PRIMEIRA EDIÇÃO DE 07-11-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
07 DE NOVEMBRO DE 2016
Levantamento feito pelo Paraná Pesquisa revela: 69% da população rejeita as invasões às escolas públicas em todo o país. Realizada entre os dias 1º e 3 de novembro, durante o período de “desocupação” dos órgãos públicos, a pesquisa também indica que 84,2% acreditam que os estudantes deveriam “desocupar as escolas e adotar outras formas de se manifestar”. Apenas 28,3% concordam com as invasões.
Segundo a pesquisa, 66,1% acreditam que “motivações políticas” e “partidos políticos” estão por trás do movimento de invasões.
Apesar de a maioria não concordar com as invasões às escolas, 62,2% consideram “válidos” os motivos que levaram os estudantes a protestar.
Para 21,6% dos entrevistados são desconhecidos os motivos dos alunos para invadirem escolas públicas no Brasil.
O Paraná Pesquisa entrevistou 1.418 pessoas em 68 municípios do Paraná entre os dias 1º e 3 de novembro. A margem de erro é de 2,5%.
Deve se estender aos Estados e Municípios a decisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal que destitui dos cargos presidentes da Câmara, do Senado ou do próprio STF, que, na linha sucessória da Presidência da República, respondam a ações penais na Justiça. Para Luciano Oliveira, professor do renomado Ibmec, prevalecendo o princípio da moralidade, o veto deve ser aplicado às outras esferas.
É o STF, não o STJ, o responsável por decidir sobre veto a réus nos Estados, pois trata-se de entendimento da Constituição Federal.
Para o especialista Luciano Oliveira, não faria sentido proibir réus na sucessão presidencial e permitir que governem Estados e Municípios.
O julgamento no STF foi suspenso após pedido de vistas, mas a proibição já tem maioria de 6x0.
O senador Álvaro Dias (PV) é o favorito para a sucessão do governador Beto Richa (PSDB), no Paraná, segundo o Paraná Pesquisa: 36% dos entrevistados votariam em Dias, contra 26,4% em Roberto Requião.
O nome de Raimundo Lira (PMDB-PB) surge com força para presidir o Senado, mesmo contra sua vontade, após o seu elogiado desempenho como presidente na Comissão do Impeachment.
A bancada do PSDB sonha que o PMDB não tenha candidato para presidir o Senado, depois que o STF proibiu réus na linha sucessória presidencial. Os tucanos têm suas opções para a sucessão de Renan Calheiros: Antônio Anastasia (MG) e Ricardo Ferraço (ES).
Crise na Saúde, nas contas públicas, violência, arrastões, nada disso abalou a visão sobre o Rio, que, em 54º lugar é a única cidade brasileira entre as 100 de melhor reputação do mundo. Sydney lidera.
O PSD questiona no STF eleições em caso de cassação do vencedor eleito por maioria simples. Alega que, além de inconstitucional, a regra obriga nova votação quando, segundo a jurisprudência, assume o 2º colocado. O ministro Luis Barroso incluiu o caso na pauta do STF.
Salários e benefícios dos servidores públicos totalizam este ano R$161 bilhões. Ou sejam, mais de dez vezes o total em investimentos do governo federal que beneficiem os 202 milhões de brasileiros.
Para 92% dos empresários brasileiros, o atual patamar da taxa de juros é um dos principais obstáculos para investir na área de infraestrutura no País, segundo pesquisa da Câmara de Comércio Brasil-EUA.
O Ministério Público do DF pediu à Polícia Civil a abertura de inquérito para investigar a Associação dos Servidores da Novacap, que recebe a bagatela de R$ 12 milhões por ano da empresa pública do DF.
Após congelar salários, o prefeito petista Fernando Haddad enfrentará protestos do PT e PCdoB?

NO DIÁRIO DO PODER
JDC ENGENHARIA
SENADO PAGARÁ R$ 283 MIL POR REFORMA NO GABINETE DE ROMERO JUCÁ
SERVIÇO PREVÊ 'INSUMOS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA REFORMAS E OBRAS'
Publicado: segunda-feira, 07 de novembro de 2016 às 12:23
Redação
O Senado Federal celebrou contrato de R$ 283 mil com a empresa JDC Engenharia para a execução de reforma no gabinete do senador Romero Jucá (PMDB-RR). O extrato do contrato está no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 7.
O serviço foi contratado por meio de pregão eletrônico e prevê "fornecimento de insumos e serviços comuns de engenharia para reformas e obras no Complexo Arquitetônico do Senado Federal (Reforma no Gabinete do Senador Romero Jucá)". O peemedebista foi recém-escolhido pelo presidente Michel Temer para substituir a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) na vaga de líder do governo no Congresso.
