PRIMEIRA EDIÇÃO DE 07-12-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Quinta-feira, 07 de Dezembro de 2017
Advogados tentam postergar acordo da poupança
Advogados dos bancos na negociação para repor perdas da poupança, cujos honorários atingem R$500 milhões anuais, resistem à assinatura do acordo supostamente para não perderem essa receita milionária, que será suspensa com o pagamento dos R$12 bilhões acordados. Na Advocacia Geral da União (AGU) há indignação com o “protagonismo”, na manobra, de advogados contratados pelo Banco do Brasil (BB). Apesar da revolta, oficialmente a AGU não se manifesta sobre o caso.
BB no adiamento
Nelson Wilians e Advogados, do BB, estaria liderando a tentativa de adiar o acordo até março, supostamente para alongar contratos.
Indignação na AGU
Fontes da AGU dizem ser “incontida” a indignação da ministra Grace Mendonça, que se orgulha do acordo após 24 anos de “embromation”.
Que governo
Para fonte do Planalto, o escritório contratado pelo BB no governo Dilma não parece sintonizado com a injeção R$12 bi na economia.
Como avestruzes
Contratado no governo Dilma, em licitação que virou caso de polícia, o Nelson Wilians não se manifestou, assim como BB, AGU e Febraban.
Não há escapatória para a Lei da Ficha Limpa
A Lei da Ficha Limpa barra candidaturas de condenados por “órgãos colegiados” como tribunais (a segunda instância da Justiça). Mas a lei também considera condenações de órgãos colegiados as oriundas de tribunais de contas estaduais ou municipais, processos de órgãos profissionais como a OAB ou Fenaj e até mesmo decisões de demissão tomadas em processos administrativos no âmbito do serviço público.
É ficha suja
A ex-presidente Dilma (PT), por exemplo, foi condenada no impeachment pelo Tribunal de Contas da União e pelo Senado Federal.
Colegiado na Justiça
O ex-presidente Lula pode ser encaixado na Lei da Ficha Limpa e ser considerado inelegível caso seja condenado na segunda instância.
Consequências
Lula foi condenado a 9 anos e meio de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Confirmada a condenação, será “ficha suja” por 8 anos.
Ministro Desastre
Perguntado, o líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL), não mede palavras: como articulador político do governo, o ministro Antônio Imbassahy “é um desastre, não existe, não faz, nada produziu”.
Alívio nos municípios
Foi aprovada por unanimidade a emenda do senador Raimundo Lira (PMDB-PB) que acrescenta 1% ao Fundo de Participação dos Municípios para reforçar o caixa de prefeituras nos meses de setembro.
Acarajé com pimenta
Após afirmar que a candidatura do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) vai “desidratar”, o prefeito de Salvador, ACM Neto, disse ser engano pensar que Lula não será candidato. “É preciso enfrentá-lo na rua”, diz.
Terremoto de 15.7 graus
Sérgio Cabral pode virar caso menor: o bandidão 157, preso ontem no Rio, estaria disposto a acordo de delação para entregar sua clientela: empresários, políticos, artistas etc. Daí a comoção que a prisão gerou.
Orgulhosos do feito
A bandidolatria em voga explica o incômodo com as selfies de policiais ao lado do Bandidão 157, no Rio. Não deveriam, mas eles se deixaram fotografar para exibir o traste como troféu. E não por “admiração”.
Investir ou não investir...
Depende de decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região o investimento de mais de R$1 bilhão da mineradora canadense Belo Sun, no Pará. Apesar de liberado até pelos órgãos ambientais, o empreendimento “Volta Grande” foi embargado a pedido do MPF.
Cerimonial ligado
Se ano passado a IstoÉ colocou o juiz Sérgio Moro e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) lado a lado, este ano o magistrado foi colocado perto do jogador Alan Ruschel e de Caco Azulgaray, diretor da revista.
Consenso em último
Enquete do portal Diário do Poder põe Jair Bolsonaro (PSC) com 22% das intenções de voto, contra 15% para Geraldo Alckmin (PSDB). Em 3º está “Nenhum”. Lula (PT) e Henrique Meirelles (PSD) tem 10% cada.
Pensando bem...
..fechar questão na reforma da Previdência, em certos partidos, é como vascaínos combinarem torcer para o Flamengo. Funciona só na teoria.

