PRIMEIRA EDIÇÃO DE 28-7-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
QUINTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2016
Além do grupo preso na Operação Hashtag, a Polícia Federal monitora dezenas de outros brasileiros admiradores do grupo terrorista islâmico. Os candidatos a terroristas já não celebram nas redes sociais cada atentado cruel e covarde, mundo afora. Todos estão quietos, temendo a prisão. A PF é que comemorou, ontem, a prisão do terrorista sírio Jihad Ahmad Deyab, que sumiu do Uruguai e apareceu na Venezuela.
Preso em 2002 no Paquistão e levado a Guantánamo, Jihad Diyab ganhou asilo no Uruguai do ex-presidente José Mujica, em 2014.
Ligado ao grupo fundamentalista Osbat al-Ansar, Diyab é apontado pelos EUA como falsificador a serviço do terrorismo, e de “alto risco”.
A PF acha que o terrorista sírio não passou pelo Brasil para chegar à Venezuela: ele teria sido preso tão logo entrasse em território brasileiro.
Os dois últimos brasileiros presos na Operação Hashtag foram levados ao presídio em Campo Grande, juntando-se aos outros dez terroristas.
O governo não mudou, assumindo a responsabilidade pelos Jogos Rio 2016, como sugere a reunião convocada pelo chefe da Casa Civil, esta semana. Sempre foi assim. Mais interessado em escapar do impeachment do que nas Olimpíadas, o governo Dilma mantinha uma atitude desleixada, sem adotar providência como autorizar vistos ou o ingresso no País de equipamentos essenciais aos Jogos. Por isso, o Comitê Organizador Local recorria ao gabinete do vice Michel Temer.
Vice à época, Michel Temer designou o amigo e auxiliar Rodrigo Rocha Loures para ajudar o Comitê Organizador a fazer o Planalto se mexer.
Os embaixadores Fred Arruda e Pompeu Andreucci, hoje no Planalto, ajudaram o Comitê Organizador a dar um “sacode” na turma de Dilma.
Assumindo a presidência, Michel Temer rompeu a inércia do Planalto e deu ordens para nada faltar à organização dos Jogos Rio 2016.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) voou mais que piloto de avião, e por nossa conta: foi o que mais gastou, no primeiro semestre, com passagens. Com 179 notas fiscais, pediu R$179,52 mil de reembolso.
Cada agente da Polícia Federal receberá diária de apenas R$200 para atuar nos Jogos 2016. Com essa miséria, se não têm casas de parentes, nem sequer podem pagar um hotel decente.
Ex-presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar (PP-SP) diz que a votação aberta sela a cassação de Eduardo Cunha. Deputados temem pressão da opinião pública, especialmente em ano eleitoral.
O ex-presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS) não está pessimista, anda até esperançoso nos rumos do PT nas eleições municipais. Para ele, o impeachment de Dilma “deu novo ânimo à militância”.
Bomba nas redes sociais um vídeo em que Dilma manda beijos para um certo Marcelo. Não cita o sobrenome do destinatário de tanto afeto, mas seus adversários juram que seria Marcelo Odebrecht.
Financiadora da super-equipe campeã do Palmeiras, a Parmalat se despede do Brasil melancolicamente. A Justiça do Trabalho vai leiloar, em agosto, seu complexo industrial em Santa Helena de Goiás, para pagar dívidas trabalhistas. Os bens estão avaliados em R$117 milhões.
O deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) explica o motivo pelo qual o impeachment deve ser confirmado pelo Senado. “O clima de confiança volta com força a conviver com os brasileiros”, afirma.
O PSDB elaborou um manual para registro de candidaturas. A maior preocupação é que o registro será indeferido, mesmo sem impugnação, quando o candidato não atender a qualquer item previsto em lei.
...o projeto que pune o “abuso de poder” deveria contemplar também políticos investigados que tentam intimidar juízes, promotores e delegados.

