SEGUNDA EDIÇÃO DE 09-11-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO O ANTAGONISTA
URGENTE: AÉCIO DESTITUI TASSO
Brasil Quinta-feira, 09.11.17 16:00
Aécio Neves destituiu Tasso Jereissati da presidência do PSDB.
“No PAC, as obras eram algo impossível”, diz ministro
Brasil 09.11.17 15:45
Com longos meses de atraso, a equipe de Michel Temer parece ter despertado para algo que O Antagonista dizia que era necessário ser feito desde o primeiro dia de governo: escancarar as tragédias petistas em todas as áreas.
Disse, há pouco, no lançamento do programa Avançar, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira:
“No PAC, a promessa era de um conjunto de 5 mil creches. Elas nunca saíram do papel porque era algo impossível. No PAC, as obras eram algo impossível. Estamos apresentando aqui coisas concretas, capazes de acontecer.”
Talvez agora os brasileiros não acreditem mais, ministro.
E o PAC do Geddel?
Brasil 09.11.17 15:58
O que os brasileiros gostariam mesmo de saber é sobre o PAC do Geddel.
Aqueles 51 milhões de reais iriam ser usados em quais agendas positivas?
Ciro Gomes e seu momento ‘relógio parado’
Brasil 09.11.17 15:58
Em Belo Horizonte, Ciro Gomes disse que Lula é o culpado pela ascensão do PMDB ao Planalto, relata o Estadão.
O pré-candidato do PDT ao Planalto criticava os dirigentes petistas que defendem alianças com partidos que apoiaram o impeachment de Dilma Rousseff.
“O Lula é o grande responsável por ter feito esse tipo de aliança que botou Michel Temer na Vice-Presidência e na linha de sucessão. É o grande responsável por ter empoderado o Eduardo Cunha com Furnas, de onde roubou montanhas de dinheiro”, disse ele.
Até Ciro tem seus instantes “relógio parado” –aquele que está errado quase o dia todo, mas em um ou outro momento está certo.
Preço da cocaína deve aumentar
Mundo 09.11.17 15:54
A polícia da Colômbia apreendeu 12 toneladas de cocaína, um recorde na história do país.
Essa quantidade da droga equivale a 1,2 bilhão de reais.
Deve aumentar o preço do pó nas favelas do Rio e São Paulo.
Temer sugere que STF suspenda apuração do quadrilhão do PMDB
Brasil 09.11.17 15:33
A defesa de Michel Temer pediu a Edson Fachin que reavalie o fatiamento da denúncia de organização criminosa feita pela PGR contra o quadrilhão do PMDB.
Na semana passada, depois que a Câmara barrou a denúncia da PGR contra Temer, Eliseu Padilha e Moreira Franco, Fachin decidiu mandar – no caso dos acusados que, diferentemente do presidente e seus ministros, não têm foro privilegiado – a acusação de organização criminosa para Sérgio Moro e a de obstrução de Justiça para a Justiça Federal do DF.
O advogado de Temer, Eduardo Carnelós, alega que a continuidade dos processos em relação aos outros acusados levará ao “consistente e perigosíssimo risco de ocorrer colheita de prova sem a participação daqueles que, no futuro, poderão vir a ser atingidos por ela”.
Traduzindo: Temer está entre “aqueles que, no futuro, poderão vir a ser atingidos”. E Rodrigo Rocha Loures está entre os “outros acusados”.
Então toda a Polícia Federal é sarneyzista, peemedebista?
Brasil 09.11.17 14:33
Há uma espécie de assombro generalizado por causa do apoio que o novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, recebeu de José Sarney, Eliseu Padilha e Raimundo Carreiro.
Ocorre que Segovia também recebeu apoio de todas as associação de policiais. Será que todos são ‘sarneyzistas, peemedebistas’? Claro que não. A PF é maior  do que o seu diretor-geral.
“Vá pagando”
Brasil 09.11.17 13:38
Marcelo Odebrecht, interrogado pelo juiz Sergio Moro, confirmou o pagamento de propinas a Aldemir Bendine:
“Eu autorizei Fernando [Reis, ex-presidente da Odebrecht Ambiental] a ir pagando. Vá pagando, e nós vamos avaliando. Eu não me lembro de ter sido R$ 3 milhões, R$ 2 milhões, R$ 4 milhões. E aí Fernando deve ter acertado R$ 3 milhões”.
“Essas coisas não precisa perguntar”, diz Odebrecht sobre propina
Brasil 09.11.17 14:07
Marcelo Odebrecht disse a Sérgio Moro que nunca falou diretamente sobre propina com Aldemir Bendine, a quem pagou R$ 3 milhões.
A defesa do ex-presidente do BB e da Petrobras quis saber por que o tema não foi abordado.
“Essas coisas a gente não precisa perguntar, está óbvio. Veja bem, se eu tenho reunião com ele num lugar escondido, que um entra por um lado, e o outro entra por outro. Gente, está óbvio. A ilicitude por trás está óbvia.”
Marcelo e Bendine se encontraram pelo menos três vezes em locais não usuais, sendo duas vezes num escritório de advocacia e uma na casa do publicitário André Gustavo Vieira.
O subsolo do Jaburu é não usual?
Exclusivo: Mais uma baixa na SNJ
Brasil 09.11.17 13:58
Mais uma baixa na Secretaria Nacional de Justiça. O diretor do Departamento de Políticas de Justiça da SNJ, Jorge da Silva, acaba de entregar o cargo.
Ontem à noite, O Antagonista noticiou em primeira mão o pedido de exoneração do próprio secretário nacional de Justiça, Astério Pereira.
Lula não aceita ser julgado por Moro
Brasil 09.11.17 13:14
Lula recorre a Juscelino Kubitschek para justificar o triplex que ganhou da OAS e a conta corrente no departamento de propinas da Odebrecht.
Ele não aceita ser julgado por Sergio Moro.


