PRIMEIRA EDIÇÃO DE 23-02-2017 DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
QUINTA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2017
O presidente Michel Temer vai anunciar até esta sexta-feira (24) o seu novo ministro da Justiça, após concluir as consultas e as reflexões que tem feito. Ele assegurou a esta coluna, ontem, que ainda não se decidiu por um nome, mas admitiu haver definido o perfil para a escolha do substituto de Alexandre de Moraes no Ministério da Justiça: será alguém de respeitável bagagem jurídica, mas com viés político.
Michel Temer não parece ter pressa para definir o novo ministro da Justiça. Deixa claro que apenas deseja caprichar na escolha.
O perfil de jurista “com viés político” reforça opções como de Rodrigo Pacheco (MG) e Osmar Serraglio (PR), deputados do PMDB.
O vice-procurador geral José Bonifácio de Andrada, ligado ao PSDB, é de um clã que está no Congresso há 190 anos, desde José Bonifácio.
José Mariano Beltrame é o preferido para a secretaria Nacional de Segurança Pública, mas também é lembrado para ministro da Justiça.
A visita do presidente Michel Temer ao Japão, em outubro, a primeira de um presidente brasileiro em 10 anos, “limpou a barra” do País até junto ao Imperador Akihito. Os japoneses não entendiam a grosseria de Dilma Rousseff, cancelando duas visitas na véspera do embarque. Os resultados da visita já começam a ser notados, com a retomada do interesse japonês por investimento e pelos nossos produtos agrícolas.
Até o Imperador Akihito sinalizou positivamente: fez chegar a Temer, ontem, uma carta simpática com uma foto do encontro dos dois.
Como não seria próprio tratar de assuntos de governo, Akihito e Temer falaram por meia hora sobre... poesia. O Imperador ficou encantado.
Também poeta, Michel Temer surpreendeu o Imperador citando versos do livro dele, escrito a quatro mãos com a Imperatriz Machiko.
O carnaval de Michel Temer será em família, com a primeira-dama e o filho Michelzinho. Ele pretende permanecer em Brasília, mas poderá passar “uns dois dias” na bela praia da Base Naval de Aratu, na Bahia.
Além da folga de duas semanas para o carnaval, os deputados federais aproveitaram o registro de presença na Câmara aberto às 7h de ontem, e se mandaram. A maioria já almoçou em seu Estado.
A debandada de deputados pôde ser notada na CPI da Lei Rouanet. Só o presidente, Alberto Fraga (DEM) e Izalci (PSDB), ambos do DF, e o relator Domingos Sávio (PSDB-MG) foram à sessão de ontem.
O ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) não foi para casa e sim para o trabalho, após alta do hospital, onde chegou com obstrução urinária. O médico prescreveu repouso, mas ninguém o imagina de papo pro ar.
A redução da taxa de juros básica (Selic) feita ontem pelo Copom foi a segunda seguida de 0,75%. É a primeira vez em cinco anos que isso acontece. As últimas reduções nesse patamar foram no início de 2012.
O presidente Michel Temer assinou às 13h20 de quarta (22) o ato de nomeação de Alexandre de Moraes para o Supremo Tribunal Federal, diante dele, apenas duas horas depois da sua ratificação no Senado.
Projeto do deputado Major Olímpio (SD-SP) obriga os apenados a trabalharem para custear as próprias despesas com alimentação, por exemplo, nos presídios. E para pagar indenização a suas vítimas.
O governo federal lançará nos próximos dias a campanha “Basta um vacilo para provocar um acidente”, em substituição à tenebrosa “Gente boa também mata”, de dezembro. Não será veiculada em rádio e TV.
...já foi maior o cartaz da elite política brasileira: em um só dia, o STF negou pedidos de Aécio, Lula, Dilma, José Dirceu e Eduardo Cunha.

