PRIMEIRA EDIÇÃO DE 12-6-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
12 DE JUNHO DE 2016
Em pleno clamor contra o estupro coletivo no Rio, uma garotinha de 11 anos foi estuprada em Brasília por adolescentes seguindo a liderança de um homem feito de 16 anos. Nem foram incomodados. São “crianças”, segundo a lei. Um crime horrível foi praticado, uma menina que brincava com bonecas ficará com sequelas emocionais irremovíveis, mas não haverá culpados, nem punição. E o Congresso reluta em discutir e votar a redução da maioridade penal para 16 anos.
O grupo de adolescentes estupradores dopou a menina antes de abusar dela com selvageria, crueldade e covardia.
Reduzir a maioridade não é o “melhor remédio”, mas ao menos abriria a chance de punir assaltantes, assassinos e estupradores de 16 anos.
Ciente de que aos 16 anos poderia ser punido, o estuprador brasiliense pensaria mil vezes antes de liderar crime tão abjeto quanto covarde.
A proposta de emenda constitucional nº 171, que reduz a maioridade, está há 23 anos nas gavetas do Congresso.
O corte de aviões da FAB foi só o começo das restrições a Dilma Rousseff, que, afastada por cometer graves crimes contra a Nação, age como se continuasse no cargo. A Secretaria de Governo revê tudo, até com base no único precedente. Afastado, Fernando Collor não teve qualquer dos privilégios de Dilma: um exército de assessores, palácio, empregados, carros com motoristas, seguranças, jatos da FAB, nada.
O ministro Geddel Vieira Lima finaliza levantamento dos assessores de Dilma, cujas generosas diárias serão suspensas.
O número de assessores, cerca de 200, também deve ser reduzido. Os melhores cargos, subtraídos por Dilma, devem voltar ao Planalto.
Para evitar questionamentos do corte na Justiça, a área jurídica da Casa Civil apoia os trabalhos da Secretaria de Governo.
Prefeitos e deputados alagoanos estão preocupados com a pretensão do senador Renan Calheiros de “eleger” o próximo prefeito de Maceió. Como já controla o governo de Alagoas e grande parte dos deputados estaduais e federais, Renan parece candidato a Imperador de Alagoas.
Tucanos no Senado garantem que não permitirão o retorno de Dilma à Presidência da República. Segundo eles, o Congresso não se acovardará diante da decisão que precisa ser tomada: o impeachment.
Mais de R$ 230 bilhões em impostos teriam sido sonegados no Brasil este ano, estima a turma do Sonegômetro, criado por sindicalistas em resposta aos imbatíveis e chocantes números do Impostômetro.
Advogado de Dilma no impeachment, o ex-ministro José Eduardo Cardozo deve estar ganhando bem para defender a presidente afastada. Desfila no Senado com um Apple Watch de R$ 2 mil.
O diretor financeiro da Oi, Marco Schroeder, deve assumir a presidência da operadora de telefonia, em substituição a Bayard Gontijo, que está de saída.
Após a sequência de invasões de manifestantes, a Câmara reforçou a segurança em locais estratégicos. E o serviço de segurança monitora os baderneiros mais assíduos para impedi-los de entrar na Casa.
O deputado Sibá Machado (PT-AC), expert em pagar mico na internet, divulga no Facebook uma “pesquisa” sobre o governo Temer sem indicar fonte. Estranho é a somatória dos dados: extrapola os 100%.
O presidente do PTB do Tocantins, ex-deputado José Geraldo, acredita que seu partido sairá fortalecido porque soube se posicionar na crise, e aposta no crescimento dos trabalhismo nas eleições de outubro.
Neste Dia dos Namorados, Dilma vai receber flores?