NO DIÁRIO DO PODER
TCU mantém bloqueio de bens de Sérgio Gabrielli e Queiroz Galvão
Também foram mantidos os bloqueios dos bens de ex-diretores da Petrobras

Publicado quarta-feira,  06 de dezembro de 2017 às 20:25
Da Redação
O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu manter o bloqueio de bens do ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e dos ex-diretores Renato de Souza Duque, Idelfonso Colares Filho e Valdir Lima Carreiro. A decisão também atinge a construtora Queiroz Galvão e o consórcio CII – Ipojuca Interligações.
A determinação de bloqueio já tinha sido tomada pelo Tribunal, mas sem ouvir as partes citadas. A decisão ocorre após a Corte ouvir os argumentos de cada um dos citados. Todos negam irregularidades.
O processo tem origem nas obras de implantação das “tubovias” da refinaria Abreu e Lima, de Pernambuco, que era executada pelo consórcio Ipojuca Interligações – CII, formado pelas empresas Queiróz Galvão e Iesa Óleo e Gás.
O contrato, que chegou a R$ 3,56 bilhões, apresentou um superfaturamento de R$ 682,4 milhões. Esse valor chega a R$ 960 milhões, com atualização monetária e incidência de juros de mora.
A decisão determina o bloqueio, primeiramente, dos bens imóveis suficientes para saldar o débito e, caso o débito em exame seja maior, indisponibilizar posteriormente as participações societárias dos responsáveis e, por último os demais ativos financeiros. No caso da Construtora Queiroz Galvão, a corte decidiu afastar o bloqueio de bens que estejam sob a guarda de instituições financeiras, necessários à manutenção das atividades operacionais da empresa.(AE)

Fernando Pimentel vira réu acusado de corrupção e lavagem de dinheiro
Governador continua no cargo, e respondendo por corrupção

Publicado quarta-feira, 06 de dezembro de 2017 às 17:43 - Atualizado às 20:13
Da Redação
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceitou nesta quarta-feira, 6, por unanimidade, a denúncia do Ministério Público Federal e tornou réu o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os ministros também decidiram que o governador não será afastado do cargo enquanto responder ao processo porque os fatos não têm relação com o cargo e porque ele não estaria agindo para dificultar as investigações.
O petista foi denunciado em novembro de 2016 no âmbito da Operação Acrônimo, junto com mais cinco pessoas – que também viraram réus –, por suposto recebimento de propina de R$ 15 milhões da Odebrecht, em troca de favorecimento à empresa para a obtenção de financiamento no BNDES, entre 2011 e 2012. Naquela época, ele era ministro e chefiava o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Câmara de Comércio Exterior (Camex). Pimentel teria atuado para viabilizar as operações do BNDES — subordinado ao MDIC — com a empreiteira. A Odebrecht queria, e conseguiu, a liberação de financiamentos do banco para obras na Argentina e em Moçambique.
Esse é o primeiro caso em que o STJ discute se deve afastar governadores ao torná-los réus, depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter decidido que o tema deve ser analisado pelo próprio STJ caso a caso. Em maio, o Supremo eliminou a necessidade de autorização prévia de Assembleias Legislativas estaduais para processamento de governadores, mas derrubou a previsão de afastamento automático, que constava em algumas constituições estaduais.

