo próprio governo federal.

Citada na Lava Jato e no caso do Metrô de São Paulo, a empresa MPE Engenharia e Serviços não foi localizada para se pronunciar.

Para driblar a declaração de inidoneidade, a MPE foi desmembrada em outras, com CNPJs diferentes, liberando-a de participar de licitações.

O ministério informou que a licitação ainda não foi finalizada. Ninguém na empresa MPE atendeu aos insistentes telefonemas desta coluna.

A pesquisa Datafolha deixou o ex-presidente Lula com as calças na mão, como se costuma dizer: sua prisão, após condenação por corrupção e lavagem, é desejada por cerca de 82% da população.

Está saindo barato para Lula, que ganhou uma semana de liberdade com a demora na publicação do acórdão do julgamento do TRF-4, que aumentou sua pena para 12 anos e 1 mês.

Silvio Santos tem dito a amigos que adoraria aconselhar Luciano Huck a resistir à tentação de disputar a eleição presidencial. Sílvio viveu idêntica situação, mas foi salvo pelo próprio bom senso.

Os resultados da enquete do portal Diário do Poder contrastam com os dados do Datafolha, principalmente em relação ao desempenho do senador Álvaro Dias (Pode). Na pesquisa, ele tem 3%, no online 14%.

Fica melhor na boca do deputado Raul Jungmann (PPS-PE) a afirmação de que “o sistema de segurança pública no País está falido”. Dita pelo ministro da Defesa, a frase soa como admissão de fracasso.

Com quatro imóveis que o juiz Sérgio Moro mandou a leilão, José Dirceu pode ter que recorrer à casa da paciente sogra, em Brasília, para onde foi tão logo deixou a prisão. Vizinhos preparam as panelas.

O governo anunciou a obrigatoriedade do certificado do Inmetro nos projetos de infraestrutura do programa Avançar Parcerias. A dúvida é se de fato vai aumentar a qualidade de projetos... ou só a burocracia.

A Anatel registrou redução de 3,11% no número de linhas de celular em 2017. Apesar da queda, ainda são 236,5 milhões de telefones móveis para 208,5 milhões de brasileiros, segundo o IBGE.

... a julgar pelo reiterado desrespeito do PT e de Lula à Justiça, os 51% que não acreditam na prisão do ex-presidente devem se surpreender em breve.

