SEGUNDA EDIÇÃO DE 23-6-2017 DO DA MÍDIA SEM MORDAÇA

NO CEARÁ NEWS 
STF manda para o Ceará delação da JBS referente a Cid Gomes
Com a homologação da declaração do empresário Wesley Batista, de que o ex-governador recebeu R$ 24,5 milhões em propina, o MPF pode denunciar o irmão de Ciro à Justiça a qualquer momento
Sexta-feira, 23/06/2017  9:52
O Ministério Público Federal (MPF) no Ceará recebeu nesta sexta-feira (23) o processo do Supremo Tribunal Federal (STF) referente ao recebimento de R$ 24,5 milhões em propina por Cid Gomes da JBS. A qualquer momento ele pode ser denunciado à Justiça e ter decretado o pedido de prisão preventiva.
Também estão na linha de frente da investigação os operadores que negociaram o dinheiro, como o deputado federal e secretário de Relações Internacionais, Antônio Balhmann e todos os que deram notas frias para esquentar o dinheiro da propina, como o ex-marqueteiro de Cid, Manoel Canabarro.
Com a homologação da delação da JBS ontem pelo STF, Cid não tem mais como fugir da Lava Jato.
Entenda
Em delação premiada, Wesley Batista, um dos donos da JBS, disse que o ex-governador Cid Gomes recebeu da JBS R$ 24, 5 milhões em propina, nos anos de 2010 e 2014.
Em 2014, R$ 20 milhões foram pagos da seguinte forma: R$9,8 milhões por meio de notas fiscais falsas frias de diversas empresas; e R$ 10,2 milhões por meio de doações oficiais para vários candidatos.
Também houve pagamento de propina em 2010: R$ 4,5 milhões. Sendo R$ 3,5 milhões em notas frias e R$ 1 milhão via doação oficial.

Maioria do STF confirma delações da JBS e Cid Gomes será julgado por receber propina
O ex-governador aparece na delação de Wesley Batista, acusado de negociar, no total, R$ 24,5 milhões em 2010 e 2014
Quinta-feira, 22-6-2017
Últimas Notícias
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou, nesta quinta-feira (22), a validade da homologação das delações da JBS, com acordos de colaboração premiada, além da manutenção do ministro Edson Fachin como relator do caso.
O STF é formado por 11 ministros. Foram 7 votos a favor para que Fachin continue no caso JBS e pela validade da delação (Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski). O julgamento foi suspenso e deverá ser retomado na próxima quarta-feira (28). Somente após os onze votos o resultado será proclamado.
Sendo assim, a delação de Wesley Batista, um dos donos da JBS, está confirmada, e o ex-governador Cid Gomes está muito enrolado e será julgado na Lava Jato. O empresário afirmou que o irmão de Ciro Gomes, em 2014, recebeu R$ 20 milhões em propina para usar na campanha eleitoral.
“O governador Cid Gomes esteve lá no meu escritório, comigo e com Joesley, falou conosco, em São Paulo, e pediu uma doação. Nós perguntamos quanto ele esperava de doação, e ele falou que esperava de nós R$ 20 milhões. Eu falei: ‘olha, governador, impossível eu contribuir com R$ 20 milhões enquanto o Estado me deve R$ 110 milhões e não me paga. Como é que eu posso desembolsar R$ 20 milhões sendo que o Estado que você governa não me paga. Ele não falou nada, ele saiu e falou: ‘Tá bom, deixa eu ver o que posso fazer sobre esse assunto’”, disse Wesley na delação.
Entenda
Ainda segundo o empresário, esses R$ 20 milhões foram pagos da seguinte forma: R$9,8 milhões por meio de notas fiscais falsas frias de diversas empresas; e R$ 10,2 milhões por meio de doações oficiais para vários candidatos.
Segundo Wesley, em 2010, também houve pagamento de propina: R$ 4,5 milhões. Sendo R$ 3,5 milhões em notas frias e R$ 1 milhão via doação oficial.
No total, Cid Gomes teria recebido da JBS R$ 24, 5 milhões, em 2010 e 2014.