NO DIÁRIO DO PODER
LAVA JATO
MP PEDE AO STF INQUÉRITO PARA INVESTIGAR ROMÁRIO, JUTAHY JÚNIOR E RODRIGO MAIA
NOME DOS TRÊS SURGIRAM EM MENSAGENS DE ODEBRECHT E LÉO PINHEIRO
Publicado: 11 de junho de 2016 às 16:48
SEGUNDO A REVISTA ÉPOCA, OS TRÊS PARLAMENTARES DEVEM SER INVESTIGADOS PELOS CRIMES DE CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO (FOTO: EDILSON RODRIGUES/AG. SENADO)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, teria pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de novos inquéritos para investigar políticos até então ainda não citados na Operação Lava Jato, entre eles o senador Romário (PSB-RJ) e os deputados Jutahy Júnior (PSDB-BA) e Rodrigo Maia (DEM-RJ). A informação consta em reportagem publicada na edição deste fim de semana da revista Época.
A publicação informa que os três nomes surgiram em mensagens trocadas pelos celulares de Marcelo Odebrecht, preso há um ano em Curitiba, e do empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS. Ainda conforme a Época, os três parlamentares, todos da oposição do governo Dilma, devem ser investigados pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
A reportagem revela, ainda, que o pedido de abertura de inquérito contra Romário, Jutahy Júnior e Rodrigo Maia foram encaminhados ao ministro e relator da Lava Jato, Teori Zavascki, que por sua vez pode submeter a decisão ao presidente do STF, Ricardo Lewandowski, se julgar não haver relação direta com os desvios da Petrobras. (AE)

NO BLOG DO JOSIAS
Gestão Temer conserva a cabeça na responsabilidade fiscal e pés na lama
Josias de Souza
12/06/2016 04:41
Sugestão para analisar o desempenho de Michel Temer neste domingo (12), dia em que o governo interino faz aniversário de um mês e que você não tem nada com o que se preocupar. Repare na equipe econômica. Ao celebrado Henrique Meirelles (Fazenda), adicionaram-se os aplaudidos Ilan Goldfajn (Banco Central), Maria Silvia Marques (BNDES) e Pedro Parente (Petrobras). Você ouve o que eles têm a dizer e se convence de que a situação pode melhorar, deve melhorar, tem que melhorar. Você fica otimista, volta a acreditar no futuro.
Agora pense no PMDB e nos personagens que rodeiam Temer. O presidente do partido, Romero Jucá, expurgado do Planejamento 12 dias depois de nomeado. O mandachuva do Senado, Renan Calheiros, com uma denúncia e 12 inquéritos no STF. O cardeal Eduardo Cunha, que dá as cartas na Câmara mesmo bloqueado pelo Supremo. José Sarney, o inaposentável. Todos com a prisão requerida na Suprema Corte. Desanimou, certo? É impossível pensar no PMDB e continuar otimista.
Michel Temer escolheu sustentar-se sobre duas estacas de aparência contraditória. Primeiro, propôs-se a transformar a política econômica, devolvendo-a aos trilhos da responsabilidade fiscal e da racionalidade monetária. Segundo, decidiu montar sua base no Congresso da maneira mais tradicional: comprando apoios. Manteve o toma-lá-dá-cá. Preservou e até ampliou espaços que os chefões partidários e os coronéis estaduais ocupavam na máquina federal sob Dilma.
Os mais céticos dizem que Temer busca a quadradura do círculo. Em privado, seus auxiliares palacianos dizem que não se trata de opção, mas de pragmatismo. Nessa versão, Temer mantém a cabeça nas reformas modernizantes e os pés na lama do fisiologismo porque se move com a sabedoria de quem entende o País com que está lidando. Ou o governo joga esse jogo ou Temer não será presidente, disse ao blog um dos operadores políticos do governo. É preciso recordar que o impeachment ainda não foi julgado, ele acrescentou.
Foi dando que Temer recebeu do Congresso tudo o que pleiteou até o momento. Obteve a abertura do processo de impeachment na Câmara e o afastamento de Dilma no Senado. Alterou a meta fiscal do governo, elevando o déficit de 2016 para inacreditáveis R$ 170,7 bilhões. Aprovou na Câmara, em dois turnos de votação, a emenda da DRU, que desvincula as receitas engessadas pela Constituição, permitindo ao governo gastar livremente 30% das verbas alocadas para setores específicos. São matérias que Dilma não conseguia fazer andar.