NO DIÁRIO DO PODER
UM HOMEM ATORMENTADO
ATORMENTADO POR 'DOR CRÔNICA DE DIFÍCIL CONTROLE', SERRA DEIXA O GOVERNO
ATORMENTADO PELAS DORES, MINISTRO SE DEMITE DO GOVERNO TEMER
Publicado: quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017 às 21:12 - Atualizado às 23:10
Redação
O ministro das Relações Exteriores, José Serra, enviou carta (abaixo) ao presidente da República, Michel Temer, pedindo exoneração do cargo por motivos de saúde. Documento obtido pelo Diário do Poder indica que o ex-ministro sofre mesmo de graves problemas em sua coluna, que provocam inclusive "dor crônica de difícil controle", além de "distúrbios do sono", que lhe valeram a fama de ser alguém que troca o dia pela noite. Sabe agora que ele tinha dificuldades de dormir, em razão das dores que sente.
O documento, datado de 6 de fevereiro, assinado pelo fisiatra Roberto Rached, de São Paulo, aponta uma quantidade impressionante de problemas de saúde do ex-ministro, que levou-o  a constatar, depois do "pós-operatório, artrodese cervical", em 19/12/2016, "compressão radicular cervical, transtorno do disco cervical, síndrome cérvico-braquial, cervicalgia, síndrome dolorosa miofascial, dor crônica de difícil controle e distúrbio do sono".
Em dezembro passado, Serra foi internado no Hospital Sírio Libanês com “instabilidade segmentar vertebral e estenose foraminal” e foi submetido a cirurgia de descompressão e artrodese da coluna cervical (C4-C5), segundo a nota do hospital à época.
Na carta endereçada ao presidente Michel Temer, Serra afirma que "foi motivo de orgulho" participar do ministério e que, como senador, vai se empenhar na aprovação das reformas e demais medidas que são importantes para o País.
O aspecto frágil e a palidez vinham chamando atenção de todos quantos conviviam com o ex-chanceler. Na carta a Temer, ele lembra que o presidente tinha conhecimento do seu estado de saúde. O texto afasta qualquer possibilidade de que a demissão teve motivação polícia. "Faço-o com tristeza, mas em razão de problemas de saúde que são do conhecimento de Vossa Excelência", escreveu ele a Temer, "os quais me impedem de manter o ritmo de viagens internacionais inerentes à função de Chanceler. Isto para não mencionar as dificuldades para o trabalho do dia a dia. Segundo os médicos, o tempo para o restabelecimento adequado é de pelo menos quatro meses".
"Para mim foi motivo de orgulho integrar sua equipe", disse Serra ao presidente na carta de demissão. "No Congresso, honrarei meu mandato de senador trabalhando pela aprovação de projetos que visem à recuperação da economia, ao desenvolvimento social e à consolidação democrática do Brasil".

XÔ, CPMF
MEIRELLES NEGA QUE GOVERNO PRETENDA RECRIAR A CPMF NA REFORMA TRIBUTÁRIA
ELE DESAUTORIZA IMBASSAHY E RELATOR TUCANO DA REFORMA TRIBUTÁRIA
Publicado: quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017 às 16:54 - Atualizado às 17:13
Redação
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles negou hoje (22) que o governo tenha a intenção de recriar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) como uma das medidas da reforma tributária. Ontem (21), o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, disse que a CPMF poderia ser recriada para substituir o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), sem aumento da carga.
Segundo Meirelles, o governo pretende chegar a um acordo com o Congresso para aprovação da reforma tributária até o fim do ano. “No momento certo, vamos trazer um projeto conjunto do Executivo e do Legislativo, que possa ser aprovado no Congresso Nacional e que possa, de fato, melhorar a tributação no Brasil”, disse, após mencionar que o tema está sendo discutido em uma comissão especial na Câmara dos Deputados.
Depois de participar de um almoço promovido pelo banco BTG Pactual, Meirelles também comentou o projeto de recuperação fiscal dos estados. “[É] o justo e o correto para resolver a situação fiscal do Rio Janeiro, em um primeiro momento; do Rio Grande do Sul, em um segundo momento; ou de outros estados que venham se encontrar nessa situação. Acreditamos que os parlamentares vão olhar isso com muita seriedade.”