Além do gabinete de Jucá, a edição desta segunda-feira, 7, do Diário Oficial traz extratos de outras obras no Senado. Dentre elas, há reformas no Plenário da Comissão 09, da Ala Alexandre Costa, que custará R$ 81 mil, e no Plenário das Comissões 13, que será de R$ 76 mil. O gabinete do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) também passará por obras, com custo de aproximadamente R$ 33 mil.
Todos os contratos citados foram celebrados com a empresa JDC Engenharia e, de acordo com os extratos divulgados, as notas de empenho das despesas foram emitidas em dezembro de 2015. (AE)

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Lula participa de ato em defesa do “exército” do MST. Trata-se, evidencia a polícia, de um exército de criminosos
Não restou mais nada ao chefão petista senão juntar a defesa da delinquência política com a delinquência ela mesma; veja como bandidos tiranizavam assentados no Paraná
Por: Reinaldo Azevedo 
Segunda-feira, 07/11/2016 às 6:29
Luiz Inácio Lula da Silva vive certamente um dos piores períodos de sua vida. Já teve uma habilidade: sabia ler o processo político. Agora não lhe restou mais nada. Está chegando ao fim da linha. Sem saída, junta a delinquência política à defesa da delinquência ela mesma. No sábado, 05, o chefão petista resolveu participar de um ato em solidariedade à tal Escola Florestan Fernandes, mantida pelo MST. Com boné do movimento, disse haver uma ação de criminalização das esquerdas do país. Estava ao lado de políticos do PT, PCdoB, PSOL… A turma de sempre.
Não economizou. Aproveitou e atacou também a Lava Jato, composta, segundo ele, de analfabetos políticos. E usou a si mesmo como exemplo. Disse que ele acordou com a casa cheia de policiais. E especulou: o que será que não fazem com os coitadinhos? Lula só não contou que a ação da polícia na escola Florestan Fernandes, em Guararema (SP), estava em busca de delinquentes que pertencem a uma milícia do MST que atuava no Paraná. Os policiais foram recebidos na base da pancadaria.
O que não estava claro até havia pouco é que uma operação da polícia do Paraná chegou a uma milícia armada que atuava — ou atua — no acampamento Dom Tomás Balduíno. Os relatos de acampados são estarrecedores: o grupo armado cobra taxas de água e energia, que são serviços públicos, e submete os faltosos a cárcere privado de 12 ou 24 horas; a alternativa é pagar “pela falta” cometida com trabalho. Mais: vigora na área toque de recolher. Vejam reportagem no Fantástico.
Atenção! Todos sabem que, nos acampamentos do MST, as leis brasileiras e a Constituição não valem. Não há diferença entre a disciplina imposta por esses criminosos e aquela mantida, debaixo de porrete, pelas milícias do Rio ou por narcotraficantes. Gravações feitas pela polícia, com autorização judicial, registram um dos líderes do movimento tratando com uma interlocutora sobre munição para calibre 38 e 357? O que é .357? É, vamos dizer assim, um 38 bem mais potente.
Nada menos de 10 mil pessoas no oeste e sudoeste do Paraná vivem sob o estado paralelo criado pelo MST.
Segundo a polícia, 14 pessoas faziam parte dessa quadrilha em particular: foram presos no Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Entre eles, está Claudelei Torrente Lima, conhecido como “Cachorro”, o vereador mais votado de Quedas do Iguaçu. Sim, ele concorreu pelo partido de Lula, o PT. Um fazendeiro que teve sua propriedade, produtiva, invadida disse que a operação foi liderada pessoalmente pelo tal Cachorro”.
Os presos vão responder por furto, dano qualificado, invasão de propriedade, incêndio criminoso, cárcere privado, lesão corporal, porte ilegal de arma de fogo restrita e constrangimento.
A polícia do Paraná trabalhou direito. O MST, que atua em bando, costuma se beneficiar do fato de que se torna impossível individualizar a conduta de cada um de seus membros, como exige a lei. Desta feita, depois de oito meses de investigação, deu para identificar quem fazia o quê na quadrilha. Dois dos principais líderes da milícia, ambos quadros dirigentes do MST, estão foragidos: Antonio de Miranda e Rudimar Moeses.
O que disse o MST? Ora, emitiu uma nota afirmando que o movimento tem o direito à livre organização. Claro que tem! Mas isso não significa que possa rasgar as leis brasileiras e submeter trabalhadores a uma condição análoga à escravidão.
Eis o que sobrou a Lula: defender práticas dessa natureza. Está retribuindo o apoio que o MST sempre lhe deu e ao partido, inclusive no processo de impeachment de Dilma.
