PRIMEIRA EDIÇÃO DE 03-4-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEGUNDA-FEIRA, 03 DE ABRIL DE 2017
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot trabalha para ser reconduzido ao cargo, em setembro, mas seus amigos em Minas Gerais sonham com sua candidatura ao governo estadual, em 2018. “Está na mão dele, seria eleito praticamente por aclamação”, diz um deles, que conhece Janot desde muito jovem e mantém o entusiasmo pela ideia, apesar de o PGR já haver negado a intenção de disputar.
Os defensores da candidatura de Janot em Minas também destacam que ele praticamente não teria adversários: “Estão todos enrolados”.
Antonio Anastasia (PSDB) pode tentar o governo mineiro. Ele não é citado na Lava Jato, mas o principal apoiador, Aécio Neves, sim.
O petista Fernando Pimentel é candidato “natural” à reeleição, mas até 2018 ele poderá ser abatido pelas acusações da Operação Acrônimo.
Os amigos nem imaginam o partido que Janot escolheria. Jovem, foi militante de esquerda, grande admirador de José Genoino.
O ex-deputado Valdemar Costa Neto, dono do PR, quer criar um novo partido, enquanto é possível. No cafezinho da Câmara, especula-se que o empreendimento se chamará PEBA, “Partido da Ética do Brasil”.
O Departamento de Escadas e Corredores está cheio de desocupados, mas o Itamaraty preferiu mandar vir de Caracas o embaixador Ruy Pereira para coordenar um grupo de trabalho. Ganhando aqui e lá.
Bancos de vários países já abriram linhas de crédito para que correntistas brasileiros paguem as multas e os impostos no Brasil, no programa de repatriação, mas mantenham o dinheiro lá fora.
O Ministério do Planejamento parou de enviar pelo correio a declaração de rendimentos dos servidores, inclusive aposentados, e ainda dificulta a obtenção dos dados, negando acesso ao site do tal Sigac, por ser “inseguro”. É o governo se especializando em atormentar servidores.
A PM do DF passou a fazer rondas em áreas residenciais durante a madrugada com sirenes ligadas no máximo, para serem notados. A piada entre os moradores é que a tática é espantar só bandidos cegos.
Abril começa com apenas um questionamento entre os políticos: o que a Lava Jato nos reservou para o mês?

NO DIÁRIO DO PODER
LUTA CONTRA O REBAIXAMENTO
'REBELDIA' DE RENAN TEM A VER COM PERDA DE PRESTÍGIO E SUA REELEIÇÃO AMEAÇADA
EM DECLÍNIO E NO BANCO DOS RÉUS, RENAN TENTA JOGAR PARA PLATÉIA
Publicado: segunda-feira, 03 de abril de 2017 às 01:22 - Atualizado às 01:35
Redação
A queda vertiginosa nas intenções de voto para o Senado, em 2018, a perda de prestígio e a disputa pelo poder no Senado estão por trás do “oposicionismo” de Renan Calheiros (AL), que vem hostilizando o governo do presidente Michel Temer, filiado ao seu próprio partido, o PMDB.
Inconformado com o protagonismo do novo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), Renan tenta medir forças com o sucessor que chegou ao cargo à sua revelia, tentando retirar do cearense a condição de principal interlocutor da Casa e da própria bancada junto ao Palácio do Planalto.
A difícil situação eleitoral em Alagoas é outro motivo para a “rebeldia” de Renan. Em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto para senador, hoje ele perderia feio para Ronaldo Lessa (PDT) e Teotônio Vilela (PSDB) e empataria com Benedito de Lira (PP), que foi mais votado que ele na eleição passada, segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisa encomendado pelo Diário do Poder.
Renan sabe que agrada os petistas e principalmente o ex-presidente Lula quando ataca Michel Temer ou cria dificuldades políticas para o governo, criticando a reforma da Previdência ou o projeto de Terceirização.
Hostilizando Temer, Renan se aproxima do PT e já sinalizou a Lula que vai garantir o palanque do petista à sua eventual candidatura a presidente, em 2018.