Para o ministro da Fazenda, a não aprovação da proposta feita pelo governo no ano passado atrasou o processo de recuperação do Rio de Janeiro. “O efeito de não ter sido aprovado no ano passado mostrou que o resultado disso foi que a situação no Rio de Janeiro não pode ser resolvida”, acrescentou.
A proposta enviada pelo governo ao Congresso no ano passado, previa que os estados em situação mais calamitosa que aderissem ao regime de recuperação fiscal teriam uma moratória de 36 meses no pagamento da dívida. Em troca, a União queria que os estados promovessem o aumento da contribuição previdenciária dos servidores, suspendessem aumentos salariais e a realização de concursos públicos, privatizassem empresas e reduzissem incentivos tributários. Todas essas contrapartidas foram derrubadas pelos deputados. Tramita, agora, na Câmara, uma nova proposta que mantém as exigências aos estados que serão beneficiados.
Fim da recessão
Meirelles voltou a dizer que a economia brasileira apresenta sinais nítidos de recuperação da crise. “Nós vemos indicadores importantes de que a atividade econômica está reagindo. Alguns itens, inclusive o consumo de energia, já começaram a reagir”, disse ao citar ainda o aumento do fluxo de transporte de carga nas estradas. “O ajuste fiscal colabora muito para esse processo”, acrescentou.
Sobre a inflação, o ministro disse que a expectativa é que os índices encerrem 2017 próximos ao centro da meta, de 4,5%.

FANTASIAS VERBAIS
Por Carlos Chagas
Quinta-feira, 23-02-2017
Carnavalesco, o espetáculo não foi. Triste, certamente. Falamos da sabatina de Alexandre de Moraes na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, terça-feira, 21. Durou mais de dez horas, quando os senadores confundiram o ex-ministro da Justiça com um candidato à presidência da República, interrogando-o sobre as mais variadas questões nacionais. Já se sabia do resultado, pela aprovação do depoente. Assim, com as exceções de sempre, Suas Excelências o interrogaram sobre tudo, mas de forma lamentável. Surgiu até um confronto inusitado entre a sucuri e o jacaré.
Os inquiridores, por ampla maioria, lembraram episódios acontecidos em suas regiões. Como resolver a questão indígena, de que forma aprovar a reforma da Previdência Social e a reforma trabalhista, a necessidade de ampliar os direitos da mulher, a importância do país sair da recessão e mil outros temas que melhor ficariam numa entrevista com Michel Temer.
A todos, sob a capa de bom moço, Alexandre de Moraes replicava com sonoros “concordo com V. Exa.” No fundo, talvez irritados com a presença em Brasília em plena semana anterior ao Carnaval, os senadores mostraram estar mais propícios a aparecer na televisão. Raras foram as perguntas a respeito da atuação do Supremo Tribunal Federal e a morosidade das estruturas do Judiciário. O desfile de fantasias verbais dominou a sessão, junto com a placidez do presidente Edison Lobão. O que poderia ter levado quinze minutos estendeu-se por mais de dez horas. Tempo perdido e outra evidência do despreparo da maioria dos senadores.
TUDO SUBINDO
Apesar da maciça propaganda desenvolvida pelo governo a respeito do fim da recessão, tudo continua subindo. Das tarifas de água e luz aos remédios, não teria fim a relação dos aumentos de preço em todo tipo de gêneros e serviços. Sem falar na violência.

NO O ANTAGONISTA
A PF resiste a tudo
Brasil Quinta-feira, 23.02.17 07:17
A operação Blackout foi uma prova de superação da PF.
A equipe da Lava Jato teve de trabalhar na rua, com o prédio da Superintendência interditado por causa do incêndio da segunda-feira, 20, sem água, luz ou telefone.
A PF resiste a tudo.
