PRIMEIRA EDIÇÃO DE 29-01-2017 DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
DOMINGO, 29 DE JANEIRO DE 2017
O impeachment de Dilma Rousseff resultou em alívio para a economia e a política e reduziu as tensões nas famílias brasileiras. Após sua saída, caiu 25,6% o movimento de brasileiros que se transferiam para os Estados Unidos. No total, 985,94 mil cidadãos emigraram para os EUA, em 2016, contra 1,32 milhão no ano de 2015. Os dados são do site National Travel & Tourism Office, mantido pelo governo americano.
Nos últimos quatro anos fiscais, a embaixada dos EUA no Brasil emitiu mais de 3,6 milhões de vistos de “não imigrante”.
O desemprego, que chegaria a 12 milhões, a falta de perspectiva e a corrupção política levaram muitos brasileiros a desistir do País.
A embaixada dos EUA estima que o Brasil está entre os dez países que mais enviam imigrantes e turistas para aquele país.
A maioria dos imigrantes brasileiros vive na área metropolitana de Boston, em Nova York e no sul da Flórida.
Os contratos assinados pela Câmara dos Deputados sem licitação, em 2016, totalizaram R$25,9 milhões, significando aumento de 43% em relação ao que foi gasto em 2015. A maior parte, R$18,5 milhões, foi para pagar despesas de custeio na Câmara, além de contratos com empresas que fornecem porteiros, zeladores, garagistas, segurança e limpeza contratados para os apartamentos funcionais dos deputados.
Foram gastos mais de R$ 7,3 milhões pelos serviços de copa, cozinha e manutenção na Câmara e apartamentos funcionais de deputados.
Em 2014, sob o comando de Henrique Alves, a Câmara gastou R$20,1 milhões. Em 2015, ainda com Eduardo Cunha, foram R$ 18,1 milhões.
A Câmara alega que problemas com vencedoras obrigou a contratação de outras empresas da licitação, lançada como “dispensa de licitação”.
O ministro Alexandre de Moraes (Justiça) perdeu terreno, na disputa pela vaga no STF, em razão do conceito de “trapalhão” que construiu no cargo. Nomeá-lo “pegaria mal para o presidente”, diz um ministro muito próximo a Michel Temer.
A suspeitosíssima resolução “se colar, colou”, da Anac, garante às empresas aéreas faturamento milionário, cobrando pela bagagem, antes gratuita. Mas não obriga aéreas a reduzir o valor da passagem.
Dono de uma bancada com sete deputados federais, o PHS decidiu apoiar a candidatura de Rodrigo Maia para presidente da Câmara, enfraquecendo ainda mais as candidaturas adversárias.
Os senadores Elmano Ferrer (PTB) e Zezé Perrella (PTB) irão se filiar ao PMDB na próxima semana. Elmano será levado por Eunício Oliveira. Perrella mudará de partido a convite de Renan Calheiros.
O bilionário Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) banca viagens para eventos, até no exterior, e só libera dinheiro para construir prisões. Zero para assistência às vítimas e a suas famílias. Deveria ser extinto.
Juiz de Granada (Espanha) impôs uma pena criativa a um menor que roubou um secador de cabelos e 600 euros de um salão de beleza: um curso de 9 meses para aprender o ofício de cabeleireiro. E provar que aprendeu mesmo cortando os cabelos do próprio juiz Emilio Calatayud.
...2017 está com cara de 2016: o ano mal começou e já tem bilionário fugindo do País e ex-governador aniversariando na cadeia.

NO DIÁRIO DO PODER
LAVA JATO
EIKE DOOU R$ 1 MILHÃO AO COMITÊ DE LULA, DILMA E SERRA
ESSES VALORES CONSTAM NOS REGISTROS DA JUSTIÇA ELEITORAL
Publicado: sábado, 28 de janeiro de 2017 às 12:47 - Atualizado às 12:48
Redação
Os registros da Justiça Eleitoral mostram, na avaliação dos investigadores da Operação a Lava Jato, a extensa rede de contatos do empresário Eike Batista com governantes e parlamentares. As doações do empresário incluem as campanhas presidenciais de 2006 e 2010. Eike doou R$ 1 milhão para o comitê financeiro do então presidente Lula em 2006.
Em 2014, ele depositou R$ 1 milhão para o comitê de Dilma Rousseff (PT), reeleita naquele ano. O comitê de José Serra (PSDB) também recebeu R$ 1 milhão.