Corruptos não respeitam desabrigados, não respeitam ninguém
Brasil 09.11.17 12:34
Que fique ainda mais claro: a Operação Torrentes, que noticiamos mais cedo, investiga fraudes em ação de reconstrução de cidades castigadas pelas chuvas na Zona da Mata Sul de Pernambuco.
Os convênios investigados somam algo em torno de 450 milhões de reais.
Sujando a Lei da Ficha Limpa
Brasil 09.11.17 10:46
Os deputados resolveram depenar a Lei da Ficha Limpa.
Diz O Globo:
“Sem alarde, 19 líderes partidários da Câmara assinaram requerimento de urgência para votar projeto que impede a aplicação da Ficha Limpa de forma retroativa, como decidiu o STF em outubro (…).
O entendimento do STF pode levar à cassação de centenas de mandatos de políticos eleitos em 2014 e 2016 e condenados sem direito a recurso. Segundo o autor do requerimento, Leonardo Quintão (PMDB), o alcance pode chegar a cerca de 40 prefeitos, 200 vereadores, 70 deputados estaduais e três federais.”

Acabou a cadeia
Brasil 09.11.17 10:27
Ninguém mais vai ficar na cadeia.
O Globo informa que o Tribunal de Curitiba, para se adaptar aos novos tempos, “acaba de fazer um novo contrato com a Spacecom, de monitoramento por tornozeleira eletrônica.
O acordo antigo previa o uso de 500 tornozeleiras/monitorados. Agora, o número pode chegar a 1.500”.