Fiat Lux, Renan
Brasil 23.02.17 07:06
Jorge Luz, o operador preso pela Blackout, repassou 6 milhões de dólares a Renan Calheiros, de acordo com Nestor Cerveró.
URGENTE: 38° FASE DA LAVA JATO
Brasil 23.02.17 06:42
PF nas ruas.
É a 38° fase da Lava Jato.
Nome?
Blackout.
PF APAGA A LUZ
Brasil 23.02.17 07:00
Jorge Luz e Bruno Luz.
Eles são os presos da operação Blackout.
Jorge Luz é o padrinho de Fernando Baiano.
Você pode vê-lo aqui (antes da prisão):
O PT dá asfalto e Luz
Brasil 14.02.15 06:15
O petista Cândido Vaccarezza foi acusado de receber 400 mil reais de propina do lobista Jorge Luz pelo contrato de fornecimento de asfalto da Sargent Marine para a Petrobras. Vaccarezza, na época, era líder do governo Lula na Câmara de Deputados.
Um vídeo divulgado pelo Estadão mostra um encontro furtivo entre Vaccarazza e Jorge Luz:
BLACKOUT (PF TRABALHA ATÉ NO ESCURO)
Brasil 23.02.17 06:47
A PF está cumprindo 15 mandados de busca e apreensão e 2 de prisão preventiva no Rio de Janeiro.
"A operação Blackout tem como alvo a atuação de operadores financeiros identificados como facilitadores na movimentação de recursos indevidos pagos a integrantes das diretorias da Petrobras.
O nome Blackout é uma referência ao sobrenome de dois operadores".
O prédio da PF sofreu um incêndio, mas o pessoal trabalha até no escuro.
A meia-delação da Odebrecht
Brasil 23.02.17 06:39
A Odebrecht contou tudo.
Mas contou tudo pela metade, aparentemente.
A Folha de S. Paulo, nesta quinta-feira, disse que a empreiteira pagou 2,5 milhões de reais em dinheiro vivo para a campanha do deputado Andrés Sanchez.
Segundo os delatores, porém, a Odebrecht não teria recebido contrapartidas, como o contrato do estádio do Corinthians.
A PGR comprou essa história?
É nisso que dá excluir a PF dos acordos de delação.
A propina virou um agrado
Brasil 23.02.17 06:25
Andrés Sanchez recebeu do departamento de propinas da Odebrecht 2,5 milhões de reais em dinheiro vivo.
Segundo a Folha de S. Paulo, porém, em sua delação a empreiteira relatou que “não houve pagamento de propina para construir o estádio do Corinthians”.
Pior ainda:
“O sócio majoritário do grupo, Emílio Odebrecht, esclareceu que a empresa construiu a arena para agradar Luiz Inácio Lula da Silva”.
Alguém acredita que a Odebrecht ganhou um contrato de 1,2 bilhão de reais sem pagar propina? E quem ganhou o agrado: Lula ou a empreiteira contratada para fazer a obra?
Salve o Corinthians, Odebrecht
Brasil 23.02.17 06:04
A Odebrecht delatou o deputado Andrés Sanchez.
Segundo a Folha de S. Paulo, os executivos Luiz Bueno e Benedicto Júnior denunciaram o pagamento de 2,5 milhões de reais em dinheiro vivo para a campanha do ex-presidente do Corinthians.
Diz a reportagem:
“André Luiz de Oliveira, o André Negão, vice-presidente do clube alvinegro e assessor parlamentar de Sanchez, é apontado como o responsável por ter recebido o dinheiro, pago em espécie.
Segundo a Folha apurou, a empreiteira apresentou documentos que comprovam o repasse de R$ 2,5 milhões”.
Andrés Sanchez, Emilio Odebrecht e o amigo de Emílio Odebrecht
Lula tenta se livrar de Moro mais uma vez
Brasil Quarta-feira, 22.02.17 20:27
O ex-presidente Lula apresentou um pedido de habeas corpus ao STJ, pedindo a nulidade da ação que responde por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em Curitiba, noticia Lauro Jardim.