O senador cassado Delcídio Amaral (sem partido), que já foi preso e se tornou delator na Lava-Jato, foi beneficiário de doações de Eike em 2006 e 2010, totalizando R$ 900 mil.
Para a campanha de reeleição de Sérgio Cabral ao governo do Rio, em 2010, o ex-bilionário doou R$ 750. As doações foram realizadas diretamente ao peemedebista, que governou o Estado duas vezes consecutivas, entre 2007 e 2014. A Operação Eficiência, deflagrada na quinta-feira, 26, aponta propinas de US$ 16,5 milhões de Eike para Cabral.
Os partidos que receberam recursos do foragido internacional foram PT, PMDB, PSDB, PP, PSD, PSB, DEM, PR, PDT, PV, PCdoB, PTB e PTC. Os estados dos políticos são Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Maranhão, Ceará, Mato Grosso do Sul, Amapá e o Distrito Federal. A maior parte das doações (R$ 12,1 milhões) foi feita por Eike como pessoa física. Somente em 2012 ele se valeu de uma das empresas, MMX Mineração, para fazer repasses totalizando R$ 500 mil. A maior parte dos repasses, porém, foi feita por meio de diretórios e comitês.

NÃO FICA NINGUÉM
DELAÇÕES ATINGIRÃO ‘QUASE TODO’ GOVERNO TEMER
DELAÇÕES DA ODEBRECHT PODEM ENVOLVER BOA PARTE DO GOVERNO
Publicado: sábado, 28 de janeiro de 2017 às 00:01 - Atualizado às 00:20
As acusações do ex-diretor da Odebrecht, Cláudio Melo Filho contra três ministros – Eliseu Padilha, Moreira Franco e Geddel Vieira Lima, já demitido – são “modestas”, comparadas às revelações dos demais 76 executivos da empreiteira. Fonte ligada às investigações se espantou: “quase todo o governo” está enrolado. Isso não inclui o presidente, que só pode responder por crime cometidos em sua própria administração. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
As delações não se relacionam ao atual governo, e sim ao pagamento de propinas por obras obtidas, disfarçadas de doações eleitorais.
Romero Jucá (Planejamento), Henrique Alves (Turismo) e Geddel Vieira Lima (Governo), históricos do PMDB, caíram após as denúncias.
Nos primeiros meses de governo, acusações graves derrubaram seis ministros. O mais recente foi Geddel Vieira Lima, ligado ao presidente.
Michel Temer já afirmou que as delações contra seus ministros são apenas “alegações”, mas, uma vez “consolidadas”, ele promete agir.

SEM INTIMIDADES
Domingo, 29-01-2017
No final de 1964, o então coronel que mais tarde seria o célebre brigadeiro João Paulo Burnier, assumiu o comando da Base Aérea de Santa Cruz. Chefe rigoroso, era muito temido. Certa vez, numa sexta-feira, ligou para o Oficial de Dia, tenente Tomaz:
– Tenente, soube que amanhã haverá seção de cinema na Base.
Qual será o filme?
O tenente, nervoso, respondeu com a voz trêmula:
- “Eu, Você e o Destino”.
O comandante Burnier não entendeu direito:
- O quê?
Para evitar intimidades, o tenente se apressou em corrigir:
- O filme é “Eu, o Senhor e o Destino”...

NA VEJA.COM
Justiça dos EUA garante entrada de parte dos estrangeiros
Decisão interrompe alguns pontos da decisão de Donald Trump, que barrou a entrada de cidadãos de sete países, mesmo em situação legal de visto
Por Da Redação
Domingo,29 jan 2017, 00h55-Atualizado em 29 jan 2017, 01h21
Uma decisão da Justiça dos Estados Unidos tomada na noite de sábado, dia 28, suspende parte do decreto do presidente Donald Trump de proibir o ingresso de refugiados e imigrantes de sete países muçulmanos.
Pela ordem da corte federal, fica autorizado o ingresso de estrangeiros dessas nações em situação legal de visto que já estão nos aeroportos americanos e também daqueles que estão em trânsito.
Trump anunciou que cidadãos do Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen não podem entrar nos EUA pelos próximos noventa dias. Para sírios, o banimento tem tempo indeterminado. A medida, disse o presidente, visa a proteger o país de “terroristas islâmicos radicais”.
Detentores de “green card” terão de passar por aprovação para entrar nos Estados Unidos, com análise caso a caso, disse uma alta fonte da administração Trump neste sábado. A única exceção diz respeito a imigrantes e residentes legais cuja entrada nos Estados Unidos seja considerada de interesse nacional. Não está claro, porém, quando essa exceção será aplicada.