NO BLOG DO MERVAL PEREIRA
Uma Escolha Política

Por Merval Pereira
Quinta-feira, 09/11/2017 06:30
São tantos os que se atribuem a escolha do novo diretor da Polícia Federal, Fernando Segovia, que é difícil determinar quem realmente teve influência. Uma coisa é certa: não foi o ministro da Justiça, Torquato Jardim, pois ele próprio fez questão de deixar claro na nota oficial que a escolha foi do presidente Michel Temer.
O fato de Segovia ter tantos apoios políticos, de Sarney a Padilha, de Moreira Franco a Augusto Nardes do TCU, só tem a vantagem de diluir a influência, mas traz uma certeza: sua indicação, apesar de inegáveis méritos profissionais, deveu-se mais ao apoio político do que ao de seus colegas, embora não tenha havido nenhuma reação ostensiva à indicação, e declarações oficiais favoráveis de associações de delegados.
Mudar a chefia da Polícia Federal era um dos objetivos do novo governo assim que Temer assumiu a presidência, e a ideia tinha uma motivação que se diluiu com o tempo. Se a intenção era controlar mais a Polícia Federal para favorecer os políticos sob investigação, ela perdeu a força com o tempo que Leandro Daiello, o antigo diretor, permaneceu à frente do órgão na administração Temer, tendo condições de aparar arestas e mostrar-se não tão disposto a afrontar os novos superiores hierárquicos.
O ministro da Justiça, Torquato Jardim, por exemplo, que assumiu sucedendo a Alexandre de Moraes, tinha como prioridade substituir Leandro Daiello, e acabou convencido de que não havia necessidade disso. Nem possibilidade de, com a substituição, controlar as ações da Polícia Federal, que a esta altura ganhou uma autonomia impossível de ser retirada.
O que mudará é a maneira de Segovia se relacionar com a classe política, pois seu histórico mostra que ele tem uma capacidade de interlocução grande, e contatos com os diversos grupos do PMDB. Essa flexibilidade política que pode dar a primeira impressão de que o novo chefe da Polícia Federal entra menos disposto a investigar os crimes de políticos do que seria o ideal. provavelmente não terá consequências práticas, justamente pela autonomia funcional da Polícia Federal.
Assim como seu diretor não tem obrigação funcional de informar o ministro da Justiça sobre suas ações, a não ser no momento em que elas forem desencadeadas, também os delegados têm essa autonomia em relação à chefia. Portanto, mesmo que o novo chefe da Polícia Federal queira fazer corpo mole, o que será preciso ainda comprovar, seria preciso uma grande conspiração de delegados da Polícia Federal para que as investigações da Lava-Jato, por exemplo, sejam bloqueadas.
É claro que, como ensinou o senador Aécio Neves naquela conversa telefônica nada edificante com o empresário Joesley Batista, o chefe da Polícia Federal pode sempre nomear para determinado caso um delegado simpático a este ou aquele político. Mas há um esquema tão desenvolto em ação nessas investigações, com a participação do Ministério Público, que fica difícil que uma armação desse tipo prevaleça sempre, mesmo que essa fosse a intenção do novo chefe.
Uma das qualidades de Fernando Segovia é sua especialidade em repressão a crimes de fronteiras, o que o torna figura importante no combate ao crime organizado e ao contrabando, especialmente de armas, no País. Seria uma mudança de qualidade nessa luta contra as organizações criminosas que agora já buscam intercâmbio internacional nas fronteiras do  para ampliar a atuação.
Só é desejável que a disputa entre a Polícia Federal e o Ministério Público não se acirre, pois o novo chefe da PF já defendia, em 2013, a PEC 37, que retirava o poder de investigação do Ministério Público e o limitava às polícias Federal e Civil.
Ao contrário, a nova chefe da Procuradoria-Geral da República, Raquel Dodge, tem posição oposta. Essa disputa de espaço, que não é de hoje, ganhará outra dimensão se os dois novos chefes das corporações não se dispuserem a trabalhar em conjunto. 

