SEGUNDA EDIÇÃO DE 24-7-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Maduro efetua a prisão de juízes na Venezuela, o sonho de consumo de Lula
Da Redação
Domingo, 23/07/2017 às 20:40
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro pretende, a partir desta segunda-feira (24), efetuar a prisão de 33 magistrados que considera ‘usurpadores’.
Neste domingo (23), o tirano declarou que os juízes serão presos, terão congelados os seus bens e contas bancárias e não terão direito a defesa.
‘Todos vão presos e todos terão congelados os bens, as contas e tudo mais, e ninguém vai defendê-los’, afirmou Maduro.
A ira do presidente da Venezuela relaciona-se ao fato de os tais magistrados terem sido nomeados pelo Parlamento para comporem o Tribunal Superior de Justiça (TSJ).
A iniciativa do parlamento em nomear uma Suprema Corte paralela foi no sentido de combater a Assembleia Nacional Constituinte, convocada por Maduro com o claro objetivo de estabelecer maiores poderes para si e adiar as eleições regionais previstas para este ano e as presidenciais marcadas para o final do ano que vem.
O voto para a Constituinte convocada por Maduro não será universal, mas efetuado por setores sociais e por comunidades, cabresteadas pelo tirano.
É mais um golpe que no decorrer da semana recebeu o apoio de toda e esquerda da América Latina, inclusive do PT e PCdoB.

A sinistra proteção ao traficante filho de uma desembargadora
Por Lívia Martins
livia@jornaldacidadeonline.com.br
Segunda-feira, 24/07/2017 às 06:54
Numa estrada de nome EW-05, em um loteamento de chácaras em Campo Grande-MS, o jovem Breno Fernando Solon Borges realizava com frequência majestosas festas, regadas a muita bebida e repleta de belas mulheres. Parecia ser um rapaz muito sadio e extremamente ‘festeiro’.
O imóvel era de propriedade da desembargadora do Tribunal de Justiça e presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS), Tânia Garcia de Freitas Borges, mãe do rapaz.
Nas megas festas rolava de tudo: drogas, orgias e um barulho ensurdecedor.
Hoje se sabe que o ambiente também era utilizado para que o rapaz realizasse negócios e negociatas no submundo do crime.
Difícil acreditar que a magistrada não tivesse conhecimento ou pelo menos desconfiasse da vida torta do filho, entretanto, nunca tomou qualquer providência, até cedia o imóvel para as ‘loucuras’ de seu garoto mimado e drogado.
Até que o pior aconteceu. No dia 8 de abril de 2017, Breno foi preso em flagrante com 129 quilos de maconha e 270 munições, além de uma arma sem autorização.
O filho da desembargadora, de acordo com as investigações é membro de uma organização criminosa especializada no contrabando de armas.
Além da prisão em flagrante, Breno tinha contra si um mandado de prisão preventiva por outro crime, o resgate de um detento na Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande. Ou seja, o rapaz notadamente enveredou pelo mundo da criminalidade.
Porém, neste momento, a filiação privilegiada parece que tem lhe servido como uma verdadeira tábua de salvação.
Driblando dois mandados de prisão, os desembargadores do TJ-MS, colegas da mãe do suposto traficante, acabam de dar um jeito de tirá-lo da prisão.
Não obstante a gravidade de seus crimes, Breno Fernando Solon Borges já deixou o presídio e foi transferido para uma clínica médica.
A doença alegada para livrá-lo do xilindró tem um nome até engraçado: Síndrome de Borderline, uma espécie de desvio dos padrões de comportamento.
Para a Justiça de Mato Grosso do Sul, o rapaz não é um bandido, mas um doente que necessita de tratamento.
Infelizmente, fica evidente que a filiação foi determinante para tal conclusão.
Isto, sim, é abuso de autoridade.

NO BLOG DO NOBLAT
PSDB, uma nau à deriva
Segunda-feira, 24/07/2017 - 03h00
Por Ricardo Noblat
A nove dias da sessão da Câmara que decidirá sobre o pedido de licença para que o presidente Michel Temer seja julgado por corrupção, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), o terceiro maior do País em número de filiados e o segundo em número de governadores e de ministros de Estado, ainda não sabe se é a favor ou contra. Por não saber liberou seus 46 deputados para que votem como quiser.