Calcula-se que entre 100 e 200 imigrantes estejam presos nos aeroportos americanos esperando por uma definição.
O novo decreto presidencial assinado por Donald Trump causou confusão em aeroportos do mundo todo neste sábado. No aeroporto internacional JFK, em Nova York, centenas de pessoas protestam contra Trump desde o início da manhã.

NO BLOG DO JOSIAS
Lava Jato pode consagrar ou arruinar Supremo
Josias de Souza
Domingo, 29/01/2017 05:08
Confrontados com o descalabro exposto nos depoimentos dos 77 delatores da Odebrecht, os ministros do Supremo Tribunal Federal deveriam esquecer a Constituição e o Código Penal por um instante, para se concentrar num conto de Ernest Hemingway. Chama-se ‘As Neves do Kilimanjaro’. Começa com um esclarecimento:
“Kilimanjaro é uma montanha coberta de neve, a 6 mil metros de altitude, e diz-se que é a montanha mais alta da África”, anotou Hemingway. “O seu pico ocidental chama-se ‘Ngàge Ngài’, a Casa de Deus. Junto a este pico encontra-se a carcaça de um leopardo. Ninguém ainda conseguiu explicar o que procurava o leopardo naquela altitude.”
O leopardo do conto serve de metáfora para muita coisa. Tanto pode simbolizar a busca romântica pelo inalcançável como pode representar o espírito de aventura levado às fronteiras do paroxismo.
O Supremo, como se sabe, é o cume da Justiça brasileira. Seus ministros acham que estão sentados à mão direita de Deus. Num instante em que a deduragem dos corruptores confessos da Odebrecht empurra mais de uma centena de encrencados na Lava a Jato para dentro dos escaninhos da Suprema Corte, cabe aos ministros interrogar os seus botões: o que fazem tantos gatunos da política no ponto mais alto do Poder Judiciário?
Num país marcado pela corrupção desenfreada, os gatunos da Lava a Jato beneficiados com o chamado foro privilegiado simbolizam o sentimento de impunidade cultivado pela oligarquia política. Que pode virar instituto suicida se o Supremo for capaz de dar uma resposta à altura do desafio.
Um bom começo seria a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo, homologar até terça-feira (31) todos os acordos de delação. Isso liberaria a força-tarefa da Lava a Jato para abrir os inquéritos que transformarão indícios em provas.
De resto, será necessário que o ministro sorteado para substituir Teori Zavascki na relatoria da Lava Jato se convença da importância do seu papel. Seja o seco Celso de Mello, o melífluo Ricardo Lewandowski ou qualquer outro, o novo relator precisa entender que a conjuntura cobra do STF um rigor compatível com a desfaçatez.
No futuro, quando os arqueólogos forem escavar esse pedaço da história nacional, encontrarão sob os escombros de um Brasil remoto carcaças que serão tão inexplicáveis quanto a do leopardo de Hemingway. Resta saber se serão as carcaças de gatunos suicidas ou de magistrados que não se deram ao respeito. A Lava Jato pode consagrar ou arruinar o Supremo.

NO ESTADÃO
Contratos com a União ampliam fortuna de Eunício Oliveira
Duas das principais empresas do peemedebista, favorito para assumir a presidência do Senado, possuem negócios de R$ 703 milhões com bancos estatais
Fábio Fabrini , 
O Estado de S.Paulo
Sábado, 28 Janeiro 2017 | 21h00
BRASÍLIA - Segundo senador mais rico no exercício do cargo, com um patrimônio declarado de R$ 99 milhões em 2014, Eunício Oliveira (PMDB-CE) ampliou sua fortuna fechando negócios com o governo federal, enquanto exercia funções públicas. As duas principais empresas do peemedebista, favorito na eleição para a presidência do Senado, marcada para a próxima quarta-feira, têm contratos de R$ 703 milhões com bancos controlados pela União. O valor corresponde aos pagamentos previstos entre 2011 e 2019, período que coincide com o mandato do peemedebista. 