NO DIÁRIO DO PODER
ABUSO DE AUTORIDADE
JUÍZES FAZEM ATO EM CURITIBA CONTRA PROJETO DE RENAN; MORO CONFIRMOU PRESENÇA
JUÍZES PROTESTAM NESTA QUINTA, EM CURITIBA, CONTRA INTIMIDAÇÃO
Publicado: Quarta-feira, 27 de julho de 2016 às 12:23 - Atualizado às 18:36
Elijonas Maia
Juízes federais, juízes estaduais, procuradores da república, promotores públicos, procuradores de justiça, delegados da Polícia Federal e estadual e servidores públicos vão realizar um ato nesta quinta-feira (28) contra o projeto de lei do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), que altera a Lei de Abuso de Autoridade (PLS 280/2016) para dificultar operações de combate à corrupção, como a Lava Jato e a Zelotes. O juiz Sérgio Moro, da força-tarefa da Lava Jato, confirmou presença.
Organizada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), pela Associação Paranaense dos Juízes Federais (Apajufe), pela Associação Paranaense do Ministério Público (APMP) e pela Associação dos Magistrados do Paraná (AMAPAR), com o apoio de outras entidades, a manifestação terá início às 15h, na sede da Justiça Federal, na Avenida Anita Garibaldi, 888, no Bairro Ahú, em Curitiba (PR).
Para a Ajufe, vários dispositivos do projeto de lei do Senado Federal abrem a possibilidade de punição ao juiz pelo simples fato de interpretar a lei – o que atinge diretamente a independência e criminaliza a atividade judicial. No entendimento da Ajufe, o texto tem o objetivo de intimidar juízes, desembargadores e ministros, além de outras autoridades, na aplicação da lei penal, sobretudo em casos de corrupção que envolvam criminosos poderosos, políticos, empresários e ocupantes de cargos públicos.
“Sem um Judiciário independente os juízes não podem fazer seu trabalho e ficarão à mercê de poderosos, verdadeiros alvos dessas operações”, afirma o presidente da Ajufe, Roberto Veloso.
Todos contra
A iniciativa de Renan foi criticada por líderes partidários. Ronaldo Caiado (DEM-GO), Cristovam Buarque (PPS-DF) e Álvaro Dias (PV-PR) disseram que o momento não era “oportuno” para pautar o projeto, uma vez que vários congressistas, inclusive Renan, são investigados pela operação Lava Jato.
O líder da Rede, Randolfe Rodrigues (AP), chegou a dizer que o projeto tinha o objetivo de “intimidar” o Ministério Público e as investigações da Lava Jato. Em entrevistas, Renan Calheiros disse que aprovar a proposta não é uma tentativa de interferir nas investigações da Lava Jato.
A Associação dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) assinalou que o projeto que define os crimes de abuso de autoridade, em tramitação no Senado, é "inoportuno, porque este tipo de punição já é regulamentada". “É estranho que um projeto que trata de assunto já regulamentado ocupe a agenda no Congresso Nacional em um momento em que nosso País discute o aperfeiçoamento do combate à corrupção”, disse o presidente da ADPF, Carlos Sobral.
O procurador da República Deltan Dallagnol, da força-tarefa da Lava Jato, afirmou que o projeto tem por objetivo atrapalhar e dificultar a operação em curso. Ele destacou que os riscos da operação se intensificaram na medida em que as investigações passaram a atingir pessoas influentes e poderosas.
Petição online
Em apenas sete dias a petição Ajufe no site Avaaz coletou 68 mil assinaturas contra o projeto de lei de Renan Calheiros. Na petição online, a Ajufe convida todos os cidadãos do País a participarem contra o projeto de lei do Senado que muda as regras atuais da Lei, criminalizando, em alguns artigos, diretamente a atividade judicial (PLS 280/2016). As assinaturas chegam de todos os Estados do Brasil e também há nomes de fora do País.

LAVA JATO
TRF ENVIA CACHOEIRA, CAVENDISH E MAIS TRÊS DE VOLTA PARA PRISÃO
ALVOS DA OPERAÇÃO SAQUEADOR, ELES ESTAVAM EM PRISÃO DOMICILIAR
Publicado: Quarta-feira, 27 de julho de 2016 às 18:50
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) determinou nesta quarta-feira, 27, por unanimidade, que o contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, os empresários Adir Assad, Marcelo Abbud e Fernando Cavendish, dono da Delta, além de Cláudio Abreu, funcionário da Delta voltem à prisão.
