SEGUNDA EDIÇÃO DE 06-7-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO O ANTAGONISTA
Brasil 06.07.16 09:15
"A delação premiada dos executivos da Andrade Gutierrez vai detalhar o papel de Valter Cardeal, um dos homens de confiança da presidente Dilma Rousseff, no esquema de corrupção envolvendo obras do setor de energia...
Brasil 06.07.16 09:05
Reveja o grampo feito pela Polícia Federal poucos dias antes da prisão de Ricardo Pessoa, da UTC, que depois virou delator da Lava Jato. Na conversa, Valter Cardeal conversa com Othon Pinheiro...
Brasil 06.07.16 08:58
O Zero Hora confirmou O Antagonista.
Valter Cardeal, o amigão do peito de Dilma, é alvo de mandado de condução coercitiva pela Polícia Federal...
Brasil 06.07.16 08:56
O juiz Marcelo Bretas decretou a volta ao regime fechado de Othon Luiz Pinheiro, de acordo com Lauro Jardim, "após a investigação mostrar que o almirante vinha interferindo na estatal apesar de estar preso em regime domiciliar"...
Brasil 06.07.16 08:29
Valter Cardeal, o amigo do peito de Dilma Rousseff, foi citado nas mesmas delações dos executivos da Andrade Gutierrez que levaram à deflagração, hoje, da Operação Pripyat...
Brasil 06.07.16 07:57
Gustavo Botelho, da Andrade Gutierrez, disse que Luiz Messias, um dos diretores da Eletrobras presos no Rio de Janeiro, recebeu três ou quatro pagamentos de propina de 50 mil de reais. Costa Mattos, por sua vez, recebeu dois pacotes que continham entre 50 mil reais e 75 mil reais...
Brasil 06.07.16 07:47
Pripyat é o nome da cidade fantasma perto de Chernobyl.
O nosso desastre nuclear chama-se Lula.
Brasil 06.07.16 07:44
O nome da operação autorizada pelo juiz Marcelo Bretas é Pripyat, de acordo com Bárbara Lobato.


NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Quarta-feira, 06-7-2016 às 7:46