A Confederal e a Corpvs, que prestam serviços de vigilância, limpeza e transporte de valores, integram a holding Remmo Participações, na qual o senador tem 99% de controle, conforme sua declaração de bens mais recente à Justiça Eleitoral. O Banco do Brasil pagará às empresas R$ 542,8 milhões por serviços contratados em dez Estados e no DF, entre 2015 e 2019. A Caixa, que tem parte da cúpula loteada pelo PMDB, vai desembolsar outros R$ 147 milhões entre 2011 e 2019. O Banco Central fechou outro contrato, de R$ 14 milhões, entre 2014 e 2017.
Somam-se a essas cifras os valores pactuados com diversos outros órgãos da administração direta, a exemplo do Ministério da Saúde e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que renderam R$ 70 milhões à Confederal nos últimos dois anos.
Eunício era também dono da Manchester Serviços, de fornecimento de mão de obra terceirizada, que fechou contratos de quase R$ 1 bilhão com a Petrobras entre 2007 e 2011 – até 2010, ele cumpriu três mandatos como deputado federal. Foi também ministro das Comunicações do governo de Luiz Inácio Lula da Silva entre 2004 e 2005.
O agora senador transferiu suas cotas na Manchester para outros sócios, deixando formalmente a empresa em dezembro de 2011, cinco meses depois de o Estado revelar manobra da firma para fraudar uma licitação de R$ 300 milhões na estatal. O congressista alegou na época que não gere seus negócios, tarefa que delegou a executivos.
Conforme a Constituição, empresas de deputados e senadores não podem ser contratadas pelo poder público, salvo quando os contratos obedecem a cláusulas uniformes ou padrões (que valham também para qualquer outra pessoa jurídica). Segundo especialistas, a exceção é aplicável ao caso das firmas de Eunício. É vedado que o congressista participe da gerência ou da administração da empresa contratada.
Triangulação 
Entre 2010 e 2014, o patrimônio declarado por Eunício quase triplicou. Em 2010, quando concorreu ao Senado, ele reportou à Justiça Eleitoral ter bens de R$ 36,7 milhões, valor que saltou para os R$ 99 milhões informados quatro anos depois, época da campanha derrotada ao Governo do Ceará.
Os bens se distribuem principalmente em imóveis, a exemplo de um apartamento que passou para o nome do senador após triangulação feita com um de seus subordinados.
Em janeiro de 2013, a Confederal vendeu a propriedade de 250 metros quadrados no Setor Sudoeste – um dos bairros mais nobres de Brasília – a Ricardo Lopes Augusto, sobrinho de Eunício e administrador da empresa. O negócio foi registrado em escritura por R$ 480 mil ou R$ 1,9 mil o metro quadrado. Naquele mês, o preço do metro quadrado de apartamentos, praticado pelo mercado na região, era de cerca de R$ 9 mil segundo o Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis no Distrito Federal. Em novembro, o próprio Eunício comprou o imóvel, pagando R$ 1 milhão a mais (R$ 1,47 milhão).
‘Índio’ 
O executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho, delator da Operação Lava a Jato, disse à Procuradoria-Geral da República (PGR) ter pago suborno a Eunício, em duas parcelas de R$ 1 milhão cada, entre outubro daquele ano e janeiro de 2014. O valor seria contrapartida à aprovação da medida provisória 613, que tratava de incentivos tributários. Segundo o colaborador, o peemedebista enviou Ricardo Augusto como “preposto”. Ao emissário, teria sido entregue uma senha e a indicação dos locais para o recebimento do dinheiro, em Brasília e São Paulo.
O sistema Drousys, que registra a contabilidade das propinas da empreiteira, apontou os dois supostos repasses de R$ 1 milhão ao senador, identificado pelo codinome “Índio”, naquele período: um em 24 de outubro de 2013 e outro em 27 de janeiro de 2014. A MP foi aprovada no plenário do Senado em 29 de agosto daquele ano. Melo Filho sustenta em sua delação que Eunício obstruiu a votação, antes disso, para pressionar a Odebrecht por propina.
O senador também é citado em outra delação, fechada pelo ex-diretor da Hypermarcas, Nelson Mello. Em depoimentos à PGR, ele contou ter pago, por meio de contratos fictícios, R$ 5 milhões em caixa 2 para a campanha do peemedebista ao Governo do Ceará, em 2014. Relatou também que a ajuda financeira foi solicitada por um sobrinho do congressista, de nome Ricardo.
Eunício sustenta que nunca autorizou terceiros a falar em seu nome e jamais recebeu dinheiro pela aprovação de projetos. A defesa dele alega que as despesas de campanha foram declaradas e foram legais.
