SEGUNDA EDIÇÃO DE 13-01-2018 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO CEARÁ NEWS 7
Cid afirma que mantém padrão de vida milionário com renda de R$ 20,9 mil de galpão
Ex-governador ainda tentou passar a culpa pelo empréstimo irregular no BNB para seu ex-assessor, Ricardo Sérgio Farias

Sexta-feira, 12/01/2018 18:57
O ex-governador Cid Gomes (PDT) afirmou, nesta sexta-feira (12), que banca seu padrão de vida milionário apenas com o aluguel do seu galpão em Sobral à Cervejaria Itaipava, que rende R$ 22 mil. Desse valor, R$ 1.100 ainda seriam de seu sócio no negócio, seu ex-assessor, Ricardo Sérgio Farias, que detém 5% do negócio, enquanto Cid é dono dos 95% restantes.
Segundo Cid, com R$ 20.9 mil, ele consegue manter o estilo de vida milionário, com viagens aos Estados Unidos e Europa, manter os filhos, pagar pensão à ex-mulher e ainda construir um residencial de luxo, desmatando 15 mil m² de Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra da Meruoca.
Ainda sobra uma ponta para pagar os advogados nos dois processos que responde sob acusação de usar o cargo de governador, em 2014, para tomar empréstimo irregular de R$ 1.3 milhão junto ao Banco do Nordeste (BNB) com juros abaixo dos praticados no mercado. Cid já é réu na Justiça Federal no caso.
O dinheiro foi usado para construir o mesmo galpão, em Sobral, alugado à Itaipava, que pertenceu à Cervejaria Petrópolis, empresa acusada na Lava Jato de atuar como laranja da Odebrecht, fazendo repasses de propina a políticos no Brasil, sendo ressarcida pela construtora em contas no exterior.

Cid acusa MPF de induzir Wesley Batista a incriminá-lo em propinas da JBS
Ex-governador ainda criticou a PGR, Raquel Dodge, por seu parecer para dar sequência às investigações contra o pedetista

Sexta-feira, 12/01/2018  17:50
O ex-governador Cid Gomes (PDT) acusou, nesta sexta-feira (12), em entrevista à rádio Tupinambá, o Ministério Público Federal e os promotores envolvidos nos depoimentos do empresário Wesley Batista, dono da JBS, de induzir o delator a afirmar que as doações feitas pela empresa à campanha de Cid e de seus aliados também eram propina.
“Ele [Wesley Batista] saiu pegando tudo que foi, não foi só meu nome não, ele citou o nome de cem pessoas, cem não, duas mil pessoas dizendo que tudo que eles [JBS] fizeram de contribuição era propina, estimulado pelo Ministério Público. Você vê assim, uma pessoa diz aí ao fundo: ‘Quer dizer que mesmo sendo contribuição oficial era propina?’, quem pergunta assim, induzindo o cara a dizer, é o próprio Ministério Público.”, disse Cid sobre o vídeo do depoimento de Wesley na delação.
Wesley Batista acusou, em sua delação premiada, Cid Gomes de ter cobrado R$ 25 milhões em propina para liberar créditos retidos da JBS junto ao Governo do Ceará, em 2014, quando o pedetista ainda era governador. Parte do dinheiro foi repassado através de doações registradas junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O restante teria sido feita através de notas frias.
Criticas à PGR
Cid ainda ironizou o parecer da procuradora geral da República, Raquel Dodge, endossando a acusação do delator Wesley Batista a respeito do pagamento de R$ 25 milhões em propina. Raquel entendeu que o empresário usou de “figura de linguagem” ao afirmar que não havia recebido “nenhum centavo” do Governo do Ceará nos anos de 2011, 2012 e 2013, quando foram repassados um total de R$ 41 milhões.
O ex-governador entrou com um processo contra Wesley devido a afirmação e apresentou provas do repasse total de R$ 41 milhões entre 2011 e 2013. No entanto, para a procuradora, o fato de, em três anos, o Governo repassar apenas R$ 41 milhões e, somente em 2014, repassar R$ 110 milhões corrobora para a versão de Wesley, que afirma ter sido extorquido pelo pedetista.
“Ele diz: ‘não recebi nenhum centavo’, e sabe quanto ele recebeu nesses outros anos? Mais de R$ 40 milhões. Aí o Ministério Público diz que, para, naturalmente, manter a sua tese, que isso é uma figura de linguagem”, ironizou Cid.