Ora vejam que graça: os ditos movimentos sociais partem para a prática aberta de crimes e, quando são coibidos, dizem que se trata de uma tentativa de criminalizar a esquerda…
Bem, a esquerda é, por si, um crime moral. Mas não se trata disso no caso: estamos falando de pessoas que cometem crimes segundo o Código Penal mesmo.
Uma vez Lula ameaçou o país com o “exército” de João Pedro Stédile. Seria esse? Um exército de criminosos?

NO BLOG DO JOSIAS
Institucionalizado, privilégio da FAB vira religião
Josias de Souza
Segunda-feira, 07/11/2016 16:03
Assim como um ateu é um crente que ainda não recebeu um diagnóstico de doença terminal, um opositor dos privilégios é apenas um aproveitador despudorado que ainda não entrou num jatinho da Força Aérea Brasileira.
Em 2013, ainda sob Dilma Rousseff, a FAB, com pouca força e cada vez mais brasileira, revelou-se uma espécie de Casa da Mãe Joana com asas. Na oposição, o PSDB tomou as dores do contribuinte.
Sob Michel Temer, até tucano se comporta como se tivesse nascido com asas da FAB grudadas no dorso. Em cinco meses da gestão Temer, os ministros requisitaram 781 voos da FAB. O Estadão revela que essas requisições ferem as normas em pelo menos 238 casos.
O campeão em milhagem no programa Bolsa FAB é o ministro Alexandre Moraes (Justiça), egresso do secretariado do governador tucano de São Paulo Geraldo Alckmin. O vice-campeão é o ministro José Serra (Relações Exteriores), um grão-tucano de fina plumagem.
Na farra de 2013, o senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), então líder do PSDB no Senado, apresentou um requerimento exigindo informações à Força Aérea. Hoje, o tucano Aloysio é líder do governo Temer na Câmara Alta. Está em silêncio. Para o governo, tudo está normal.
Dono da chave do cofre, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) também integra o ranking de autoridades que retiram jatos da FAB para viagens que têm como destino ou origem a cidade onde mantém domicílio. A lista inclui também ministros como Gilberto Kassab (Comunicações) e os palacianos Eliseu Padilha (Casa Civil) e Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).
A FAB se recusa a informar quanto gasta no custeio da fuzarca aérea. Alega-se que ''o custo da hora de voo das aeronaves militares é informação estratégica e, por isso, protegida''. Heimmm?!?!?
Tudo é protegido em Brasília. Só o bolso do contribuinte não dispõe de blindagem. Uma vez que o privilégio é institucionalizado, a desfaçatez vira religião. Do contribuinte, espera-se que pague os impostos em dia, diga ‘amém’ e não chateie.

NO O ANTAGONISTA
Pente-fino exclui 469 mil do Bolsa Família
O Financista 07.11.16 15:05
Após quatro meses de auditoria, o governo cancelou 469 mil contratos do Bolsa Família. Outros 654 mil foram bloqueados para maior apuração. O motivo é o mesmo para todos: famílias que declararam renda menor que a real, para contar com o benefício.
Outras 1,4 milhão de famílias serão convocadas para atualização do cadastro.
O ministério do Desenvolvimento Social estima que a revisão dos benefícios gere uma economia anual de R$ 2,4 bilhões.
O PAC de Temer (1)
O Financista 07.11.16 16:06
Temer participa, agora, de reunião ministerial para discutir as obras inacabadas. O presidente anunciou que, nos próximos 90 a 120 dias, o governo retomará 1.110 obras, em 1.071 cidades.
O PAC de Temer (2)
O Financista 07.11.16 16:13
Segundo Temer, as 1.110 obras escolhidas para a retomada gerarão investimentos de R$ 2,073 bilhões. Trata-se de projetos com valor unitário entre R$ 500 mil e R$ 10 milhões.
Posteriormente, o governo espera destravar obras bem maiores.
Um personagem interessante
Brasil 07.11.16 14:50
A Lava Jato descobriu um personagem interessante: Henrique Peters.
Ele é tido como o operador das receitas imobiliárias de Guido Mantega.
O ESTRANHO NEGÓCIO DO BB NA ARENA DO PALMEIRAS
Brasil 07.11.16 14:24
A construção do Itaquerão está na Lava Jato, mas a Arena do Palmeiras também precisa ser investigada.
O Banco do Brasil, então comandado por Aldemir Bendine, o Dida, emprestou inicialmente à construtora WTorre, aquela que está na mira da República de Curitiba, cerca de 150 milhões de reais para que o estádio fosse erguido.