NO DIÁRIO DO PODER
Como todas as autoridades em perigo, ministro da Saúde evita o SUS
No aperto, ministro da Saúde e outros figurões preferem o Sírio

Publicado quinta-feira,  09 de novembro de 2017 às 12:11 - Atualizado às 16:17
Assim como dez em cada dez autoridades brasileiras acometidas com problemas de saúde, o próprio ministro da Saúde, Ricardo Barros, recorreu ao pronto-socorro do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, após ter um pico de pressão na manhã desta quinta (9) em São Paulo. No fim de semana, o ministro se internou no Hospital Sírio Libanês para submeter-se a exame de cateterismo.
O ministro da Saúde é mais uma autoridade adepta do "faça o que eu digo...". O ex-presidente Lula, por exemplo, mentiu à Nação, ainda no cargo, ao afirmar que o Sistema Único de Saúde (SUS) estava "uma maravilha" compatível com os sistemas de saúde "de primeiro mundo". Mas quando lhe diagnosticaram o câncer na garganta, ele preferiu a segurança do Sírio Libanês, um dos hospitais particulares mais requisitados do País. Ele repetiu o procedimento da sua sucessora, Dilma Rousseff.
Em outubro, foi a vez do presidente Michel Temer, que também tratou de refugiar-se no Sírio Libanês para se submeter a um procedimento cirúrgico na próstata, após o mal-estar que sentiu em Brasília. Num primeiro momento, ele, foi levado a um hospital do Exército, mas combinou com seu médico ir a São Paulo... para o Sírio, naturalmente.
Cateterismo
O ministro da Saúde participava nesta quinta da cerimônia de abertura do Seminário Organizações Sociais de Saúde, realizado no hospital, quando teve um mal-estar por volta das 10h, de acordo com a assessoria do ministério.
Ricardo Barros, que fez um cateterismo e uma angioplastia na última sexta (3) foi submetido a um eletrocardiograma. Segundo a sua assessoria, o resultado foi normal e o médico informou que Barros está bem.
Mesmo assim, até por volta das 11h, o ministro permanecia em observação no hospital. Ricardo Barros teria uma agenda no Hospital Estadual de Sapopemba, na zona leste da capital, também na manhã de hoje, mas ela foi cancelada.

NO BLOG DO JOSIAS
Governo ‘faz o necessário para obter o possível’

