PRIMEIRA EDIÇÃO DE 20-8-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
29 DE AGOSTO DE 2016
A presidente ré Dilma Rousseff não deve encontrar em seu julgamento, no plenário do Senado, nesta segunda-feira (29), os parlamentares que foram ministros do seu governo, tampouco deve se deparar com ex-aliados que apoiam o impeachment. Eles consideram não aparecer. Dos nove senadores ex-ministros de Dilma, apenas três desejam seu retorno ao Planalto: Armando Monteiro, Gleisi Hoffmann e Kátia Abreu.
Os ex-ministros Edison Lobão (PMDB-MA), Eduardo Braga (PMDB-AM) e Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) votarão contra Dilma.
Também querem o impeachment os ex-ministros Eduardo Lopes (PRB-RJ), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) e Marta Suplicy (PMDB-SP).
Dilma se preparou para cobrar dos ex-ministros, na lata, fidelidade a ela. E lembrar supostas acusações contra eles que ela teria relevado.
A presidente ré também encomendou dossiês contra senadores pró-impeachment, e ex-aliados dos quais se considera credora de favores.
O PT vai retomar com força a proposta de sua refundação após o impeachment e as eleições de outubro. O partido discute a ideia de mudar de nome, que para muitos virou sinônimo de corrupção. A ideia de alterar a denominação do partido é do ex-governador gaúcho, Tarso Genro, líder de uma das “seitas” que compõem o PT. Mas tudo vai depender do desempenho petista nas urnas, em outubro próximo.
O PT não deve eleger nem mesmo metade dos atuais 600 prefeitos. E só tem chances de vencer em uma capital: Rio Branco (AC).
O senador Humberto Costa (PE) também vê com simpatia a proposta de mudar o nome do seu partido, mas defende amplo debate.
Correntes do PT defendem também que os atuais dirigentes, vistos como “coveiros do partido”, entreguem os cargos o quanto antes.
O presidente Michel Temer conta como certos os votos, pró-impeachment, de dois senadores até já consideraram apoiar Dilma Rousseff: Otto Alencar (PSD-BA) e Telmário Mota (PDT-RR).
A troca de insultos e revelações vexatórias entre Renan Calheiros (PMDB-AL) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) podem fazer o presidente do Senado mudar e votar favoravelmente ao impeachment de Dilma.
Aliviados com o afastamento de Dilma, funcionários do Planalto rasparam a letra “a” final das placas que identificam uma dezena de salas no 3º andar, onde se situa o agora “Gabinete d President”.
O presidente Michel Temer ainda não desistiu do senador Romero Jucá (PMDB-RR) em seu governo. Ele tem esperança de que Jucá vai se livrar das suspeitas que o fizeram deixar o cargo de ministro do Planejamento. E tão logo isso aconteça, voltará a ser ministro.
A expressão mais ouvida no Palácio do Planalto para se referir ao senador Lindbergh Farias (PT-RJ), desde o início do julgamento de Dilma Rousseff, é “moleque”.
O senador Antonio Reguffe (DF) defende a redução de parlamentares no Congresso. “Não existe estado democrático de direito sem legislativo, mas não precisa ser gordo e inchado como é hoje”.
Senadores querem levar a sério uma provocação de Ronaldo Caiado (DEM-GO) contra Lindbergh Farias (PT-RJ) propondo a instalação de equipamentos para detectar porte de drogas, no acesso ao Senado.
Cresce em adesões nas redes sociais um “panelaço” marcado para esta segunda-feira (29) durante a fala da presidente-ré Dilma, no seu julgamento Senado. Está sendo chamado de “o panelaço do fim”.
...enrolados na polícia e na Justiça, 70% dos senadores do PT parecem mais preocupados, agora, em salvar o próprio pescoço.

NO DIÁRIO DO PODER
IMPEACHMENT
SE FOSSEM SENADORES, 65% DOS BRASILEIROS VOTARIAM 'FORA DILMA!'
PESQUISA MOSTRA QUE MAIORIA DOS BRASILEIROS CONDENARIA DILMA
Publicado: domingo, 28 de agosto de 2016 às 23:21 - Atualizado às 00:02
IstoÉ
Resignada com o próprio infortúnio político, a presidente afastada Dilma Rousseff acalentou uma última aspiração nos dias antecedentes à derradeira votação do impeachment: ela não gostaria de terminar como Fernando Collor, em 1992. Cortejado por meia dúzia de auxiliares, o ex-presidente foi compelido a deixar o Palácio do Planalto por uma porta lateral, de onde seguiu até o helicóptero presidencial debaixo de vaias. Ao piloto da Aeronáutica, Collor arriscou emitir uma última ordem. Como resposta, recebeu um rotundo “não”. Pressentira ali o epílogo de sua melancólica passagem pelo poder.