O resultado é que, vistas as coisas da perspectiva de hoje, para devolver a economia aos trilhos, o governo de Temer informa que terá de transformar sua base congressual numa espécie de PMDB hipertrofiado. A diferença é que saíram do guarda-chuva do governo PT, PCdoB e um pedaço do PDT. E entraram PSDB, DEM, PPS e Solidariedade. O resto se manteve irremediavelmente igual ao que vigorava sob Dilma.
Por mal dos pecados, é esse pedaço do Brasil, o pedaço das negociatas e dos vícios insanáveis, é esse pedaço do País que transforma a Operação Lava Jato num sucesso de público. Afirma-se no Planalto que, depois que deixar de ser um presidente interino, Temer acumulará musculatura para tomar distância dos companheiros tóxicos do PMDB e adjacências. Será?
O sucesso do governo continuará dependendo de sua funcionalidade no Congresso. Nesta semana, até quarta-feira, Temer deve levar pessoalmente ao Legislativo a proposta de emenda constitucional sugerida por Henrique Meirelles para impor um teto às despesas da União. A aprovação dessa matéria e de outras reformas como a da Previdência e a trabalhista exigirão muita co$tura política.
Temer, depois de ter beijado a cruz do fisiologismo, não terá como assegurar a tão propalada governabilidade senão por meio das alianças espúrias e da tolerância com os maus costumes. Uma tolerância que já o levou a praticar gestos tão arriscados como confiar a presidência da Caixa Econômica Federal a Gilberto Occhi, um funcionário de carreira que foi apadrinhado pelo PP, o partido do petrolão.
Quis o destino que, três décadas depois da eleição de Tancredo Neves, em 1985, o PMDB retornasse a Presidência da República. Novamente, pela via indireta. O maior partido do País não tem prestígio para eleger um presidente pelo voto direto. Tentou com Ulysses Guimarães, em 1989. Amealhou ridículos 4,7% dos votos válidos. Foi à luta novamente com Orestes Quércia, em 1994. Cravou irrisórios 4,4% dos votos. Desde então, o PMDB dedica-se a trocar tempo de tevê e apoio congressual por posições na máquina estatal, onde encaixa seus balcões.
A alegação de que o governo não sobrevive sem uma rendição incondicional às alianças espúrias já não é aceitável. Impossível digerir, por exemplo, a presença de André Moura (PSC-SE) — tri-réu no STF, acusado de tentativa de homicídio, investigado na Lava Jato, miliciano parlamentar de Eduardo Cunha — na posição de líder do governo na Câmara. Difícil de engolir também a presença de investigados na Esplanada dos Ministérios.
De resto, permanece atravessado na traqueia o silêncio de Temer diante da notícia de que a fina flor do seu partido teve a prisão requerida pela Procuradoria da República. Com um mês de existência, o PMDB e a decadência política que o partido representa tornam o resto do governo quase supérfluo.
Se Temer não for capaz de se dissociar do pedaço podre de sua coalizão, não será possível notar nada nos próximos dois anos e meio, nem mesmo uma eventual evolução da economia, de tanto que vai existir o PMDB de Renan, Cunha, Jucá e Sarney. Dependendo do lado que Temer escolher, seu destino será: enquanto a Lava Jato crescer, o governo irá ficando cada vez mais desnecessário.
Hoje, a grande sorte de Temer é que ninguém deseja a volta de Dilma. Aparentemente, nem ela própria, já que sua prioridade depois de um hipotético retorno seria a realização de um plebiscito para saber se os brasileiros querem vê-la novamente sentada na poltrona de presidente. Depois da corrupção sistêmica, do desgoverno permanente e do 'empregocídio' que levou mais de 11 milhões de brasileiros ao olho da rua, não é difícil prever qual seria o resultado da consulta popular.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Sábado, junho 11, 2016
Jorge Viana em dois momentos: pronto para atacar no plenário e numa festa beija Marina Silva
Ainda que fora da jogada o PT continua esperneando e poderá ir às últimas consequências para manter o poder. O lance é eliminar Renan Calheiros para colocar o vice-presidente do Senado, o petista Jorge Viana, irmão de Tião, o governador do Acre, na Presidência da Casa. Nestas alturas estão todos enterrados na lama da corrupção e da roubalheira. Todavia, o Jorge Viana, como todos os petistas, bate o recorde no ranking das maldades contra o Brasil e os brasileiros de bem que exigem que tudo seja passado a limpo, começando pela deposição da Dilma e, em seguida, a proscrição do PT.
