PRIMEIRA EDIÇÃO DE 04-9-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
04 DE SETEMBRO DE 2016
O presidente Michel Temer não se chateou com críticas de diplomatas à nomeação dos três ex-ministros de Relações Exteriores de Dilma Rousseff para chefiar postos estratégicos no exterior. Os governos de Lula e principalmente de Dilma são acusados de perseguir diplomatas que não rezavam na cartilha do PT. Temer disse a esta coluna que sua orientação é que o governo não ceda à tentação da “caça às bruxas”.
Apesar de ser ele quem bate o martelo, a escolha dos embaixadores será sempre profissional, a cargo do Itamaraty, afirmou Michel Temer.
O governo provocou choque no Itamaraty ao nomear Antônio Patriota para o ambicionado cargo de embaixador em Roma.
Outro ex-chanceler, Luiz Alberto Figueiredo, que ficou pouco tempo no cargo, foi nomeado para chefiar a embaixada do Brasil em Lisboa.
Mauro Vieira, derradeiro ministro das Relações Exteriores de Dilma, foi designado para chefiar a missão do Brasil junto à ONU.
Os governos de Lula e Dilma gastaram mais de R$ 8,5 bilhões em diárias para servidores do Executivo, nos 13 anos e 4 meses de gestão petista. Em 2004, Lula acrescentou R$ 385,6 milhões aos ganhos dos servidores com diárias, que atingiram R$ 1,08 bilhão em 2010. Dilma não estancou a sangria, que seguiu no mesmo patamar. Do início do 2º mandato de Dilma até maio, as diárias nos custaram R$ 803 milhões.
Os gastos com diárias para funcionários do governo federal atingiram R$ 1 bilhão em 2010 e 2014, quando Dilma disputou eleições.
Somente em 2016, até ser afastada pelo Congresso, o governo Dilma distribuiu R$ 104,7 milhões em diárias.
Dilma, no seu primeiro mandato, aumentou os gastos com diárias, em média, em 12,3% todos os anos.
Na China, após em discurso agradar os ouvidos de empresários brasileiros, o presidente Michel Temer se dispôs a ouvi-los, um a um, pacientemente. Comparações com a irascível Dilma foram inevitáveis.
O presidente do PMDB, Romero Jucá (RR), terá de administrar a pressão para expulsar a senadora Kátia Abreu (TO). Adversários de Roberto Requião, que o chamam de “Maria Louca”, pedem o mesmo.
O ex-senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirma que Michel Temer tem uma página em branco. “Ele pode se tornar um estadista ou cair nas armadilhas do PT, que prepara uma campanha contra ele”, diz.
Dilma odeia Eduardo Cunha, que tem o maior desprezo por Lula, e os três têm o medo em comum de cair nas mãos do juiz Sérgio Moro. Lula já caiu: o magistrado é quem vai julgar o caso do tríplex do Guarujá.
Candidato a prefeito de Maceió, Gustavo Pessoa (PSOL) compara Renan Calheiros ao “Coronel Saruê”, vilão da novela: “Por trás de suposto cosmopolitismo, oculta seu modus operandi truculento”. Ele acusa Renan de “tentar transformar Alagoas em propriedade pessoal”.
A defesa veemente de Randolfe Rodrigues (AP) para o fatiamento do impeachment gerou grande mal-estar na Rede: Marina Silva foi a primeira a contestar a manobra. O senador evitou comentar.
O Palácio do Planalto avisou a aliados que não tolerará resistência ao controle de gastos públicos. Quem estiver fora do clima da proposta, corre risco de ser convidado a ficar na oposição.
Nova velha amiga de Dilma, Kátia Abreu (PMDB-TO) já chamou o MST de “Movimento Sem Lei” e Lula de “bandido”. O jornal The Guardian a classifica como “a mais proeminente e perigosa parlamentar do Brasil”.
...virou pó aquela pose de Dilma como “gestora” ou “gerentona”, ao tomar posse pela primeira vez: 65 meses depois, é rejeitada até pelo próprio partido.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Editorial do Estadão: O fiasco da campanha petista
A desvairada tese do “golpe” só sobrevive na boca dos incautos, dos intelectuais e artistas divorciados da realidade, dos chefes de Estado bolivarianos e dos petistas destituídos das preciosas boquinhas federais
Por: Augusto Nunes 
Domingo, 04/09/2016 às 6:59
A campanha de desinformação liderada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pela presidente cassada Dilma Rousseff e por seus simpatizantes mundo afora, a título de denunciar um certo “golpe” no Brasil, foi amplamente desmoralizada por Estados Unidos, China e Argentina. Os governos americano e chinês, que lideram a economia global, e o governo da Argentina, principal parceiro comercial do Brasil na América do Sul, trataram de reconhecer Temer como presidente de fato e de direito, e com a nova administração brasileira pretendem tocar a vida adiante.