A um ano das convenções que indicarão os candidatos à próxima eleição presidencial, o PT tem candidato – Lula. O PDT, também – Ciro Gomes. O REDE tem – Marina Silva. Até o minúsculo PSC tem candidato – Jair Bolsonaro, o segundo nas pesquisas de intenção de voto.
O PSDB não tem. O governador Geraldo Alckmin (SP) quer ser. O prefeito João Dória (SP), também. E até os senadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG).
Serra e Aécio, encrencados com a Lava Jato? Sim, eles mesmos. Serra prepara em segredo um programa de governo a ser apresentado ao partido no próximo ano caso tenha chances de ser candidato.
Afastado do mandato e reconciliado com ele por decisão da Justiça, Aécio enfrenta o pior momento de sua trajetória política com a certeza de que poderá se recuperar se não for atropelado por nenhuma nova denúncia de corrupção.
Temer e seus principais conselheiros dão como certo o desembarque do PSDB do governo – em breve ou no início de 2018. E estão atrás de nomes de outros partidos para substituir os quatro ministros do PSDB e seus filiados que ocupam cargos nos diversos escalões da administração federal.
O PSDB ainda não sabe se desembarcará, e quando. Se dependesse do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, seria logo.
Se depender de Alckmin, Serra e Aécio, nem tão cedo. Ou talvez só depois das eleições, a ver mais adiante.
Se dependesse de larga fatia dos deputados federais e do presidente em exercício do partido, o senador Tasso Jereissati (CE), já teria desembarcado.
Tasso e Dória querem abreviar a condição de Aécio de presidente licenciado do PSDB. Alckmin, Serra e demais cardeais do partido não querem.
Receiam o que Aécio sabe e possa dizer sobre como os candidatos do PSDB financiaram suas campanhas nas eleições passadas. Ele está a par de tudo.
Mais do que isso: como candidato a presidente da República em 2014 e como presidente do partido em 2016, foi Aécio que se encarregou de arranjar e de repassar dinheiro para as principais campanhas. Além do temor, há uma dívida de gratidão com ele.
É por isso que o alto comando do PSDB se reúne, discute qualquer assunto, dá palpites na vida de outros partidos, pressiona o governo, mas não trata da situação de Aécio.
Em sua mais recente reunião, em São Paulo, na presença de Aécio, Dória cobrou enfaticamente a retirada dele do cargo. Tasso nada disse. Os demais criticaram a atitude de Dória, inclusive Alckmin que já desejou presidir o PSDB.
Por mais que negue, Alckmin está para lá de incomodado com a pretensão de Dória de desbancá-lo como possível candidato do partido à sucessão de Temer. Dória finge desconhecer o incômodo e jura que jamais disputará com Alckmin uma eventual prévia para a escolha do candidato.
Que prévia? Dória aposta que não haverá nenhuma. E que o candidato será aquele que pontuar melhor nas pesquisas.
O PSDB é uma nau à deriva, desgovernada. Não é sequer uma biruta de aeroporto que aponta para o lado que o vento sopra.

NA TRIBUNA DA INTERNET
Começam a aparecer os documentos que comprovam as denúncias de Valério
Posted on julho 24, 2017, segunda-feira, by Tribuna da Internet
Thiago Herdy
No O Globo
Documentos da CPMI dos Correios deixados de lado durante as investigações do Mensalão, em 2005, reforçam novas acusações do operador Marcos Valério sobre desvios no Banco do Brasil em benefício da sua agência de publicidade, a DNA Propaganda. Valério assinou acordo de colaboração com a Polícia Federal (PF), que ainda precisa ser homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Relatórios do Banco do Brasil mostram que a DNA recebeu R$ 17,3 milhões da Visanet em 2001 por serviços de publicidade, dos quais R$ 2 milhões foram sacados em dinheiro por pessoas físicas e funcionários da própria agência, de acordo com perícia realizada nas contas. Na época, a CPMI sugeriu que o Ministério Público investigasse “a utilização dos recursos” sacados entre 9 e 11 de novembro de 2001, durante o governo FH, o que nunca ocorreu.