Os cinco foram presos na Operação Saqueador, que investiga supostos desvios de R$ 370 milhões em obras públicas atribuídas à Construtora Delta, que era controlada por Cavendish. Os acusados podem recorrer da decisão que confirmou a prisão preventiva no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O relator da Operação Saqueador no TRF, desembargador Abel Gomes, votou pela manutenção da prisão em regime fechado. Acompanharam o voto do relator, os desembargadores Paulo Espírito Santo e André Fontes.
“É medida necessária para reafirmar preventivamente a ordem pública, amenizar a sensação de impunidade e reafirmar a credibilidade da Justiça”, disse Abel Gomes.
O presidente do TRF-2, desembargador Espírito Santo afirmou que “o País não suporta mais a corrupção, a violência e desvio de conduta das autoridades. Não suporta mais a impunidade. Tem que dar um basta”.
Prisão domiciliar
Após serem presos na Operação Saqueador, os acusados deixaram o presídio Bangu 8, no Rio, no último dia 11 e cumprem prisão domiciliar. Eles foram beneficiados por decisão liminar do ministro Nefi Cordeiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). No entanto, a medida, que era provisória, perde o efeito com o julgamento do mérito do habeas corpus.
O primeiro relator do habeas corpus no TRF-2, Ivan Athié, concedeu liminar para converter a prisão preventiva dos cinco acusados em prisão domiciliar. O Ministério Público Federal recorreu então da decisão e arguiu a suspeição do desembargador alegando que o então advogado de Cavendish, Técio Lins e Silva, tinha defendido o desembargador em ação penal no STF. Foi alegada uma suposta amizade entre Athié e o Técio Lins e Silva. Athié pediu para deixar o caso, embora tenha ressaltado não ter nenhuma ligação íntima com o advogado.
O desembargador federal Paulo Espirito Santo resolveu manter a determinação do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, que decretou a prisão preventiva. O relator do caso, Abel Gomes, confirmou a decisão de Espírito Santo. 
(Com informações da Agência Estado)

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Dilma identifica mais dois integrantes da conspiração golpista: o ‘surto de misoginia’ e o ‘componente sexista’
Pelas novidades no palavrório, a Assombração do Alvorada deve andar trocando ideias com Marilena Chauí
Por: Augusto Nunes 
Quarta-feira, 27/07/2016 às 20:20
Inconformada com o despejo do Palácio do Planalto, arrogante demais para reconhecer que perderá o emprego pelo que fez e pelo que deixou de fazer, Dilma Rousseff vem desperdiçando o tempo que tem de sobra engrossando a fila de culpados pelo golpe que a Constituição autoriza. Já é maior que as plateias amestradas dos comícios estrelados pela Assombração do Alvorada. E só vai parar de crescer quando a avó dedicar-se em tempo integral aos cuidados requeridos pelo neto Gabrielzinho.
Puxada por Eduardo Cunha, a fila inclui Aécio Neves, os tucanos que não abrem mão do terceiro turno, direitistas rancorosos que não digerem o sumiço dos pobres e dos miseráveis, os inimigos do Bolsa Família, dos movimentos sociais e dos direitos trabalhistas, o traidor Michel Temer, os partidos que caíram fora da base alugada, os ex-ministros que agora apoiam o impeachment, os ministros do Supremo que não sabem ser gratos a quem os nomeou, os simpatizantes do regime parlamentarista, o juiz Sérgio Moro, os que aplaudem a Lava Jato e os que sonham com uma bomba nuclear explodindo a República de Curitiba, fora o resto.
Nesta semana, durante a entrevista a uma emissora de rádio francesa, Dilma encompridou espetacularmente a fila com outra descoberta espantosa: incontáveis brasileiros desejam vê-la pelas costas “devido ao grande surto de misoginia que sofre o Brasil e também a um componente sexista”. Sofre de misoginia quem tem aversão a tudo que é ligado a mulheres. Sexista é quem discrimina um gênero ─ o feminino, no caso. A presidente que vê um cachorro oculto por trás de toda criança agora enxerga um país atulhado de brucutus que não admitem ser governados por uma fêmea.
Dilma não faz sentido há muito tempo. Mas o uso de palavras que nunca frequentaram seu minguado repertório vocabular sugere que algo de novo aconteceu. Talvez ande trocando ideias com Marilena Chauí.

