PRIMEIRA EDIÇÃO DE 22-7-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEXTA-FEIRA, 22 DE JULHO DE 2016
Os “partidos de esquerda”, como se definem PT, PCdoB e PSOL, que atualmente estão de volta à oposição, tratam rivais como PMDB e PSDB com expressões de nojo, mas têm adotado um comportamento curioso nas votações de propostas do governo Michel Temer. Os chamados “esquerdistas” em geral têm votado favoravelmente ou não criam embaraços à aprovação de projetos de interesse do Planalto.
A “esquerda” apoiou integralmente um terço das 42 propostas de medidas econômicas que habitualmente classifica de “neoliberais”.
Os “esquerdistas” alegam apoiar medidas propostas por Michel Temer para “ajudar o governo Dilma”, em cujo retorno dizem acreditar.
Os deputados da “esquerda neoliberal” reconhecem que Dilma poderia até pretender, mas jamais teria condições de aprovar essas medidas.
Já no PMDB não é unânime o apoio a Temer: Newton Cardoso (MG) votou 7 vezes contra o governo e o deputado Waldir Colatto (SC), 11.
O diplomata Eduardo Saboia, herói brasileiro que salvou a vida do ex-senador boliviano Roger Molina, entrou no Quadro de Acesso para promoção a embaixador. Começa-se a fazer justiça no Itamaraty. Perseguido no governo Dilma, foi deixado no limbo da carreira pela covardia do então chanceler Antônio Patriota, cujo gabinete chegou a ordenar que Molina fosse confinado a um cubículo, durante o longo e penoso asilo de 456 dias da embaixada do Brasil em La Paz.
Eduardo Sabóia foi punido por honrar as tradições da Casa de Rio Branco, desafiando a omissão e a crueldade do governo brasileiro.
Chefiando interinamente a embaixada de La Paz, Sabóia percebeu que Molina corria risco de morrer. E assumiu o risco de tirá-lo da Bolívia.
O chanceler José Serra faz justiça a Sabóia, mas comete o erro de aceitar a indicação de Patriota para a embaixada do Brasil em Roma.
O governo Michel Temer continua infestado de petistas, queixam-se os aliados. Também reclamam do corpo mole da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), encarregada de investigar indicados para cargos.
Eduardo Cunha não vai esperar pelo prazo de 30 dias: neste fim de semana trocará a residência oficial de presidente da Câmara por um apartamento funcional de 200 metros quadrados, em Brasília.
Jovair Arantes (PTB-GO) diz que o “centrão” da Câmara já superou a derrota para Rodrigo Maia (DEM-RJ) na disputa para presidente da Casa. Segundo ele, agora a Câmara vai ajudar a melhorar a economia.
Em apenas sete dias a petição da Associação de Juízes Federais do Brasil (Ajufe) no site Avaaz coletou 67.600 assinaturas contra o projeto de lei de Renan Calheiros que visa punir abuso de autoridades.
Bloqueio do Whatsapp decorre da ignorância. É como proibir o trabalho dos carteiros em represália aos Correios por não fazerem cópias de todas as cartas. O aplicativo transmite mensagens sem armazená-las.
“O governo Temer começa a se consolidar e a ganhar credibilidade”, avalia o deputado Carlos Cadoca (PDT-PE). Segundo ele, o cenário deve se intensificar quando for consolidada a destituição de Dilma.
Foi o sindicalista Lula, quando presidente, quem primeiro defendeu mudanças na Lei Trabalhista, bola de ferro nos calcanhares do País. Mas depois amarelou. A pelegada se queixa por razões partidárias.
A Mesa Diretora pediu para Eduardo Cunha desocupar a residência da Câmara no fim de semana. “O Rodrigo Maia precisa da casa até para fazer reuniões”, diz o primeiro-secretário, Beto Mansur (PRB-SP).