DOBRO DO APOIO EM 100 DIAS
O protocolo do adeus e as circunstâncias políticas atuais podem até impedir a reprise do episódio, mas – como Collor – Dilma não deixará saudades. A maioria dos brasileiros continua a apoiar o impeachment, prefere o presidente em exercício Michel Temer a ela e vislumbra um horizonte de esperança a partir da saída da petista do poder. São as principais conclusões de um levantamento realizado entre os dias 20 e 24 de agosto pelo instituto Paraná Pesquisas, a pedido da revista IstoÉ. Às vésperas do último ato no Senado para o afastamento definitivo, a pesquisa exibe um cenário tétrico para Dilma. Segundo a amostragem, 65,5% dos brasileiros, se fossem senadores e tivessem de comparecer à sessão marcada para terça-feira 30, votariam pelo “Fora, Dilma”. Apenas 29,5% diriam “não” à cassação. Confrontada em outra pergunta com a única opção em jogo durante a apreciação do impeachment, ou seja, se quem deve governar o País dali em diante é Dilma ou Temer, a maioria optou pelo presidente em exercício do PMDB: 41,2%. A petista aparece com 21,9%. Ou seja, em 100 dias de governo, Temer já ostenta quase o dobro da preferência dos brasileiros para governar o País em relação à Dilma Rousseff.
Espontaneamente, 34,7% responderam “nenhum dos dois”. O pior índice de Dilma foi registrado na região Sul: 17,7%. O melhor no Nordeste: 32,3%. Mesmo assim, ela não bateria Temer na região, tradicional reduto petista. O peemedebista teria a preferência de 34,7% dos nordestinos. Já Temer obteve o melhor desempenho nas regiões Norte/Centro-Oeste: 46,2%.
Em sintonia com a consolidação de uma maioria favorável ao “Fora, Dilma” e com a preferência por Temer, o levantamento indica um otimismo com o novo Brasil a emergir no pós-cassação. Face à pergunta “Depois que a presidente Dilma Rousseff foi afastada do cargo, o senhor diria que o Brasil retomou a confiança e a esperança?”, 51,6% dos brasileiros disseram “sim”, contra 45,1% “não” e 3,4% que não responderam. O pulsar das ruas evidencia que este é um sentimento cada vez mais crescente entre os brasileiros. A aposentada Berta Ofenhejm, 89 anos, de São Paulo, é uma das otimistas por um Brasil melhor com a saída definitiva de Dilma do Planalto. Ela conta já ter visto tudo na política, mas nunca presenciou uma crise como a legada por Dilma. Para Berta, Temer pode levar o País a um caminho mais próspero. “Não tenho dúvidas de que o Brasil vai melhorar muito com ele. O presidente interino já mostrou com as medidas que tomou que viveremos um crescimento na economia. A saída de Dilma nos dá esperança”, diz. Pertencente a uma outra geração, o estudante de engenharia civil, Rafael Barbar, 20 anos, de São Paulo, compartilha a mesma opinião. “Acho que o impeachment traz uma ótima expectativa para nós. Poderemos ter um governo com novas ideias, que faça o Brasil voltar a ser aquele País de oportunidades.” O jovem defende a convocação de novas eleições. Mas, em sua avaliação, Temer representa o primeiro passo para os brasileiros voltarem a sentir confiança. “Ele tem tomado medidas importantes no campo econômico. No médio prazo, vamos sentir os efeitos.”
Para a atriz e apresentadora Luísa Mell, 38 anos, a corrupção desenfreada e institucionalizada pelo PT é o motor da insatisfação nacional. “Se a Dilma não sabia de tudo que está sendo mostrado na Lava Jato, isso também é trágico porque mostra que ela é incompetente para o cargo. Acho muito sério também o fato de ela ter tentado obstruir a Justiça colocando o Lula como ministro para ele ter foro privilegiado. O problema não se encerra na Dilma e no Lula. A investigação tem que continuar.” A veterinária Samira Franco Ferreira, 56 anos, faz coro. Para ela, a corrupção é um dos fatores a impulsionar o “Fora, Dilma”. “A ideia do impeachment é tirá-la do comando para recolocar o País nos trilhos. Com ela isso não vai acontecer. Principalmente com os escândalos que todos nós conhecemos bem.”
A corrupção esteve entre os temas abordados pelo Instituto Paraná Pesquisas. Embora tenha se esforçado para emplacar a fictícia narrativa do “golpe”, que de maneira conveniente limita o seu afastamento a motivações políticas impulsionadas por “meras falhas contábeis”, a mandatária afastada aparece pela primeira vez associada pelos brasileiros aos malfeitos. Pior: como líder de uma quadrilha. Ante a pergunta espontânea sobre “quem seria o chefe da quadrilha que roubou o Brasil nos últimos anos”, 5,3% da população cravaram Dilma Rousseff na resposta. Neste quesito, a petista figura em segundo lugar, só ficando atrás de Lula, apontado por 38,2% dos entrevistados como o grande comandante do esquema de corrupção no País.