Por Josias de Souza
Quinta-feira, 09/11/2017 16:37
Depois de obter da Câmara a licença para permanecer no volante até 31 de dezembro de 2018, Michel Temer tem dificuldades para traçar o itinerário do resto do seu governo. Qual é, afinal, o rumo?, perguntou o blog a um auxiliar do presidente. E ele: “Passamos a viver combates diários. Nosso horizonte é o final de cada dia. No momento, o governo faz o necessário para obter o que seus aliados consideram possível. Às vezes, o possível é menos do que o necessário. Mas é melhor do que nada.”
Temer enviara ao Congresso uma reforma da Previdência. Estimava uma economia de notáveis R$ 800 bilhões. Há cinco meses, o Planalto não dispunha dos 308 votos necessários para prevalecer no plenário da Câmara. Mas negociava concessões que reduziriam a economia a R$ 600 bilhões. Com os poderes lipoaspirados pelas duas denúncias criminais que a Câmara enviou ao freezer, Temer tenta agora salvar um remendo que garanta pelo menos R$ 400 bilhões. Talvez não consiga nem isso.
Para obter o “possível”, Temer foi informado pelos partidos do centrão que será “necessário” promover uma reforma para expurgar ministros tucanos da Esplanada. Alega-se que a cota de ministérios do PSDB — quatro pastas — é incompatível com a taxa de infidelidade do tucanato nas votações das denúncias contra o presidente. Rendido ao pedaço mais arcaico de sua base congressual, Temer acenara com a antecipação da reforma do gabinete, inicialmente prevista para o final de março. Faria uma minirreforma em janeiro. Nada feito. O centrão exige pagamento antecipado. E Temer já considera a hipótese de ceder.
Ainda que o presidente fique de joelhos diante dos aliados, não há garantia de que o remendo previdenciário será aprovado antes do Natal. Na melhor das hipóteses, o Planalto obtém uma vitória na Câmara e adia a votação no Senado para o ano eleitoral de 2018. Na pior das hipóteses, nem isso. Simultaneamente, Temer mendiga no Legislativo a aprovação de providências fiscais indispensáveis para assegurar a meta de déficit fiscal para o ano que vem. No momento, o buraco é de R$ 159 bilhões. Se nada for feito, pode ser maior.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Quinta-feira, 09 de novembro de 2017
Pronto para o Avançar (sobre seu bolso)?
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Nada menos que 17 ministros de Michel Temer serão obrigados a deixar o governo, em abril, para disputar a próxima eleição. O cidadão consciente tem o dever de votar em nenhum deles. Cada vez mais tungado pelo governo (indiretamente via mais impostos e indiretamente pela ação da corrupção sistêmica), o “contribuinte” tem de entrar com tudo na campanha “Reeleja Ninguém”.
Claro que a atitude pode render pouco. Afinal, no cassino eleitoral do Al Capone, sob o dogma do voto eletrônico sem direito a conferência e recontagem por meio impresso, você até sabe em quem vota, mas nunca tem certeza de quem se elege. Além disto, é enorme a chance de trocar um bandido por outro. No entanto, reeleger ninguém, no mínimo, atrapalha o plano de quem deseja se perpetuar no poder.
Quer coisa mais nojenta que a constatação, feita pelo presidente interino do PSDB, Tasso Jereissati, de que o partido se acomodou às benesses do governo e se tornou um partido fisiológico? Tasso reafirmou ontem que os ministros da sigla devem deixar seus cargos, se a Convenção do partido aprovar o desembarque do governo Michel Temer. Será que os membros do “núcleo de um sistema fisiológico” farão isto? Mais fácil é eles abandonarem o ninho tucano...
"Temer 3%" é um presidente impopular e encurralado (por favor, sem trocadilho infame com quem teve um recente problema na delicada região da próstata). O presidente ouviu ontem de um dos comandantes do Centrão, deputado Arthur Lira (do PP), que a base exige que se faça, agora, e não em janeiro, a desejada “reforma ministerial”. Não adianta... Os fisiológicos querem cargos... E a chance de usar a máquina nas campanhas dos aliados...
Arthur Lira teria feito três sugestões ao Presidente. 1) A troca da articulação política (hoje comandada pelo tucano Antônio Imbassahy, ministro da Secretaria de Governo). 2) A convocação dos tucanos da base governista para que eles confirmem que continuam votando a favor do governo, mesmo que percam os cargos. 3) Melhorar a péssima comunicação de seu governo – o que significa um milagre de alta complexidade até para os deuses da marketagem.
A conjuntura segue temerária. Temer não sabe como operar o milagre de conseguir 308 votos para aprovar a versão de Reforma da Previdência desejada pelo time do presidenciável Henrique Meirelles. O relator da proposta, deputado Arthur Maia, do PPS baiano, não aceita que servidores públicos se aposentam ganhando mais que a turma da iniciativa privada. Maia também avisa que não se mexerá na fixação da idade mínima para aposentadoria, mesmo que não estejam definidos quantos anos. O resto terá de ser negociado, duramente, sob pressão dos sindicatos e dos servidores públicos sobre a base parlamentar fisiológica...
No meio disso tudo, a marketagem oficial lança um projeto chamado “Avançar”... Só pode ser um novo “Avançar sobre o bolso do “contribuinte” – aquela pessoa física ou jurídica obrigada a conviver com quase 100 impostos, taxas, contribuições, além de infindáveis multas e instruções normativas impostas pelo aparelho repressivo fiscal do Estado-Ladrão tupiniquim.
Nesse ritmo, mesmo sem querer querendo, Michel "Temer 3%" será o maior cabo eleitoral do Jair Bolsonaro ou do ex-companheiro Lula da Silva (se este último não acabar condenado, preso e impedido de concorrer, conforme cagaço real da petelândia desvairada)...
(...)