NA ERA FHC – Na delação fechada neste ano com a PF, Valério sustenta que o contrato do banco estatal com a DNA já era objeto de desvios para políticos quando ele entrou como sócio da agência, em 1997. Segundo ele, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) recebia mensalmente 2% do faturamento bruto do contrato. Os valores seriam pagos por meio de Paulo Vasconcelos, marqueteiro de Aécio e citado como representante do tucano na empresa. Ambos negam a acusação.
O relatório da CPMI dos Correios mostra que um dos sacadores dos recursos depositados para a DNA foi o motoboy Daniel Bonifácio do Carmo. Segundo a lista, ele recebeu cheques que totalizaram R$ 700 mil. Localizado neste ano pelo Globo, ele admitiu ter recebido os valores a pedido de seu empregador — uma empresa de factoring especializada em trocar cheques pré-datados por dinheiro em espécie.
INVESTIGAÇÃO RESTRITA – Valério foi condenado a 37 anos de prisão na Ação Penal 470, mais conhecida como Mensalão, cuja apuração ficou restrita aos desvios do contrato da DNA com o Banco do Brasil entre 2003 e 2005. A agência tinha contrato com o Banco do Brasil desde 1994.
No acordo assinado com a PF, Valério sustenta que suas empresas operaram um caixa de propina maior que o descoberto nos processos do Mensalão mineiro e federal.
O advogado de Aécio, Alberto Toron, classificou como “falsas e absurdas as acusações feitas pelo criminoso confesso Marcos Valério”, destacando que suas alegações foram objeto de apreciação do Ministério Público de Minas e descartadas “pela completa falta de comprovação”.
TODOS NEGAM – Toron destaca que o contrato do Banco do Brasil com a DNA foi celebrado um ano antes do início do governo FH e diz que “a alegação de suposto percentual sobre contratos”, uma referência aos 2% citados, é a mesma feita por Valério contra integrantes do PT, em tentativa de colaboração que também foi descartada. “A inverdade e a falta de credibilidade são gritantes”, escreveu o advogado.
Paulo Vasconcelos negou ter recebido valores da DNA a pedido de Aécio e ter assessorado o tucano no período citado por Valério. “O primeiro trabalho que fiz para ele (Aécio) foi em 2002, como profissional de marketing contratado”, disse.
O Banco do Brasil informou desconhecer as declarações de Valério e disse adotar “medidas prudenciais nos relacionamentos com diversos públicos”, além de adotar “práticas de governança”, de “transparência e prestação de contas”. O Globo perguntou qual foi o resultado da investigação interna sobre os pagamentos de 2001, mas o banco não respondeu.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A justificativa cronológica do advogado de Aécio é interessante, mas nada impede que as propinas só tenham começado a ser cobradas na Era FHC. Já está mais do que comprovado que Aécio Neves é como Geddel Vieira Lima e também tem “boca de jacaré”. (C.N.)

Entenda o rombo no BNDES por financiar obras no exterior
Por Jonas Gomes da Silva
No Estadão
Se você está horrorizado(a) com o rombo de R$ 42 bilhões dado pelo PT-PMDB-PP na Petrobras, prepare-se para um muito maior que virá do BNDES, a partir das delações de Joesley da JBS, de Palocci etc. Para antecipar, neste artigo abordarei sobre as investigações em curso e evidências de irregularidades envolvendo o banco, “heróis” do povo e empreiteiras denunciadas pela Lava a Jato.
Estudo o caso do BNDES desde 2014, a partir de uma entrevista dada em 13/12/14, ao Jornal Opção, pelo Procurador de Goiás, Hélio Telho C. Filho. Segundo ele, um grande escândalo acontecerá no BNDES, tendo em vista investigações em curso do MPF e fiscalização do TCU.