Assim, a desvairada tese do “golpe” só sobrevive na boca dos incautos, dos intelectuais e artistas divorciados da realidade, dos chefes de Estado bolivarianos e dos petistas destituídos das preciosas boquinhas federais.
Logo depois do desfecho do impeachment e da posse de Temer, segundo informou o Palácio do Planalto, o secretário de Estado americano, John Kerry, enviou mensagem ao novo presidente dizendo que os Estados Unidos confiam na manutenção do forte relacionamento com o Brasil.
O porta-voz do Departamento de Estado americano, John Kirby, em entrevista coletiva, informou que, no entender do governo americano, tudo se deu “de acordo com o ordenamento constitucional do Brasil”. Questionado por um repórter fiel à versão do “golpe”, que lhe perguntou mais de uma vez se o governo americano não tinha mesmo nenhuma preocupação a respeito do impeachment, Kirby foi enfático: “Esta é uma questão interna do Brasil, e eu acho que você deveria procurar as autoridades brasileiras para colher informações sobre o assunto. E nós acreditamos que as instituições democráticas do Brasil atuaram de acordo com a Constituição”.
Na China, onde acontece a reunião do G-20, Temer foi recebido pelo presidente Xi Jinping. Num encontro de 40 minutos, o líder chinês expressou o desejo de fazer diversos negócios com o Brasil. Qualificou Temer como “amigo”.
Por fim, o governo da Argentina, que já havia respaldado o governo interino de Temer, expressou seu respeito pela decisão do Congresso de destituir Dilma e reafirmou sua “vontade de continuar pelo caminho de uma real e efetiva integração, no marco do absoluto respeito aos direitos humanos, às instituições democráticas e ao direito internacional”. Outros países sul-americanos, como Peru, Chile e Paraguai, foram na mesma linha.
Já o Equador, a Bolívia e a Venezuela, países governados por autocratas inspirados na cartilha antidemocrática chavista, convocaram seus embaixadores no Brasil – uma dura medida diplomática – em protesto contra o desfecho do processo de impeachment, que eles chamam de “golpe parlamentar”. Para Nicolás Maduro, responsável pela transformação da Venezuela em um inferno, “esse golpe não é apenas contra Dilma Rousseff, é contra a América Latina e países do Caribe, é um ataque contra os movimentos populares, progressistas, contra os partidários das ideias de esquerda”.
Enquanto isso, Lula, provavelmente consciente de que as principais potências mundiais e os mais importantes parceiros regionais do Brasil já reconheceram o governo Temer, tenta desesperadamente angariar ainda algum apoio internacional. Ele enviou uma carta a governantes e ex-governantes com quem se relacionou quando foi presidente, na qual diz que o impeachment não passa de uma ação das “forças conservadoras” para “impedir a continuidade e o avanço do projeto de desenvolvimento e inclusão social liderado pelo PT”. Nem é o caso de perder tempo com as inúmeras mentiras do texto. O que importa é notar que a carta se presta a denunciar a perseguição de que Lula se diz vítima, pois está claro, a esta altura, que está chegando o momento em que o chefão petista terá de prestar contas de suas maracutaias à Justiça.
Ao fim e ao cabo, parece mesmo não haver alternativa a Lula e a seus colegas latino-americanos inimigos da democracia – não por acaso os únicos a defender Dilma – senão esperar que o mundo seja acometido de um surto de ingenuidade e lhes dê ainda algum crédito.

NO BLOG DO JOSIAS
‘Não quero ser candidata a nada’, declara Dilma
Josias de Souza
Domingo, 04/09/2016 02:45
Advogado de Dilma Rousseff no processo de impeachment, José Eduardo Cardozo disse à sua cliente que o veredicto do Senado lhe permite ser candidata a qualquer cargo eletivo. No entanto, Dilma disse à amiga Kátia Abreu (PMDB-TO) que não cogita tentar a sorte nas urnas. “Essa hipótese de candidatura é inexistente para a Dilma”, declarou Kátia ao blog. “Ela me disse: ‘Não quero ser candidata a nada’.”
Acompanhada do marido e do filho, Kátia visitou Dilma na noite de 31 de agosto, horas depois da votação em que os senadores cassaram-lhe o mandato de presidente. Encontrou-a sozinha. Em tom de brincadeira, Kátia chegou a convidar Dilma para se candidatar a senadora ou deputada federal pelo Tocantins. E ela: “Nunca mais!”