Tiririca vai se aposentar da política e pede: ‘vamos olhar para o nosso povo’
Apesar do discurso, Tiririca permanece no mandato até janeiro de 2019

Publicado quarta-feira, 06 de dezembro de 2017 às 17:04 - Atualizado às 17:43
Por Francine Marquez
Nesta quarta-feira (6) o deputado federal Tiririca (PR-SP) subiu pela primeira vez no plenário da Câmara dos Deputados, onde declarou que está abandonando a vida política, “Saio daqui decepcionado com a política brasileira, decepcionado com muitos de vocês".
O deputado que foi um dos mais votado nos dois últimos pleitos, pediu aos colegas que “Vamos olhar um pouco para o nosso País, esquecer um pouco as brigas, o ego, e vamos olhar pro nosso povo”.
Utilizando de alusões, Tiririca falou sobre os problemas corriqueiros pelos quais a maioria da população passa, “Povo que necessita de saúde, que eu tenho certeza que nenhum de vocês passou por isso. A gente sabe que todos nós ganhamos bem, pra trabalhar, nem todos trabalham, né? São 513 deputados, só oito assíduos, eu sou um dos oito.
Em seu discurso, Tiririca diz que é um palhaço de circo de profissão, “Mas nunca brinquei aqui dentro”. O deputado afirma que está saindo triste, “Eu tô saindo triste pra caramba, muito chateado mesmo, com a nossa política e com o nosso parlamento”.
Muito emocionado, o deputado pede de novo, “Vamos olhar mais para o nosso País”. E após se despedir, “Eu jamais vou falar mal de vocês, e não vou falar tudo que eu vi e vivi aqui, mas eu seria hipócrita se saísse daqui sem falar que eu estou decepcionado, decepcionado com a política brasileira, decepcionado com muitos de vocês”.

Foster e Mantega são denunciados por política de preços de combustíveis
Reajustes foram adiados para não prejudicar Dilma na reeleição, diz MPF

Publicado quarta-feira, 06 de dezembro de 2017 às 16:05 - Atualizado às 16:08
Da Redação
O Ministério Público Federal (MPF) do Rio de Janeiro entrou com uma ação de improbidade administrativa contra o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega e a ex-presidente da Petrobras, Graça Foster. O motivo foi em razão da condução da política de preços da gasolina e do diesel com o suposto fim de controlar a inflação, entre 2013 e 2014, o que teria causado prejuízos à Petrobrás, motivados pela campanha presidencial de 2014, que elegeu a ex-presidente Dilma Rousseff.
Além de Mantega e Graça Foster, a ação inclui outros envolvidos como Francisco Roberto de Albuquerque, Luciano Coutinho, Marcio Pereira Zimmermann, José Maria Ferreira Rangel e Miriam Belchior, todos ex-integrantes do Conselho de Administração da Petrobras.
O Ministério Público Federal narra que somente em 31 de outubro de 2014, ‘logo após o 2º turno das eleições presidenciais, quando GUIDO MANTEGA, então Presidente do Conselho, encaminhou deliberação de reajuste “para que se obtenha uma melhoria nos indicadores de endividamento e alavancagem” e “a fim de recompor as defasagens do passado”’.
“Ressalte-se que não houve qualquer fato específico na economia ou na empresa que justificasse a mudança brusca e repentina de opinião sobre reajustes dos combustíveis por parte do Conselho, especialmente de seu Presidente”, sustentam.
Segundo os procuradores, ‘a única explicação para isto é que o Conselho estava adiando os reajustes, a fim de aguardar as eleições presidenciais, de forma a evitar que eventual aumento da inflação decorrente de reajustes prejudicasse a candidatura à reeleição da então Presidente da República, Dilma Vana Rousseff’.
“Em realidade, eles atuavam segundo orientação do governo federal, que intentava segurar a inflação, tendo em vista as eleições presidenciais de 2014”, destacam os procuradores da República Claudio Gheventer, Gino Augusto de Oliveira Liccione, André Bueno da Silveira e Bruno José Silva Nunes, autores da ação.
Na ação, o MPF pretende ainda a condenação do governo, de forma subsidiária, ao ressarcimento dos danos causados à Petrobras por abuso de poder, enquanto acionista controladora da estatal, em razão do uso indevido da Companhia para fins de combate à inflação.
Ainda de acordo com a denúncia, ‘estima-se que essa política de retenção de preços, que provocou grande defasagem entre o preço de importação da gasolina e do diesel e o preço de venda desses produtos no mercado interno, causou um prejuízo de dezenas de bilhões de reais, sendo, junto com as perdas sofridas em razão da corrupção que assolou a Companhia, desvendada pela Operação Lava Jato, uma das causas da grave crise financeira enfrentada pela Petrobras nos dias atuais’, concluem os procuradores.