Blefe, a sua especialidade
Renan apenas cita frases de efeito sobre temas como Previdência ou Terceirização. Seus auxiliares mais próximos contam que jamais viram o atual líder do PMDB no Senado lendo ou estudando temas assim, nem muito menos discutindo-os em profundidade com quem quer que fosse.
"Ele é intuitivo, experiente, puta velha, e usa isso para passar a impressão de amplo domínio sobre assuntos que, na verdade, não entende", disse sem meias palavras um antigo assessor do senador, em uma mesa de bar com amigos, dias atrás.
“Ele seria incapaz de sustentar uma discussão sobre qualquer das reformas em discussão, tampouco sobre terceirização”, segredou o assessor, que diz participar das sessões de criação de frases de efeito usadas pelo líder do PMDB.
Perda de prestígio
Em mais uma demonstração de perda de prestígio político, o multidenunciado Renan Calheiros não conseguiu emplacar seu indicado para vaga de desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5).
O senador alagoano queria a nomeação de Luciano Guimarães, integrante da lista tríplice, mas o presidente Michel Temer nomeou Leonardo Cavalcanti Carvalho, que contou com o apoio, exatamente, do senador Eunício Oliveira.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Deonísio da Silva: Boi de piranha e dar nome aos bois
Vaqueiros usavam apenas um boi como cobaia e esperavam que o animal servisse de aviso sobre a presença ou ausência dos vorazes peixes carnívoros
Por Augusto Nunes
Domingo, 02 abr 2017, 11h09 - Atualizado em 2 abr 2017, 17h44
O boi está em muitas expressões do quotidiano, a começar por boi de piranha, pessoa sacrificada para favorecer outros. E em dar nome aos bois, com o fim de identificar os verdadeiros responsáveis por falcatruas, denunciadas de modo a poupar seus autores da execração pública.
No caso do boi de piranha, o dito nasceu de um costume dos antigos vaqueiros. Temendo haver piranhas no rio, o que seria grande prejuízo e um desastre para a travessia da tropa, usavam apenas um boi como cobaia e esperavam que o animal servisse de aviso sobre a presença ou ausência dos vorazes peixes carnívoros. Se a água ficasse avermelhada, escolhiam ponto diferente para que a boiada chegasse à outra margem, enquanto a rês sacrificada era devorada, restando-lhe em pouco tempo apenas os ossos.
Dar nome aos bois é expressão registrada também em outras línguas, ocasionalmente substituindo-se o animal por outro animal ou por objeto. Os ingleses dizem call a spade a spade (chamar pá de pá). Aliás, spade é daquelas palavras que enganam, uma vez que espada em Inglês é sword e não spade. Os franceses dizem J’appelle un chat un chat (eu chamo gato de gato). O famoso escritor francês Victor Hugo diz, com mais elegância, como de seu estilo: Je nommai le cochon par son nom; porquoi pas? (Eu chamo o porco por seu nome, por que não?).
Nem sempre é escolha do autor omitir o nome dos bois. Ao utilizar-se deste expediente, às vezes ele diz mais sobre si mesmo do que sobre os denunciados.
E, por fim um vício de origem – a inexistente participação popular na proclamação da República – alastrou-se de tal modo na vida brasileira que os eleitores, identificados até em excesso hoje, por força das conquistas tecnológicas, continuam sem dar nome aos bois ladrões que não param de eleger e reeleger, ratificando este trecho de Machado de Assis em seu romance Esaú e Jacó: “As aparências e nomes que damos a pessoas e coisas, infelizmente, sugerem a política como uma confeitaria na qual a pretensão de agradar supera a coragem de transformar”.

“Assim é se lhe parece” e outras sete notas de Carlos Brickmann
Uma eventual condenação de Temer não passará de uma curiosidade histórica
Por Augusto Nunes
Domingo, 02 abr 2017, 09h18
O Tribunal Superior Eleitoral inicia depois de amanhã o julgamento da chapa Dilma-Temer, acusada de abuso do poder econômico nas eleições de 2014. Se houver condenação, a chapa é cassada; os candidatos perdem o cargo que tenham obtido. Dilma já se foi; Temer perde o mandato.