IMAGEM MANCHADA
O dado é um indicativo de que as recentes delações de personagens envolvidos no Petrolão, apontando que Dilma não só sabia como participou diretamente das operações de caixa 2 e pagamentos de propina durante a campanha eleitoral, contribuíram para a deterioração de sua imagem. O ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, foi mencionado por 3,8%, FHC 3%, PT 2,6% e empreiteiros 2,1%. Do total, 34,5% não souberam responder. A corrupção, aliás, – ao lado da Saúde – constitui-se na principal preocupação dos brasileiros, de acordo com o Instituto Paraná Pesquisas. Entre os entrevistados, 26% consideraram o combate à corrupção e os investimentos na Saúde como a “prioridade máxima” do próximo presidente do Brasil. Em seguida, aparece o Emprego (22,5%) , a Educação (15,8%) e a Segurança (7,7%). Para o comediante Marcelo Madureira, 58, anos, Temer terá de adotar algumas prioridades para conquistar a confiança do brasileiro. “Se ele tiver juízo, fará um baita ajuste no setor público. Vai ter que abrir o baú de maldades e também dar início a algumas reformas estruturais”, defendeu.
Em setembro do ano passado, o empresário e dono das lojas Riachuelo, Flávio Rocha, 58 anos, foi a público dizer que o governo de Dilma havia perdido o controle e a única saída seria o impeachment. Um ano depois, ele está esperançoso com os frutos a serem colhidos com a efetivação de Michel Temer. “O que estamos assistindo hoje é uma troca na forma de ver o mundo. Vamos ter um País normal e próspero, com uma combinação de democracia com livre mercado. Já vimos as sinalizações da confiança do investidor e do consumidor”, diz. O economista Cláudio Vourof, 66 anos, de Curitiba, comunga das mesmas idéias. Para ele, o impeachment trará uma lufada de esperança, principalmente para a economia. As expectativas, segundo ele, são as mais positivas. “A confiança dos empresários vai melhorar e eles devem investir mais. O impeachment cria um clima de otimismo e isso produzirá uma retomada econômica”, afirma. O médico Daniel Barhtolo Hyppolito, 36 anos, acompanhou todas as discussões em torno do impeachment e rechaça a narrativa do golpe, entoada por petistas e congêneres. “As acusações têm fundamento e estão de acordo com a Constituição”, diz. Apesar de Temer não ser seu candidato, ele acredita na capacidade do peemedebista de comandar a nação. “Temer e Dilma eram aliados. Ainda assim, acho que ele será melhor dirigente do que ela. Entendo que ela cometeu um crime e deve ser punida.”
Assim como Hyppolito, a ex-jogadora de vôlei da seleção brasileira, Ana Paula Henkel, 44 anos, analisou com acuidade a situação da presidente Dilma antes de defender um posicionamento. “Não era contra nem a favor, estava apenas observando. Mas, após o relatório do senador Antonio Anastásia (PSDB-MG), vi que não tem como fugir do impeachment. Houve um crime de responsabilidade fiscal”, afirma. A ex-jogadora afirma não ter votado na chapa PT-PMDB em 2014, mas alimenta expectativas com a alternância de poder. “Acho que ele (Temer) faz parte de um processo transitório e que o mercado, a economia e até o próprio cenário internacional receberam o seu nome de maneira muito positiva. Sinto que é o que nós precisamos nesse momento.” Apesar de não apoiar Michel Temer, a atriz Julia Ianina, 33 anos, demonstrou preocupação com a paralisia do governo Dilma. Para ela, legítima representante dos que não querem nem Dilma nem Temer, o País poderá tomar um novo rumo quando forem convocadas novas eleições. “Dilma dificilmente conseguiria uma situação boa para governar. Então, o ideal seria ter uma nova eleição”. Trata-se de um cenário inviável, uma vez que a convocação de um novo pleito teria de ser aprovado por pelo menos 2/3 de um Congresso hoje alinhado com o atual governo. Num cenário hipotético de novas eleições, Dilma dificilmente teria condições de influir na disputa. Pelo contrário. O levantamento realizado pela Paraná Pesquisas traduz a fragilidade política da petista, a manquitolar sem perspectivas eleitorais. Um percentual semelhante (63,7%) àquele favorável ao afastamento definitivo da presidente afastada não votaria de jeito nenhum num candidato apoiado por Dilma nas eleições municipais de outubro. Apenas 19,6% admitiriam votar num nome indicado pela presidente afastada. Se é incapaz de transferir votos, inepta para pavimentar maiorias parlamentares, como poderia nutrir planos políticos para si própria ou para outrem?

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Receita vai multar o Instituto Lula: entre R$ 8 milhões e R$ 12 milhões
O Fisco encontrou irregularidades na prestação de contas e suspendeu a imunidade tributária da entidade entre 2011 e 2014; numa delas, o filho de Lula recebeu por serviço que o órgão público diz que não foi prestado
Por: Reinaldo Azevedo 
Segunda-feira, 29/08/2016 às 5:04
É… A vida não anda fácil para o indiciado Luiz Inácio Lula da Silva. Há tempos e por boas razões, o Instituto que leva seu nome está na mira das autoridades, também as da Receita Federal. Só para lembrar: entidades dessa natureza gozam da chamada “isenção tributária”. Não pagam impostos, mas precisam prestar contas do trabalho que fazem. Pois é… Foi aí que o bicho pegou. O Fisco viu desvio de finalidade no Instituto Lula e resolveu suspender o benefício no período que vai de 2011, quando foi criado, a 2014. Isso significa que a entidade terá de recolher os impostos que não foram pagos no período: a conta ficará entre R$ 8 milhões e R$ 12 milhões, informa Julio Wiziack, em reportagem na Folha. Entram no espeto o Imposto de Renda e as contribuições sociais.