NO O GLOBO
Imagens reforçam que Sérgio Côrtes foi avisado que seria preso
Imagens mostram suposta tentativa de ocultar provas
POR O GLOBO
Sexta-feira, 22/06/2017 20:16 / atualizado 23/06/2017 7:10
O ex-secretário de Saúde do Rio Sérgio Côrtes nu com uma mochila nas mãos antes da operação da PF que o levou preso - Reprodução

ÚLTIMAS DE BRASIL
RIO — Investigadores da Força-Tarefa da Operação Lava-Jato, no Rio suspeitam que o ex-secretário de Saúde Sérgio Côrtes, foi avisado, no dia da prisão, que agentes da Polícia Federal chegariam ao seu apartamento, na Lagoa, para detê-lo. Imagens obtidas pelo “RJTV”, da TV Globo, mostram Côrtes, nu, por volta de 5h45m, olhando para o celular e correndo para pegar uma mochila. Em seguida, há uma tentativa de escondê-la.
O ex-secretário tinha um circuito interno de segurança dentro do próprio imóvel. O material da mochila acabou recolhido pela PF.
No início de maio, em função também da suspeita de que teria atuado para interferir na delação premiada do ex-subsecretário de Saúde César Romero, Côrtes tornou-se réu por obstrução à Justiça.
As imagens das câmeras foram colhidas pela PF e entregues aos procuradores da República. O relatório da PF afirma que “pode ter havido subtração de dados, devido ao mesmo ter sido avisado da operação policial”.
Côrtes também é réu, ao lado do ex-governador Sérgio Cabral, além de empresários e operadores, acusado de comandar um esquema de corrupção voltado para o desvio de verbas na Saúde. O Ministério Pública Federal sustenta que o ex-secretário recebia pagamentos mensais de propina e que o os desvios chegaram a R$ 300 milhões.
Sérgio Côrtes antes de ser preso pela PF - Reprodução


PF busca 149 joias 'sumidas' na casa de ex-governanta e irmã de Adriana Ancelmo
Agentes estão em dois endereços na zona sul do Rio atrás das peças
POR O GLOBO
Sexta-feira, 23/06/2017 7:00 / atualizado 23/06/2017 7:33
AS JOIAS MAIS CARAS DE SÉRGIO CABRAL E ADRIANA ANCELMO
Joias compradas pelo ex-governador Sérgio Cabral e sua mulher Adriana Ancelmo na Antonio BernardoFoto: Reprodução
Joias compradas pelo ex-governador Sérgio Cabral e sua mulher Adriana Ancelmo na Antonio BernardoFoto: Reprodução
Joias compradas pelo ex-governador Sérgio Cabral e sua mulher Adriana Ancelmo na Antonio BernardoFoto: Reprodução

RIO — A Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão em dois endereços do Rio na manhã desta sexta-feira na tentativa de localizar as joias de Adriana Ancelmo. Os agentes chegaram por volta de 6h40m à casa da ex-governanta Gilda Maria de Sousa Vieira da Silva e da irmã da ex-primeira-dama, Lucia Ancelmo Mansur.
De acordo com a PF, ainda estão sumidas 149 joias que pertenciam a Adriana Ancelmo, compradas como estratégia de lavar dinheiro de propina. Até esta sexta-feira, apenas 40 das 189 peças atribuídas ao esquema foram apreendidas.
Os policiais federais cumprem mandados em um endereço do Jardim Botânico, onde vive a ex-governanta do casal, e em um apartamento de Ipanema, morada da irmã da ex-primeira-dama.
A PF apurou que os artigos de ouro e diamantes foram comprados em dinheiro vivo. Até o momento, a investigação apontam o valor das peças em R$ 11 milhões.