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio cassou o registro da chapa Pezão – Francisco Dornelles. E, portanto, decidiu afastá-los dos cargos que ocupam, governador e vice-governador do Rio.
Pezão e Dornelles foram cassados, mas continuam exercendo o mandato até que o Tribunal Superior Eleitoral julgue seu recurso. Não dá tempo: até o recurso ser julgado, o mandato de ambos estará findo. Algo semelhante deve ocorrer com Michel Temer: o relator do processo, ministro Hermann Benjamin, pode apresentar relatório desfavorável ao presidente. Mas, ao que se sabe, ministros favoráveis a Temer estão dispostos a pedir vistas do processo, paralisando tudo. Na prática, não há prazo para devolver os autos, e enquanto isso o julgamento não anda. Mas imaginemos que o processo se mova e Temer seja derrotado. Vai continuar no cargo enquanto todos os recursos não forem julgados. E, em 31 de dezembro de 2018, à meia-noite, seu mandato presidencial se encerra. Depois disso, uma eventual condenação não passará de curiosidade histórica. Como dizia o ex-ministro Roberto Campos, o Brasil não corre o menor risco de dar certo.
Numerologia 1
Da internauta Simone Queiroz, assídua leitora desta coluna:
“13 é o número do PT/13 anos no poder
13,5 milhões de desempregados
Está comprovado: 13 é um número azarado.”
Numerologia 2
O juiz Sérgio Moro trabalha na 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba.
Inflação em queda
A inflação (em parte por maus motivos, como a recessão que obriga os fornecedores a reduzir, ou no máximo manter, seus preços; em parte por bons, já que as medidas anti-inflacionárias estão funcionando) mostra tendência de queda – a tal ponto que o ministro Henrique Meirelles pensa em reduzir a meta oficial, em 2018, para 4,25%; e para 4% em 2019. O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, já propôs que, a longo prazo, o país busque inflação máxima de 3% ao ano. Hoje a meta é de 4,5%, e o Governo Dilma a ultrapassou todos os anos.
Comércio respirando
A assessoria econômica da Federação do Comércio de São Paulo registra boa recuperação do varejo paulistano em janeiro. É o terceiro aumento seguido nas vendas, que subiram 5,9%, puxadas por concessionárias de veículos, que tiveram alta de 2,8%. Segundo a Federação, o crescimento de vendas de veículos indica a melhora das expectativas dos consumidores paulistanos, já que envolve gastos elevados por um extenso período. Mas os números do desemprego continuam altos.
Ainda falta!
As leves melhoras na economia não foram suficientes para dar uma injeção de popularidade no presidente da República. Uma pesquisa do Ibope, encomendada pela CNI, Confederação Nacional da Indústria, mostra péssimos índices para Michel Temer. Dos entrevistados, 55% consideram seu Governo ruim ou péssimo, contra 10% que o consideram ótimo ou bom. A esperança de Temer está numa recuperação econômica que seja percebida pelos eleitores e os convença de que o desemprego será reduzido.
Falta muito!
De acordo com pesquisa de outro instituto, o Ipsos, sobre a avaliação dos políticos brasileiros, o ex-presidente Lula está na frente: 38%. Mas tem dois grandes obstáculos no caminho para disputar a Presidência: o primeiro é que tem 59% de rejeição. A popularidade não é suficiente para elegê-lo no primeiro turno, e a rejeição é alta demais para permitir-lhe a vitória no segundo. O outro motivo é que o juiz Sérgio Moro e o ministro aposentado do Supremo, Joaquim Barbosa são mais populares do que ele, e enfrentam menor rejeição. Moro tem 63% de popularidade; Barbosa, 51%.
Fato novo
Há também um novo possível candidato que pode criar problemas para Lula: o prefeito paulistano João Dória Jr., do PSDB, cuja administração vem sendo muito bem avaliada. Dória diz que não pretende deixar a Prefeitura no meio do mandato e que seu candidato a presidente é o governador Geraldo Alckmin. Mas como se comportará se as pesquisas, no ano que vem, o indicarem como o mais forte candidato entre os tucanos, com possibilidades reais de se eleger presidente? Alckmin, lembremos, já perdeu de Lula, com menos votos no segundo turno do que no primeiro.