NO DIÁRIO DO PODER
SEGUNDA INSTÂNCIA
ASSOCIAÇÕES CRITICAM LULA E DIZEM QUE STF NÃO DEVE REVER EXECUÇÃO DA PENA
ELE DIZ 'NÃO VER RAZÃO' PARA RESPEITAR O TRF-4, E JUSTIÇA REAGE
Publicado quarta-feira, 31 de janeiro de 2018 às 16:57 - Atualizado às 23:57
Da Redação
Associações de juízes e procuradores criticaram nesta quarta-feira, 31, declarações do ex-presidente Lula de que “não vê nenhuma razão” para respeitar a decisão da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que confirmou e aumentou a pena do petista na semana passada para 12 anos e 1 mês de prisão no caso do tríplex do Guarujá (SP).
Para as entidades, que estão reunidas em Brasília, o Supremo Tribunal Federal (STF) não deve rever a possibilidade de execução de pena após condenação em segunda instância.
“A lei deve ser respeitada e quem zela pelo cumprimento da lei é o Poder Judiciário. Ficamos extremamente preocupados quando alguém diz que não vai cumprir uma decisão judicial. E o ex-presidente Lula ainda terá oportunidade de muitos recursos, então esse tipo de argumento infelizmente não é bem-vindo nem pela Magistratura nem pelo Ministério Público”, disse o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE), Roberto Veloso.
Para o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Jayme de Oliveira, decisão judicial vai sempre desagradar a alguém.
“É natural que o réu reaja, fique insatisfeito, o que não é normal e extrapola o bom senso, é ataque constante orquestrado ao Poder Judiciário e as agressões pessoais ao julgador. O sistema de Justiça tem de ser respeitado. As pessoas que perdem têm de saber perder. Não dá pra ser democrático só ganhando”, comentou.
O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), José Robalinho Cavalcanti, afirma que “atacar a Justiça é atacar também a democracia”. “Cada vez que você tem julgamento contra um grupo, existe a mesma alegação de perseguição”, ressalta.
Para Robalinho, “não há razão jurídica” para que o plenário do STF volte a discutir a possibilidade de execução de pena – como a prisão – após condenação em segunda instância.
Na opinião do presidente da AJUFE, Roberto Veloso, a decisão do STF de permitir o início do cumprimento da pena após decisão em segunda instância foi um “avanço na estrutura judicial brasileira”.
O advogado Cristiano Zanin Martins, defensor de Lula, rebateu as manifestações. “Ficamos extremamente preocupados com as diversas manifestações das associações de juízes e de procuradores sobre o mérito de ações judiciais envolvendo o ex-Presidente Lula, além de pedidos de ingressos em alguns desses processos na condição de parte-interessada”, disse.
“Membros do Poder Judiciário e o Ministério Público não deveriam se unir por meio de associações corporativas para tratar de casos concretos em julgamento, até porque isso é incompatível com o Estado Democrático de Direito e com as garantias fundamentais que tais entidades dizem defender em seus respectivos estatutos”, alegou o defensor de Lula.
A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, pretendia inicialmente pautar nos próximos dois meses o julgamento de duas ações que tratam sobre a execução da pena a partir da condenação em segunda instância, mas mudou de ideia. Em jantar promovido pelo portal Poder360 na noite da última segunda-feira, em Brasília, Cármen comentou que utilizar o caso de Lula para revisar a decisão sobre prisão após segunda instância seria “apequenar” o Tribunal.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Lula falaria de fome no congresso sobre corrupção
O ex-presidente participaria de um evento paralelo à reunião da cúpula da União Africana para debater a roubalheira num dos países mais corruptos do mundo
Por Augusto Nunes
Quinta-feira, 1º fev 2018, 00h26 - Publicado em 31 jan 2018, 18h15
Como ensinou Juscelino Kubitschek, esta coluna não tem compromisso com o erro. Em respeito aos leitores, faz questão de corrigir algumas informações equivocadas aqui divulgadas. É verdade que Lula mente mais do que respira, mas foi de fato convidado a visitar a África para falar num dos 25 eventos ocorridos paralelamente à reunião da Cúpula da União Africana. A mesa teria como tema a fome, mas o congresso realizado em Adis Abeba, capital da Etiópia, um dos países mais corruptos do mundo, trataria da corrupção.
O equívoco resultou de consultas feitas ao site da FAO, um dos mais confusos do Planeta. A conferência organizada pela ONU está marcada para o fim de fevereiro em Cartum, no Sudão. A mesa da qual o ex-presidente participaria nesta semana incluiu Olusegun Obasanjo, presidente da Nigéria de 1999 a 2007, recentemente declarado avô da corrupção em seu país.
Fantasiado de perseguido político, Lula gravou há poucos dias um vídeo em que lamenta a perda da oportunidade de mostrar como fez para que acabasse no Brasil a fome que continua. Entre os homenageados na fala do ex-presidente está Hailemariam Desalegn, primeiro-ministro etíope, cuja polícia, como escreveu o jornalista José Casado, “matou mil opositores nos últimos 16 meses e recolheu outros 21 mil a ‘campos de reabilitação'”.
Outros presidentes que Lula encontraria são Denis Nguesso, do Congo, que possui 66 imóveis de luxo na França, Teodoro Obiang, da Guiné Equatorial (“que escondia uma conta bancária em Washington cujo saldo era quatro vezes e meia superior ao valor do patrimônio imobiliário da rainha Elizabeth II, da Inglaterra”, lembrou Casado) e Ali Bongo, pilhado ao transferir US$ 130 milhões do Tesouro do Gabão para suas contas privadas no Citibank, em New York.
Se não tivesse o passaporte confiscado, Lula certamente aproveitaria a viagem para contar aos colegas como é continuar em liberdade mesmo condenado a 12 anos e 01 mês de cadeia.