NO BLOG DO NOBLAT
Fracassa a Viagem de Temer
Sexta-feira, 23/06/2017 - 03h26
Por Ricardo Noblat
O que o presidente Michel Temer ganhou com a sua viagem à Noruega e à República Socialista Federativa Soviética da Rússia – no mundo inteiro conhecida como Federação Russa ou simplesmente Rússia? (Se preferirem em russo, Российская Федерация, Rossiyskaya Federatsiya.)
Deixou para trás a crise política que ameaça seu mandato desde que se soube do seu encontro em 7 de março último no porão do Jaburu com o empresário Joesley Batista, dono do Grupo JBS, ali admitido com o nome falso de Rodrigo. Mas a crise teimou em não deixá-lo.
Em Oslo, capital do Reino da Noruega (Kongeriket Norge em norueguês bokmal e Kongeriket Noreg em norueguês nynorsk), Temer foi recebido pelo chefe interino do cerimonial do governo, a maior autoridade local que compareceu ao seu desembarque.
Mais tarde, na Associação dos Armadores, reuniu-se com o ministro das Relações Exteriores e com empresários. O que chamou de “PIB da Noruega” eram representantes de empresas daquele país que têm negócios no Brasil. Nenhum deles era o dono.
Antes de ir dormir foi surpreendido com o anúncio inesperado feito pelo ministro do Meio Ambiente da Noruega da redução de cerca de metade do aporte do país ao Fundo da Amazônia por causa do aumento do desmatamento na região no ano passado.
O corte nos recursos deve chegar perto de R$ 166 milhões. É a segunda vez que a Noruega diminui sua contribuição. “O desmatamento cresceu no Brasil e haverá menos dinheiro”, disse o ministro de lá. “A culpa é do governo de Dilma”, respondeu Sarney Filho, ministro de cá. Vexame!
A imprensa norueguesa destacou um único repórter para ouvir o que Temer tinha a dizer. O repórter, na verdade, era um estagiário, e aquela sua terceira cobertura desde que se formara em jornalismo. Estava interessado em saber o que Temer achava da crise política no Brasil.
A passagem de Temer por Moscou também não chamou a atenção da imprensa, nem mesmo daquela diretamente controlada pelo governo. Recebido no aeroporto pelo sub do Ministro das Relações Exteriores, reuniu-se depois com empresários de segundo escalão.
Foi ao teatro à noite, onde se encontrou com o presidente Putin. No dia seguinte foi recebido no Kremlin por Putin e pelo primeiro-ministro da Rússia. Conversaram banalidades, almoçaram e se despediram. Do Brasil, por telefone, Temer só recebeu más notícias.
A proposta da reforma trabalhista em comissão do Senado foi derrotada. Ficou para julho a votação no plenário do Senado, se de fato ocorrer. Sua queixa-crime contra Joesley foi recusada pela Justiça. Por maioria de votos, o Supremo Tribunal Federal manteve a delação do Grupo JBS.
Temer afirmou em Oslo que a crise econômica foi superada por aqui. O Banco Central afirmou que a crise política poderá fazer muito mal à economia. O ministro Edson Fachin deu prazo de até cinco dias para que a Procuradoria Geral da República apresente a denúncia contra Temer.
O presidente voltará de sua viagem pior do que foi.