NO BLOG DO JOSIAS
Janot discute abuso de autoridade com investigados da Lava Jato no Senado
Josias de Souza
Segunda-feira, 03/04/2017 04:39
O procurador-geral da República Rodrigo Janot participa nesta segunda-feira de audiência pública sobre o projeto de abuso de autoridade. A proposta é de autoria do senador Renan Calheiros, investigado em 12 inquéritos, nove dos quais relacionados à Lava Jato. O debate com Janot ocorre na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. É presidida por Edison Lobão, acusado de receber propinas extraídas de contratos da Petrobras. Integram também o colegiado uma dezena de senadores encrencados no Petrolão.
É a segunda vez que Janot vai ao Congresso para tratar da proposta em que o multi-investigado Renan sugere o endurecimento das penas para magistrados, procuradores e delegados que cometerem abuso de autoridade. Na semana passada, em visita aos presidentes da Câmara e do Senado — Rodrigo Maia e Eunício Oliveira —, ambos delatados na colaboração judicial da Odebrecht, o procurador-geral entregara uma proposta alternativa à de Renan.
A proposta de Janot excluiu uma das prioridades de Renan: o chamado crime de hermenêutica, que permite punir juízes por divergência de interpretação das leis. Entretanto, menos de 24 horas depois da visita de Janot, o senador Roberto Requião, relator do projeto apresentado por Renan, deu de ombros para o texto alternativo de Janot ao ler seu relatório na comissão presidida pelo investigado Lobão.
Além de Janot, devem participar da audiência sobre abuso de autoridade, entre outros convidados: Carlos Ayres Brito, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal; Antonio José Maffezoli Leite, presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos; e Jairo Martins Oliveira Neto, presidente da Associação dos Magistrados do Brasil. Desafeto de Janot, o ministro do Supremo e presidente do TSE, Gilmar Mendes também foi convidado. Mas não deve dar as caras. Viajará para São Paulo.
O debate prosseguirá na terça-feira 04, com outros convidados. Entre eles o ex-presidente do Supremo, Joaquim Barbosa e o diretor-geral da Polícia Federal Leandro Daielo.

NO O ANTAGONISTA
Lula quer ser preso?
Brasil Segunda-feira, 03.04.17 07:49
Lula quer ser preso?
A Veja garante que sim. A Época garante que sim. Nelson Jobim argumenta que, se Lula for preso, ele consegue eleger até Ciro Gomes.
O Antagonista não acredita em nada disso.
Os lulistas querem apenas assustar a Lava Jato. E, como sempre, vão quebrar a cara.
Os exotismos de Jobim
Brasil 03.04.17 07:38
Nelson Jobim argumentou que Lula preso é um cabo eleitoral imbatível.
Sim, claro: tanto quando Eduardo Cunha preso ou Sérgio Cabral preso.
Mas esse não foi o único exotismo defendido por Nelson Jobim em sua viagem aos Estados Unidos.
Ele argumentou também que o TSE deve separar as acusações contra Michel Temer e Dilma Rousseff.
Temer esquenta a cadeira
Brasil 03.04.17 07:31
O melhor cenário para Michel Temer, segundo o Estadão, é se transformar num José Sarney:
“Três presidentes antes do atual atingiram o patamar de ruim e péssimo que Temer alcançou. Collor e Dilma ficaram pelo caminho. Apenas um concluiu o mandato: José Sarney, um ex-vice e do PMDB, exatamente como agora. Se o passado serve de parâmetro para o futuro, o melhor cenário que espera Temer é uma sarneyzação.
Para quem não estava lá ou não se lembra, é o nome que se dá a um governo tutelado pelo Congresso, com pouca margem de manobra, e que se limita a esquentar a cadeira enquanto não se elege seu sucessor”.
Ciro é a bucha de canhão de Lula
Brasil 03.04.17 07:11
Ciro Gomes chamou Michel Temer de “ladrão fisiológico”.