NO G1.GLOBO.COM
Câmara aprova aumento de pena a motorista embriagado que provocar acidente fatal
Atualmente, a lei prevê reclusão de 2 a 4 anos de detenção para quem matar ao volante. Texto eleva pena para 5 a 8 anos de reclusão. Proposta já passou pelo Senado e segue à sanção presidencial

Por Fernanda Calgaro, G1, Brasília
Quarta-feira, 06/12/2017 18h57
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (6) um projeto de lei que aumenta a pena para o motorista embriagado que provocar acidente com morte. O texto já passou pelo Senado e segue agora à sanção presidencial.
Pela lei em vigor, a punição para quem provocar acidente fatal ao volante é de 2 a 4 anos de detenção, além da suspensão da habilitação. A lei, no entanto, não faz referência ao motorista alcoolizado.
A proposta aprovada inclui na legislação a previsão de punição de 5 a 8 anos de reclusão para o homicídio culposo (sem intenção de matar) cometido por motorista embriagado.
Assim, quem pegar a pena máxima poderá cumprir a punição na cadeia, em regime fechado.
Para os defensores da proposta, a pena máxima atual de 4 anos é muito branda para a gravidade do crime, já que pode ser convertida em prestação de serviços à comunidade.
“Tem muito juiz que não aceita enquadrar como homicídio doloso [intencional] mesmo com o motorista sob efeito de álcool. Considera que é homicídio culposo e a pessoa acaba tendo a pena revertido para cesta básica. A intenção é tornar a punição mais rigorosa”, disse o deputado Efraim Filho (DEM-PB).
O texto original é de autoria da deputada Keiko Ota (PSB-SP) e já havia sido aprovado pela Câmara em 2015. Naquela primeira votação, a pena havia sido fixada entre 4 e 8 anos de reclusão.
Ao ser apreciado no Senado, no fim de 2016, os senadores aumentaram a pena. Por conta dessa mudança no texto, precisou passar novamente por votação na Câmara.


NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Pesquisa precoce é tão certeira quanto previsão de cartomante
Se dependesse do Datafolha, Russomano seria o atual prefeito e o próximo governador

Por Augusto Nunes
Quinta-feira, 7 dez 2017, 07h08
Um dos criadores do Plano Real e ministro da Fazenda do governo Fernando Henrique Cardoso, o economista Pedro Malan afirma que no Brasil até o passado é imprevisível. Pode-se deduzir que, num país assim, pesquisas eleitorais precoces são tão confiáveis e precisas quanto previsões extraídas de uma bola de cristal, de um jogo de búzios ou da consulta a alguma cartomante.
Como as lojinhas de porcentagens não podem parar, segue a cachoeira de cifras sobre as eleições de 2018. Embora até pesquisas de boca-de-urna venham tropeçando em erros superlativos, incontáveis brasileiros insistem em levar a sério a selva de índices despejados por magos da estatística que sempre se esquecem de combinar com as urnas.
Na primeira página da edição desta segunda-feira, a Folha de S. Paulo destacou uma das descobertas do levantamento eleitoral mais recente: Russomano lidera disputa em São Paulo, segundo Datafolha. Desconfiei que já tinha lido aquilo numa edição mais antiga. E tinha mesmo. A única diferença é que, agora, o deputado Celso Russomano estaria puxando a fila dos candidatos ao governo estadual, não à Prefeitura de São Paulo.
Em 2012 e 2016, o mesmo instituto transformou o mesmo concorrente no prefeito eleito da capital até a véspera da votação. As urnas avisaram que a pesquisa apostara num cavalo paraguaio. Em agosto de 2016, por exemplo, a primeira página da Folha deu a disputa por decidida: Russomano lidera pesquisa Datafolha com 31% e vence com folga no 2° turno. Não houve uma segunda rodada. Terceiro colocado em agosto, João Doria liquidou a questão no 1° turno.
De que adianta saber, hoje, que determinado candidato liderou a corrida até o momento em que foi ultrapassado pelo concorrente condenado à derrota pelo Datafolha dois meses antes? “Pesquisa é um retrato do momento”, recitam os donos dos armazéns de algarismos. Pelo retrospecto, retratos do momento são tão interessantes quanto fotografias de alguém que não sabemos quem é — e que jamais será identificado.