Construída a Arena, o BB entrou como "patrocinador" do estádio em 2015. Um patrocínio estimado entre 3 milhões e 6 milhões de reais por ano, de acordo com o noticiado na ocasião.
Antes disso, porém, o BB de Dida comprou todos os ingressos para eventos especiais da empresa criada para gerir a Arena do Palmeiras.
Ou seja, o credor começou a pagar o débito do devedor desde o início do empreendimento.
Vai sobrar alguma coisa?
Brasil 07.11.16 13:39
Claudio Tognolli, da JovemPan, diz que os pedidos de ressarcimento de ações de grupos internacionais contra a Petrobras, por causa de Pasadena e outras negociatas feitas em dólar, podem chegar a R$ 500 bilhões. Janete terá de fugir para a Sibéria. Clique AQUI para acompanhar o litígio nos EUA.
Lula não é Lula
Brasil 07.11.16 13:20
A defesa de Lula vai tentar convencer Sérgio Moro de que o "italiano" das planilhas da Odebrecht não é Antonio Palocci e que o pós-Itália também não é Guido Mantega.
A estratégia é associar o codinome a Fernando Migliaccio, um dos responsáveis pelo Setor de Operações Estruturadas - o departamento da propina da Odebrecht.
Melhor alegar que Lula não é Lula, que Palocci não é Palocci e Mantega não é Mantega.
A cabeça do político brasileiro
Brasil 07.11.16 12:29
Falando a radialistas no Planalto, Michel Temer resumiu o raciocínio do político brasileiro:
“Qual é o governante que não quer gastar o máximo possível? Porque o gasto traz popularidade, e restringir o gasto pode trazer impopularidade. Mas não pensamos apenas no Brasil de hoje, mas no Brasil de amanhã”, disse, em registro de O Globo.
Esse é o Temer de hoje.
O elo entre Gleisi ("Coxa") e a Odebrecht
Brasil 07.11.16 12:15
Gleisi Hoffmann é alvo de inquérito sigiloso no STF que apura se a senadora praticou os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influência.
Segundo a PGR, o empresário Bruno Martins Gonçalves Ferreira teria repassado os R$ 500.000 da Odebrecht para Leones Dall’agnol, cujo currículo é longo: coordenador da campanha de Gleisi ao governo do Paraná em 2014, ex-chefe de gabinete de Gleisi na Casa Civil e integrante do conselho de administração dos Correios, quando Paulo Bernardo era ministro.
“Ouvido sobre os fatos, Bruno Ferreira asseriu que levou uma pessoa de nome Leones, chefe de gabinete da Senadora Gleisi Hoffmann, do aeroporto de Congonhas até o edifício da Odebrecht, ocasião em presenciou reunião entre Leones e Fernando Migliaccio da Silva na qual foi discutido o pagamento de verbas para a campanha da referida senadora”, diz o relatório da PGR, segundo a Veja.
GLEISI: CODINOME “COXA”
Brasil 07.11.16 12:08
A Veja informa que Gleisi Ré Hoffmann aparece nas planilhas da Odebrecht identificada como “Coxa”.
Ela teria recebido R$ 500.000.
Hora de chamar o ladrão
Brasil 07.11.16 11:10
Teori Zavascki mandou Renan Calheiros atender ao pedido feito pela PF há 11 meses e informar os nomes dos parlamentares e funcionários do Congresso que integraram o Comitê de Obras Irregulares entre 2011 e 2015, informa a Época.
A investigação da PF apura se os membros do comitê, que faz parte da Comissão Mista de Orçamento e deveria denunciar desvios, receberam propina para autorizar… obras irregulares.
Ao menos o nome do comitê é apropriado.
Exclusivo: Odebrecht assina termos da delação
Brasil 07.11.16 08:46
O Antagonista apurou que os termos do acordo de colaboração premiada entre os executivos da Odebrecht e a PGR serão assinados hoje e amanhã.
Nesta primeira fase, são os acordos de penas. Os anexos com as histórias envolvendo cerca de 100 políticos ficam para um segundo momento.
Vamos transformar o Congresso em presídio
Brasil 07.11.16 07:04
Valdo Cruz ouviu um dos deputados desavergonhados que querem anistiar os crimes de caixa dois:
O bruto diz que a a medida é "urgente" porque, quando vier a público a delação da Odebrecht, pouco gente ficará de fora.
"Aí, diz este parlamentar, melhor aprovar a anistia antes que a Lava Jato oficialize o acordo com a empreiteira. Depois, a pressão contra a proposta só tende a aumentar."
O Antagonista propõe transformar o Congresso em presídio.




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