Ele disse também:
“Está muito provado que ele pediu dinheiro dentro do Palácio do Jaburu à Odebrecht. Eu tenho as cópias do processo em que uma senhora reclamou união estável e pensão na Companhia Docas de Santos e ela descreve como se dividia o dinheiro em parte com o Michel Temer”.
Ciro Gomes não é candidato a presidente da República. Ele é apenas a bucha de canhão de Lula. Vai à linha de frente para tomar tiro dos inimigos do petismo.
"Lula preso elege qualquer um"
Brasil 03.04.17 06:55
Nelson Jobim recorreu a Ciro Gomes para tentar tirar Lula da cadeia.
Ele disse, segundo o Valor:
"Há uma questão prática: o presidente Lula preso elege qualquer um, em 2018, principalmente o Ciro Gomes".
Nelson Jobim realmente acredita que Lula, preso por ter sacado 133 milhões de reais do departamento de propinas da Odebrecht, aumenta seu cacife eleitoral?
Não, ele não acredita nisso.
Sérgio Cabral não delata
Brasil 03.04.17 06:37
Sérgio Cabral disse “que não está em seus planos fazer uma delação premiada, e que nada tem a falar sobre o Judiciário fluminense”.
A nota foi publicada nesta segunda-feira por Ancelmo Gois, de O Globo.
É o exato contrário do que foi publicado na semana passada pelo Valor.
A que estado chegamos
Economia Domingo, 02.04.17 20:05
Nesta semana, o governo divulgou o maior déficit primário para um mês de fevereiro em 20 anos. Isso não significa, contudo, que todos os Estados encontrem-se em petição de miséria.
No acumulado dos últimos 12 meses, a maioria, por incrível que pareça, está no azul, segundo o Banco Central.
Você viu primeiro aqui: R$ 4,5 milhões para Angorá
Brasil 02.04.17 18:58
Moreira Franco apareceu em novas planilhas da Odebrecht, e O Antagonista noticiou antes. Veja:
Exclusivo: Salsicha maquiada
Peccin maquiava produtos com ácido sórbico. Leia AQUI.
Exclusivo: os alvos da Lava Jato
EXCLUSIVO: ANGORÁ EM NOVAS PLANILHAS DA ODEBRECHT
Moreira Franco recebeu R$ 4,5 milhões entre agosto e setembro de 2014. LEIA aqui.
A CUT vai terceirizar os protestos?
Brasil 02.04.17 18:49
A CUT, a Força Sindical e que tais promoveram uma marcha contra a terceirização em Curitiba hoje. O evento reuniu 2 mil pessoas, segundo os organizadores. A PM, contudo, só viu 200 manifestantes.
Preparem a pipoca
Brasil 02.04.17 17:02
O G1 fez um sumário do volume de informações envolvidas no julgamento da cassação da chapa Dilma-Temer.
Veja:
7.942 páginas
27 volumes de autos físicos
199 despachos
58 depoimentos de testemunhas
2 acareações
75 horas de depoimentos transcritos
Mais de 380 documentos anexados ao processo, como requerimentos, manifestações, ofícios, mídias, mandados e certidões.
O que Adriana Ancelmo tem que as outras presas não têm?
Brasil 02.04.17 15:56
A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do STJ, concedeu o benefício da prisão domiciliar a Adriana Ancelmo, acatando o argumento de que não se pode separar mães e seus filhos menores de 12 anos.
Em um caso idêntico que chegou ao tribunal em setembro, Cristiane Gonçalves de Souza teve o mesmo pedido negado. Na decisão colegiada, consta também a negativa da ministra, segundo O Globo.
Cerimônia com Paes, Cabral e Dilma custou R$ 190 mil
Brasil 02.04.17 11:40
A solenidade de inauguração da Clínica da Família Joãozinho Trinta, em 2012, custou aos cofres cariocas R$ 190 mil. A balada reuniu o então prefeito Eduardo Paes, responsável por custear a festa; Sérgio Cabral, então governador, e Dilma.
É só uma amostra de como Paes gastou R$ 53 milhões em cinco anos, segundo O Globo.

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