NO BLOG DO NOBLAT
A politização do crime
Na lógica revolucionária, roubar pela causa é legítimo. Lula, portanto, nada mais fez que cumprir seu papel de líder revolucionário

Por Ruy Fabiano
Sábado, 13 jan 2018, 10h00
O ex-presidente Lula acusa a Lava Jato de criminalizar a política. Concretamente, porém, dá-se o contrário: diante da revelação dos múltiplos atos de corrupção de políticos, incluindo os do próprio ex-presidente, o que está em pauta é a tentativa de politizar o crime. Torná-lo ato político – legítimo e até louvável.
Lula é réu em seis processos e já condenado em outro, o do tríplex do Guarujá, em que foi sentenciado por ocultação de patrimônio e corrupção passiva – e que será objeto de revisão pelo TRF-4, em Porto Alegre, no próximo dia 24.
Nenhum deles diz respeito a ações políticas ou ideológicas – e sim, entre outras coisas, a corrupção passiva, formação de quadrilha, ocultação de patrimônio, lavagem de dinheiro e até envolvimento em homicídio, o do prefeito de Santo André, Celso Daniel.
Crimes comuns, devidamente capitulados no Código Penal. Transformar esse contencioso em perseguição política é o objetivo da esquerda – de Lula, em particular, coadjuvado por parte da mídia e pela quase unanimidade dos meios acadêmico e artístico.
O tom desses parceiros é de indignação, como se punir o crime fosse um crime ainda maior. Basta ver o que se está preparando como cenário do julgamento em segunda instância.
As lideranças dos assim chamados movimentos sociais – que Lula, mais de uma vez, chamou de “exércitos” – prometem, em diversos vídeos na internet, baderna de grosso calibre.
Falam em “tocar fogo” na cidade. Stédile, o “general” do MST (ainda conforme Lula), menciona ações equivalentes por todo o semestre, em todo o País, que culminariam num ato público no Maracanã, Rio, em julho, onde pretende reunir cem mil pessoas.
José Rainha, outro oficial graduado da mesma tropa, réu em diversos processos por invasões de terras, convoca até crianças para Porto Alegre, e endossa as promessas de baderna. Como conciliar baderna e crianças sem pô-las em risco – e sem infringir a lei?
José Dirceu, multicondenado e (graças ao STF) beneficiário de prisão domiciliar, comete, em vídeo, na internet, dois crimes de uma só vez: convoca a militância para a baderna e avisa que estará nela, o que deveria agravar sua condição de condenado. Mas não é punido ou mesmo advertido. Está certo ao menos num ponto: a Justiça brasileira é (para dizer o mínimo) vulnerável a pressões políticas.
Mas as incitações à baderna não partem apenas de militantes. Há políticos, com ou sem mandato, a fazer o mesmo – e, entre eles, o ex-governador gaúcho Olívio Dutra, os senadores Lindbergh Faria e Gleisi Hoffmann, além de diversos deputados.
Em artigos de jornais e em entrevistas de TVs, cientistas políticos e professores acusam o juiz Sérgio Moro de abuso de poder. A professora Marilena Chauí – que diz odiar a classe média e, simultaneamente, acusa os antipetistas de semearem a “ideologia do ódio” – diz que Moro foi treinado pelo FBI para banir os progressistas do poder no Brasil. Sem argumentos, apela às forças ocultas.
Diante disso, o prefeito de Porto Alegre, Nélson Marchezan, pediu a presença das Forças Armadas para garantir a segurança pública na cidade. O pedido foi negado. Argumentou-se que, ao tempo do julgamento de Curitiba, não houve baderna. Não houve exatamente porque as tropas lá estavam para inibi-la.
Na lógica revolucionária, roubar pela causa é legítimo. Se parte desse roubo abasteceu contas particulares, é um detalhe, uma espécie de gorjeta que remunera o serviço prestado. Lula, portanto, nada mais fez que cumprir seu papel de líder revolucionário.
A roubalheira do PT excedeu as que a precederam – no Brasil e no mundo – por se destinar a um projeto transnacional de poder, o que implicou abastecer de dinheiro público nacional países vizinhos, envolvidos no projeto bolivariano.
Nesse período, mais de 13 anos, o governo brasileiro deixou de cuidar dos problemas locais (e não por falta deles), para cuidar de equalizar estruturalmente os companheiros de empreitada, o que incluiu obras de infraestrutura, compra de equipamentos e reforço às respectivas Forças Armadas. Arrolou aí as empresas nacionais, cúmplices na roubalheira interna: Odebrecht, OAS etc.
O legado é conhecido: recessão, desemprego, estatais quebradas, orçamento arruinado, País dividido pelo discurso do “nós” e “eles”. O “Fora Temer” é um esperneio ridículo, já que o atual presidente é fruto da mesma árvore em que brotou Dilma.
Por essa razão, e por estar implicado em parte dos crimes do PT, o governo Temer não teve força, nem ânimo, nem motivos, para desaparelhar a máquina administrativa, o que confere aos que o precederam margem de manobra para impedir – ou dificultar ao extremo – o saneamento moral da República.