TRÊS CASOS – Aqui cito apenas três casos:
1.ª) Investigação sigilosa em curso, pelo procurador Cláudio Dewes, sobre empréstimos de US$ 747 milhões de dólares para a Venezuela, envolvendo a Odebrecht e 2 linhas do metrô de Caracas e Los Teques. Este caso também está sendo fiscalizado pelo TCU;
2.ª) Ação Cautelar de exibição de documentos ajuizada em Brasília pelo Doutor em Economia, Adolfo Sachsida, referente a empréstimo do BNDES para a modernização do Porto de Mariel, em Cuba, no valor de U$S 682 milhões de dólares, sustentando que o referido contrato foi indevidamente classificado como secreto pelo MDIC, sob a justificativa de que envolve informações sigilosas, permitindo ser conhecido apenas no ano de 2027, afastando a possibilidade de apreciação da legalidade do ato pelos órgãos de controle e pela sociedade. O pedido foi julgado procedente em 04.07.16 pelo Juiz Marcelo R. Pinheiro;
3.ª) As delações de Joesley Batista e de Palocci que podem dar entrada ao suposto mega esquema instalado no BNDES sob o comando direto do petista Guido Mantega desde a gestão de Lula;
PLANILHA SUMIDA – Bem, para acompanhar o caso, no inicio de 2015, baixei uma planilha que já não consigo encontrá-la no site do BNDES, chamada “Contratações referentes a desembolsos no apoio à exportação pelo BNDES Pós Embarque (Contratações que podem gerar desembolsos por vários anos).
Quem estudou a planilha sabe que, entre 1998 e 2014, foram realizadas 3.311 contratações dessa modalidade, sendo que foram excluídas 174 contratações que permitiam identificar o valor individual de operações, protegido por sigilo. Além disso, estranhamente, em nenhuma das 3.137 operações listadas, havia os valores dos contratos, em especial aos da categoria Obras de Infraestrutura.
CARTEL DA PETROBRAS – Apesar da falta dos valores, ao cruzar os dados, identificamos que:
1.º) 139 obras de infraestrutura no exterior receberam financiamento do BNDES, sendo que a maioria (121=87%) dos contratos foi destinado para empreiteiras do cartel que subtraiu a Petrobras;
2.º) Estes contratos envolvem países com grau muito maior de corrupção do que o percebido no Brasil, conforme pode ser visualizado no ranking da ONG Transparência Internacional (https://www.transparency.org/);
3.º) A líder do cartel, a Odebrecht, abocanhou 67 operações (55%) com obras executadas em sua maioria (37) em Angola, na República Dominicana (15), na Venezuela, na Argentina, no Equador e no Peru;
4.º) A Andrade Gutierrez foi a segunda mais beneficiada, com 22 operações (18%) executadas em sua maioria também em Angola (13), seguido por República Dominicana, Peru, Venezuela, Equador e Gana;
5.º) Em terceiro lugar vem a Queiroz Galvão com 18 operações (15%), todas em Angola;
6.º) Em seguida aparecem a Camargo Correa, Furnas, OAS, Schahin Engenharia S/A e Engevix, totalizando 14 operações (12%) em países supra citados, bem como no Uruguai;
DISPAROU COM DILMA – Em relação ao ano da contratação das 121 operações, identificamos que entre 1998 e 2002, na gestão de FHC, foram realizadas 6 operações (5%); entre 2003 e 2006 (primeira gestão de Lula) foram realizadas 9 operações (7,4%); entre 2007 e 2010 (segunda gestão de Lula), saltou de 9 para 63, representando mais da metade (52,1%) das operações realizadas, e entre 2011 e 2014, o número de contratações foi para 43, representando o segundo maior período (35,5%) de contratos fechados entre o BNDES e as empreiteiras supra citadas.
Além disso, foi após a segunda eleição de Lula que o número de contratos celebrados disparou significativamente. Em 2007 foram celebrados 22 contratos (em 2006 eram apenas 3), seguido pelo ano de 2008 com 25 contratos. Outra coisa que chama muita atenção é que, a partir de 2006, o número de contratos celebrados com as empreiteiras foi considerado reduzido apenas em ano eleitoral (2006=3; 2010=5; 2014=0), mas aumentou significativamente no ano seguinte às eleições para o cargo de Presidente (2007=22 e 2011=21) que beneficiou Lula, Dilma e Temer.