Articuladora da fórmula que permitiu cindir a votação do impeachment em duas partes — primeiro a aprovação da “perda do cargo”, depois a derrubada da “inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública” —, Kátia reiterou que o resultado permitirá a Dilma trabalhar no setor público: “Ela espera receber convites.”
Dilma também afirmou à senadora que ainda não decidiu se trocará o Palácio da Alvorada pelo seu apartamento, em Porto Alegre, ou pelo da mãe, Dilma Jane, no Rio de Janeiro. “Ela me disse que há 70% de chance de ir para Porto Alegre e 30% para o Rio.”
Kátia ponderou que Dilma talvez devesse evitar a capital gaúcha, onde o anti-petismo é mais arraigado. Dilma deu de ombros. Respondeu que anda de bicicleta pela cidade em ser importunada.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Sábado, 3 de setembro de 2016
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Sem fatiagem, nem sacanagem: Relatora no Supremo Tribunal Federal das várias ações que contestam a preservação dos direitos políticos dados pelo golpe do Senado à "condenada" Dilma Rousseff, a ministra Rosa Weber precisa, urgentemente, tomar a decisão liminar de confirmar o impeachment da Presidenta com a inabilitação para exercer qualquer cargo público durante oito anos. É apenas isto que está previsto na Lei Maior, que se sobrepõe a todas as outras: o artigo 52, parágrafo único, da Constituição Federal de 1988 - a todo instante violentada pelos canalhas que promovem a judicialização da politicagem.
Cabe à ministra Rosa Weber cumprir a urgentíssima missão de comprovar ao mundo civilizado que é possível cumprir a Lei Maior no Brasil. Depois, em data a ser mercada com a máxima urgência, todos os demais ministros do STF devem se reunir para tomar a decisão definitiva. A futura "presidente" da Corte Suprema, ministra Carmem Lúcia, que toma posse no dia 12 de setembro, bem que podia atropelar a agenda de votações e marcar, imediatamente, o julgamento da mais grave pendência institucional gerada pela irresponsabilidade de um Senado transformado em tribunal para julgar uma "Presidente" da República acusada de crime de responsabilidade.
Os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal têm o dever moral e patriótico de consertar o flagrante erro interpretativo cometido pelo Senado, com a estranha e imperdoável anuência do ministro Ricardo Lewandowski, que presidiu o julgamento senatorial no papel legal e inconfundível de "presidente do Supremo Tribunal Federal". O STF tem de agir com a máxima pressa para impedir que o juri formado pelos 81 senadores acabe historicamente conhecido como um "supremo tribunal de falcatruas" que praticou a "suprema trambicagem federal" para favorecer uma condenada por crime de responsabilidade.
A Constituição não dá margem a outra interpretação. Qualquer idiota da objetividade sabe que a Carta Magna é chamada de "Lei Maior" porque nenhuma outra lei pode se sobrepor a ela. Assim, sem necessidade de longo debate ou mágica interpretação jurídica, o artigo 52 da Constituição de 1988 tem mais peso que o parágrafo único do artigo 68 da velhíssima Lei 1.079/50 (especialmente elaborada para detonar o Presidente Getúlio Vargas). A regra é claríssima: Impeachment e inabilitação de direitos políticos são decisões indissociáveis. Se dois terços do Senado decidiram pelo impedimento, automaticamente, Dilma perdeu seus direitos políticos por outo anos.
Abre aspas para a Constituição: "Artigo 52. Compete privativamente ao Senado Federal: I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles; II - processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da República e o Advogado-Geral da União nos crimes de responsabilidade; (...) Parágrafo único. Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis.
Qualquer fatiagem do artigo 52 é uma absoluta sacanagem jurídica. O mesmo artigo 52 poderia ser usado pelo Senado para punir todos os que foram coniventes com o crime de desrespeito à Constituição. Aos oportunistas que promoveram o "impeachment-pizza" de Dilma Rousseff, com aquele fatiamento canalha, cabe a punição idêntica de impedimento e inabilitação de direitos políticos. Infelizmente, tal punição dificilmente acontecerá porque, no Senado, o cagaço e o "espírito de porco" falarão mais alto, como de costume. Qual senador conseguirá convencer seus pares a abrirem um processo contra eles mesmos ou contra o ministro Lewandowski que presidiu o tribunal do impeachment?
O verdadeiro STF, cuja missão é zelar pelo estrito cumprimento da Constituição, não pode permitir a institucionalização de um crime cometido em flagrante pelos senadores. O STF não pode ser conivente com a gravidade da decisão burra e canalha da judicialização da politicagem para aliviar a barra da Dilma (transformada, ao mesmo tempo, em "condenada-inocente"). Por isso, a decisão Suprema precisa ser imediata. Caso demore, tudo fica desmoralizado. Inclusive a instituição Supremo Tribunal Federal. Certamente, a futura presidente Carmem Lúcia está pensando no problema - faltando uma semana para assumir a presidência do STF.