NO O ANTAGONISTA
Lula acusa a Lava Jato de ter arruinado o Rio de Janeiro
Brasil Quinta-feira, 07.12.17 07:40
Lula é a figura mais asquerosa da ORCRIM.
Ontem à noite, ele acusou a Lava Jato de ter arruinado o Rio de Janeiro.
“A Lava Jato não pode fazer o que está fazendo com o Rio”.
Ele disse também:
“Não pode, por causa de meia dúzia que eles dizem que roubou, mas ainda não provaram, causar esse prejuízo”.
STF só deve julgar prisão pós-segunda instância depois do Carnaval
Brasil  Quarta-feira, 06.12.17 19:55
Cármen Lúcia não pautará para este ano as duas ações que tratam da possibilidade de execução da pena após condenação em segunda instância, segundo o Estadão.
As ações estão sob a relatoria de Marco Aurélio Mello, que as liberou ontem para o julgamento em plenário.
Um auxiliar da presidente do STF disse ao jornal que as ações, se forem julgadas, só serão discutidas no plenário do STF depois do Carnaval.
O elo entre Lulinha, Cabral, Oi e Orlando Diniz
Brasil 06.12.17 19:41
O Antagonista espera que o Ministério Público do Rio, que resolveu investigar os contratos jurídicos da Fecomércio de Orlando Diniz, tenha em mãos o documento abaixo.
É uma nota fiscal de R$ 5,3 milhões emitida pela Fecomércio ao escritório Eurico Teles Advocacia Empresarial.
Eurico é o novo presidente da Oi, no lugar de Marco Schroeder (aquele que descolou a antena para o sítio de Atibaia).
Foi vice-jurídico da Oi e representou a Oi Internet em assembleias da Gamecorp, de Lulinha, Kalil Bittar e Jonas Suassuna – os mesmos que firmaram contrato de R$ 100 milhões com o governo de Sérgio Cabral, amigo de Orlando Diniz.
Urgente: Fachin sequestra imóveis de luxo de Geddel, Lúcio e Marluce
Brasil 06.12.17 19:21
A pedido da PGR, Edson Fachin determinou o sequestro dos sete imóveis adquiridos com dinheiro ilícito por Geddel, Lúcio e Marluce Vieira Lima.
Os bens somam R$ 12,8 milhões.
Embora permaneçam em nome dos proprietários, eles estão proibidos de comercializá-los.
(...)

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Manifestação da CUT após o fim do imposto sindical é um indescritível fiasco 
Da Redação
Quarta-feira, 06/12/2017 às 21:29
A Central Única dos Trabalhadores nunca imaginou que fosse um dia ter que enfrentar o fim do imposto sindical obrigatório.
De uma entidade abastada, passou a ser uma entidade remediada.
Nos tempos áureos se permitia admitir em seus quadros funcionais até mesmo ‘fantasmas’, caso, por exemplo, do ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, que mensalmente abocanhava da CUT a bagatela de R$ 15 mil reais.
Com o fim do dinheiro fácil, Delúbio e mais uma infinidade de ‘companheiros’ perderam a mamata.
E, obviamente, com a grana curta, tornou-se difícil organizar grandes manifestações.
A CUT está definhando.
O evento desta terça-feira (5) é um notável exemplo.
(...)