... até no PT o impeachment de Dilma é tão inevitável quanto a cassação de Eduardo Cunha.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Quinta-feira, 21/07/2016 ÀS 15:20


NA VEJA.COM
Marqueteiro de Dilma admite que recebeu US$ 4,5 mi de caixa 2
João Santana e mulher confessam que US$ 4,5 milhões recebidos por meio de operador de propinas era dívida da campanha eleitoral de 2010
Por Da redação
Quinta-feira, 21 jul 2016, 20h23 - Atualizado em 21 jul 2016, 23h54
Monica Moura e João Santana: "Caixa dois nunca deixou de haver", disse a empresária (Vagner Rosário/VEJA.com/VEJA.com)
O marqueteiro João Santana e sua mulher e sócia, Mônica Moura, foram interrogados na tarde desta quinta-feira, 21 na ação penal em que são acusados de recebimento de propinas do esquema montado na Petrobras, e confessaram que, ao serem presos em fevereiro pela Polícia Federal, mentiram no inquérito. Ao Juiz Federal Sergio Moro, o casal esclareceu que 4,5 milhões de dólares recebidos por meio do doleiro e operador de propinas Zwi Skornicki era dinheiro da campanha eleitoral de Dilma Rousseff, em 2010.
Segundo Mônica, os valores recebidos por meio do operador eram relativos a “dívidas da campanha presidencial de 2010 (Dilma) e Zwi lhe foi indicado pelo então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto”. Ela negou, contudo, que soubesse que o dinheiro tinha origem em propinas do esquema Petrobras. Afirmou que está disposta a colaborar com a Justiça, mas só o fará com “acordo assinado”.
Ao ser questionada por Moro sobre o motivo de não ter admitido o caixa 2 logo que foi presa, em fevereiro, Mônica Moura respondeu que estava tentando “poupar” Dilma em meio ao impeachment. “Primeiro, porque eu passava por uma situação extrema. E o País estava vivendo um momento muito grave política e institucionalmente. As coisas acontecendo com a Presidente Dilma, todo o processo, eu não quis atrapalhar esse processo, eu não quis incriminar, não queria contribuir com uma coisa para piorar. Acabei falando que (recebeu) de campanha no exterior. Eu queria apenas poupar (Dilma) de piorar a situação.”
Mônica não quis responder sobre os depósitos e pagamentos da Odebrecht que fazem parte de outra ação penal – referente ao Setor de Operações Estruturadas da empreiteira, conhecido como “Divisão de Propinas”. “Excelência, sobre isso prefiro falar no outro processo. Como eu disse estou disposta a falar, a colaborar com a Justiça, inclusive mediante acordo com a Justiça. Pretendo falar tudo sobre isso, não quero me furtar a falar nada, nenhuma informação, mas no outro processo.”
Mônica Moura foi categórica ao dizer na audiência que o caixa dois é uma prática corriqueira nas campanhas eleitorais. “Caixa dois nunca deixou de haver.” Ao final da audiência, desabafou. “Nunca soubemos de Mensalão, de propinas na Petrobras. Somos publicitários, nunca recebi propina, sempre recebi pelo meu trabalho. Não sou agente público, não sou política, não sou empreiteira. Sempre trabalhei para partidos políticos, fazendo campanha.”
(Com Estadão Conteúdo)

MP do DF denuncia Lula por obstrução da Justiça
Ex-presidente é acusado de interferir para atrapalhar as investigações da Lava Jato
Por Carolina Farina
Quinta-feira, 21 jul 2016, 15h47 - Atualizado em 21 jul 2016, 19h13
Lula: denunciado (MP do DF denuncia Lula por obstrução da Justiça/AFP/AFP)
O Ministério Público Federal no Distrito Federal apresentou nesta quinta-feira, 21, denúncia contra o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-Senador Delcídio do Amaral, o pecuarista José Carlos Bumlai, o banqueiro André Esteves e outras três pessoas sob a acusação de interferir para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. O processo corre em sigilo.
O caso foi encaminhado ao MP do DF depois que Delcídio do Amaral perdeu o foro privilegiado, ao ter o mandato cassado pelo Senado. Também foram denunciados Diogo Ferreira Rodriguez, Edson Siqueira Ribeiro Filho e Maurício Barros Bumlai
Em dezembro do ano passado, o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, já havia denunciado o grupo com base na delação de Delcídio. Segundo Janot, ficou claro que Lula é que coordenava a operação de compra de silêncio de Nestor Cerveró, então prestes a fazer um acordo de delação premiada. As tratativas acabaram por colocar Delcídio na cadeia.