NO BLOG DO MERVAL PEREIRA
Nem peixe nem carne

Por Merval Pereira
Sábado, 13/01/2018 06:30
Com a confusão que está montada na recomposição do ministério, cuja mais recente crise, e certamente não a última, é o caso da deputada Cristiane Brasil - que ainda não conseguiu assumir o ministério do Trabalho por questões de “moralidade”, segundo o Judiciário -, fica demonstrado que não temos um sistema de governo, e sim um simulacro de presidencialismo que o próprio presidente chama de “governo semiparlamentar”.
Cristiane Brasil pode ocupar um ministério dias antes da desincompatibilização porque não vai se candidatar à reeleição. Quer dizer, não temos nem presidencialismo nem parlamentarismo. Volta e meia surgem conversas, e até mesmo propostas, para reimplantar o parlamentarismo ou seu simulacro, o semipresidencialismo.
Enquanto não conseguimos sair do lugar na reforma político-eleitoral, vamos vivendo de acordo com as circunstâncias. Para reforçar a base parlamentar do presidente em dias de votações importantes, vários ministros (às vezes 10 deles) são exonerados num dia, votam e voltam a seus lugares no ministério.
No presidencialismo de verdade, se um parlamentar abre mão de seu cargo no Legislativo, para o qual foi eleito, para ocupar um ministério ou uma secretaria no Executivo, tem que renunciar ao mandato. Foi assim com a senadora Hilary Clinton, por exemplo, que abriu mão de seu mandato para assumir como Secretária de Estado do governo de Barack Obama.
Não poder ocupar simultaneamente um cargo ministerial e um lugar no Legislativo, corresponde à rígida separação de poderes inerente ao sistema presidencialista, ao contrário do que ocorre no parlamentarismo, que permite o acúmulo de funções. Mas não no Brasil.
O presidencialismo brasileiro foi copiado por Ruy Barbosa da Constituição americana em 1891, para substituir o parlamentarismo já “flexibilizado”, que existia no Segundo Império. Na renúncia do Jânio em agosto de 1961, implantou-se o sistema “parlamentarista” para solucionar a crise institucional, já que os militares não aceitavam a posse do vice-presidente João Goulart.
Parlamentarismo abrasileirado e incongruente. O deputado Tancredo Neves foi feito primeiro-ministro em setembro de 1961, e outros deputados, como Ulysses Guimarães e Franco Montoro, também viraram ministros. Mas, como haveria em outubro de 1962 eleição para a Câmara dos Deputados, houve uma gritaria dos parlamentares exigindo a “desincompatibilização” de Tancredo do cargo de primeiro-ministro para que houvesse igualdade de condições eleitorais entre todos.
Tancredo renunciou em julho de 1962 e assumiu o Brochado da Rocha, que não era deputado, quer dizer, não era parlamentar. No parlamentarismo abrasileirado, ou no atual regime semiparlamentar, não valem as características do verdadeiro parlamentarismo.
Aliás, também o presidencialismo no Brasil já começou “vice-presidencialismo”, com o Marechal Floriano Peixoto, primeiro vice-presidente do Brasil, assumindo o governo com a renúncia do Marechal Deodoro. O cargo de vice-presidente foi oficialmente criado pela Constituição de 1891, extinto nas Constituições de 1934 e 1937 e restabelecido pela Constituição de 1946.
A proposta defendida por Michel Temer e Gilmar Mendes de semipresidencialismo acaba com o cargo de vice-presidente, o que deixa o presidente da Câmara como o primeiro da linha sucessória. Esse fortalecimento da Câmara seria um empecilho à eventual aprovação do sistema pelo Senado, mas o ministro Gilmar Mendes já deu a solução: volta o cargo de vice-presidente. Oito dos 37 presidentes que o Brasil teve ao longo de sua História republicana foram vices que assumiram o cargo: Floriano Peixoto, Nilo Peçanha, Delfim Moreira, Café Filho, João Goulart, José Sarney, Itamar Franco e Michel Temer.
Houve época em que o vice-presidente era eleito diretamente, e foi assim que João Goulart acabou fazendo uma dupla extemporânea com Jânio Quadros. Com a crise institucional, mudou-se a fórmula, e hoje o vice está na chapa presidencial, mas aparece na urna eletrônica como coadjuvante, só quem é votado é o candidato a presidente. A crise institucional aparece sempre que um vice-presidente tem voo próprio. Como aconteceu com Jango, vice de Juscelino e Jânio pelo voto direto, e com Michel Temer, uma raposa política que lidera o (P)MDB há muitos anos e presidiu a Câmara três vezes. De coadjuvante de uma presidente que nunca disputara uma eleição na vida, virou protagonista com o impeachment.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
O que quer Carmen Lúcia com o presidente do TRF-4, na véspera do julgamento de Lula