A revista IstoÉ publicou uma reportagem que dá a folha corrida desse catarro do PT acriano que uma vez investido na presidência do Senado quer se transformar no caboclo tranca rua do impeachment. Segundo a revista ele já propôs ao Lula que ataque o Juiz Sergio Moro. E acha que o PT, que não reúne mais do que meia dúzia de mortadelas na Av. Paulista, como se viu, poderia incendiar o País, bastando para isso que Lula desafie Sergio Moro.
Imaginem que um tipo desses chegou à condição de vice-presidente do Senado Federal e está apenas esperando que a iniciativa de Rodrigo Janot logre resultado imediato. Entretanto, as coisas não são bem assim, como se pode aferir nesta reportagem de IstoÉ. Leiam:
Caso Renan Calheiros (PMDB-AL) venha a ser afastado da Presidência do Senado, o responsável pela condução do processo de impeachment na Casa será o senador Jorge Viana, do Acre. Trata-se de um dos petistas mais empenhados na defesa da presidente afastada, Dilma Rousseff, e um dos maiores entusiastas em barrar a Lava Jato. Em março deste ano, após a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prestar depoimento à Polícia Federal, o senador acriano telefonou para o advogado Roberto Teixeira e sugeriu uma ação criminosa como estratégia para desmoralizar o juiz Sérgio Moro e tumultuar as investigações. O que o senador não sabia é que a conversa estava sendo gravada, com autorização judicial. A gravação foi entregue à Procuradoria-Geral da República, que até agora não se pronunciou.
OBSTRUÇÃO DA JUSTIÇA
Na conversa de aproximadamente três minutos, Jorge Viana diz que é preciso tirar a Lava Jato do campo jurídico e transformar a investigação conduzida por Moro em um confronto político. Assim, segundo o senador, o PT teria como “virar o País de cabeça p'ra baixo”. “O presidente Lula precisa transformar esse confronto numa ação política”, disse Viana ao advogado Roberto Teixeira. Para tanto, o senador propõe que Lula convoque uma entrevista coletiva e desafie o juiz. “Na entrevista o Lula precisa se rebelar, dizer que não aceita mais o Moro, que agora se ele mandar um ofício ele não vai”, afirmou o senador. Durante o diálogo, o advogado Teixeira pouco falou. Praticamente de forma monossilábica, se resumia a dizer: “perfeito”. O senador, no entanto, mostrava-se quase um incendiário. Depois de sugerir que Lula desafiasse Moro, recomendou que o ex-presidente passasse a ofender o juiz, provocando sua prisão por desacato à autoridade. “(o Lula) precisa dizer que ele (Moro) está agindo fora da lei, chamar de bandido. E diga: venha me prender, agora eu que estou desafiando, venha me prender”, propunha o senador. “Se prenderem ele, aí vão prender e tornar um preso político, aí nós fazemos esse país virar de cabeça pra baixo”, disse ainda Viana.
ALVO DE INVESTIGAÇÕES
Jorge já foi governador do Acre e prefeito da capital Rio Branco. Ironicamente, seu irmão Tião Viana (PT-AC) que também já foi senador, ocupou a presidência do Senado com o afastamento do próprio Renan em 2007. Hoje, Tião é governador do Acre. A família não ostenta uma ficha limpa. Em 2010, o Ministério Público Eleitoral do Estado pediu a cassação dos irmãos por suspeitas de irregularidades em suas campanhas. Na época, após uma denúncia anônima, a Polícia Federal apreendeu computadores com listas de nomes, números de títulos eleitorais e respectivos locais de votação. Cinco anos depois, em abril de 2015, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu arquivar os inquéritos por falta de provas. No mesmo ano, em março de 2015, entretanto, Tião Viana voltou a ser alvo de investigações. Ele é citado na delação premiada do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa por ter recebido R$ 300 mil da empresa Iesa Óleo e Gás, investigada na Lava Jato. Segundo o governador, “a doação foi devidamente registrada no TRE do Acre”. Em fevereiro deste ano, a PGR contrariou a Polícia Federal e pediu o arquivamento do inquérito. A decisão cabe ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que ainda não se pronunciou.