A defesa de Lula pede, ainda, o afastamento do juiz Sergio Moro do caso por suposta falta de imparcialidade.
Diz a nota de Lauro Jardim:
"A petição foi instruída com diversas fotos publicadas nos jornais, não só da condução coercitiva, que demonstrariam a espetacularização, mas também de Moro em palestras e eventos relacionados a personalidades ou empresas supostamente opositoras ao ex-presidente. Até a foto de Moro conversando com Aécio Neves na premiação da revista "IstoÉ" foi anexada aos autos do pedido."
Mais delação da Carioca Engenharia
Brasil 22.02.17 18:22
No ano passado, o empresário Ricardo Pernambuco Júnior, um dos donos da Carioca Engenharia, afirmou que tinha decido fechar acordo de delação premiada para limpar o passado.
Hoje, Lauro Jardim noticia que o Superior Tribunal de Justiça homologou uma nova rodada de delação premiada dos donos da Carioca Engenharia.
Os principais delatados, segundo a nota, são Sérgio Cabral e Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa do Rio.
Na primeira rodada de delação, Pernambuco Júnior contou que havia pago R$ 52 milhões a Eduardo Cunha para conseguir financiamento do FI-FGTS para as obras do Porto Maravilha. 
Leia outros posts sobre o assunto:
Vaccari levou, mas não entregou
Brasil 04.07.16 09:29
Já se sabia que o ex-tesoureiro do PT negociou o recebimento de R$ 1 milhão em propina da Carioca Engenharia.
A delação de Ricardo Pernambuco Júnior, da empreiteira, mostra agora que Vaccari falhou com o “fornecedor”, informa o Estadão.
Em troca do dinheiro, Vaccari deveria azeitar o caminho da construtora na obra de uma fábrica de fertilizantes da Petrobras em Uberaba.
“A Carioca acabou sendo efetivamente convidada, mas o convite ocorreu cerca de quinze a vinte dias antes da licitação, o que inviabilizou a participação da empresa na licitação.”
A conta de Cunha na Carioca Engenharia
Brasil 01.07.16 12:31
Embora tenha recebido propina de diversos empreendimentos, Fábio Cleto disse que os valores vieram de uma única empresa: a Carioca Engenharia, cujos donos já fizeram delação. 
À PGR, Cleto disse que Eduardo Cunha usou parte do saldo que tinha com a empreiteira para lhe pagar os cerca de US$ 2 milhões devidos por causa da aprovação das operações no FI-FGTS.
As contas de Eduardo Cunha
Brasil 31.01.16 07:21
A Lava Jato descobriu mais cinco contas no exterior de Eduardo Cunha.
Elas foram denunciadas pela Carioca Engenharia, segundo a Folha de S. Paulo, que “teve acesso à tabela de transferências bancárias no exterior entregue pelos empresários Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior no acordo de delação premiada que firmaram com a PGR”.
Eduardo Cunha tem de cair.
Quem ainda não foi preso
Brasil 10.08.15 06:37
O dono da Carioca Engenharia, Ricardo Backheuser, ainda não foi preso, mas não deve demorar muito.
Diz Lauro Jardim:
"Em sua delação premiada, o lobista Mario Goes, operador de propinas na Diretoria de Serviços da Petrobras, conta que foram feitas duas transferências de propinas em francos-suíços pela Carioca Engenharia para uma conta que ele possuía na Suíça.

A transferência foi feita diretamente da conta-corrente do dono da Carioca, Ricardo Backheuser".
A planilha de Barusco com a propina repassada por Mario Goes, em nome da Carioca Engenharia, ao PT
Cabral: 1.500 pousos em Mangaratiba
Brasil 22.02.17 17:43
A Folha noticiou que o ex-governador Sérgio Cabral utilizou helicópteros do governo em quase 1.500 viagens a Mangaratiba, local paradisíaco na região de Angra dos Reis, onde tem uma casa de veraneio. As viagens foram feitas durante os dois mandatos de Cabral no governo fluminense.

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