Editorial do Estadão: A Sombra do Lulismo
Lula nunca esteve preocupado com os trabalhadores em geral, mas apenas com os seus trabalhadores, isto é, aqueles vinculados à máquina sindical petista
Por Augusto Nunes
Quinta-feira, 1º fev 2018, 07h08
O ex-prefeito da capital paulista, Fernando Haddad, um dos cotados para ser candidato à Presidência da República pelo PT, no lugar de Luiz Inácio Lula da Silva, disse que o lulismo sobreviverá ao chefão petista. Ou seja, mesmo que o ex-presidente seja impedido de concorrer ao Palácio do Planalto, na provável hipótese de que a lei se cumpra e ele pague pelos crimes que cometeu e pelos quais foi julgado e condenado, o movimento político que leva seu nome permanecerá vivo, segundo seus seguidores e também na opinião de alguns especialistas.
Entre esses analistas, aliás, há quem considere o lulismo superior até mesmo ao varguismo. Trata-se de um evidente exagero em mais de um sentido, especialmente quando se comparam os efeitos duradouros das políticas econômica, trabalhista e industrial do ditador Getúlio Vargas com o caráter precário da “justiça social” promovida por Lula, cujos efeitos, festejados por seus adoradores como seu grande legado, cessaram mesmo antes do fim da era petista.
Ressaltados os evidentes limites do lulismo, contudo, não se pode deixar de reconhecer que o movimento político que se atribui a Lula certamente continuará a existir por um bom tempo mesmo depois que seu timoneiro já não estiver em condições de atuar politicamente. E isso acontecerá não somente porque Lula continuará tentando fazer política, mesmo que esteja atrás das grades, mas principalmente porque, como disse Haddad, “são 40 anos de Lula”, tempo mais que suficiente para consolidar o chefão petista como referência no universo político e no imaginário popular.
Sendo assim, diante da inegável força de Lula e considerando-se que seu movimento assombrará a eleição presidencial deste ano, obrigando os principais candidatos a se posicionarem a respeito dele, é preciso compreender do que se trata, afinal, o lulismo, e apontar seus efeitos nefastos para a vida nacional.
O lulismo é a transformação de estratégias sindicais em políticas de governo e projeto de poder. Lula nunca deixou de buscar exclusivamente aquilo que era melhor para si mesmo e para seus apaniguados. Nesse sentido, os fins sempre justificaram os meios, como estão aí a comprovar o Mensalão e o Petrolão.
Não é um apartamento no Guarujá ou um sítio em Atibaia que provam a corrupção de Lula. Esses são apenas alguns dos sinais exteriores de uma relação absolutamente promíscua entre o chefão petista e aqueles que foram cooptados por seu projeto patrimonialista de ocupação do Estado e privatização do poder, tratando como inimigos todos os que não se submeteram ao PT. Já os que aceitaram se associar ao empreendimento lulopetista foram recepcionados como autênticos “companheiros” ─ José Sarney, Renan Calheiros e Paulo Maluf, entre outros de igual naipe.
Lula nunca esteve preocupado com os trabalhadores em geral, mas apenas com os seus trabalhadores, isto é, aqueles que estivessem vinculados de alguma maneira à máquina sindical petista. Tampouco estava interessado no desenvolvimento nacional sustentável, e sim nos ganhos dos empresários amigos, encantados com o capitalismo sem risco oferecido pelo lulismo e prontos a defender a todo custo seu grande líder e benemérito.
Com isso, o lulismo produziu a ilusão de que estava realizando “justiça social” quando, na verdade, apenas aprofundava o fosso econômico entre ricos e pobres. Enquanto procedia a uma brutal transferência de renda dos mais pobres para os mais ricos, por meio de subsídios, incentivos e contratos públicos, o lulismo concedia às classes desfavorecidas a ilusão do consumo. Nunca antes “o pobre viajou de avião”, como jactou-se Lula, mas esse mesmo pobre continuava a não ter saneamento básico nem educação decente.
Tudo isso revela o oportunismo que está na essência do lulismo. Assim, se o lulismo sobreviver a Lula, como muitos preveem, que seja para sempre reconhecido pelo que é: um movimento que aposta na ignorância política e no vale-tudo para capturar o poder.