NA BLOG DO JOSIAS
Dilma muda a versão sobre caixa dois de campanha como quem troca de sapatos
Josias de Souza
Quinta-feira, 28/07/2016 04:24
Em matéria de contabilidade de campanha, a virtude de Dilma Rousseff é apenas um trissílabo que torna a vida mais virtual. Num momento, o caixa dois eleitoral não existe. Noutro instante, ele pode existir. Nessa matéria, Dilma muda de versão como quem troca de sapatos.
Em abril de 2015, numa entrevista à repórter Patricia Janiot, do canal CNN em espanhol, Dilma disse ter “certeza” de que o dinheiro roubado da Petrobras não chegara às arcas do seu comitê eleitoral. Eis o que madame declarou à época:
“Se dinheiro de suborno chegar a alguém, essa pessoa tem que ser responsabilizada. É assim que tem que ser. Eu tenho absoluta certeza que a minha campanha não tem dinheiro de suborno. Isso não significa que eu me coloque acima de qualquer brasileiro, cidadão ou cidadã. Eles têm que prestar contas do que fazem. E eu prestei. Para quem? Para o Tribunal Superior Eleitoral. Entreguei todas as minhas contas de campanha. Elas foram auditadas e foram aprovadas.”
Nessa época, Dilma amargava citações em depoimentos de dois delatores da Lava Jato. O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. As investigações empacaram porque o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF, avalizou o entendimento do procurador-geral Rodrigo Janot, para quem Dilma não poderia ser processada por fatos ocorridos fora do exercício do mandato.
O tempo passou. E surgiram novos delatores. Entre eles Ricardo Pessoa. Dono da construtora UTC, Pessoa informou à força-tarefa da Lava Jato que foi coagido pelo petista Edinho Silva a repassar R$ 7,5 milhões desviados da Petrobras para a campanha de Dilma. Deu-se na sucessão de 2014, quando Edinho respondia pela tesouraria do comitê reeleitoral de Dilma. Ambos insistiram: não há caixa dois.
Na semana passada, a coisa se complicou. Preso em Curitiba desde fevereiro, o próprio João Santana, marqueteiro de Lula e Dilma, destravou parcialmente a língua. Disse ter recebido numa conta secreta na Suíça US$ 4,5 milhões surripiados da Petrobras. Sem rodeios, informou que se tratava de caixa dois da campanha presidencial de Dilma em 2010.
Foi o bastante para que a “certeza” de Dilma ganhasse a consistência de um pote de gelatina: “Se houve pagamento, não foi com meu conhecimento”, ela anotou no Twitter. Nesta quarta-feira (27), em entrevista radiofônica, Dilma como que lavou as mãos. E fez sumir o sabonete.
Declarou o seguinte sobre a confissão de seu marqueteiro: “Se ele recebeu os US$ 4,5 milhões que diz que recebeu não foi da organização da minha campanha. Porque ele diz que recebeu isso em 2013. Como você sabe, a campanha começa em 2010 e, até o final do ano, ela é encerrada.”
Súbito, Dilma jogou a sujeira na portaria do PT: “A partir do momento em que a campanha é encerrada, tudo que ficou pendente de pagamento passa a ser responsabilidade do partido. A minha campanha não tem a menor responsabilidade sobre em que condições pagou-se a dívida remanescente de 2010. Não é a mim que tem que perguntar isso. Com quem ele tratou isso foi com a tesouraria do PT, como disse o próprio Santana.”
No depoimento que prestou a Sérgio Moro, juiz da Lava Jato, o marqueteiro de Dilma disse que 98% das campanhas eleitorais operam com dinheiro repassado por baixo da mesa. Afirmou que jamais conseguiu se livrar dessa prática. Significa dizer que manuseou dinheiro ilegal nas três campanhas presidenciais que ajudou o PT a vencer: Lula (2006) e Dilma (2010 e 2014).
Ficou entendido que nenhum político pode atirar pedra nos outros, porque todos têm telhado de vidro. Verdade. No caso de Dilma, porém, as evidências são tão abundantes que ela tem não apenas telhado, mas janela, porta, terninho, blusa, e sapatos de vidro.

