SEGUNDA EDIÇÃO DE 31-10-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO BLOG DO NOBLAT
Sem direito à vida, o que resta?
Por Ricardo Noblat
Terça-feira, 31/10/2017 - 03h07
Está dito no artigo 1º da Constituição que a República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito que tem como fundamentos, entre outros, a cidadania e a dignidade da pessoa humana.
O artigo 6º diz que são direitos sociais assegurados a todos os brasileiros a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer e a segurança pública.
O monopólio do emprego da força pertence ao Estado. Por isso, é obrigação dele proteger os cidadãos de qualquer perigo estrutural. Se é assim, e mesmo que não adiantasse...
Por que o Ministério Público, ou a Ordem dos Advogados do Brasil, ou o Congresso ou os partidos não batem à porta da Justiça contra o Estado a propósito da calamitosa situação de insegurança pública que vive o País?
É mais do que calamitosa. A situação é de falência e só faz agravar-se, como fica demonstrado mais uma vez com os dados divulgados no 11° anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Somente em 2016, o País registrou 61.619 mortes violentas intencionais, como assassinatos. Foram 171 casos por dia e um crescimento de 3,8% em relação a 2015, chegando a uma taxa de 29,9 por 100 mil habitantes.
Matou-se por aqui em um ano tanto ou até mais do que matou a bomba atômica lançada sobre a cidade japonesa de Nagasaki em 9 de agosto de 1945, no desfecho da 2ª Guerra Mundial.
O número de mortos por aqui em um ano foi maior do que o total de soldados e civis americanos mortos durante toda a guerra do Vietnam. Em sete anos de guerra no Iraque, os Estados Unidos perderam 5 mil homens.
Em 2016, somados os gastos de todos os Estados e da União, a despesa do poder público, dividida pelo número de habitantes, caiu 14,2%. Só no Amapá, o número de mortas violentas aumentou 52,1%. No Rio, 24,3%.
Lançado às pressas no início deste ano no rastro das rebeliões que provocaram mais de uma centena de mortes nos presídios, o Plano de Segurança Pública do governo federal não saiu do papel até agora.
Com o medo que nos obriga cada vez mais a uma vida de reclusão, a tudo assistimos bestificados e impotentes. Os mais afortunados tratam de abandonar o País. Os menos, imploram por socorro e não são escutados.