CONCLUSÃO – Resumindo tudo, temos: 1.º) Contratos sigilosos; 2.º) Baixa transparência do BNDES; 3.º) Obras em países com alto nível de corrupção, incluindo ditaduras; 4.º) Empreiteiras que assaltaram a Petrobras; 5.º) Viagens de Lula aos mesmos países, sendo bancadas pelas mesmas empresas e com valores altíssimos não praticados em nenhum outro mercado; 6.º) Obras no exterior com valores na ordem de bilhões de reais; 7.º) Delações da Odebrecht, Andrade Gutierrez e JBS apontando esquemas no BNDES sob o comando de Guido Mantega, etc.
Esses fatos revelam indícios suficientes para evidenciar que tudo isso pode fazer parte de um esquema transnacional de desvio de muito dinheiro público do povo brasileiro.

NO O ANTAGONISTA
O vereador Aécio
Brasil Segunda-feira, 24.07.17 09:12
O Instituto Paraná fez uma pesquisa em Belo Horizonte. Aécio Neves morreu para os eleitores da capital mineira.
Se fosse candidato a governador, Aécio teria apenas 6,5% dos votos. Alexandre Kalil, prefeito de Belo Horizonte, teria 25,2% e Fernando Pimentel, 17,8% (pois é).
Rodrigo Janot teria 3,3%. Para o Senado, o PGR arrebanharia 4,5% dos votos. Mas ele ainda só é candidato na cabeça dos seus inimigos.
O vereador Lindbergh
Brasil 24.07.17 07:47
Alguns meses atrás, O Antagonista publicou que Lindbergh Farias, pego pela Lava Jato e sem a menor chance de se reeleger para o Senado, pretendia se candidatar a deputado federal, porque precisava manter o foro privilegiado.
A Veja, agora, diz que ele recuou ainda mais e cogita disputar uma vaga de deputado estadual.
Juízes contra a lei
Brasil 24.07.17 08:50
Folha: "Contrariando a Loman (Lei Orgânica da Magistratura), juízes e desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo vêm adotando a prática de tirar suas férias de forma fracionada em dias úteis, sem contar os fins de semana.
O hábito ilegal acaba gerando um acúmulo de férias não tiradas ao fim de cada ano, o que resulta em prejuízo financeiro para o Estado, uma vez que esses dias não gozados têm de ser compensados financeiramente."
O que dizer?
Atrás da propina
Brasil 24.07.17 08:31
O MPF tenta agora seguir o caminho da propina que teria abastecido Geddel Vieira Lima e, assim, oferecer uma segunda denúncia contra ele.
A primeira foi por obstrução da Justiça.
A informação está na Folha.
Espanto com o PT?
Brasil 24.07.17 07:37
Por que o espanto com a solidariedade petista com as ditaduras de Cuba, Venezuela e Nicarágua?
José Dirceu, inclusive, já havia dado a entender que, se voltar ao poder, o PT seguirá o mesmo caminho, sem fajutices como a "Carta aos Brasileiros".
Dirceu, que ainda está solto.
O novo Código da Impunidade
Brasil 24.07.17 07:27
Petistas, peemedebistas e simpatizantes preparam um golpe para outubro, quando deverá ser votado o novo Código do Processo Penal...
Publica o Estadão: "No debate sobre o novo Código de Processo Penal (CPP) na Câmara, deputados discutem mudanças nas regras de delação premiada, prisão preventiva e condução coercitiva, além da revogação do entendimento de que as penas podem começar a ser cumpridas após a condenação em segunda instância. As medidas, que em parte se tornaram pilares da Operação Lava Jato, costumam ser alvo de críticas dos parlamentares."
É o novo Código da Impunidade, "em defesa do Estado Democrático de Direito".
Outra face do desmonte da Lava Jato
Brasil 24.07.17 07:21
Dos 78 inquéritos abertos em abril, relativos à delação da Odebrecht, 40 deverão sair do âmbito da Lava Jato, seja por iniciativa de Edson Fachin, seja a pedido da PGR. O argumento é sempre o mesmo: falta de ligação com o esquema do Petrolão.
Sem o selo da Lava Jato, aumenta muito a chance de corruptos se safarem.
É outra face do desmonte da operação que deveria limpar o Brasil.

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