A maior falha de nossa longa Constituição é não prever, claramente, uma punição severa para quem desrespeita a própria Carta Magna. Por isso, no Brasil do regramento excessivo, a lei é sistematicamente desrespeitada e interpretada aos sabores da conveniência dos poderosos de plantão. O casuísmo jurídico, combinado geralmente com o famoso "rigor seletivo", termina sempre beneficiando os infratores, em detrimento da cidadania e da Nação.
Não dá mais para tolerar um Brasil sem Democracia (Segurança do Direito). O "jeitinho" tem de ser abolido da rotina judicial. Mas tal estágio só será atingido com uma redefinição Constitucional focada no aprimoramento institucional. Ou promovemos uma inédita Intervenção Cívica Constitucional, ou o Brasil mergulhará na barbárie e na desintegração.
Resumindo e insistindo: O Supremo Tribunal Federal tem a obrigação suprema de ratificar a inabilitação da condenada Dilma. O impeachment de Dilma é política e juridicamente irreversível. Qualquer anulação, que não seja a da segunda votação fora da lei, é inconstitucional e inaceitável democraticamente. A decisão final é para anteontem... Se o STF vacilar, estará cometendo um "arakiri supremo", de consequências gravíssimas e imprevisíveis.
A única decisão aceitável agora é: Dilma fora e sem direitos políticos por oito anos. O resto é golpe contra uma Constituição que só tem uma defesa possível contra golpes: o artigo 142... Pensem nisto, excelentíssimos e excelentíssimas Carmem Lúcia, Celso de Mello, Edson Fachin, Gilmar Mendes, José Dias Toffoli, Luis Roberto Barroso, Luiz Fux, Marco Aurélio de Mello, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber, Teori Zavascki... Reflitam e ajam imediatamente!

O julgamento final da História costuma ser mais implacável que o de magistrados e políticos que não aceitam julgar-se a si mesmos, para rever e reparar os eventuais próprios erros. 
(...)

NO O ANTAGONISTA
Brasil 04.09.16 08:54
Cármen Lúcia disse à Folha que vai acabar com as extravagâncias do STF, como o auxílio-moradia. Nos bastidores, ela já se manifestou contra o reajuste dos salários dos ministros...
Brasil 04.09.16 08:52
A Folha avisa que a Lava Jato completou dois anos sem nenhum político condenado e só dois parlamentares réus em ações penais que estão ainda em fase inicial de julgamento no Supremo Tribunal Federal...
Brasil 04.09.16 08:33
O Painel diz que é grande a chance de o STF negar os recursos apresentados contra o impeachment. Os ministros não querem interferir na decisão do Senado.
Não será assim tão fácil escapar da polêmica.
Brasil 04.09.16 08:22
Lauro Jardim informa que até agora a PGR não abriu sequer um inquérito para investigar os políticos que foram delatados por Sérgio Machado. A delação foi homologada há 100 dias.
Brasil 04.09.16 08:12
Para Aécio Neves, a infidelidade do PMDB na votação do impeachment põe em risco as votações das reformas...
Brasil 04.09.16 08:00
Em entrevista ao Globo, Aécio Neves reiterou que o objetivo do PSDB é 2018 e fixou os limites de apoio ao governo de Michel Temer...
Brasil 04.09.16 07:57
Dilma Rousseff pediu - e obteve - um passaporte diplomático, informa Ancelmo Gois. O benefício é mais uma das regalias de ex-presidentes.
Esperamos que vá para bem longe.
Brasil 04.09.16 07:55
Lula doou 50 mil reais para a campanha do enteado Marcos Lula, que tenta a reeleição como vereador em São Bernardo do Campo.
Economia 04.09.16 07:45
Michel Temer comprou sapatos novos e um cachorro eletrônico num shopping chinês. Gastou o equivalente a 600 reais...
Brasil 04.09.16 06:52
Renato Duque vai mandar Lula para a cadeia.
Em sua proposta de delação premiada, ele narrou um encontro que teve com Lula depois das primeiras fases da Lava Jato.
De acordo com Lauro Jardim, o encontro ocorreu no hangar da TAM, em São Paulo...
Sociedade 03.09.16 22:00
Além de não ganhar nenhum prêmio em Cannes, Aquarius estreou no tradicional Cinema Roxy, em Copacabana, com apenas 20 espectadores. A informação é de Ancelmo Gois.
Sociedade 03.09.16 21:30
Teori Zavascki determinou o envio à Justiça Federal do Distrito Federal a investigação que apura o envolvimento de Lula no esquema de compra de silêncio do publicitário Marcos Valério...ver mais

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