NO BLOG DO MERVAL PEREIRA
Vence a Segurança Jurídica
POR MERVAL PEREIRA
Sexta-feira, 23/06/2017 08:01
Dois ministros foram fundamentais ontem na posição do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre acordos de delação premiada: Luis Fux, ao deixar claro que era preciso uma definição do plenário para evitar que mais adiante acordos fossem denunciados, e Luis Roberto Barroso, ao definir que a eficácia do acordo é que deve ser analisada no momento da sentença, não os termos do acordo em si.
O relator Edson Fachin, que já tinha a maioria para se manter na relatoria, deixou sua posição explicitada durante o debate, definindo que os resultados do acordo homologado podem ser analisados pelo pleno, mas não modificadas as regras acordadas entre o Ministério Público e o delator.
O que estava em jogo, liderada pelo ministro Gilmar Mendes, era a tentativa de atribuir ao plenário, ou à Turma que julga um processo, o direito de rever os termos dos acordos firmados pela Procuradoria-Geral da República no momento de definição da sentença. O ministro Luis Fux usou seu voto para obrigar seus pares a se definirem objetivamente sobre o caso em discussão, justamente para afastar a possibilidade de que a insegurança jurídica colocasse em risco esse instrumento de obtenção de provas que tem se mostrado tão eficiente nos últimos tempos. 
Juntaram-se à divergência proposta por Gilmar logo nos primeiros momentos os ministros Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello. O que deu vantagem aos ministros que defendiam a imutabilidade dos acordos é que todos os exemplos apresentados em contrário se referiam a ilegalidades descobertas durante as investigações para obtenção de provas, como torturas, suborno, mentiras, o que já está previsto na legislação que trata das delações premiadas.
A sessão foi muito interessante justamente porque os ministros foram levados a teorizar sobre a legislação que, como ressaltou o ministro Luis Roberto Barroso, é relativamente nova e coloca em contraposição o direito formal, tradicional, com o direito negociado entre as partes. O ministro Marco Aurélio, embora defendendo a tese de que cabe ao plenário do STF definir não somente as penas, mas também se os termos dos acordos são satisfatórios, admitiu que, no caso do acordo da JBS, a Procuradoria-Geral da República fizera "bom negócio jurídico-penal".
Embora o acordo de delação com a JBS não estivesse em pauta concretamente, era ele que estava por trás das discussões. A tal ponto que em determinado momento os ministros Gilmar Mendes e Luis Roberto Barroso trocaram farpas com o tal acordo como pano de fundo. "Eu sei o que se quer fazer lá na frente e sou contra", disse Barroso, sugerindo que o objetivo final seria invalidar o acordo de delação da JBS.
"Respeite os votos de cada um”, rebateu Gilmar, ao que Barroso retrucou: “Respeito. Agora não pode é 'ah, eu acho que vou perder, vou embora'. Estamos discutindo."
Outra figura que perpassou quase todos os votos foi a do falecido ministro Teori Zavascki, cuja atuação como relator da Operação Lava Jato serviu de exemplo para várias fases dos processos. Como, por exemplo, exemplificar que ele recusou a homologação de algumas delações, devolvendo-as para que a Procuradoria-Geral da República melhorasse seus termos.
Como ficou definido pela maioria, nesse momento da homologação três aspectos são analisados: regularidade, legalidade e voluntariedade. Mas a partir desse ponto, o acordo firmado entre o Estado brasileiro, representado pela PGR, e o colaborador passa a ter validade, como ressaltou em seu voto o ministro Dias Toffolli.
O decano do STF, Celso de Mello, voltou a defender a responsabilidade do Estado nos acordos, afirmando que a boa-fé deve guiar sua atuação. No final do julgamento, ficou definido que os termos dos acordos de delação premiada devem ser seguidos rigorosamente, desde que o depoimento do colaborador confirme sua eficácia.
O ministro Celso de Mello foi além. Disse que mesmo que partes dos fatos delatados não se confirmem, não por serem mentirosas, mas por incapacidade da autoridade investigadora, o colaborador não pode ser culpado pela ineficiência do Estado, e os termos de seu acordo devem ser mantidos.
O julgamento que se definiu ontem no Supremo Tribunal Federal foi um dos mais importantes já havidos, pois dele dependia a eficácia do instrumento de delação premiada e, em decorrência, o futuro das investigações da Operação Lava Jato. E mesmo o passado, pois se fosse vencedora a tese de que os acordos podem ser revistos ao final do processo, muitos já realizados poderiam ser questionados.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Lindbergh e Tarso conspiram contra Lula e por um novo partido
Da Redação
Quinta-feira, 22/06/2017 às 15:34
As esquerdas conspiram contra Lula.
No domingo (18) o senador Lindbergh Farias, o ex-ministro Tarso Genro, um grupo de petistas, dirigentes do PSOL e representantes de movimentos de esquerda fizeram uma reunião, fechadíssima, com objetivo de traçar uma estratégia para a oposição. 
Lula não foi chamado, nem tampouco avisado do dito encontro.
Na segunda-feira (19), Lula e Lindbergh participaram de um encontro na sede do PT, em São Paulo. O senador nem tocou no assunto da reunião das esquerdas, que ocorrera no dia anterior.
Lula só ficou sabendo da tal reunião na terça-feira (20), pela imprensa.
O ex-presidente manifestou surpresa e fúria com a atitude dos petistas, especialmente com relação ao senador Lindbergh.
Segundo a Folha de S.Paulo, também participaram do evento o líder do MTST, Guilherme Boulos, o ex-ministro da Justiça Tarso Genro, o ex-assessor do Planalto Vicente Trevas, o secretário de Formação do PT, Carlos Henrique Árabe, o deputado estadual João Paulo Rillo e, como representantes do PSOL, o deputado federal Ivan Valente (SP) e o deputado estadual Marcelo Freixo (RJ).
A trama ardilosa prevê a formação de um novo partido, contra o PT e contra Lula.