A irregularidade mais saliente, ora vejam, é o pagamento que o Instituto fez de R$ 1,3 milhão à empresa G4. De quem é a G4? De Fábio Luís da Silva, o dito “Lulinha”, e de Fernando Bittar, apontado como sócio do polêmico sítio de Atibaia. Os auditores dizem que não houve a prestação de serviço e que se tratou apenas de uma operação para mascarar a transferência de recursos para o ex-presidente ou para familiares. Eis o desvio de finalidade.
Nesses três anos da análise, empresas privadas doaram R$ 35 milhões para o Instituto — R$ 18 milhões oriundos de empreiteiras investigadas na Lava Jato. Alguém poderia dizer: “Ora, o que o Fisco tem com isso? Se as empresas quiseram doar ao Instituto…” Pois é. Ocorre que, dada a natureza da entidade, não se pagam impostos. Logo, parte daqueles recursos tem natureza pública. Se a Receita diz que não há comprovação do serviço, parte, então, da grana pública foi parar nas mãos de familiares de Lula.
Segundo reportagem da Folha, “Os auditores pediram, por exemplo, explicações ao presidente do instituto, Paulo Okamotto, do motivo que teria levado grandes construtoras a doarem ao menos R$ 18 milhões. Além disso, contestaram doações de duas entidades sem fins lucrativos que, juntas, destinaram R$ 1,5 milhão ao instituto entre 2013 e 2014.”
Okamotto negou irregularidades e afirmou que o objetivo do órgão é replicar em países da África em que as empreiteiras atuam experiências sociais bem-sucedidas no Brasil. Aí o Fisco quis saber por que, então, não existe projeto nenhum. O presidente da entidade disse que se resolveu dar prioridade à organização do Instituto.
Ah, bom!
A gente nota que a família Lula da Silva é mesmo um portento. O Lula da Silva pai deu palestras mundo afora que ninguém viu e que jamais se documentaram. Um dos filhos, o Cláudio, prestou serviços a uma empresa de lobby que consistiu em fazer uma cópia/cola de um verbete da Wikipedia. É investigado na Operação Zelotes. O outro filho, o Lulinha — aquele que conseguiu enriquecer logo no segundo ano do mandato do pai — prestou um serviço ao instituto que a Receita não conseguiu achar.
Lula, como se vê, não conseguiu levar a classe operária ao paraíso, mas conseguiu levar o paraíso para, ao menos, alguns ex-operários, certo?
A Lava Jato também está de olho no Instituto. Há a suspeita de que a entidade sirva para lavar dinheiro de propina, o que os companheiros negam, é claro.

Dilma tem de responder hoje: também pensa que o Senado não tem moral para julgá-la?
Se ela concorda com a sua aliada Gleisi Hoffmann, então é preciso expulsá-la de uma das Casas do povo; se não concorda, então que se submeta o veredito
Por: Reinaldo Azevedo 
Segunda-feira, 29/08/2016 às 3:34
Dilma vai nesta segunda-feira, 29, ao Senado para o capítulo final, no que lhe diz respeito, de sua longa cerimônia do adeus. Sim, ela cometeu crime de responsabilidade, segundo o que estabelece a Constituição e especifica a Lei 1.079. A pena para casos assim é o impeachment. Mas é evidente que não teria caído se a economia caminhasse nos trilhos e se o maior escândalo de corrupção de que se tem notícia permanecesse nos subterrâneos.
Infelizmente, intuo que, se o País estivesse crescendo e distribuindo alguma renda, a roubalheira sozinha teria sido insuficiente para derrubá-la. E a razão é simples: a admissão do crime de responsabilidade passa por três filtros em Casas essencialmente políticas: uma vez na Câmara — quando se exigem nada menos de dois terços dos deputados para que a coisa tenha continuidade — e duas vezes no Senado: primeiro por maioria absoluta (metade mais um dos votos) e, depois, igualmente, por dois terços.
Assim, diga-se de novo e sempre: o impeachment de um presidente tem um duplo caráter. É jurídico, sim, mas a questão jurídica pode simplesmente ser ignorada pela política. Isso nos leva à conclusão óbvia de que, antes mesmo de ser impichada, Dilma já havia perdido a condição de governar o Brasil. Uma líder política que foi ministra por oito anos, seis dos quais na pasta mais importante do País, que é eleita e reeleita, governando por cinco anos, e que, ao fim dessa jornada, não consegue ter um terço da Câmara e um terço do Senado tem de ir reclamar na cama, que é lugar quente. É preciso ser de uma incompetência assombrosa para ter tal desempenho. E Dilma se mostrou assombrosamente incompetente.