NO BLOG DO MERVAL PEREIRA

A Farsa em Marcha

Por Merval Pereira
Terça-feira, 31/10/2017 06:30
Como dizia aquele alemão barbudo (como o ex-ministro do STF Eros Grau se referiu a Marx certa vez), a História se repete como farsa. Caminhamos para uma eleição presidencial tão radicalizada quanto a de 1989, a primeira direta após o regime militar, que terminou em tragédia com o impeachment de Collor. Só que com tons e nuances diferentes.
A esquerda tinha dois representantes naquela ocasião: o líder metalúrgico Lula e o líder trabalhista Brizola, que disputaram voto a voto a ida para o segundo turno contra o representante da centro- direita, Collor de Mello. Populismo de direita contra populismo de esquerda.
Lula derrotou Brizola por 0,67% e foi para o segundo turno contra Collor, e mais tarde admitiu que, naquele momento, não estava preparado para ser presidente da República. Foi em Divinópolis, na campanha de 2010 para eleger Dilma, que ele disse que agradecia por ter perdido a eleição presidencial de 1989 porque era “muito mais radical” e poderia cometer erros no governo.
“Hoje eu agradeço a Deus por não ter ganhado em 1989, porque eu era muito novo, muito mais radical do que eu era em 2002 e, portanto, eu poderia ter feito bobagem. Não bobagem porque eu quisesse fazer, mas pela impetuosidade, pela pressa de fazer as coisas”.
Hoje, tão radical quanto era em 1989, longe daquele Lula que escreveu a carta aos brasileiros em 2002 para dirimir as dúvidas do mercado financeiro e da classe média sobre seu radicalismo, considera-se preparado para voltar à presidência que exerceu entre 2002 e 2010, e a lembrança daquele tempo está viva na memória de cerca de 35% dos eleitores, segundo a mais recente pesquisa do Ibope.
Mas a memória dos supostos bons tempos é traiçoeira, pois foi ao abandonar o equilíbrio fiscal dos primeiros anos, e as reformas estruturais como a da Previdência que iniciou assim que eleito, mas abandonou para não entrar em choque com as corporações que o apoiavam, que Lula deu início a essa crise econômica que se exacerbou a partir de 2010 com um crescimento artificial de 7,5% do PIB para eleger sua sucessora.
Dilma aprofundou o que chamaram de nova matriz econômica que nos levou à maior recessão de nossa História, e ao tentar remendar o estrago que havia feito reequilibrando os gastos públicos, traiu seu eleitorado, na opinião de Lula.
Temos então em 2018 um Lula que, se não for impedido de disputar pela Justiça, pretende adotar a política radical que em 1989 o fazia despreparado para a presidência; Ciro Gomes na versão pedetista na disputa pela esquerda, e Jair Bolsonaro, um populista de direita, muito menos preparado do que aquele Collor de Mello que surgiu em 1989.
Pela radicalização que domina o cenário, é previsível que figuras da política tradicional como o governador Geraldo Alckmin, com seu espírito moderado, tenha tanta chance quanto tiveram em 1989 figuras como Ulysses Guimarães, Aureliano Chaves, Mario Covas, que foram abandonados pelo eleitorado.
Com uma diferença crucial hoje: em 1989, os políticos tradicionais, muitos retornados do exílio, tinham um peso considerável, embora os dois que foram para o segundo turno, Collor e Lula, fossem figuras relativamente novas no cenário nacional.
Hoje, soma-se à radicalização o desgaste da classe política. Quem consegue se diferenciar nesse ambiente corrompido, como Marina Silva e Bolsonaro, que em espectros políticos opostos não estão envolvidos em denúncias, tem chances.
Até mesmo um presidente impopular como Sarney em 1989 temos em Temer hoje, que sem dúvida será alvo dos maiores ataques, como naquela ocasião Sarney serviu de saco de pancadas para Collor e Lula. E para dar um toque especial à repetição, surge por fora a candidatura de Luciano Huck, assim como em 1989 Silvio Santos surgiu do nada para atropelar os favoritos.
Embora fosse muitas vezes mais popular do que hoje é Luciano Huck, este, além de popular o suficiente, tem muito mais preparo e uma rede de contatos que pode viabilizar um programa de governo com substância. Não se sabe o que aconteceria se a justiça eleitoral não tivesse impedido o registro da candidatura de Silvio Santos. Saberemos mais adiante se Huck será mesmo candidato, e que candidato será.

NO BLOG DO FAUSTO MACEDO (ESTADÃO)
Moro autoriza provas da Odebrecht em investigação sobre palestras de Lula
Polícia Federal, na Lava Jato, havia solicitado autorização para usar documentação ligada à delação dos executivos da empreiteira