Como VEJA revelou em maio, o depoimento de Delcídio do Amaral, combinado a provas como mensagens eletrônicas e extratos telefônicos, reforçam a convicção dos investigadores de que o ex-Presidente coordenou operação para comprar o silêncio de uma testemunha que poderia comprometê-lo.
Após analisar quebras de sigilo bancário e telefônico e cruzar essas informações com dados de companhias aéreas, além de depoimentos de delatores da Lava Jato, Janot concluiu que Lula exerceu papel de mando numa quadrilha cujo objetivo principal era minar o avanço das investigações do Petrolão. Disse o Procurador-Geral na denúncia: “Ocupando papel central, determinando e dirigindo a atividade criminosa praticada por Delcídio do Amaral, André Santos Esteves, Edson de Siqueira Ribeiro, Diogo Ferreira Rodrigues, José Carlos Costa Marques Bumlai e Maurício de Barros Bumlai (…), Luiz Inácio Lula da Silva impediu e/ou embaraçou a investigação criminal que envolve organização criminosa”.
Em nota, a defesa de André Esteves reafirma que ele não cometeu nenhuma irregularidade.

NO BLOG DO JOSIAS
João Santana diz ter mentido para poupar Dilma
Josias de Souza
Sexta-feira - 22/07/2016 04:31
Interrogado pelo Juiz Sérgio Moro num dos inquéritos do Petrolão, o marqueteiro João Santana admitiu que os US$ 4,5 milhões depositados pelo lobista Zwi Skornicki em sua conta secreta na Suíça referem-se a serviços que prestou à campanha de Dilma Rousseff em 2010. Tudo no “caixa dois”, escondido da Justiça Eleitoral. Reconheceu que mentiu ao afirmar, em depoimento que prestou em fevereiro, que a verba fora amealhada em campanha no exterior. Falseou a verdade para não incriminar Dilma.
“Eu achava que isso poderia prejudicar profundamente a Presidenta Dilma”, afirmou Santana. “Eu raciocinava comigo: eu, que ajudei, de certa maneira a eleição dela, não serei a pessoa que vai destruir a Presidência. Nessa época, já iniciava um processo de impeachment. Mas ainda não havia nada aberto. Eu sabia que isso poderia gerar um grave problema, sinceramente, até para o próprio Brasil.”
O Juiz da Lava Jato interrogou também Mônica Moura, mulher e sócia do marqueteiro do PT. Ela soou como se houvesse combinado o enredo com o marido. Disse que o PT ficara devendo R$ 10 milhões da campanha de 2010. Cobrou a dívida de João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, preso em Curitiba. E foi orientada a procurar Zwi Skornicki, representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels. Com atraso de três anos, o pagamento foi feito em parcelas, entre 2013 e 2014.
A exemplo do marido, Mônica também mentira em seu primeiro depoimento. Por quê?, quis saber Sérgio Moro. “O Pais estava vivendo um momento muito grave institucionalmente, político… As coisas que estavam acontecendo em torno da Presidente Dilma. […] Para ser muito sincera: eu não quis atrapalhar esse processo, não quis incriminá-la, […] eu achava que ia contribuir para piorar a situação do País falando o que realmente aconteceu. E eu acabei falando que foi o recebimento de uma campanha no exterior.”
Moro questionou Santana e Mônica sobre outros US$ 3 milhões depositados pela Odebrecht na mesma conta mantida pelo marqueteiro na Suíça entre 2012 e 2013. A encrenca é apurada noutro inquérito. E ambos, orientados pelos advogados, disseram que só falarão sobre o tema quando forem marcados os depoimentos relativos ao processo específico. O primeiro-casal da marquetagem negocia acordos de delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato. Mônica disse a Moro que desejava falar também sobre os vínculos com a Odebrecht. Mas gostaria de fazê-lo como candidata a beneficiária de compensações judiciais.
A despeito de terem silenciado sobre as verbas de má origem recebidas da maior empreiteira do País, Santana e Mônica foram muito explícitos ao discorrer sobre os porões das campanhas eleitorais. Falaram com tal desembaraço sobre o caixa dois que não restou nenhuma dúvida quanto à utilização do mecanismo em todas as campanhas eleitorais que tocaram — entre elas a a reeleição de Lula, em 2006, e as duas disputas presidenciais vencidas por Dilma em 2010 e 2014.