06-7-2016 às 6:59


NO BLOG ALERTA TOTAL
Quarta-feira, 6 de julho de 2016
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
A Guerra de todos contra todos assume tons apocalipticos no Brasil desgovernado pelo crime institucionalizado. Até então praticamente intocável, o Judiciário começa a sentir os efeitos do processo de depuração e da exigência de um comportamento republicano que já vinha forçando mudanças e aplicando punições nos Poderes Executivo e Legislativo. O momento exige uma profunda autocrítica dos poderosos de plantão. Quem não fizer e mudar vai dançar.
Continua bruto - sem tendência de trégua - o jogo de combate à corrupção. Desdobramentos da Lava Jato podem provocar, em breve, punições inéditas no âmbito do Poder Militar - que jamais pode ser desmoralizado ideologicamente, como vem sendo, pelo bando do Foro de São Paulo. O Almirante Othon Luiz Pinheiro, em prisão domiciliar, é alvo de mais uma operação oriunda da Lava Jato. O ex-presidente da Eletronuclear voltará para a hospedagem forçada em Bangu 8. O ex-membro do Alto Comando da Marinha tem risco de ser condenado pela 7a Vara Federal no Rio de Janeiro.
O conselho útil de ligar o "desconfiômetro" vale, principalmente, para Luiz Inácio Lula da Silva. O homem que chegou a ser apontado pela propaganda de marketagem como um dos "Presidentes mais populares da História do Brasil" (superando ou se igualando a Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek), Lula deveria fazer um autoexame de consciência para compreender por que se tornou uma das figuras mais impopulares da Nação.
Lula cometeu e foi conivente com crimes simbólicos, hediondos e imperdoáveis para um chefe de Estado eleito pelo voto direto popular: mentiu, estuprou a moral, violentou a ética pública, assassinou os sonhos e quase matou as esperanças da maioria dos brasileiros que agora promovem a Revolução Brasileira nas redes sociais e nas ruas. As ações e omissões de Lula contra o Brasil e os brasileiros são imperdoáveis.
Em atos de lesa-pátria, Lula foi o principal agente consciente da maior sabotagem promovida de fora para dentro contra a soberania, a política e a economia do Brasil. Por tudo de errado que fez, Lula não tem o direito a cometer a cara de pau de escalar advogados pagos a peso de ouro (de onde vem o dinheiro?) para tentar desmoralizar a Operação Lava Jato e seus desdobramentos.
Lula não tem moral para pedir que o juiz Sérgio Fernando Moro reconheça sua suspeição para julgá-lo. Lula não dispõe mais de legitimidade política para colocar em dúvida a imparcialidade de Moro. O cínico comportamento de $talinácio só agrada seus fanáticos seguidores. A maioria dos cidadãos conscientes não quer mais saber daquele que o tórrido humor do País da 'Olim-piada' reduziu, simbolicamente, à figura do "Pixuleco" - um bonequinho de plástico com a roupinha de presidiário número 13-171.
Os advogados Roberto Teixeira, Cristiano Zanin Martins e José Roberto Batochio - que defendem Lula - querem matar o Brasil de rir. Só pode ser piada eles escreverem que Lula “não teme ser investigado nem julgado por qualquer juiz: quer justiça e um julgamento imparcial, simplesmente”. Mais engraçado ainda (para as branquinhas do Lula) é insistirem com a tese de que atuam “em defesa do Estado Democrático de Direito e dos valores a ele inerentes, como o direito ao juiz natural e imparcial e à presunção de inocência”.
Dificilmente, o juiz titular da 13a Vara Federal em Curitiba vai se considerar impedido de julgar Lula. Certamente, a manobra protelatória dos defensores de Lula vai parar no Tribunal Regional Federal da 4ª Região. A tendência é que os desembargadores federais não mexam com Sérgio Moro. Assim, a reclamação deverá seguir para o Conselho Nacional de Justiça e terminar no Supremo Tribunal Federal - onde a maioria dos ministros foi nomeada pela dupla Lula da Silva e Dilma Rousseff. Atualmente, não há condições jurídicas, políticas e muito menos morais para que o STF tome uma decisão contra Moro, para salvar Lula. Os 11 deuses do Supremo sabem que o Brasil vem abaixo se isso ocorrer.
O Judiciário está na berlinda. O desembargador Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, foi moral e eticamente obrigado a se declarar suspeito para atuar nos casos que envolvem o ex-diretor da Delta Fernando Cavendish. O membro do TRF-2 aceitou pedido feito pela Procuradora Regional da República, Monica Campos de Ré, que alegou laços de amizade entre o magistrado e o advogado Técio Lins e Silva - um dos defensores de Cavendish. O Tribunal decidirá, no próximo dia 13, se mantém ou reforma a decisão de Athié em manter a prisão domiciliar dos envolvidos na recente Operação Saqueador.
Tudo que acontece agora é resultado direto dos princípios de livre divulgação de informações processuais e da transparência adotada como procedimento-padrão pela Força Tarefa desde o começo da Operação Lava Jato. Trata-se de um exemplo inédito - até no dito "mundo civilizado". A sociedade brasileira passou a conhecer como não funcionam direito os Poderes Republicanos. As mudanças ocorrerão a partir de um amplo debate sobre o certo e o errado, o justo e o injusto, o moral e o imoral. O embate, em busca de democracia nunca achada por aqui, deve transformar o Brasil em um País muito melhor para as próximas gerações.
A cidadania consciente, em processo de construção para atingir hegemonia, é que vai punir Lula e outros mais ou menos votados pelos crimes simbólicos que cometeram contra o Brasil.
(...)

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