Por Helder Caldeira-Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista
Sábado, 13/01/2018 às 09:09
A assessoria da Presidência do Supremo Tribunal Federal divulgou nesta sexta-feira (12) a ‘estranha’ agenda da ministra Cármen Lúcia para a próxima segunda-feira, 15 de janeiro de 2018, a partir das 10h00.
Sua Excelência mandou convocar o desembargador Thompson Flores, atual presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) - onde Luiz Inácio da Silva, vulgo ‘Lula’, será julgado no próximo dia 24 de janeiro -, para uma reunião cuja pauta foi resumida como ‘assuntos institucionais’.
A confirmação da "estranha" agenda de Cármen Lúcia está disponível no site oficial do STF.
(...)
A pergunta que não quer calar: o que a presidente do STF quer tratar com o presidente do Tribunal que julgará Lula em segunda instância? Infelizmente, neste momento da História do Brasil, construir tal agenda, para além da estranheza, permite-nos conjecturar absurdos.
Aos repórteres Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura, do Estadão, ‘a assessoria do TRF-4 confirmou que um dos assuntos da audiência será o julgamento do ex-presidente Lula’ (Veja Aqui).
É inconcebível que uma pessoa publicamente experimentada como a ministra Cármen Lúcia faça uso de seu cargo máximo no Supremo Tribunal Federal e no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para criar um constrangimento político-jurídico-institucional neste momento de crendices ideológicas exaltadas e radicalismos poderosos.
Afinal, o que haveria de tão importante a "conversar" com o presidente do TRF-4 que não pudesse ser resolvido depois do ruidoso julgamento ou com um telefonema oficial, um e-mail institucional ou um ofício dirigido? Por que a pressa? Ou o assunto em pauta vai além da institucionalidade e o uso de ferramentas oficiais de comunicação pode ser "perigoso"?
No limite da conjectura, a presidente do STF acaba interferindo num processo de segunda instância que, certamente, ela deverá julgar na Suprema Corte.
Noutras palavras, o STF deveria evitar essas bizarrices!
P.S.: Sempre desconfio de quem diz que "as instituições brasileiras são sólidas". Nesta republiqueta da Ilha de Vera Cruz, sólido mesmo só o Rio Tietê, em São Paulo. Todo o resto boia...
Segue o enterro...
Leia também:
Prefeito desmoraliza os vereadores de Campo Grande (MS)
___________