“Não acha que receber esses recursos por fora significa trapaça?”, indagou Moro a Santana. E ele: “Acho que significa, antes de tudo, um constrangimento profundo, é um risco, é um ato ilegal. É preciso rasgar o véu de hipocrisia que cobre as relações políticas e eleitoras no Brasil e no mundo. Não defendo [o caixa dois], sempre relutei.”
Moro insistiu: “Não poderia dizer simplesmente ‘não recebo dessa forma’?” Santana deslizou: “Em tese, sim. Mas quando você vive dentro de um ambiente de disputa, de competição, ambiente profissional, mesmo quando ele é eivado de um tipo de prática que não é a mais recomendável, você termina tendo que ceder. Ou faz a campanha dessa forma ou não faz. Ou vem outro que vai fazer dessa forma. E termina virando isso. Eu acho lamentável, eu me arrependo, sempre lutei contra. Mas sempre fui vencido.”
Ao espremer Mônica, o Magistrado recordou que, entre 2006 e 2014, a empresa que ela e o marido utilizam para tocar campanhas eleitorais recebeu legalmente do PT R$171 milhões. Tudo sacramentado na contabilidade enviada à Justiça Eleitoral. Com tanto dinheiro, por que diabos ainda era necessário receber verbas por baixo da mesa? A mulher de João Santana alegou que é justamente o alto custo do circo eleitoral que conspira contra a contabilização da bilheteria.
“Os partidos não aceitam que todos os valores sejam registrados”, disse Mônica a Moro. “…Os partidos não querem declarar o valor real que recebem das empresas e as empresas não querem declarar o quanto doam. Nós, profissionais, ficamos no meio disso. Não era uma opção minha, era uma prática não só no PT, mas em todos os partidos.”
(...) A pedido dos advogados da dupla, Sérgio Moro poupou-os do constrangimento de expôr o rosto diante das câmeras. Gravou-se apenas o áudio das inquirições.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Quinta-feira, julho 21, 2016
Segundo o site O Antagonista, João Santana encerrou seu depoimento com um discurso-manifesto, dizendo-se injustiçado por estar preso com sua mulher sob acusação de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
O arremate do Juiz Sergio Moro, ao final do texto, está tão bom e perfeito que resolvi destacar no título. Entretanto, se for esse o tom da tal  ‘delação premiada’ fica o dito pelo não dito e o ex-famoso marqueteiro continuará curtindo o inverno em Curitiba e quiçá a primavera e o verão... Leiam:
"Nos últimos meses, eu vi destruído um trabalho e uma imagem que construí com muito esforço por mais de 20 anos e entendo por que isso aconteceu.
Primeiro, porque assumi uma profissão fascinante, mas cheia de riscos e incompreensões; segundo, porque me tornei uma pessoa de destaque nessa atividade, nacional e internacionalmente. Terceiro, porque, nos últimos anos, meu trabalho esteve vinculado a um grupo político que hoje está sob severo questionamento.
O que não entendo e não me conformo é que eu e minha mulher estejamos sendo acusados injustamente de corrupção, de organização criminosa, de lavagem de dinheiro e tratados como criminosos perigosos.
O marketing político não cria corrupção, não corrompe, não cobra propina. Não é a causa. Elas são geradas por esse sistema eleitoral distorcido e adulterado. Hoje, 98% das campanhas no Brasil têm caixa 2. Campanhas pequenas, médias, grandes. Isso envolve centenas de milhares, até milhões, de pessoas de todas as camadas sociais, que são e foram remuneradas.
Se tivessem o mesmo rigor com essas pessoas, teria uma fila daqui até Manaus, que teria de ser fotografada por satélite. Não estou aqui querendo piedade ou clemência. Quero proporcionalidade. Quero que esse Juízo consiga resolver essa contradição de pesos."
Moro respondeu assim: "Tá bom, senhor João."

NO O ANTAGONISTA
Brasil Sexta-feira - 22.07.16 07:16
Dilma Rousseff, depois de ser “destruída” por João Santana, sumiu das redes sociais...ver mais
Brasil 22.07.16 06:54
João Santana disse que mentiu à PF para poupar Dilma Rousseff.
Ele sabia que, se contasse a verdade, acabaria “destruindo” a presidente.