Por Julia Affonso e Ricardo Brandt
Terça-feira, 31 Outubro 2017 | 05h00
O juiz federal Sérgio Moro autorizou nesta segunda-feira, 30, que a Polícia Federal use a delação de executivos da Odebrecht e a documentação ligada aos depoimentos em investigação sobre as palestras do ex-presidente Lula. O petista controla a empresa LILS Palestras, Eventos e Publicações – aberta em 2011, após ele deixar o governo.
Documento
AUTORIZADO PDF
A Operação Lava Jato suspeita que os pagamentos de palestras do petista, no Brasil e em países das américas Latina e Central e África, podem ter ocultado propinas. Os investigadores apuram o recebimento direto de R$ 9 milhões de seis empreiteiras acusadas de cartel e corrupção na Petrobras, e outros pagamentos indiretos e de outras empresas.
Criada para que o ex-presidente pudesse dar palestras, a LILS movimentou entre 2011 e 2015 um total de R$ 52,3 milhões. Foram R$ 27 milhões recebidos, a maior parte de empreiteiras e grandes empresas, e R$ 25,2 milhões em débitos.
A PF havia solicitado autorização ‘para utilização de todo o material amealhado nos autos para instrução do inquérito policial instaurado para investigar pagamentos indevidos e lavagem de dinheiro relacionados à LILS Palestras e ao ex-Presidente da República, e eventuais desmembramentos’. O Ministério Público Federal foi favorável à solicitação.
Moro liberou. “Ante a manifestação convergente das autoridades responsáveis pelo procedimento investigatório, defiro o requerido e autorizo a utilização das provas e elementos probatórios destes autos para instrução das investigações encetadas no âmbito do inquérito policial e eventuais desmembramentos.”
A investigação pode gerar mais uma denúncia do Ministério Público Federal, no Paraná, contra o ex-presidente. Lula foi alvo de três acusações da força-tarefa da Lava Jato.
A primeira envolve o tríplex do Guarujá. O petista foi condenado a nove anos e seis meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.
Lula é réu em ação penal por supostas propinas da Odebrecht. As vantagens indevidas incluiriam um terreno de R$ 12,5 milhões para Instituto Lula e cobertura vizinha à residência de Lula em São Bernardo de R$ 504 mil.
Em outro processo, Lula responde por corrupção e lavagem de dinheiro relacionado ao sítio de Atibaia.
O petista nega todas as acusações. Seus advogados afirmam que Lula é vítima de ‘lawfare’.
“Uma das táticas desse fenômeno consiste justamente na abertura de diversos procedimentos jurídicos sem materialidade, frívolos, exatamente como ocorre em relação a essa investigação relativa a palestras efetivamente realizadas pelo ex-presidente a partir de relações privadas e lícitas”, têm reiterado seus defensores.
Os advogados afirmam que ‘todas as palestras do ex-presidente foram feitas e pagas com as devidas emissões de notas e pagamento de impostos’.