NO BLOG DO JOSIAS
Desalento abre brecha para candidato ‘desconhecido’ na sucessão de 2018
Por Josias de Souza
Quarta-feira, 31/01/2018 22:18
Se a mais recente pesquisa do Datafolha serviu para alguma coisa foi para demonstrar que a eleição presidencial de 2018 tornou-se uma espécie de latifúndio improdutivo à espera de ideias que o ocupem. As duas vagas no segundo turno da sucessão são, a essa altura, terrenos baldios, sem donos. Lula, ainda favorito, está inelegível. Bolsonaro, a direita autoritária que se oferece como contraponto da esquerda presidiária, parou de crescer. Tudo pode acontecer. Inclusive nada.
A Lava Jato revelou o grande amor da oligarquia política e empresarial brasileira pelo desastre. O Datafolha informa que esse amor dos oligarcas pela catástrofe foi plenamente correspondido. Com a política indo a pique, surge uma demanda por novidade. Isso pode resultar em coisa boa. Mas também pode desaguar em aventura e frustração.
Parte do eleitorado parece procurar o candidato desconhecido, capaz de saciar a fome de decência e de rumos que está no ar. No principal cenário sem Lula, os eleitores que informam não ter candidato — votarão em branco, anularão o voto ou estão indecisos — somam impressionantes 36%. É uma taxa de desalento sem precedentes. Para essas pessoas, o Brasil virou um conto do vigário no qual todos caíram. É um entendimento cômodo. Evita que o eleitor enxergue um culpado no espelho. Mas isso não resolve o problema. O governo moralmente sustentável a que o brasileiro tem direito não nascerá da passividade.

Cristiane Brasil faz da gestão Temer ópera-bufa
Por Josias de Souza
Quarta-feira, 31/01/2018 18:59
Dê um Atlântico para Michel Temer administrar e, em pouquíssimo tempo, o Oceano estará importando água temperada com sal. Dê-lhe uma Esplanada para preencher e haverá uma hedionda escassez de respeitabilidade nos ministérios. Pendurada nas manchetes há quase um mês, como ministra sem posse, Cristiane Brasil tornou-se a penúltima evidência de que, sob Temer, o governo caminha para um desfecho de tragédia. A presença do tenor Roberto Jefferson no palco dá à peça uma incômoda aparência de ‘de ópera-bufa.
Nesta quarta-feira, a filha do Pavarotti do PTB protocolou no Supremo Tribunal Federal uma manifestação na qual, munida de autocritérios, sustenta ser plenamente habilitada para exercer as atribuições de ministra do Trabalho. Depois do vídeo que correu as redes sociais, a insistência da deputada apenas reforça a impressão de que sua quase nomeação virou uma sátira de costumes mal escrita, com um diretor demasiadamente comercial e atores fora dos seus papéis. Não é à toa que 70% dos expectadores reprovam a presença de Temer na direção-geral.
Uma coisa é certa: considerando a cara de pau de Cristiane, a mobilização da Advocacia-Geral da União e o descompromisso de Temer com a platéia, a filha de Roberto Jefferson acabará assumindo o Ministério do Trabalho. Embora continue sendo uma piada.

NO O ANTAGONISTA
A prisão de Lula é “inevitável”
Brasil 01.02.18 08:13
O desembargador João Pedro Gebran Neto defendeu que Lula deve ser preso assim que forem esgotados todos os recursos no TRF-4.
O Estadão destacou algumas passagens de seu voto.
Numa delas, ele escreveu:
“É medida salutar e de efetividade da jurisdição criminal que se inicie o cumprimento de penas, tão logo esgotada a jurisdição de segundo grau.”
E também:
“Não se está aqui a tratar de prisão cautelar, cujos requisitos são próprios e não coincidentes com o atual estágio do processo, mas sim de execução de pena em razão de título judicial condenatório, sobre o qual não mais se estabelecerá efeito suspensivo diante da eventual interposição de recursos aos Tribunais Superiores.”
E também:
“O desrespeito ao Estado de Direito demanda medida severa, e, havendo fundada razão diante das circunstâncias concretas, mostra-se inevitável a adoção de medidas amargas como resposta ao desprezo para com as instituições públicas, certamente motivados pela certeza da impunidade.”