PF invade UFMG e revolta políticos do PT
Da Redação
Quarta-feira, 06/12/2017 às 12:16
As universidades federais constituem-se no último resquício de poder que resta ao Partido dos Trabalhadores.
A maioria dos reitores e dirigentes pertencem ou são ligados ao PT.
Infelizmente, em algumas instituições a corrupção continua a todo vapor.
Recentemente, tivemos o caso de Santa Catarina, onde lamentavelmente o reitor acabou cometendo suicídio.
Nesta quarta-feira (6) a Polícia Federal invadiu a Universidade Federal de Minas Gerais.
Pelo menos 8 pessoas, incluindo o reitor, foram alvos de condução coercitiva.
A operação apura o desvio de recursos públicos no projeto do Memorial da Anistia.
A bandalheira realizada foi gigante.
Foram levados para a PF o reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Jaime Arturo Ramirez, a vice-reitora, Sandra Regina Goulart Almeida, o presidente da Fundação de Desenvolvimento e Pesquisa (Fundep), Alfredo Gontijo de Oliveira, a ex-vice-reitora Rocksane de Carvalho Norton e Heloisa Gurgel Starling, também ex-vice reitora.
Petistas estão em polvorosa. Gleisi Hoffman está indignada e Maria do Rosário fez a postagem abaixo nas redes sociais.

"Todo apoio à UFMG! O estado policial invadiu a Universidade e prendeu prof. e reitor. Combate à corrupção uma pinóia! O direito está sendo destruído pelo abuso de autoridade que visa destruir a resistência de setores do saber."
Na realidade não houve nenhuma prisão, apenas conduções coercitivas.
Noutras palavras, para Maria do Rosário, todo apoio a corrupção.

Desvendando a sordidez da imprensa petista
Por Amanda Acosta - Articulista e repórter
amanda@jornaldacidadeonline.com.br
Terça-feira, 05/12/2017 às 13:35
A imprensa petista, aquela que foi financiada de maneira abastada durante os 13 anos do partido no poder, vem, desde o início da Operação Lava Jato tentando de todas as formas desmoralizar o juiz Sérgio Moro e os procuradores da força-tarefa da República de Curitiba.
É a maneira encontrada para tentar esconder as falcatruas desta verdadeira organização criminosa em que se tornou o PT.
Esse pseudojornalismo praticado é extremamente covarde e imoral.
Mentem escandalosamente, criam fatos e imputam inverdades que são vigorosamente alardeadas pela militância insana nas redes sociais.
Nesta segunda-feira (4) a publicação denominada Revista Fórum veiculou um artigo denominado ‘Moro está fugindo’


No artigo infame e sem nexo, o dito articulista, de nome Leandro Fortes, destila uma série de absurdos e ofensas contra o magistrado e afirma que Moro está prestes a efetuar uma ‘fuga planejada’ para os Estados Unidos. Transcrevemos:
“Hoje, graças à Lava Jato, a economia nacional está devastada, o Estado de Direito, ameaçado e o poder tomado por uma quadrilha que fez do Palácio do Planalto uma pocilga digna de uma republiqueta de bananas de anedota.
Agora, quando os grupos golpistas ligados ao PSDB e PMDB começam a ser atingidos pela mesma lama que a Lava Jato pensou em represar apenas para o PT, o juiz Moro pensa em tirar um ano sabático, nos Estados Unidos.
Isso, obviamente, não pode ser uma coisa séria.
Um juiz de primeira instância destrói a economia e o sistema político de um país, deixa em ruínas 13 anos de avanços sociais, estimula o fascismo, divide a Nação e, simplesmente, avisa que vai tirar férias de um ano?
Não se enganem: o que está havendo é uma fuga planejada"
.
O detalhe deprimente é que este embuste havia sido publicado originalmente há um ano, ou seja, mais precisamente, em 28 de novembro de 2016.
Segundo o texto, a tal ‘fuga’ seria naquela época, antes da primeira sentença condenatória de Lula.
Moro está ai, prestes a julgar Lula novamente, e o artigo é republicado.
No final do texto, o aviso de que se trata de uma republicação. Veja:

O tal aviso é o atestado da mentira fornecido pelo próprio mentiroso.
A infâmia lançada em 2016, é relançada em 2017.
Uma mentira deslavada protagonizada por um sujeito de pouquíssima intimidade com a inteligência.







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