NA COLUNA DO JOSÉ CASADO (O GLOBO)
Às Margens do Atlântico

O livro de José Sócrates, com prefácio de Lula, seria só um caso de fraude e oportunismo, mas virou episódio hilariante no inquérito sobre a corrupção do ex-premiê português
Seis balas. O tiro no rosto ricocheteou no anel da mão espalmada em gesto maquinal de autodefesa. Outras cravejaram o corpo. Recém-chegado de Lisboa, visitava a prima no Recife, então abalada por uma crise conjugal. Foi alvejado pelo ex-marido enciumado, ex-policial, para quem o desconhecido era um rival flagrado sob o sol na calçada da antiga residência.
Dezessete anos depois, o sobrevivente Domingos Soares Farino, advogado e professor, está de novo no centro de uma investigação policial. Desta vez, não é vítima, mas suspeito de cumplicidade com o ex-primeiro-ministro de Portugal José Sócrates (2005 a 2011), acusado de corrupção e lavagem de dinheiro.
A polícia de Lisboa aponta Farino como verdadeiro autor do livro “A confiança no mundo”, sobre tortura de terroristas da al-Qaeda. A capa tem o nome de Sócrates e destaca o prefácio assinado por Lula — “meu melhor amigo da ação”, dizia o ex-primeiro-ministro português.
Sócrates apresentou a obra no fim do seu mestrado no instituto francês Sciences Po. Lula viajou a Paris e discursou no lançamento do livro, na quarta-feira 23 de outubro de 2013.
Seria apenas mais um caso de fraude e oportunismo (há provas de que o governo Sócrates permitiu o tráfego clandestino de prisioneiros da CIA para a base de Guantánamo). Porém, se transformou num episódio hilariante dentro do caso de corrupção protagonizado pelo ex-primeiro-ministro português, durante sua parceria com o governo Lula na construção de uma “supertele” de Língua Portuguesa.
Ao sair do poder, o ex-líder socialista teve uma ideia: breve refúgio acadêmico em Paris, do qual emergiria com um best-seller em Ciência Política. Segundo o Ministério Público, ele gastou € 600 mil (R$ 2,1 milhões) na contratação do sobrevivente Farino para escrever, na edição e na operação de compra de 17,5 mil exemplares do próprio livro, auxiliado por uma equipe que coordenou por mais de nove meses.
Os investigadores mapearam as compras, gravaram Sócrates dando ordens e relataram à Justiça: “As pessoas envolvidas na aquisição dos livros podiam, após a compra, desfazer-se dos mesmos, colocando-os no lixo, dado que o único objetivo era aumentar o número estatístico de exemplares vendidos, de forma tornar o livro um fenômeno de vendas sem precedentes.”
É missão impossível conseguir um único volume de “A confiança no Mundo” nas livrarias de Lisboa. No entanto, sobram cópias das quatro mil páginas do inquérito em que Sócrates é acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e fraude fiscal.
Nelas afirma-se que o dinheiro usado para criar o seu “best-seller” teve origem em milionário suborno (R$ 105 milhões) pago pelo banqueiro Ricardo Salgado, do Grupo Espírito Santo, como contrapartida à garantia de lucros com a fusão da Portugal Telecom com a Telemar/Oi — negócio de R$ 40 bilhões na época.
Sócrates e Lula embriagaram-se com o projeto da “supertele” lusófona. Deram-lhe formato na quinta-feira, 28 de julho de 2010, dois meses antes da eleição de Dilma Rousseff.
Sete anos depois, o ex-primeiro ministro, seu escritor, o ex-presidente e o ex-banqueiro batalham nos dois lados do Atlântico para escapar da cadeia. A Portugal Telecom naufragou. A Oi cambaleia à beira do abismo com R$ 70 bilhões em dívidas.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Terça-feira, 31 de outubro de 2017
No Brasil, todo dia é Dia das Bruxas
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Raloín é o cacete! Sob Ditadura do Crime Institucionalizado, todo dia é Dia das Bruxas. Quando que a sociedade brasileira fará sua parte, apoiando a Intervenção Constitucional que reestabelecerá a Lei e a Ordem, para impedir que mais de 60 mil pessoas sejam vítimas de homicídios, a cada ano. Nenhuma guerra oficial em nosso mundo cão consegue assassinar tanta gente. Até quando vamos tolerar este Brazil em guerra civil?
Nosso Presidente politicamente depauperado, que agora se proclama recuperado do problema na próstata (pelo urologista Miguel Srougui), também enfrenta sua guerra, em ritmo permanente de Halloween. Temer é infernizado por sua infiel base aliada. O discurso temerário não pareceu muito otimista em relação ao futuro próximo daquilo que prometeu aprovar, para alegrar os deuses do mercado financeiro:
“Vamos ver. Primeiro, eu vou voltar para Brasília, vou conversar com os líderes, verificar como estão essas coisas, recompor tudo isso, né?, de maneira que a gente possa prosseguir com as reformas. Você acha que eu não tive trabalho neste período todo? Você acha que eu andei passeando? Eu tive trabalho o tempo inteiro e não me assusta”.
O que assusta Temer, de imediato, é o crescimento consolidado da candidatura de Jair Bolsonaro. Por isso, mesmo meio contra a própria vontade, já admite apoiar a aventura presidencial de seu mais poderoso ministro, Henrique Meirelles. O marido da Marcela – que bela-bruxa-fada – especula que Meirelles pode ser pintado como o candidato da recuperação econômica. O probleminha é que, em todas as “pesquisas” cientificamente loucas, o Ministro da Fazenda aparece com 1% das intenções de voto. O Bolsonaro segue crescendo... E já tem deuses do mercado apostando a favor dele...
Lula é candidato... A Presidiário... Mas, no Brasil do Crime, nada impede que a Papuda se transforme em Palácio do Planalto. As recentes decisões do Meirelles só ajudam $talinácio e o Bolsonaro. Agora, alegando que a inflação caiu, o governo não concederá reajustes aos servidores públicos. Seguirá aumentando os impostos... E seguirá promovendo aquelas renegociações de dívidas – que os políticos empresários certamente quitarão no Dia de São Nunca...
Let’s Raloin... Porque se a Marcela se vestir de Bruxa a coisa não fica tão feia assim para o depauperado Michel Temer.
(...)



NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
“Corajoso” ao extremo, Gilmar deve soltar Cabral
Da Redação
Segunda-feira, 30/10/2017 às 17:53
Mesmo diante da total desaprovação popular, o Brasil deve se preparar para ver o criminoso Sérgio Cabral Filho em liberdade. O risco é cada vez mais iminente.
‘O Antagonista’ informa que o Habeas Corpus de Cabral deve cair no colo de Gilmar Mendes.
A razão é simples. É ele o relator no Supremo Tribunal Federal (STF) da Operação Ponto Final, a investigação que apura esquema de pagamento de propinas por empresas de ônibus a políticos e agentes públicos do Rio, o braço da Lava Jato no Estado.
Tudo indica que a distribuição será por dependência para o relator, que, certamente, não irá se declarar suspeito.
Assim, infelizmente, Cabral poderá ter restituída a sua liberdade.
Algo infame, mas que está prestes a acontecer, notadamente também em função da rivalidade entre o ministro e o juiz Marcelo Bretas.
Um outro HC proposto pela defesa de Cabral, este tentando impedir a sua transferência para o presídio federal de Campo Grande (MS), foi distribuído nesta segunda-feira (30) para Gilmar Mendes, que deve analisá-lo rapidamente.
Está confirmada a tese da distribuição por dependência para o relator da 'Ponto Final'.


NO O ANTAGONISTA
A indústria do impeachment
Economia Terça-feira, 31.10.17 10:40
O desastre provocado por Dilma Rousseff foi superado.
O Índice da Confiança da Indústria teve alta de 2,6 pontos e chegou a 95,4 pontos em outubro, o nível mais alto desde abril de 2014.
Um aviso para a PF
Brasil 31.10.17 10:30
O Antagonista soube que o esquema da Caixa continua igual.
É um aviso para a PF.
Meirelles sem voto e sem audição
Brasil 31.10.17 10:17
Em Brasília, parlamentares que estiveram recentemente com Henrique Meirelles dizem que o ministro da Fazenda parece estar com sérios problemas de audição.
“Ou ele não escuta mais como antes ou está fingindo não escutar”, disse um deputado.
O Antagonista soube que já sugeriram, seriamente, que o ministro — convidado pelo PSD a se candidatar ao Planalto em 2018 — procure um otorrinolaringologista.
Descanse, Lewandowski
Brasil 31.10.17 10:14
Ricardo Lewandowski levou um tombo e quebrou as costelas, como acabamos de registrar.
Segundo O Globo, ele foi hospitalizado depois de sofrer um acidente passeando com seus cachorros.
Mesmo internado, diz a reportagem, “Lewandowski ligou para seu gabinete no Supremo para falar sobre o andamento dos processos. Pediu, inclusive, que enviassem algumas minutas a ele”.
Os médicos, felizmente, recomendaram que ele descansasse por uns dias.
Tudo acaba
Brasil 31.10.17 10:07
A política brasileira costuma ser comparada a House of Cards.
Ontem, a Netflix anunciou o fim da série, depois que Kevin Spacey foi denunciado por assédio sexual.
Tudo acaba – até mesmo Lula e Michel Temer.
Lula, a gente já te abandonou
Brasil 31.10.17 09:12
O PT está arrecadando dinheiro para financiar as caravanas do Lula.
Em duas semanas, a vaquinha levantou 36 mil reais.
Só 361 pessoas se dispuseram a bancar a campanha do condenado.
Sem o departamento de propinas da Odebrecht, o Amigo não sai de casa (que também foi comprada pelo departamento de propinas da Odebrecht).















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