E que se note: não foi uma incompetência apenas política. Ainda que a Afastada tenha herdado muitos problemas da gestão Lula — a economia começou a destrambelhar em meados do segundo mandato —, o fato é que Dilma não apenas deixou de tomar as medidas corretivas como meteu o pé no acelerador dos erros. Ela destruiu o que restava de fundamentos da economia, o que contribuiu para minar a sua base de apoio no Congresso. A versão de que Eduardo Cunha não a deixou governar, ameaçando-a com a pauta-bomba, é falsa como nota de R$ 3.
Quando um princípio de governabilidade se anunciou, com a ida de Michel Temer, interino apenas até o fim deste mês e depois presidente sem adjetivos, os “companheiros” deram um jeito de inviabilizar a sua permanência na coordenação política. Se houve conspiração, é preciso deixar claro com todas as letras: foi o Palácio do Planalto, sob a genial batuta de Aloizio Mercadante, que conspirou contra Temer, a ponto de obrigá-lo a se demitir.
Desacertos
Ali se iniciava a espiral para baixo, sem chance de retorno. Restou, então, aos petistas inventar essa farsa ridícula do golpe, que, com efeito, se existisse, teria feições inéditas: seria o mais longo da História da Humanidade, contaria com o apoio da esmagadora maioria da população, teria o suporte de mais de dois terços do Congresso e seria meticulosamente regulamentado pelo Poder Judiciário, segundo as balizas oferecidas pela Constituição e por uma lei que está em vigência há 66 anos. Logo, só se pode concluir que, para o PT, democracia é golpe. E, pois, na versão da legenda ao menos, um golpe — que consistiria em ignorar as leis — é que seria democracia.
Lamento que Dilma esteja deixando o poder com a mesma irresponsabilidade com que o exerceu. Se o descontrole das contas públicas e seus brutais erros estratégicos causaram e causarão ainda muitos dissabores aos brasileiros, sua partida também não está sendo sensata: ao acusar um golpe parlamentar, deixa claro que não reconhece o mesmo conjunto de leis e as mesmas instituições que garantiram a sua legitimidade.
No fim das contas, é preciso que se lhe pergunte: Dilma também pensa, a exemplo de Gleisi Hoffmann (PT-PR), que o Senado não tem moral para julgá-la? Se ela concorda com a sua aliada, então é preciso expulsá-la de uma das Casas do povo; se não concorda, então que se submeta o veredito.
O Brasil nem é a ditadura militar de 1970 nem é a VAR-Palmares, que é um dos grupos terroristas ao qual Dilma pertenceu.
O Brasil é uma democracia.

NO BLOG DO JOSIAS
Dilma chega às últimas cenas dirigida pelo caos
Josias de Souza
Segunda-feira, 29/08/2016 04:45
A autodefesa de Dilma Rousseff no Senado é cenográfica. Sabendo-se cassada, Dilma tem a pretensão de falar para a história, não para os 81 senadores. Ensaiou suas melhores poses para as lentes dos documentaristas que filmam o último capítulo de sua Presidência. Dilma sobe no palco sob a direção do caos — ou de Lula, que muitos acreditam ser a mesma coisa.
Quando começa o caos?, perguntavam-se os brasileiros em crises passadas. O que é o caos? Onde fica o caos? Dilma matou, finalmente, a curiosidade coletiva. Seu governo apresentou a Nação ao caos. De gestora impecável, Dilma virou uma espécie sui generis de totem. Um totem revestido com papel de moscas, que traz grudados todos os indicadores de uma administração ruinosa.
Entre 2013 e 2016, a economia brasileira encolheu 6,8%. O desemprego saltou de 6,4% para 11,2%. Foram ao olho da rua algo como 12 milhões de patrícios. A Lava Jato demonstrou que o único empreendimento que prosperava no Brasil era a corrupção. A força-tarefa de Curitiba já produziu 106 sentenças condenatórias. Juntas, somam 1.148 anos, 11 meses e 11 dias de cadeia. Em Brasília, encontram-se sob investigação no Supremo Tribunal Federal 364 pessoas e empresas.
Diante desse cenário, com a ruína a pino, as causas invocadas para cassar Dilma — o uso de recursos de bancos públicos para pedalar despesas que eram de responsabilidade do Tesouro e a abertura de créditos orçamentários sem a autorização do Congresso — são pretextos para condenar uma administradora precária pelo conjunto de sua obra.
Guiando-se por um script que traz as digitais de Lula, Dilma fala às câmeras dos documentaristas sobre uma crise que é sempre culpa dos outros. Em timbre emocional, recorda seus tempos de prisioneira da ditadura. Lembra da luta contra o câncer. E repete o lero-lero segundo o qual jamais imaginou que teria de pegar em lanças contra outro “golpe”. Diz isso em pleno Legislativo, num julgamento comandado pelo chefe do Judiciário.
No papel de ‘inocenta inútil’, Dilma evoca os 54 milhões de votos que recebeu em 2014 para defender seu retorno à poltrona de presidente. Não para governar, mas para convocar um plebiscito capaz de livrar o País dela própria e de Michel Temer simultaneamente. Cética, a plateia se diverte com as palavras de Dilma como quem brinca de roleta russa, na certeza de que a sinceridade que a oradora manipula está completamente descarregada.