Exército nas ruas
Brasil 01.02.18 07:22
O exército está nas ruas do Rio de Janeiro, diz o G1.
Depois do tiroteio de ontem, na Linha Amarela, soldados do Exército e da Brigada Paraquedista ocupam o Trevo das Margaridas, na saída da Rodovia Presidente Dutra para a Avenida Brasil.

“O cadáver eleitoral de Lula”
Brasil 01.02.18 06:57
Lula é um “cadáver eleitoral”, diz O Globo.
E o próprio PT, para sobreviver, vai acabar renunciando à estratégia suicida de manter sua candidatura.
Leia um trecho do editorial:
“O novelo de interesses ameaça o lulopetismo com o risco de ficar sozinho em qualquer aventura que insista em manter o cadáver eleitoral de Lula em pé.
Dentro do próprio PT, a segunda bancada do Congresso, é possível que muita gente busque aliança própria que lhe garanta a reeleição, na falta de Lula e de seu poder de atrair votos.
Numa eleição ‘casada’, quando se escolhem do presidente da República ao deputado estadual, compor alianças é fundamental. E nesta ainda serão aceitas coligações na escolha de deputados, federais e estaduais.
Então, o toque de bater em retirada não deve soar apenas entre aliados do lulopetismo, mas dentro do próprio partido. Apesar de toda a afinidade ideológica entre legendas e do carisma messiânico do ex-presidente.”

O povo quer Lula na cadeia
Brasil 01.02.18 06:28
O PT usou o Datafolha para dizer que o povo absolveu Lula, colocando-o em primeiro lugar na pesquisa apesar de seus crimes.
Um dia depois, o mesmo Datafolha detonou essa obscenidade plebiscitária.
Se é o tribunal do povo que decide, Lula tem de ser preso imediatamente.

Poder das fake news é fake news
Brasil Quarta-feira, 31.01.18 23:50
Gilmar Mendes disse hoje que o combate às fake news durante o período eleitoral não quer dizer censura.
“O fato de uma notícia ser danosa a alguém não significa que tem que ter sua veiculação impedida. Divulgação de notícias dolorosas faz parte da disputa eleitoral”, afirmou.
Segundo Gilmar, o TSE vai criar um “canal de comunicação” com os provedores de internet, para tirar do ar fake news sobre candidatos, porque é impossível evitar a sua propagação automaticamente. “Isso não se faz com algoritmo”.
O Antagonista acha que o poder das fake news definirem eleição não passa de fake news — e é pretexto para censurar em qualquer lugar do mundo.

Filha de Silvio Santos perde ação contra delator da JBS
Brasil 31.01.18 21:39
O juiz Francisco Shintate julgou improcedente o pedido de indenização movido por Patrícia Abravanel contra Ricardo Saud, por ter sido citada em sua delação premiada.
À PGR, Saud contou que a filha de Silvio Santos estava num jantar, na casa de Joesley Batista, onde se discutiu apoio financeiro à campanha de Robinson Faria, sogro da apresentadora.
Para Shintate, o delator não imputou “prática de ilícito à autora”, apenas mencionou sua presença na ocasião, ressaltando que a propina teria sido objeto de conversas reservadas entre os maridos.
Patrícia terá de arcar com as despesas processuais e honorários advocatícios. (...)

Lula perde mais uma no TRF-4
Brasil 31.01.18 18:46
A 8ª Turma do TRF-4 negou hoje, por unanimidade, um pedido de suspeição contra o juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, movido pela defesa de Lula, na ação do sítio de Atibaia.
Fica, Zanin! #ficazanin

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