Agora que Dilma Rousseff está definitivamente destruída, João Santana mente para poupar Lula...
Brasil 22.07.16 06:33
Dilma Rousseff foi eleita com dinheiro roubado da Petrobras.
O Antagonista repetiu a frase umas trezentas ou quatrocentas vezes...
Brasil 22.07.16 06:08
“Foi caixa 2 mesmo, excelência”.
Dona Xepa, interrogada pelo juiz Sergio Moro, confessou ter mentido em seu primeiro depoimento à PF...
Brasil Quinta-feira - 21.07.16 21:15
Em seu depoimento a Sérgio Moro, o delator Zwi Skornicki também confirmou o pagamento de propina US$ 4,5 milhões aos publicitários João Santana e Mônica Moura a pedido de João Vaccari Neto...
Brasil 21.07.16 20:54
A Folha informa que o Ministério Público de São Paulo entrou na Justiça com pedido de ação contra Fernando Haddad pelo trote ao comentaria Marco Antonio Villa, da Jovem Pan...
Brasil 21.07.16 20:48
Amanhã é dia de artigo exclusivo de Mario Sabino na newsletter de O Antagonista, além da seleção das melhores notícias do dia...
Brasil 21.07.16 20:20
Em determinado momento de seu depoimento, Mônica Moura disse a Sérgio Moro que está disposta a "esclarecer todos os detalhes mais adiante". "Fui orientada por meus advogados e estou disposta a colaborar, mas mediante um acordo com a Justiça."
Brasil 21.07.16 20:12
Mônica Moura repetiu a estratégia de João Santana de alegar "caixa 2" e dizer que não sabia da origem ilegal dos recursos que recebeu no exterior...
Brasil 21.07.16 19:53
João Santana encerrou seu depoimento com um discurso-manifesto, dizendo-se injustiçado por estar preso com sua mulher sob acusação de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
"Nos últimos meses, eu vi destruído um trabalho e uma imagem que construí com muito esforço por mais de 20 anos e entendo por que isso aconteceu...
Brasil 21.07.16 19:28
João Santana alegou em depoimento a Sérgio Moro que não desconfiou dos depósitos feitos pela Keppel Fels e que sua relação com o PT e Dilma era "profissional"...
Brasil 21.07.16 19:20
João Vaccari Neto também foi interrogado, mas preferiu o silêncio.
Brasil 21.07.16 19:06
Sérgio Moro perguntou a João Santana por que ele não confessou a existência de depósitos ilícitos no exterior para quitação de dívidas da campanha de Dilma Rousseff...
Brasil 21.07.16 18:44
João Doria disse ao Estadão que gastará, no máximo, 20 milhões de reais na sua campanha à Prefeitura de São Paulo, menos da metade do que o teto estabelecido pela Justiça Eleitoral...ver mais
Brasil 21.07.16 18:40
João Santana prestou longo depoimento ao Juiz Sérgio Moro. Na abertura da audiência, Moro disse que "não tem nenhuma dúvida dos talentos" do marqueteiro, mas que ele estava ali por causa de "outros problemas"...
Brasil 21.07.16 18:04
Pouco antes da decisão do Ministro Bruno Dantas, Jorge Bittar enviou a O Antagonista uma nota em que rebate as informações que publicamos.
Você pode conferir a nota aqui.
Brasil 21.07.16 18:04
No despacho em que determinou a suspensão do contrato de quase R$ 400 milhões entre a Telebras e o consórcio EMC, o Ministro Bruno Dantas disse que "são fortes os indícios de ocorrência de irregularidades graves nos processos licitatórios conduzidos pela Telebras"...
Brasil 21.07.16 17:54
O Antagonista soube de boa fonte que a delação de Gim Argello não foi homologada, como informado por Lauro Jardim.
Mas ele está feliz com a visita da família.
Mundo 21.07.16 17:48
Apesar de todas as arruaças, na Assembleia Nacional e nas ruas, o governo de François Hollande conseguiu passar a nova legislação trabalhista...
Brasil 21.07.16 17:38
O Ministro Bruno Dantas decidiu suspender a contratação pela Telebras do consórcio EMC, cujo diretor-geral foi assessor de Jorge Bittar, presidente da estatal.
A denúncia foi feita ontem por O Antagonista...

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