Josias de Souza
Quarta-feira, 27/07/2016 18:56
Prestes a desocupar a residência oficial da Câmara, o deputado afastado Eduardo Cunha e sua mulher, a jornalista Cláudia Cruz, promoveram um bota-fora no imóvel nesta quarta-feira. O casal convidou para um churrasco musical, embalado por uma cantora sertaneja, os seguranças, os motoristas e a legião de funcionários que lhes prestam serviços na casa.
Ao perceber que a festa atraíra lentes de filmadoras e de máquinas fotográficas, Cunha plugou-se no Twitter. Postou três notas (repare abaixo). Disse que alimentou os funcionários “para agradecer”. Reconheceu “a atenção dispensada” a ele e à sua família. Estendeu os agradecimentos à “equipe de segurança.”
É tocante a gratidão de Cunha às mais de quatro dezenas de funcionários que o cercaram de atenções. No entanto, o deputado se absteve de elucidar a dúvida mais inquietante: quem pagou pelo churrasco? Indagado, Cunha disse que o dinheiro saiu do seu bolso. Será? Conforme já noticiado aqui, a permanência de Cunha na residência oficial custa pelo menos R$ 541 mil por mês.
Em condições normais, os gastos da Câmara seriam absurdos. Depois que o STF suspendeu o mandato de Cunha, afastando-o temporariamente da presidência, as despesas tornaram-se inaceitáveis. Há 20 dias, quando Cunha renunciou ao comando da Casa para tentar salvar o mandato, sua permanência na aba do Tesouro virou um assalto ao contribuinte. Como se fosse pouco, flutua agora na atmosfera seca de Brasília uma nova interrogação: de onde saiu o dinheiro que pagou o churrasco? Cunha precisa exibir as notas fiscais!

NO O ANTAGONISTA
Brasil 28.07.16 07:21
O Antagonista denunciou a DOC Informática um ano atrás.
Mostramos que se tratava de uma empresa fantasma e que havia sido contratada para disparar mensagens fraudulentas contra Aécio Neves às vésperas do segundo turno.
Agora que o caso estourou no TSE, sugerimos que a PGR e a PF investiguem também a Door2Door...
Brasil 28.07.16 07:11
“O PSDB considera os dados que vieram à tona com o envio das informações da Justiça Eleitoral ao STF como os mais consistentes das ações que move contra a campanha de Dilma Rousseff”, diz a Folha de S. Paulo...
Brasil 28.07.16 06:37
A PF prendeu mais um assecla do Estado Islâmico.
Segundo a BandNews, "o homem é descendente de libaneses, vive na Baixada Fluminense e poderia estar planejando um atentado no Rio de Janeiro...
Brasil 28.07.16 06:19
A Folha de S. Paulo entrevistou o jornalista Patrick Cockburn, “um dos maiores especialistas mundiais em EI”.
Ele defendeu a prisão dos doze suspeitos de terrorismo no Brasil...
Brasil 28.07.16 05:57
A PF e a Abin tentam descobrir se um iraniano suspeito de cometer "atos preparatórios para o terrorismo" ainda está no Brasil.
Seu nome, de acordo com a Folha de S. Paulo, é Pouria Paykani...
Mundo 28.07.16 04:17
O segundo terrorista da igreja na Normandia foi identificado.
Trata-se de Abdel Malik Nabil Petitjean...
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Hoje, Claudio Dantas repercute com o presidente do TSE, Gilmar Mendes, a nova polêmica envolvendo as contas de campanha de Dilma Rousseff...
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Por unanimidade, o plenário do Tribunal de Contas da União ratificou há pouco a decisão cautelar do ministro Bruno Dantas, que suspendeu a contratação do consórcio EMC pela Telebras...
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O PSOL lançou seu candidato à Prefeitura de Londrina: Paulo Silva.
Precisamos de uma reforma política urgente.
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A situação dos trabalhadores da Vila Olímpica vai muito além da informalidade...
Brasil 27.07.16 20:00
Eduardo Cunha disse a O Antagonista que pagou do próprio bolso o churrasco de despedida e que seu salário não foi bloqueado, como pensava o advogado...
Brasil 27.07.16 19:05
No início do escândalo envolvendo as contas da campanha de Dilma, a VTPB alegou que somente intermediava serviços gráficos e teria encomendado quase a totalidade do material de propaganda à Ultraprint, conhecida gráfica do mercado...

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