A possibilidade de um petista como Viana substituir Renan no comando do Senado, justamente nos meses que antecedem ao julgamento final do pedido de impeachment de Dilma Rousseff, é preocupante. Embora haja pouco espaço para manobras regimentais durante os trabalhos da comissão especial, dominada por senadores favoráveis ao impedimento, a postura do presidente da Casa já foi determinante em outras ocasiões. Um exemplo levantado como sinal de alerta por senadores contrários a Dilma foi a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), de tentar anular a votação de impeachment. Na época, Renan optou por desconsiderar a decisão e seguir com o processo dentro da normalidade. Caso estivesse em seu lugar um senador com o perfil de Jorge Viana o desenlace poderia ter sido outro. 


NO BLOG ALERTA TOTAL
Domingo, 12 de junho de 2016
Namoramos com os inimigos da Democracia?
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
(Clique no título para ler a reportagem completa)

NO O ANTAGONISTA
Brasil 12.06.16 10:26
Elio Gaspari ridicularizou os planos eleitorais de Dilma Rousseff:
“O comissariado voltou a falar em convocação de um plebiscito para se decidir se é conveniente realizar nova eleição presidencial...
Brasil 12.06.16 09:48
Elio Gaspari elogiou as boas maneiras de Michel Temer. Em seguida, acusou-o de ser mesquinho com Dilma Rousseff...
Brasil 12.06.16 09:42
Dilma Rousseff montou “uma espécie de governo virtual", diz O Globo.
A presidente afastada “tem comentado com petistas, em tom entusiasmado, sobre novas formas de usar o Facebook...
Brasil 12.06.16 09:30
O Estadão, em editorial, festejou o corte dos pixulecos para a esgotosfera:
“Como já era de esperar, diante da prudente medida do governo de Michel Temer de cortar suas fontes de receita – já que não cabe ao governo federal financiar ações partidárias –, alguns blogs denunciaram estar sob censura...
Brasil 12.06.16 08:56
Teori Zavascki tem de remeter imediatamente a Curitiba os processos contra Lula.
Como diz o editorial do Estadão, não dá mais para esperar...
Brasil 12.06.16 07:39
Eduardo Paes será denunciado por Léo Pinheiro.
Segundo Lauro Jardim, de O Globo, o delator promete entregar o prefeito do Rio de Janeiro...
Brasil 12.06.16 07:31
O presidente da OAS, Léo Pinheiro, delatou Marina Silva e Aécio Neves.
O Antagonista foi o primeiro a publicar esses fatos.
Mas há algo muito mais importante do que o simples furo jornalístico...
Brasil 12.06.16 07:24
A campanha de Dilma Rousseff, em 2014, recebeu propina da OAS, por meio de pagamentos à Pepper.
Foi o que Léo Pinheiro contou à Lava Jato.
No caso de Marina Silva, trata-de de pagamentos em 2010.
Brasil 12.06.16 06:31
O Antagonista revelou dois meses atrás que Léo Pinheiro delataria Marina Silva e o arrecadador de sua campanha, Guilherme Leal.
Lauro Jardim, em O Globo, acrescentou um personagem à trama: Alfredo Sirkis...
Brasil 12.06.16 05:24
"Campanha de Marina recebeu por caixa 2, dirá Léo Pinheiro".
É a manchete de O Globo.
E quem foi que não se surpreendeu com isso?...
Brasil 11.06.16 22:37
Avaliação de um integrante do governo a respeito do "desabafo" de Rodrigo Janot sobre os vazamentos dos áudios de Sérgio Machado...
Brasil 11.06.16 22:02
O Correio Braziliense fez um levantamento da propina do petrolão que escorreu diretamente para o bolso de Renan Calheiros, Eduardo Cunha, José Sarney e Romero Jucá, de acordo com sete delatores...

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