Petistas mentem descaradamente para o presidente do TRF-4
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Fiscal de Renda com salário de R$ 35 mil faz greve de fome por Lula

NO O ANTAGONISTA
A vice suspeita da Caixa
Não categorizado  sábado,13.01.18 12:00
A vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Deusdina dos Reis Pereira, é suspeita de negociar um investimento de R$ 200 milhões, a ser feito pelo banco, em troca de um cargo para ela própria na Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), informa a Folha.
Os dados constam de uma apuração interna, feita pela Caixa, enviada ao MPF e à Comissão de Ética Pública da Presidência, que agora analisam o caso.
Num e-mail corporativo enviado em 2015 ao então presidente da Cemig, Mauro Borges, Pereira avisa:
“Amanhã apreciaremos no Conselho Diretor uma operação de crédito para a empresa no valor de R$ 200 milhões”.
E emenda:
“Continuo aguardando seu retorno quanto à minha indicação para o Conselho”.
A insinuação de “troca de interesses” foi um dos motivos alegados pelo MPF para pedir a destituição de Pereira e demais vices da Caixa para que as nomeações passem a ser feitas por critérios técnicos – mas Michel Temer negou o afastamento de todos.
Cubra a barriga, meu filho
Brasil 13.01.18 11:00
Rodrigo Maia não é protegido só pelo pai.
Ao avisar à família que iria viajar neste sábado para uma maratona de palestras nos Estados Unidos e em Cancún, o presidente da Câmara recebeu mensagem da mãe, segundo o Painel da Folha.
“Ela pediu que, caso resolvesse ir à praia no México, o deputado não esquecesse de usar camisa para evitar fotos de sua barriga.”
Mas a maior fome do eventual candidato à presidência da República é mesmo a de poder.
A mensagem de Lula aos venezuelanos
Mundo 13.01.18 10:00
Na atual Venezuela de Nicolás Maduro, como registramos, até crianças morrem de fome, famílias se alimentam com comida de cachorro, um quilo de açúcar custa um terço do salário mínimo e a inflação pode fechar 2018 em 400.000%.
O Antagonista relembra a mensagem de Lula aos venezuelanos:
Inflação na Venezuela pode fechar 2018 em 400.000%
Mundo 13.01.18 09:45
A crise humanitária na Venezuela não é só causada pela escassez, registra o Estadão.
“O preço dos alimentos também atingiu um patamar proibitivo para a maioria dos venezuelanos. O salário mínimo é de 456 mil bolívares, o equivalente a US$ 136 na utopia do câmbio oficial e US$ 2,5 na realidade do câmbio paralelo.
Um quilo de açúcar custa em média 155 mil bolívares – um terço do salário mínimo. O litro de leite pode ser encontrado por 60 mil bolívares, cerca de 15% de um salário mínimo.
(…) Em carta aberta ao presidente Nicolás Maduro, um grupo de economistas alertou ontem que a inflação na Venezuela pode fechar 2018 em 400.000%.”
O paraíso petista tem dessas coisas.
“As pessoas estão comendo uma espécie de salsicha para cachorro” Mundo 13.01.18 09:30
“As pessoas estão comendo uma espécie de salsicha para cachorro.”
Foi o que disse Carlos Patiño, um dos diretores da ONG de defesa dos direitos humanos Provea, ao Estadão, sobre cidadãos venezuelanos.
“É uma mistura de partes não comestíveis do frango: ossos triturados, penas, pele e cartilagem. Médicos que consultamos afirmam que o consumo humano desse tipo de produto é altamente perigoso, porque o processamento não segue padrões de higiene.”
Segundo Patiño, a ração para galinhas também passou a ser consumida com frequência, em substituição ao arroz, por ser mais econômica e render mais. Ele disse ainda que é cada vez mais comum relatos de famílias que não conseguem mais comprar comida.
Em vez de fazer vaquinha virtual para ajudar os venezuelanos, o PT, apoiador do regime socialista, arrecada doações na internet para fazer baderna em Porto Alegre, no dia do julgamento de Lula.




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