NO O ANTAGONISTA
A perícia está pronta
Brasil Sexta-feira, 23.06.17 10:10
O Antagonista acabou de confirmar o furo da excelente repórter Andreza Matais: o resultado da perícia da PF sobre o grampo de Joesley Batista e Michel Temervai sair hoje.
Dallagnol ovacionado
Brasil 23.06.17 09:56
Deltan Dallagnol está sendo atacado por suas palestras, mas ele é transparente em tudo o que faz.
Leia o relato do Valor:
“O coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Paraná, o procurador da República Deltan Dallagnol, foi ovacionado em sua chegada a um evento do setor financeiro realizado em São Paulo, na noite da quinta-feira, 22.
Dezenas de pessoas aplaudiam e filmavam Dallagnol enquanto ele se dirigia para o palco onde proferiu, momentos depois, uma palestra sobre ética e corrupção. Ao lhe perguntarem sobre o assédio do público, ele afirmou tratar-se de uma resposta positiva da sociedade à Lava Jato”.
O bacalhau da Noruega
Brasil 23.06.17 09:30
A primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, no encontro com Michel Temer, disse:
"Estamos preocupados com o processo da Lava-Jato, esperamos uma limpeza e que sejam encontradas boas soluções."
Tem bacalhau? Tem, sim, senhor.
Kibe para todos
Brasil 23.06.17 09:20
O MPF está fechando um acordo com o doleiro Adir Assad, codinome Kibe.
Segundo a Folha de S. Paulo, ele terá de pagar 50 milhões de reais de multa.
Como diz a reportagem, Adir Assad “é tido como operador central de desvios de obras dos governos tucanos em São Paulo.
Um dos personagens que ele promete envolver é Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da DERSA entre 2007 e 2010, na gestão de José Serra no governo paulista”.
Sim, Adir Assad operou para os tucanos em São Paulo, mas ele operou também para muito mais gente, de Dilma Rousseff, em 2010, a José Carlos Bumlai, o parceiro de Lula.
É correto, Requião
Brasil 23.06.17 08:54
Estão debochando de Roberto Requião porque ele fez uma enquete no Twitter e o resultado não correspondeu às suas expectativas.
Nu e com uma caneta na mão
Brasil 23.06.17 08:32
Eduardo Cunha “está há mais de um mês escrevendo à mão os anexos de uma proposta de delação”, diz a Folha de S. Paulo.
A reportagem acrescenta que, “entre as histórias que Cunha promete revelar, há um suposto esquema de cobrança de propina relacionada à liberação de verba do Fundo de Investimento do FGTS.
O sinal do Ministério Público à proposta foi positivo”.
Provas documentais e testemunhais condenam Lula
Brasil 23.06.17 07:33
A Folha de S. Paulo, inspirada pelo advogado de Lula, está hipotecando a verdade.
Os procuradores da Lava Jato reuniram centenas de provas indiciárias sobre os crimes cometidos no triplex.
Eles reuniram também centenas de provas diretas – documentais e testemunhais.
A reportagem diz:
“Pela doutrina, o indício é definido como um fato acessório que tem conexão com o crime. Se alguém, por exemplo, viu um suposto assassino sair correndo do local da morte com uma arma na mão, seu testemunho é um indício”.
No caso do triplex, ocorreu o contrário: foram os próprios criminosos que confessaram seus crimes. Os réus da OAS, de fato, admitiram o pagamento de propinas na Petrobras e o repasse do apartamento para Lula.
Mais do que isso: eles anexaram ao processo as provas materiais desses delitos, demonstrando – por meio de contratos, fotografias, mensagens de e-mail e planilhas – que Lula participou de cada etapa do crime.
As provas indiciárias são usadas em todos os lugares do mundo para combater a lavagem de dinheiro. Não se trata de uma bizarrice da Lava Jato.
No processo do triplex, porém, há muito mais do que isso.
Os advogados de Lula sabem que seu cliente não tem defesa. Tanto que inventaram provas – indiciárias – no último dia do processo.
Só a Folha de S. Paulo tem alguma dúvida.









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