Em poucas horas, Dilma irá embora. Levará com ela as lentes dos documentaristas. Mas deixará a crise, que continuará fervilhando como uma telenovela sem fim. Livres dos desafios da interinidade, Temer e seu exército de brancaleone — liderado por renans, jucás e outros xamãs— serão relegados a tarefas menores como, digamos… trabalhar.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Segunda-feira, agosto 29, 2016
Enquanto os ratões vermelhos da redação do jornal O Estado de S. Paulo não chegarem a editorialistas ainda serão publicados bons editorais. É o caso do editorial intitulado Os Imorais, que transcrevo na íntegra. Explica o que os comunistas estão preparando. Sempre foram os maiores mentirosos e mistificadores que a Humanidade já conheceu. E é bom que se diga que "imoral" é designativo muito polido para para qualificar esse bando de criminosos. Leiam e compartilhem que vale a pena. O presidente da sessão de julgamento do impeachment tem a obrigação de banir do recinto esse bando de embusteiros que se autointitulam cineastas.
OS IMORAIS
O julgamento da presidente Dilma Rousseff já não tem a menor importância, em si, para os petistas que a defendem no Senado. Por se tratar de um processo essencialmente político, as favas já estão para lá de contadas. Portanto, os senadores do PT estão ali com o único objetivo de encenar a “paixão de Dilma”: diante das câmeras de documentaristas simpáticos à causa lulopetista, encarregados de registrar os estertores de Dilma na Presidência, esses histriões querem converter o julgamento em um dramalhão épico, numa tentativa de ditar a História deste triste período.
Pode-se imaginar que o roteiro cinematográfico do “martírio” de Dilma preveja como clímax a presença da presidente no Senado para se defender, amanhã, 29. Consta que a petista trará uma comitiva de três dezenas de pessoas, entre as quais vários correligionários que foram seus ministros, que certamente se comportarão, diante das câmeras, como devotados apóstolos. E há ainda uma chance de ver Lula da Silva, a prima-dona da companhia, que planeja aparecer no Senado para testemunhar o calvário de sua criatura. Como Lula jamais será coadjuvante, em especial quando contracena com a inexpressiva Dilma, pode-se deduzir que sua intenção seja roubar a cena – é ele, afinal, quem julga ter um legado e uma história a defender, ao passo que Dilma, todos sabem, é apenas um pedaço de sua costela.
Todos esses atores, portanto, estão a desempenhar o papel que não lhes cabe: o de vítimas. Como Lula e grande elenco jamais admitiram responsabilidade pelos grosseiros erros dos governos petistas, muito menos pela corrupção sistêmica que carcomeu o Congresso e a administração pública nos últimos dez anos, qualquer acusação de roubalheira ou de irresponsabilidade só pode ser interpretada como campanha anti-PT.
Se o documentário sobre o impeachment de Dilma fizer uso da técnica do flashback, poderá lembrar que, quando estourou o escândalo do Mensalão, Lula tratou de negar tudo. Confrontado com evidências acachapantes do esquema de corrupção, Lula chegou a pedir desculpas ao País – para salvar a pele, como sempre, o chefão petista não titubeou em jogar vários de seus homens ao mar. Mais tarde, porém, diante do crescente desgaste de seu partido, Lula tratou de mudar o discurso mais uma vez, dizendo que o PT não era mais corrupto do que os outros partidos e que seus principais dirigentes estavam sendo alvo de processos graças a uma perseguição deliberada contra os petistas em geral. Tudo isso para salvar a pele dos corruptos de outros partidos e aniquilar o “governo popular” do PT.
É com esse script, reescrito para as circunstâncias, mas muito bem ensaiado, que os senadores petistas pretendem constranger o Congresso perante as câmeras. “Qual é a moral deste Senado para julgar a presidenta da República?”, perguntou a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), conspurcando a Casa para a qual ela mesma foi eleita. O evidente desrespeito à democracia não passou despercebido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que, na condição de presidente da sessão, admoestou a senadora quando ela insistiu, numa segunda ocasião, em colocar todos os senadores no mesmo saco da imoralidade petista. “Não vou admitir esse tipo de frase num julgamento como esse. Não volte a mencionar essa expressão”, disse Lewandowski. Mas Gleisi, que afinal não estava preocupada com nenhum julgamento, e sim com a construção da “narrativa” para a História, disse que “esta Casa conspirou contra a presidenta Dilma”.
Eis então que representantes do partido que protagonizou o Mensalão e o Petrolão, que tem três tesoureiros enrolados na Justiça, que teve vários de seus principais dirigentes processados e presos e cujo grande líder, Lula, acaba de ser indiciado pela Polícia Federal sob a acusação de corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica julgam-se à vontade para questionar a moral dos demais parlamentares.
Tudo tem um propósito claro: se todos são imorais, então ninguém é – e se apenas os petistas são condenados, então isso só pode ser “golpe”. É muito bom que tudo isso esteja sendo registrado em filme – que servirá como precioso documento da incansável vocação dos petistas para fraudar a realidade.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Pouco ou nada importa o que Dilma Rousseff dirá em seu discurso ou em suas respostas aos senadores que julgam seu impeachment, nesta segunda-feira histórica de 29 de agosto de 2016. A caída Dilma, afastada da Presidência da República, já era! Inegavelmente, a "Presidanta" é vítima do golpismo. Pena que Dilma não tem sinceridade nem honestidade intelectual para fazer a autocrítica de que o golpe foi dado por ela mesma contra si mesma. Dilma não caiu: derrubou-se! Claro que os corruptos do PT, PMDB e demais comparsas ajudaram...