Também em 2013, Eunício deixou formalmente o quadro societário da Construtora Thema, que atua no segmento privado, o que fez com que a empresa não constasse em sua declaração de bens para as eleições de 2014. No ano passado, se registrou novamente como sócio da empreiteira, com participação de R$ 20,4 milhões – em 2010, declarava ter uma fatia de R$ 468 mil. 
Fazenda 
Outra parte significativa do patrimônio do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) integra a fazenda Santa Mônica, com área estimada em 20% do tamanho de Corumbá de Goiás – município no entorno de Brasília, onde está a maior parte das terras. 
A propriedade abriga um rebanho de número oscilante.
Em 2009, a Agrodefesa do Estado registrou que 24 mil bois foram vacinados na fazenda. No ano seguinte, nenhum constou da declaração de bens de Eunício. Ele registrou, no entanto, participação de R$ 4,2 milhões na Santa Mônica Agropecuária, empresa gestora da propriedade. Em 2014, o senador informou à Justiça Eleitoral ter R$ 5 milhões em gado na fazenda.

NO O ANTAGONISTA
Bolsonaro à espera de um milagre
Brasil 29.01.17 09:20
A Coluna do Estadão diz que Jair Bolsonaro só escolherá uma nova legenda depois que "a tampa da Lava Jato abrir para ver o que sobra de partido".
UM FIES PARA O EX-MINISTRO DE LULA
Brasil 29.01.17 08:00
A inadimplência do Fies não está relacionada apenas ao desemprego, mas a diversas falhas de concepção do programa. Na verdade, parece ter sido criado para financiar indiretamente instituições privadas amigas do governo petista.
Até 2015, o governo injetou R$ 50 bilhões nessas instituições.
Um levantamento do analista Tiago Ring mostra que a Kroton foi a instituição mais beneficiada pelo Fies. A Kroton é de Walfrido Mares Guia, o ex-ministro de Lula que sempre lhe empresta o jatinho.
O Fies merece uma investigação própria: o 'Fiesão' ou 'Walfridão'.
Procedimento de pouso informal é investigado
Brasil 29.01.17 07:45
Investigadores da queda do avião em que estava Teori Zavascki suspeitam que o piloto utilizou um procedimento não homologado pelas autoridades para pousar em Paraty.
O Antagonista obteve uma cópia desse procedimento:
Um exército de jovens desempregados
Brasil 29.01.17 07:30
A Folha diz na manchete que a inadimplência do Fies cresceu no ano passado e ameaça a sustentabilidade do programa: 53% dos 526,2 mil contratos em fase de pagamento estão atrasados.
O melhor programa social que existe é criar empregos.
Janot vai pedir bloqueio de aliado de Serra
Brasil Sábado, 28.01.17 20:40
O MPF vai pedir às autoridades suíças que investiguem e bloqueiem recursos de Ronaldo Cezar Coelho, considerado operador de José Serra.
Os procuradores desconfiam de que Coelho recebeu no exterior parte dos 23 milhões de reais em propina da Odebrecht para o tucano.
EIKE NA SEGUNDA
Brasil 28.01.17 19:31
A defesa de Eike Batista garante que ele retornará ao Brasil na segunda-feira, 30, para ser preso.
A informação é de Lauro Jardim.
É claro que pode
Brasil 28.01.17 18:40
Segundo a Folha, ministros do STF avaliam que Carmen Lúcia tem respaldo regimental para homologar a delação da Odebrecht durante o recesso da corte, "sobretudo depois do pedido de urgência feito pelo procurador-geral da República"...
"A solicitação de Janot abriu espaço para que a decisão seja tomada pela presidente do STF como plantonista no recesso do Judiciário. O procurador, aliás, já conta com a homologação imediata", diz a reportagem.
Vice-prefeito não paga imposto à Prefeitura
Brasil 28.01.17 16:01
O Globo noticia que a empresa de Fernando Mac Dowel, vice-prefeito e secretário municipal de Transportes do Rio, está na lista de inadimplentes da própria prefeitura. A dívida da empresa do vice de Crivella está em quase R$ 235 mil, só em débitos de ISS.
Mac Dowell também deve IPTU e taxa de coleta de lixo de sua casa de 598 metros quadrados, localizada na Barra da Tijuca, segundo O Globo já havia noticiado em reportagens anteriores. A soma foi acumulada em calotes entre 2001 e 2016 (exceto 2014).
No total, como pessoa física e jurídica, Mac Dowell deve R$ 587.446,30, somando também tributos federais não recolhidos.




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