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Advogados de Gilmar Mendes desencadeiam caça a blogueiros e mentem deslavadamente
Quinta-feira, 09/11/2017 às 08:19 
Da Redação
O ministro Gilmar Mendes move ação indenizatória por danos morais contra o Jornal da Cidade Online e o editor jornalista José Tolentino.
Não satisfeito em processar a empresa e o editor, o ministro propôs a ação também contra os jornalistas Helder Caldeira, Amanda Acosta e Otto Dantas, blogueiros do Jornal da Cidade Online, autores de matérias de conteúdo eminentemente jornalístico, mas que o ser supremo ‘não aprovou’, não gostou e se sentiu ofendido.
A empresa e o editor foram citados, apresentaram contestação e também já propuseram Reconvenção, ação pela qual o réu, simultaneamente à sua defesa, propõe uma ação contra o autor.
Os blogueiros até o momento não foram encontrados para que pudessem ser citados da demanda proporcionada pelo ministro.
No nosso entendimento, é o ministro que deve indenizar o Jornal da Cidade Online. Nosso pleito é de R$ 100 mil, pelos danos sofridos, que se agravam ante a verdadeira ‘caça’ a nossos blogueiros, quando se sabe que a responsabilidade civil por todo o conteúdo do site é do editor e da empresa.
É pura e covarde tentativa de intimidação.
O mais cruel é a tentativa dos causídicos que cuidam dos interesses de Gilmar impor ao magistrado da ação uma maneira aética e absolutamente ilegal para encontrar as suas ‘presas’.
Veja só o absurdo. Eles querem que o editor do Jornal da Cidade Online seja obrigado pelo magistrado da ação a fornecer os dados de nossos blogueiros (CPF, endereço, estado civil, etc), sob pena de multa. Para tanto, mentem descaradamente, dizendo que são ‘funcionários’ da empresa.
Noutras palavras, querem que o editor seja obrigado a ‘cagoetar’ os seus blogueiros, jornalistas abnegados e colaboradores do site.

No item '4', os impertinentes advogados afirmam que o Oficial de Justiça prestou a informação de que os blogueiros não trabalham no endereço sede do Jornal da Cidade Online. No item '7', objetivando a enganar o juiz, eles asseguram que os mesmos blogueiros são funcionários da empresa.
Um absurdo que sejamos forçados a fornecer os dados de nossos blogueiros. Um absurdo que, aliás, jamais irá acontecer, mormente porque não possuímos os dados pessoais de nossos blogueiros. O relacionamento é virtual.
Que os advogados do ministro encontrem outros meios para obter êxito em sua insana perseguição.

Após dia de praia, Garotinho e Rosinha dão o ‘balão’ em Dias Toffoli 
Da Redação
Quinta-feira, 09/11/2017 às 12:49
Verdadeiramente, Antony Garotinho e Rosinha estão bastante tranquilos e confiantes de que sairão completamente ilesos das pendengas judiciais que ora enfrentam.
Das duas uma: ou são inocentes ou acreditam piamente na impunidade.
Vale observar que Garotinho já está condenado em 1ª instância e luta para reverter o caso em 2ª instância.
Neste último final de semana, o ex-governador curtia tranquilamente um dia de praia. Aproveitou para fazer um depoimento extravagante e inusitado. Veja:
Percebe-se que Garotinho está bem leve e sossegado, crente de que tudo vai dar certo.
Nesta terça-feira (7) ele e Rosinha foram capazes de dar um tremendo de um ‘balão’ no ministro do STF, Dias Toffoli.
O casal agendou uma audiência com Toffoli, não apareceu e nem sequer deu satisfação.
É muita paz para quem há pouco tempo estava esperneando para não ser preso e andando de tornozeleira eletrônica.

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