No "Dia Nacional do Vaqueiro", Dilma vai para o brejo transportada pelo próprio discurso mentiroso que irá proferir a partir das 9 da manhã. A viagem de Dilma ao inferno que ela mesma criou tem explicação tragirônica. Dilma não é ré. É a própria marcha a ré. Assim, ela entra em sua reta final junto com um julgamento que já encheu o saco da maioria das pessoas de bom senso. Dilma já vai tarde, sem nunca ter sido "Presidente" de verdade. Neste sentido, corromper o gênero do cargo foi até simbólico para justificar tanta mentira e incapacidade presidencial.
Claro, a maioria dos brasileiros vai grudar o olho na televisão para o espetáculo programado: Dilma dirá o que quiser, e responderá a perguntas de pelo menos 45 senadores do jeito que ela julgar conveniente. Dilma sacramentará seu suicídio político. Ela não merece prêmio de consolação por ter ajudado a assassinar a esperança do povo brasileiro. Perder os direitos políticos é pouco para quem colaborou, por ação, inação ou incompetência, com a demolição da economia brasileira.
O aquecimento de Dilma para o grande evento foi o pior possível. Seus treinadores no "enquadramento" de discurso foram Luiz Inácio Lula da Silva, Jaques Wagner e Nelson Barbosa. O domingo, 28, foi tão tenso que a Dilma das pedaladas nem andou de bicicleta como de hábito. Na galeria do Senado, espera-se que Dilma conte com o "apoio moral" do próprio Lula. Ele vai liderar o grupo de 35 puxa-sacos que fazem questão de apoiar Dilma até o fim. Dilma terá de suportar, também na galera próxima, a presença de 30 líderes dos movimentos de rua que tanto lutaram por seu impeachment.
Vale insistir por 13 x 13: O Brasil precisa de governos disruptivos - que reinventem a realidade do mercado, para melhor, com um mínimo de intervenção, juros reduzidos, menos imposto e mais justiça fiscal, e liberdade para trabalhar, produzir e empreender de maneira colaborativa. Tudo, óbvio, com investimento imediato em Ensino Fundamental de altíssima qualidade, sem babaquices ideológicas. Temos de adotar paradigmas corretos para mudar o País de verdade.
Infelizmente, estamos longe de tal cenário de mudança desejável no atual quadro de "tira Dilma" e "efetiva Temer". A decisão final do impeachment sai, no máximo, até dia 30. Michel Temer assume imediatamente após a confirmação da condenação de Dilma por crime de responsabilidade. O problema concreto é: o PMDB continuará no poder federal - onde sempre tem estado, direta ou indiretamente, desde 1985, quando ocorreu o golpe da Nova República que botou José Sarney no poder com a morte de Tancredo Neves.
A dúvida é: até quando os 'peemedebostas' vão sobreviver à crise estrutural do Estado Capimunista brasileiro?
Dilma não sobreviveu. Hoje, pelo menos, tem a chance fatal de tentar fazer a defesa do indefensável. Seu fracasso prévio é previsível. Dilma não tem como revogar a Lei da Gravidade... No "Hospício" do Senado, tudo pode ser possível...
Releia o artigo de domingo: Véspera do fatal Dia D para Dilma
Carta para a ONU
Reunidos e de forma uníssona, mais de 40 Movimentos Contra Corrupção, por iniciativa do Movimento Federalista, redigiram em cinco línguas carta endereçada ao Sr. Secretário Geral da ONU, com cópia para o Embaixador do Brasil na ONU e a Comissão de Direitos Humanos da mesma entidade, além de noticia para a imprensa mundial, para desmascarar o agora indiciado Luís Inácio Lula da Silva.
Veja Abaixo a versão em português:
http://www.movimentofederalista.org.br/carta-onu/
O único problema estratégico da bem intencionada Carta à ONU é dar legitimidade à manobra dos globalitaristas petralhas que tanto ajudam a ferrar o Brasil, obedecendo às cartilhas da Nova Ordem Mundial, da qual as Nações Unidas são a principal representante.
Chutou bonito
Ronaldo Caiado detonou o lindinho senador Lindbergh Farias:
“Como é o estilo dos petistas, Lindbergh projeta nos outros os crimes que comete. Eu sou ficha limpa, não tenho processos no STF, não estou na Lava Jato, não cometi qualquer crime e posso andar de cabeça erguida. Já Lindbergh… Confira a ficha corrida:
– Acusado de montar esquema de captação de propina na Prefeitura de Nova Iguaçu entre 2005 e 2010;
– Acusado de montar fraude em licitação de gás de cozinha para preparar MERENDA ESCOLAR;
– Investigado por transações suspeitas entre prefeitura e o Instituto de APOSENTADORIA dos Servidores Municipais (Previni) em valores que chegam a R$ 300 milhões;
– Acusado de achacar BNDES para financiamento de hotel de R$ 10 milhões em Natal pertencente a seu irmão;
– Nomeou PAULO ROBERTO COSTA arrecadador de recursos de empreiteiras para financiar campanha de 2014;
– Recebeu R$ 2 milhões de dinheiro do Petrolão na campanha de 2010 intermediado por Alberto Youssef;
– Aparece em documento apreendido na Lava Jato sob alcunha de “Lindinho” e a quantia de R$ 200 mil;
– Responde a 15 inquéritos e uma ação penal no STF (recordista no Senado). Acusado de crimes de responsabilidade, contra o sistema financeiro, quadrilha e corrupção.
Segue lista abaixo:
Ação penal 679 – Recusa, retardamento ou omissão de dados técnicos indispensáveis à propositura de Ação Civil Pública
(Data de autuação: 12/04/2012)
Inquérito 3079 – Crimes da Lei de Licitações
(Data de autuação: 08/02/2011)
Inquérito 3121 – Crimes contra a ordem tributária
(Data de autuação: 17/03/2011)
Inquérito 3124 – Crimes da Lei de Licitações
(Data de autuação: 18/03/2011)
Inquérito 3135 – Crimes de responsabilidade/crimes da Lei de Licitações/emprego irregular de verbas ou rendas públicas
(Data de autuação: 24/03/2011)
Inquérito 3163 – Improbidade administrativa
(Data de autuação: 18/04/2011)
Inquérito 3223 – Crimes da Lei de licitações
(Data de autuação: 08/06/2011)
Inquérito 3334 – Crimes de responsabilidade/crimes da Lei de Licitações
(Data de autuação: 21/10/2011)
Inquérito 3371 – Crimes da Lei de Licitações
(Data de autuação: 22/11/2011)
Inquérito 3375 – Crimes da Lei de licitações
(Data de autuação: 01/12/2011)
Inquérito 3497 – Crimes da Lei de licitações
(Data de autuação: 04/06/2012)
Inquérito 3511 – Peculato/Crimes da Lei de Licitações
(Data de autuação: 04/07/2012)
Inquérito 3595 – Crimes contra o sistema financeiro nacional/emprego irregular de verbas ou rendas públicas/quadrilha ou bando
(Data de autuação: 25/01/2013)
Inquérito 3607 – Crimes contra as finanças públicas crimes da Lei de Licitações
(Data de autuação: 13/02/2013)
Inquérito 3616 – Crimes da Lei de Licitações/corrupção passiva
(Data de autuação: 13/02/2013)
Inquérito 3618 – Corrupção passiva /competência
(Data de autuação: 15/02/2013)”
Viagem programada
As Farc anunciaram ontem que pretendem se transformar em partido político.
Deve ser por isso que já tem um monte de malandro, na petelândia, pensando em se mudar para a Colômbia.
A narcoguerrilha que matou dezenas de milhares de pessoas ao longo dos anos está apenas se adaptando ao planejamento do Foro de São Paulo - de conquistar o Socialismo pela via da ocupação política do poder, e não apenas usando a violência da luta armada.
(...)

NO O ANTAGONISTA
Brasil 29.08.16 07:20
A Folha noticia que a Receita Federal suspendeu a isenção tributária de que gozou o Instituto Lula entre 2011 e 2014. Motivo: "desvio de finalidade"...
Brasil 29.08.16 07:17
Como dissemos ontem, senadores petistas pretendem chorar.
Letícia Sabatella os ensinou a técnica do "choro técnico"?
Brasil 29.08.16 07:12
Ronaldo Caiado disse ao jornais que, se provocado por senadores petistas, irá reagir...
Brasil 29.08.16 07:04
O discurso de Dilma Rousseff, como esperado, vai ser mais do mesmo. Ela dirá que é honesta, que representa o povo contra as elites e que o impeachment é um ato machista..
Brasil 28.08.16 21:50
Entre os convidados de Dilma Rousseff para a verem falar amanhã no Senado, estão - além de Chico Buarque - Letícia Sabatella, Guilherme Boulos e Giles Azevedo...
Brasil 28.08.16 21:01
Em meio a um burburinho de que Elmano Férrer poderia estar pendendo para o lado pró-impeachment, o Antagonista ligou há pouco para o senador...
Brasil 28.08.16 20:01
A agência AFP registrou que cerca de 200 pessoas (!!) compareceram à manifestação contra o impeachment organizada ao lado do estádio Mané Garrincha, em Brasília.
Organizadores esperavam 2.500 (!).
Brasil 28.08.16 18:07
Luiza Trajano, que aderiu a Temer, não está presente para ver a sua ex-melhor amiga ser guilhotinada.
Brasil 28.08.16 17:39
A nova ideia do PT: impedir que senadores que faltaram às sessões de julgamento votem na sessão final do impeachment...
Brasil 28.08.16 16:06
Em uma extensa reportagem sobre os momentos finais do impeachment, o jornal britânico The Guardian lembra o básico: Dilma simplesmente não sabe se comunicar...

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